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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 500

Deixarei Você Ir

Após sua vingança, Rebecca fugiu imediatamente para o Brasil.

Ela planejava esperar até os esforços de busca da Fraternidade amenizarem um pouco, então mudaria de identidade e viveria em outro lugar.

Porém, a Fraternidade era poderosa como se lembrava. O Sr. X a rastreou em menos de um mês. Seus sentimentos pela Fraternidade eram mais complicados que os sentimentos por William Johnson e Wolf Elsworth, que foram a causa direta da morte de sua irmã.

Se eu morrer agora, não precisarei me preocupar em enfrentá-los, certo? Pensando nisso, ela fechou os olhos.

Com os olhos fechados, naturalmente não viu uma cabeça surgir silenciosamente da beira do terraço, seguindo por um corpo. A pessoa escalou o terraço suave e rapidamente sem alertá-los. Confiante pela vitória, o rosto indiferente do Sr. Xi finalmente mostrou animação: — Você está pronta para morrer? Que chato! Deixe-me oferecer uma pequena informação de graça. Seus pais, que morreram num acidente de carro, foram mortos por mim.

Os olhos de Rebecca arregalaram de repente: — O quê?

Chocada, ela encarou Sr. X completamente descrente… ou o que estava atrás dele.

O Sr. X não ficou surpreso para a reação dela. Ele sorriu maliciosamente: — Foi por sua causa! Você mostrou os talentos de uma assassina quando era pequena, mas seus pais foram idiotas demais para continuar procurando você mesmo depois de ter desaparecido por um ano. Assim, tive que bater no carro deles e colocar um bêbado no banco do motorista.

Rebecca rangeu os dentes: — Vou te matar!

Sr. X soltou um suspiro: — Estive observando você desde pequena. Você é minha última obra-prima. Estava esperando por uma chance de fazer você, mas você se tornou difícil de controlar rápido demais e não consegui! Esqueça. É uma pena que não tenha estado com nenhum homem, mas é hora de ir para o inferno!

Dizendo isso, mirou com a arma que havia tirado de Rebecca no queixo dela: — Tem uma bala. Esta é a vontade de Deus.

Rebecca, no entanto, riu com desdém: — Sim, esta é a vontade de Deus.

Sr. X sentiu uma brisa fria na sua nuca.

Alguém estava respirando atrás dele. Seu cabelo arrepiou e estava prestes a saltar para frente e se virar.

Entretanto, uma mão enorme já tinha agarrado sua nuca e foi levantado no ar.

— Deus não disse para nunca falar demais antes de matar alguém? Hm, ele provavelmente não falou. — Uma voz jovem e provocante ressoou.

A aperto do Sr. X afrouxou e Rebecca caiu de bunda, ofegante.

Ela lutou para levantar a cabeça. Sua expressão estava estranha, como se não soubesse o que dizer.

Atrás do Sr. X estava o rosto de uma pessoa que encontrou mais cedo. Era ninguém menos que Luke, o jovem barbudo. Enquanto zombava do Sr. X, Luke o chutou. Após dois estalos, os joelhos do Sr. X foram quebrados. Ele então lançou o Sr. X no chão e tirou um conjunto de cartas de pôquer da mochila: — Aqui está uma chance para você. Jogue dez partidas de blackjack comigo. Deixarei você ir se vencer cinco.

Sr. X rangeu os dentes: — Quem é você?

Luke revirou os olhos e socou no ombro esquerdo.

Crack!

Sr. X gritou de dor.

— Você quer ou não? Esta é uma chance única. — Luke balançou as cartas de pôquer.

Sr. X rangeu os dentes: — Vamos fazer isto.

Menos de dois minutos depois, Sr. X gritou de raiva e choque: — Este é o sexto jogo. Você só venceu quatro.

Luke, todavia, balançou a cabeça, pegando as cartas e se levantando: — Vamos apenas dizer que venceu cinco jogos. Deixarei você ir.

