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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 533

Outro Aumento de Nível, e Experiência e Crédito Difícil de Ganhar

Kincaid arregalou os olhos: — Ela será minha esposa.

Luke deu de ombros: — Então, você terá um bebê logo?

Kincaid simplesmente mostrou o dedo do meio para ele.

Assim, eles saíram do bar, um segurando uma garrafa de vinho e o outro uma lata de suco.

Kincaid comentou casualmente: — Você parece com alguém que conheço. Sua técnica é bem similar, tirando que você não é tão bom em atirar e não é tão bonito. Sua barba também é falsa.

Tranquilo, Luke tomou um gole de suco: — Alguém que é mais bonito que eu? Quem?

Kincaid pensou por um momento e, no final, ainda decidiu responder à pergunta: — Seu nome é John. Ele é um velho que já se aposentou. Não acho que tenha se encontrado com ele.

Enquanto conversavam, saíram do bar.

Entrando na picape, Luke acenou para Kincaid, que estava entrando no Ford: — Até. Tenho um voo para pegar.

Kincaid simplesmente acenou de volta e os dois seguiram caminhos separados em seus respectivos carros.

A luta no bar foi um jogo para eles, e uma maneira de causar uma impressão no outro.

Nas primeiras horas da manhã, Luke embarcou no avião para Los Angeles.

Seus lábios curvaram-se enquanto lia as notificações do sistema.

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Elimine os traficantes e destrua seu ninho no bar. Concluída.

Experiência Total: 2.000

Crédito Total: 2.000

Taxa de Contribuição: 60%

EXP +1.200

Crédito +1.200

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Como a experiência alcançou 50.000 pontos, o anfitrião agora é nível 13.

Pontos Extras de Atributo: 5

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Graças à sua colheita no México, ele já tinha mais de 15.000 pontos de experiência antes da viagem ao Rio.

Nos próximos dias, ou melhor, no Rio, Luke realizou um abate desenfreado e ganhou mais de 3.000 pontos por noite.

No momento em que chegou a Honduras, sua experiência tinha passado de 48 mil.

Ele só voltou ao bar porque precisava de um pouco de experiência para subir de nível.

E, considerando seu leve TOC, não queria esperar até voltar a Los Angeles para obter os pontos. Foi bom deixar o aumento de nível ser o melhor bônus da viagem!

Olhando para seus atributos, Luke ficou pensativo.

Quarenta de Força, 20 de Destreza e 20 de Força Mental. No geral, esta era a melhor configuração para ele na maioria das circunstâncias. Se não fosse pela Autocura Elementar, ele talvez tivesse aumentado Destreza ou Força Mental para que chegasse a 40 primeiro.

Ele agora estava diante de um impasse: Ele devia melhorar Destreza ou Força Mental primeiro.

Desde que 40 era o segundo limiar, a escolha mais eficiente era aumentar a Destreza ou Força Mental para 40 primeiro.

Dividir os pontos entre os dois atributos não daria o efeito máximo por muito tempo, não até ambos alcançarem 40.

Atualmente, a exigência para pontos de experiência disparava a cada cinco níveis e este aumento enorme mostrava que cada limiar subsequente que alcançava exigia a soma de praticamente todos os pontos de experiência de pelo menos dez ou mais níveis. Os pontos de experiência exigidos para cada novo nível, por outro lado, eram um aumento de 20 mil pontos.

O nível 13 exigia 50 mil pontos de experiência, o nível 14 seria 70 mil pontos e o nível 15 seria 90 mil pontos.

Era impossível ele voar pelo mundo todo dia para atacar criminosos por toda parte.

Se centenas de homicídios acontecessem onde fosse, e acontecessem com frequência, qualquer idiota notaria quem fez isto.

Este tempo todo, ele fez o melhor para ocultar os traços de seu envolvimento com bodes-expiatórios.

Em suas incursões para ganhar pontos de experiência em Neuf Trois, na França, até a polícia de Paris não sabia o que aconteceu, sem falar das organizações de inteligência americanas.

