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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 518

Um Homem que Entende Modos Deve Ser Mais Proativo

Luke também estendeu a mão e o careca forte agarrou e deu um abraço de urso enquanto dava uns tapinhas nas costas de Luke com a outra mão: — Obrigado.

Sua gratidão era nítida.

Luke falou com um sorriso: — De nada.

Dominic olhou para ele de novo por um momento antes de acenar: — Vamos lá procurar por carros. Vanessa, você pode pegar o seu sozinha.

Com isso, o careca saiu com sua equipe.

Entre eles, Han era a única pessoa que conseguiu se controlar. Ele já tinha visto Luke ontem de tarde e só foi por isso que conseguiu se conter.

Porém, todos viraram as cabeças para olhar para este “Skywalker” dos pés a cabeça enquanto se afastavam.

Afinal de contas, este homem provavelmente era a única pessoa em toda a cidade capaz de agarrar e bater no rosto de Hernan.

Porém, após observar Luke, sua maior impressão foi que ele era jovem e muito gentil, e nada musculoso e feroz como imaginavam.

O que não sabiam era que Luke estava usando maquiagem e parecia 30% diferente da aparência real.

Quando resgatou Vanessa ontem, ela não teria o reconhecido se ele não tivesse mencionado.

Isso porque o rosto jovem de Luke deixou uma impressão profunda nela.

Luke não prestou atenção na sua aparência.

Era improvável que ele os visse de novo quando as coisas aqui acabassem.

Após terminar os assuntos incômodos, ele olhou para Vanessa com um sorriso: — Ainda preciso comprar um carro.

Vanessa pegou o celular: — Diga-me o modelo, ou o que precisar.

Luke respondeu: — Discreto, resistente, poderoso e se possível, a prova de balas.

Vanessa levantou a sobrancelha e olhou para ele novamente com seus olhos eletrizantes, como se dissesse. “Você ainda nisso.”

Seus requisitos, assim como quando pediu pelo Hummer antes, eram obviamente para algo grande.

 Após enviar uma mensagem de texto, ela estalou o lábio: — Se esconda lá. Guadano não é amigo do Hernan, mas pode te vender por dinheiro.

Luke deu de ombros e tirou um saco plástico preto da mochila para ela. Então, se escondeu perto.

Logo, o mesmo baixinho se aproximou dirigindo.

Olhando para as especificações que Vanessa enviou a ele depois de examinar o carro, Luke deu uma resposta afirmativa.

Vanessa tirou vários maços de dinheiro do saco plástico preto e os embolsou. Depois, acenou em despedida para o baixinho.

O baixinho estava acostumado ao tratamento, então simplesmente deu de ombros e saiu.

Vanessa dirigiu o carro até Luke e abriu a porta do banco do passageiro.

Luke entrou no carro.

Com um rugido do motor, Luke elevou o tom: — Aonde estamos indo?

Vanessa olhou para ele com um sorriso vago antes de afastar o olhar: — Onde você quer ir?

Sua voz não foi alta, e Luke teve que se esforçar para ouvi-la.

Olhando para o velocímetro que estava acima de 120 por hora, Luke preferiu não arriscar. Ele se aventurou: — A praia?

Como esperado, ela revirou seus olhos para ele de novo.

Após acelerar por dez minutos, os dois finalmente pararam perto da praia.

A vista aqui não era ótima e não havia areia também. Assim, havia poucos postes de luzes e passageiros.

Após parar e desligar o motor, Vanessa tirou o cinto e saiu. Ela escorou contra o capô.

Luke a seguiu para fora e ficou perto: — Bem, este lugar parece legal.

Vanessa caiu na gargalhada: — Este lugar tem o título de pior cenário do Rio por anos. Não tem nem luzes aqui. O que há para ver?

Luke deu de ombros: — Tudo isso muda quando se está viajando com você. Se eu fosse a Praia de Ipanema com o Dominic, ouso dizer que o cenário lá seria horrível.

Vanessa soltou um suspiro e agarrou a mão dele. Após caminharem por dez metros, ela abriu a porta para uma casa.

Após as luzes ligarem, Luke olhou ao redor e perguntou curiosamente: — Isto é… um dormitório?

Vanessa assentiu em resposta e o levou para um cômodo. Ela apontou para o sofá e disse: — Sente-se.

Ela então foi ao lado e abriu uma geladeira: — Só tem água aqui. Quer?

Luke hesitou por um momento antes de responder: — Tem suco na minha mochila. Quer?

Com um “swoosh”, uma garrafa de água gelada foi jogada nele: — Por que você é tão falador?

Luke pegou a água e respondeu com um sorriso: — Porque tenho modos.

Segurando uma garrafa d’água, Vanessa tomou alguns goles e se aproximou dele. Ela olhou para ele por cima e falou: — Se tem modos, deve ser mais proativo ao invés de me obrigar a fazer tudo, entendeu?

Luke: — Hã? Você…

Fora da janela, as ondas ondularam silenciosamente.

Perto do amanhecer, Luke acordou Vanessa: — Hora de levantar.

Vanessa resmungou: — Para. Me deixa dormir mais um pouco.

Luke riu: — Dormir cedo, acordar cedo. Você pode tomar outro banho antes de eu te levar.

Vanessa já tinha esticado a mão para beliscar as costas dele com força: — Você… são só seis horas. Quando você espera me levar de volta?

Luke inclinou a cabeça e pensou por um momento: — Uma hora deve ser o bastante.

Suas mãos nas costas dele agarraram com mais força: — Seu animal…

Luke, na realidade, não tinha dado tudo de si.

Por causa da grande operação de Dominic hoje, eles precisaram dormir cedo e Vanessa dormiu por quase oito horas.

De manhã, eles brincaram por apenas meia hora antes de usarem o resto do tempo para tomar banho e se vestir.

Após Luke sair do banheiro, olhou para Vanessa, que estava se arrumando. Pensando por um momento, avisou ela: — Preciso te falar algo.

Vanessa se virou para ele com seus olhos cativantes: — O que é?

Luke respondeu: — Tenha cuidado com o trunfo do Hernan.

Vanessa ficou curiosa: — Qual trunfo?

Luke: — Minha fonte me disse que Hernan já enviou o aviso noite passada para mandar alguém chamado “Ouriço” voltar. Poderia ser uma pessoa, uma tropa secreta do exército ou uma arma.

Vanessa franziu a testa: — Como você… Esquece. Vou avisar o Dominic e os outros.

Eles saíram da casa e Luke a levou até a fábrica abandonada antes de sair.

Olhando para o carro se afastando, Vanessa suspirou antes de sorrir: — Esqueça. Este cara é bem atencioso. Ele é muito melhor que aqueles homens pegajosos.

Luke escutou as coisas na fábrica abandonada por vários minutos antes de suspirar e encerrar o dia.

A equipe do Dom havia ajustado seu plano de novo. Hoje, eles modificariam os carros novos e fariam as preparações finais.

Era um dia pacífico, exceto pelo fato de que vários policiais e criminosos estavam revirando a cidade por um jovem branco de óculos e bochechas gordas.

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