Sr. X: — Hã?

Rebecca: — O quê?

Luke, contudo, deu outro chute, e o braço direito do Se X, que era o único intacto, estralou: — Deixarei você ir, mas não é da minha conta se ela te mata ou não.

— Você quer acabar com ele pessoalmente, não é?

Ele entregou a Safari Arms Matchmaster de volta a ela: — Tem uma última bala nela. Parece ser a vontade de Deus.

Sr. X já tinha começado a xingar.

Rebecca aceitou a arma, mas balançou a cabeça: — Isto é fácil demais para ele.

Luke murmurou e inclinou a cabeça. Pensando por um momento, colocou a mão na mochila e jogou uma toalha e um lança-chamas de butano: — Isto é o bastante?

Os xingamentos do Sr. X pararam de repente e olhou para Luke, perplexo.

Rebecca tinha acabado de pegar os carregadores na cintura. Após um breve silêncio, disse: — Sim.

Com isso, ela se aproximou e enfiou a toalha na boca do Sr. X antes dele começar a xingar de novo: — Pode me dar um pouco de privacidade? — Ela se virou e olhou para Luke.

Luke deu de ombros e saltou do terraço.

Gemidos e gritos abafados então vieram do terraço, que sumiram junto ao soar de um disparo dez minutos depois.

Um momento depois, Rebecca saltou e expressou: — Vamos lá.

Luke apontou: — Vai deixar ele ali?

Rebecca zombou: — Se a Fraternidade quer vir atrás de mim, que seja.

Luke perguntou: — Certeza?

Após um momento de hesitação. Rebecca finalmente balançou a cabeça: — Se for problemático para você, pode se livrar dele.

Luke pensou por um instante e subiu para colocar o corpo do Sr. X e vários outros itens no inventário.

Ele não estava preocupado com problemas. Tinha usado um par de luvas finas quando entregou a toalha e o lança-chamas de butano. Ele não tinha deixado nenhum rastro.

Porém, transformar o Sr. X em Sr. Desaparecido dificultaria para a Fraternidade rastrear a Rebecca.

Isto era mais importante para ela, que traiu a Fraternidade e estava sozinha.

Um momento depois, desceu: — Vamos lá.

Rebecca assentiu silenciosamente e assumiu a liderança.

Após dar alguns passos, ela perdeu a força nas pernas e caiu de joelhos.

Naquele momento, um braço a impediu de cair e ajudou a ficar de pé: — Apenas me fale se estiver se sentindo fraca. Não me importo de ajudar. Contudo, aonde estamos indo?

Rebecca recuperou um pouco o fôlego enquanto escorava no braço de Luke: — Vamos ao mar. Quero aproveitar o vento. 

Luke jogou ela nas costas e a carregou até o litoral.

Enquanto se movia, checou as notificações do sistema.

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Mate o Sr. X, um membro importante da Fraternidade. Concluído.

Experiência Total: 500

Crédito Total: 500

Taxa de Contribuição: 70%

EXP +350

Crédito +350

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Resgate Rebeca. Concluído

Experiência Total: 100

Crédito Total: 100

Taxa de Contribuição: 100%

EXP +100

Crédito +100

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Bem, parecia não ter sido a decisão errada matar o Sr. X ou salvar Rebecca.

Ele ganhou 100 pontos de crédito e experiência por salvá-la, então o sistema deve ter a reconhecido como uma boa pessoa.

Luke teve uma ideia aproximada sobre quem era considerado uma boa pessoa.

Por exemplo, um jovem justo, de bom coração e promissor como ele foi considerado uma pessoa extremamente boa pelo Sistema Daddy.

Ele tinha aproveitado um show, matado uma pessoa e salvado outra.

Esta noite foi animada e ele ganhou um lucro considerável. Que ótimo dia, uma certa pessoa pensou consigo enquanto caminhava pela praia.

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