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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 547

O Cartão de Visita e Escopo de Trabalho de Wade

A boca de Wade arregalou de choque. Atordoado por um momento, franziu em contemplação, antes de apontar de repente para Luke e gritar: — Merda! Você é aquele policial do barco? Espera!

Ele então olhou para Selina e a examinou, antes de assentir com confiança: — Você é aquela policial linda.

Luke deu de ombros: — Então, temos a autoridade para levar estes dois suspeitos, certo?

Várias expressões passaram no rosto de Wade enquanto hesitava.

Ele não fez nada enquanto Luke e Selina arrastavam os dois caras inconscientes.

Embora não fosse um homem totalmente cumpridor da lei, Luke olhou para Wade, que estava com tanta raiva que puxava as orelhas e coçava as bochechas. Sorrindo, ele pegou algo e jogou casualmente para Wade.

Wade levantou a mão e pegou dois maços. Ele perguntou com suspeita: — Qual o significado disto?

Luke já estava saindo e respondeu sem olhar: — Seu pagamento. Dez mil por cada.

Atordoado, Wade colocou o dinheiro no bolso e perseguiu Luke: — Espera, espera.

Luke não parou e continuou arrastando os cativos.

Correndo até Luke, Wade se virou e começou a andar para trás enquanto mantinha o ritmo de Luke: — Ei, parceiro, fiquei muito ocupado nos últimos dias tentando pegá-los. Você acha que pode aumentar o pagamento?

Luke nem se incomodou em olhar para ele: — George Huck matou um assaltante de banco que roubou duzentos e cinquenta mil dólares, e Crystal Vince também, tirando que o assaltante que ele matou roubou trezentos e vinte mil dólares. Você tem certeza de que quer que eu aumente o pagamento?

O sorriso de Wade enrijeceu, mas continuou imediatamente: — Certo, esqueça. Olha, LA parece uma bagunça ultimamente, então estou bastante livre. Se tiver mais trabalhos como este, que tal procurar por mim? Sou muito rápido, contanto que pague.

Ponderando por um momento, Luke assentiu: — Gosto de pessoas diretas como você. Me dê seu número.

Ao ouvir isso, Wade imediatamente tirou um cartão chamativo do bolso e entregou a Luke.

Luke olhou para isto e se recusou a aceitar. Ele leu o cartão alto: — Bar Lateral Grande Traseiro? Dançarinas do leste europeu, africanas, asiáticas e latinas? Preços acessíveis? Como o melhor assassino, você é um dançarino de meio período num clube de strip? Você tem minha admiração.

Wade tossiu. Ele pegou o cartão apressadamente e olhou antes de enfiar de volta no bolso.

Ele remexeu no bolso por um momento e finalmente tirou outro cartão que era igualmente chamativo.

Desta vez, Luke aceitou o cartão e leu com uma expressão estranha: — Melhor Wade! Ajuda de longo prazo para estudantes do ensino médio fazendo lições de casa, espancando coletas ou participando de reuniões de pais e professores como seu pai. Lição de casa normal vinte dólares, redações de verão cinquenta dólares, espancar pessoas com menos de um metro e meio cinquenta dólares… Qualquer um maior que um metro e meio é necessário mais habilidade, preço negociável…

Wade estava suando: — Haha. Apenas se lembre do meu número.

— Lembro do seu número, mas seu escopo de trabalho é bastante amplo. — Luke estalou a língua e assentiu: — Você conhece um homem chamado Jameson, certo? Ele administra um jornal em Nova York.

Wade revirou os olhos: — Acho que nunca ouvi falar dele.

Luke assentiu em resposta: — Alguém espancou ele, mas não roubou suas vinte mil pratas, o que é ótimo. Acontece que preciso lidar com casos de assalto. Se eu encontrar alguma pista, terei que emitir um mandado ou algo assim, se entende o que quero dizer.

Wade: — … Entendo.

— Isso é bom. Você pode ganhar dinheiro diariamente sem se tornar um criminoso procurado. — Até então, Luke já tinha saído da fábrica e entrado no carro.

Wade desapareceu na escuridão.

Enquanto corria, murmurou consigo: — Aquele Jameson mereceu quando deu em cima da minha Vanessa. Gastando dinheiro e querendo que a Vanessa dance para ele a noite toda! Hmph! Ninguém pode tirar a Vanessa de mim.

Do outro lado, Luke jogou os homens no banco de trás e entrou no banco do motorista. Ele colocou o cartão chamativo no painel central e partiu.

Selina pegou curiosamente o cartão e leu, só para cair na gargalhada: — Ouça isto: Ajudará lindas senhoritas a fazer as unhas, colocar batom, carregar suas bolsas quando sair para comprar coisas; lavar roupa, etc. Preço negociável, mas não para garotas feias. (OS: Lavagem de roupa íntima, passível de desconto.)

— Além disso: comparecer a reuniões de pais e professores, cinquenta a hora ou parte dela.

— Clientes que gastarem duzentos dólares receberão um cartão VIP de graça. O cliente é o rei. Serviço com sinceridade!

— Contato: XXXXXXXX.

Luke curvou o lábio: — Este cara falou que o barman estava arrancando os folhetos, mas foi ele o tempo todo, certo?

Selina estava rindo tanto que não conseguia falar.

Eles levaram os dois infelizes inconscientes ao departamento.

Elizabeth e Billy estavam fazendo hora extra. Quando Luke perguntou, ficaram mais que felizes em ajudar.

Luke ficou aliviado. Registrar as declarações um depois do outro era cansativo.

Entretanto, ele fez Elizabeth e Billy irem à sala de observação, já que queria conversar com os dois após isso.

Após saírem, Luke entrou na sala de interrogatório e desligou a câmera.

Ele se virou e despejou meio copo d’água para cada.

Os dois acordaram muito rápido.

Suas expressões não podiam parecer mais horríveis quando viram o ambiente familiar e se perguntaram. Wade, aquele cara, ele realmente nos entregou à polícia?

Olhando para os dois cujas mentes estavam cheias de intenção maligna, Luke jogou duas chaves: — Darei a vocês uma chance de fazer uma aposta comigo.

Sabendo que as chaves eram das algemas, os dois olharam para Luke.

Luke tirou a camisa sem presa para revelar a camiseta que estava usando por baixo: — Tirem as algemas. Se conseguirem me bater, poderão sair do departamento e garanto que não irei atrás de vocês. Se não conseguirem, apenas respondam às perguntas e confessem o que fizeram.

Os dois se entreolharam inconscientemente. George Huck assentiu e Crystal Vince também. Eles pegaram as chaves e removeram as algemas rapidamente.

— Oficial, preciso perguntar algo primeiro. Você não usará sua arma, certo?

Achando graça, Luke sacou um revólver M686 da axila e colocou na mesa.

As expressões dos dois mudaram quando viram a arma.

Após um breve silêncio, George tossiu: — Oficial, você quer…

Crystal saltou de repente para agarrar a cintura de Luke.

George seguiu logo atrás de Crystal e balançou o punho, parecia estar esperando por Crystal segurar Luke no lugar para que pudesse socá-lo.

Sorrindo levemente, Luke levantou o pé e instantaneamente enviou Crystal voando com um chute.

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