Switch Mode

Super Detective in the Fictional World – Capítulo 525

Equilíbrio Entre Vida Pessoal e Trabalho

Luke exibiu uma expressão estranha: — Pelada? Sério?

Vanessa corou levemente: — O que acha?

Luke assentiu, pensativo: — Devemos considerar que estamos quites agora??

Vanessa envolveu os braços no pescoço dele e murmurou na sua orelha: — O dinheiro aqui não parece ser o bastante.

Luke riu: — Então por que não discutimos sobre como deveria compensar você pelo resto num local mais confortável?

Vanessa ficou em silêncio e simplesmente mordiscou a orelha dele. Ela claramente estava muito interessada na compensação. Na ponte naquele momento, Flegg olhou para os dois corpos no carro e ordenou: — Vamos lá. Envie estes dois pedaços de lixo. Ainda podemos usá-los como material de teste.

Um agente perto olhou para o mar e perguntou: — E quanto ao cofre?

Enquanto se movia, Flegg respondeu: — Você quer o pegar na frente da polícia do Rio?

O agente pensou por um momento e percebeu que era impossível.

Contudo, Flegg disse baixinho: — Realize uma operação subaquática para movê-lo à noite.

Um sorriso apareceu no rosto do agente.

Se o cofre realmente tivesse muito dinheiro, seu bônus desta vez seria de 80 a 100%.

Ele perguntou apressadamente: — Chefe, e quanto ao homem que matou os dois Ouriços? Não vamos fazer nada?

Flegg entrou no carro: — Faça a filial local da CIA averiguar isto.

O agente assentiu e entrou no banco do motorista antes de ir embora.

No máximo, simplesmente ficaria de olho na pessoa que matou os irmãos Ouriço.

Afinal, baseado nas informações, aquela pessoa negra demonstrou pontaria excepcional, habilidades com corda formidáveis e direção razoavelmente boa.

Não havia nada fora do comum.

Até Flegg poderiam matar tranquilamente ou capturar super-humanos idiotas como os irmãos Ouriço. Os super-humanos que só eram fortes e não tinham cérebro ou habilidades não eram nada. Por que a maioria dos super-humanos permanecia discreto? Não era porque queriam paz, mas porque não tinham coragem.

Ao trabalhar sozinhos, a maioria deles não conseguiria aguentar um ataque de um esquadrão de soldados treinados e bem coordenados.

Quando estavam preparados, Flegg e seus agentes poderiam enfrentar a maioria dos super-humanos.

Contanto que as super habilidades não fossem complicadas, era apenas uma questão de tempo até estes super-humanos serem pegos.

— Chefe, aquela pessoa negra é equiparável com nossa equipe, certo? — perguntou o agente que estava dirigindo.

Flegg zumbiu e disse: — Mais ou menos.

Na verdade, ele estimava que sua equipe era levemente inferior ao estranho, enquanto si próprio poderia ser um pouco melhor.

Porém, a diferença era insignificante.

Um soldado de elite normal tinha muita vantagem se estivesse em menor número, a menos que tivesse um certo ex-colega que Flegg conhecia, que alcançou o auge das capacidades e táticas humanas e era como um exército sozinho.

Flegg sabia bem que se não fosse pela sua lealdade aos Estados Unidos, ele poderia ser substituído.

Luke passou os dias restantes entre trabalho e tranquilidade.

Durante o dia, visitaria locais turísticos pelo Rio disfarçado com Vanessa atuando como guia turística local. À noite, se hospedariam num hotel para aproveitar a companhia um do outro.

Tarde da noite, após Vanessa dormir de exaustão, Luke sairia para sua colheita, animado. Ele retornaria ao hotel antes do amanhecer e dormia por outras duas horas, antes de acordar Vanessa para continuar compensando ela.

Foi o equilíbrio perfeito entre vida pessoal e trabalho.

Sua experiência e crédito dispararam num ritmo de mais de três mil pontos por dia.

Isto não era sua jurisdição, e a cidade não era pacífica numa primeira olhada, então era mais fácil ganhar pontos de experiência e crédito. Após matar algumas pessoas, ele jogaria os corpos no ninho dos inimigos antes de matar as pessoas desse lado.

Uma luta então ocorreria entre as duas gangues.

Ninguém sabia o motivo desta colisão repentina.

Porém, com as mortes de seus membros, estas gangues não eram do tipo de sentar e conversar; eles simplesmente tiraram as armas para lutar.

Felizmente, estas brigas de gangue não se espalharam pelo centro da cidade ou distrito turístico no sul, então não afetaram a viagem de Luke e Vanessa.

Estava chovendo no Rio hoje.

O Rio na chuva tinha uma beleza diferente do Rio ensolarado.

Na brisa fria e úmida vindo do oceano, Luke dormiu num chalé à beira-mar com Vanessa em seus braços.

Esta era uma villa pequena e isolada.

Eles estavam cansados dos grandes hotéis e um pequeno chalé como este era agradável de vez em quando.

Era muito tranquilo; havia somente os sons da brisa do mar, a água pingando no teto e as árvores fora.

Com o corpo macio o quente de Vanessa em seus braços, Luke olhou para o céu e refletiu sobre sua próxima operação, Vanessa provavelmente dormiria até o sol nascer.

Esta noite chuvosa e nublada era perfeito para seu trabalho.

De repente, seu celular falso vibrou. Luke pegou rapidamente e olhou para os pontos vermelhos que apareceram de repente no mapa, fazendo-o franzir a testa.

Cobrindo instantaneamente Vanessa, que estava dormindo, com uma camiseta, ele começou a correr.

Abrindo a porta de frente para o oceano, ele correu mais de dez metros pelo calçadão, como uma sombra e entrou no oceano.

Em seus braços, Vanessa foi despertada pela água do mar e ficou cheia de perplexidade: — Você… mmph.

Luke cobriu a boca dela e sussurrou em seu ouvido: — Temos atiradores.

Vanessa calou a boca e se segurou em Luke levemente enquanto a carregava pela água.

Em menos de vinte segundos, Luke a levou para a praia a cem metros de distância e escondeu embaixo da varanda de outro chalé.

— Fique aqui e não fale nada. Voltarei logo — ele disse suavemente antes de sair.

Vanessa o puxou: — É perigoso, não vá.

Ela tinha confiança nas habilidades de Luke, mas o inimigo estava preparado e Luke só estava de bermuda.

A situação não estava ao seu favor.

Luke riu e a acariciou por baixo da camiseta: — Não sou idiota. Ficarei bem.

Dizendo isso, saltou no oceano e voltou ao chalé.

Swoosh!

Fogo avançou de repente ao chalé que Luke e Vanessa estava mais cedo.

BOOM!

O chalé explodiu abruptamente numa bola de fogo e estalou sem parar.

Olhando para a explosão da água, Luke ergueu a sobrancelha. Ei, você está usando ogivas de metal com um RPG? Você realmente quer me explodir em pedacinhos, não é?

Após o chalé ser destruído pela ogiva, uma dezena de sombras se aproximou rapidamente e entrou: — Onde estão?

— A cama está vazia.

— O quarto está vazio.

— Vá checar a praia.

Luke viu a chance e foi à costa da praia não muito longe do chalé e se escondeu na vegetação perto.

Faça uma Doação e contribua para que o site permaneça ativo!
Conheça nossa Assinatura VIP e seus benefícios!!

Comentários

5 1 voto
Avalie!
Se Inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Mais recente
Mais Antigo Mais votado
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Opções

Não funciona com o modo escuro
Resetar