Nenhuma destas gangues deixaria a polícia saber o que aconteceu; eles simplesmente estavam felizes demais para pegar os territórios de outras gangues que desapareceram no México. Luke não deixou nenhuma evidência. Nada podia ser rastreado até ele.

Contudo, ele realmente causou uma cena no Rio. Se quisesse ganhar pontos de experiência e crédito assim de novo, não poderia usar sua verdadeira identidade.

Ele já tinha um plano para isso.

Por enquanto, poderia ficar em LA e ganhar tranquilamente pontos de experiência e crédito até que chegasse a hora de abrir um novo parquinho.

Isso também significava que ele não poderia subir de nível rápido demais.

Desta vez, ele avançou para um novo nível em menos de um mês, mas isso não aconteceria com frequência.

Após ponderar por um longo tempo, finalmente decidiu e clicou no sistema.

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Força Mental: 21

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Sentindo a sensação de coceira no cérebro, ele respirou fundo.

Agora que tinha decidido, ele teria que continuar sem hesitação.

Pensando nisso, Luke fechou os olhos e começou a analisar sua viagem no Rio. Ele sabia que não foi esperto demais, então precisava compensar isto com diligência. Um pouco mais de autorreflexão não doía.

Era uma coisa boa que ele tinha Autocura Elementar e que sua Força Mental havia passado de 20.

Além de duas horas de sono, seu cérebro quase nunca descansava nas 22 horas restantes do dia.

Ele gastou a maior parte do tempo refletindo sobre suas operações e analisando as seguintes.

Foi por isso que estava sempre ocupado.

Após o curto voo, Luke chegou a Los Angeles.

Respirando o ar familiar, ele balançou a cabeça com um sorriso: — É muito pior que o Rio, mas ainda gosto daqui.

Pegando o Ford usado que deixou no estacionamento do aeroporto, ele dirigiu para casa.

Luke franziu a testa quando entrou na casa.

Ele não precisou olhar ao redor para saber que estava vazia.

Isso porque o sistema de segurança estava ativado, o que era somente o caso quando os dois estavam fora.

Então, a pergunta era: Onde estava Selina?

Ela saiu para comprar coisas às três da madrugada?

Luke não ficou preocupado demais. Ele enviou uma mensagem de texto antes de desempacotar as coisas e limpar tudo.

Meia hora depois, a porta abriu e Selina entrou.

Vendo Luke, que estava sentado no sofá com as pernas cruzadas enquanto olhava o laptop, ela falou com um sorriso estranho: — Você voltou, querido.

Luke levantou a cabeça e apontou para o lado: — Sente-se e me conte o que o Gold Nugget te fez fazer desta vez.

Selina sentou e hesitou antes de responder: — Só estávamos… realizando um pequeno experimento.

Luke ergueu a sobrancelha: — Então você espancou um monte de gente até cuspirem saliva e sangue? Não me diga que estava tão entediada que se juntou num ringue de combate clandestino?

Selina riu: — Não. Eu só… espanquei um patife.

Luke murmurou: — Então, tudo bem. Vá tomar um banho e depois dormir.

Vendo sua expressão, Selina soube que ele não achava grande coisa e ficou atordoada: — Você não está com raiva?

Luke achou isso estranho: — Por que eu ficaria com raiva?

Senhorita, você só pode causar uma briga no máximo. Qual é o sentido de sentir culpa? Você precisa ficar mais durona! Luke zombou internamente.

Selina relaxou e depois foi puxá-lo: — Venha, vamos para a sala de treinamento. Fiz algum progresso no meu treinamento recentemente.

Luke não resistiu e apenas se levantou com um sorriso.

Na sala de treinamento, Selina colocou as luvas e olhou para Luke de pijama e chinelo: — Você deveria trocar de roupa.

Luke balançou a cabeça e tirou o chinelo. Ele então pendurou o pijama no equipamento de treinamento ao lado. Colocando dois alvos de mão, acenou para ela: — Vamos.

Ele tinha uma ideia do que ela queria mostrar e estava muito interessado.

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