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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 556

Puta Merda e Chuva de Ouro

— Além disso, informe os outros lá fora para impedir qualquer grupo que tenha dezenas de pessoas assim e os proíba de entrar. — Selina instruiu seus colegas do departamento da Zona Leste.

Ninguém teve objeções.

Agora há pouco, essa detetive, cujo rosto estava meio oculto pelo chapéu e os óculos de sol, não vacilou diante das dezenas de criminosos. Ela revidava assim que surgia uma oportunidade e impedia que a outra parte cercasse os guardas e os policiais.

No final, ela até matou vários criminosos em sequência. Ela definitivamente era casca-grossa.

Agora que deu as ordens, a equipe de segurança das Indústrias Stark ouviu-a sem questionamentos.

Eles não tiveram escolha. O chefe da equipe de segurança foi ferido na primeira onda e agora estava a caminho do hospital — com sorte, sobreviveria.

Dois líderes de esquadrão também foram baleados, um após o outro. Eles não estavam em condição crítica, mas também precisaram ir ao hospital.

Sem um líder por perto, a equipe de segurança só podia ouvir as ordens dessa detetive corajosa.

Em comparação, os oficiais veteranos do departamento da Zona Leste foram muito mais espertos. Eles instantaneamente pegaram cobertura no momento em que os disparos soaram, e não se revelaram com facilidade.

Eles também estenderam suas armas de vez em quando e dispararam nos criminosos em momentos imprevisíveis, o que os tornava uma ameaça maior do que a equipe de segurança.

Portanto, nenhum dos oficiais no posto de checagem de segurança foi ferido.

Enquanto Selina dava ordens, Luke corria como um louco. Mantendo a velocidade de uma pessoa normal numa corrida de cem metros, estava firme enquanto carregava as duas bolsas e quebrava uma janela com um tiro antes de pular por ela para sair do prédio.

Este era os fundos de onde ficava o prédio, local onde tinham relativamente menos pessoas por perto.

Mesmo assim, ainda havia muitos transeuntes. Olhando ao redor, Luke suspirou.

A contagem regressiva em seu coração estava chegando ao fim. Ele não podia perder mais tempo.

Luke acelerou até um bueiro. Chutando a tampa pesada, enrolou seu dardo de corda especial ao redor das duas bolsas e as desceu com rapidez e estabilidade.

Ele levantou a mão e os dardos de corda foram recolhidos rapidamente.

Movendo-se a uma longa distância, Luke falou no fone: — Selina, diga para se prepararem para a explosão. Eles precisam manter a ordem e garantir que o caos não tome conta do lugar.

Selina simplesmente disse “entendido” antes de começar a gritar: — Saiam de perto todos! Recuem! Vai haver uma explosão…

Luke achou engraçado.

Fazia um longo tempo desde que Selina gritou tão alto. E ele meio que sentiu falta.

Olhando para o bueiro aberto não muito longe, não pôde deixar de murmurar consigo mesmo: — As Indústrias Stark não serão tão mesquinhos para exigir uma compensação minha, certo?

Enquanto pensava nisso, houve uma explosão ensurdecedora no esgoto. Num piscar de olhos, vários bueiros próximos dispararam para o ar.

Felizmente, poucas pessoas restaram aqui, e nenhuma estava perto do bueiro. Embora estivessem muito chocados, e alguns até tivessem caído no chão, ninguém se machucou. Luke ficou aliviado: — Parece que não é um grande problema.

Então, ele fungou: — Isto é… o esgoto? Que fedor!

Ele reduziu rapidamente a sensitividade do Olfato Aguçado.

Um pouco mais cedo da explosão, no banheiro de uma recepção em particular no primeiro andar, um velho branco e ligeiramente pálido estava parado na frente do vaso.

O tilintar não parou até um bom tempo depois. Ele soltou um suspiro: — Por que nem mijar me faz me sentir um pouco melhor? — Sombrio e frustrado, ele até esqueceu de dar descarga.

Bem naquele momento, houve um barulho ensurdecedor fora do prédio, que lhe deu um susto.

Antes de perceber o que estava acontecendo, o vaso disparou no teto.

Foi seguido por uma chuva magnífica de fluido amarelo e marrom que se espalhou pelo banheiro como uma chuva de ouro. O velho, que ficou “amarelo”, ficou perplexo. Só foi após um longo tempo que ele xingou alto: — Mas que merda!!! 

Fora da porta, o velho perguntou: — Sr. Weyland, você está bem?

O velho branco já tinha começado a vomitar quando abriu a porta do banheiro: — Sr. Takagi, por favor, chame… Ergh!

No momento em que falou, sentiu a chuva de ouro no rosto pingar na sua boca. Ele vomitou instantaneamente.

Na sala de estar, Takagi havia acabado de dar alguns passos da janela para o banheiro.

Porém, quando a porta do banheiro abriu, um fedor horrível surgiu, seguido por um homem encharcado de excremento.

Usando a força de vontade poderosa que cultivou após estes anos, Sr. Takagi se conteve e, após ouvir o que o homem tinha a dizer, se moveu rapidamente para a porta e fez o melhor para manter seu tom solene costumeiro: — Muito bem, Sr. Weyland, por favor, espere um momento. Vou chamar seu assistente.

Ele abriu a porta e saiu após dizer isso.

Após chamar os guardas e o assistente do homem, ele finalmente tossiu e murmurou: — Droga! Por que ele fede tanto? Ele foi tomar um banho no vaso?

Enquanto respirava, viu alguém passar de repente.

Atordoado, Takagi chamou subconscientemente a pessoa: — Detetive Luke?

A pessoa que acabou de passar parou de repente e recuou dois passos antes de virar a cabeça.

Vendo Takagi, ele tirou os óculos de sol e a máscara e colocou o boné. — Sr. Takagi, por que está aqui?

Olhando para os movimentos de Luke, Takagi sentiu que algo estava errado: — Estou aqui com um cliente. Com licença, mas poderia me dizer o que está acontecendo?

Sem muita hesitação, Luke contou brevemente sobre as explosões e a possibilidade de um ataque extremista.

Por que Takagi foi tão legal com ele e por que o enviava presentes todo feriado? Foi precisamente para momentos como este.

Após informar a situação em algumas sentenças, Luke falou baixinho: — Sr. Takagi, nenhum cliente é tão importante quanto sua própria segurança. Não tenho certeza se aquelas pessoas têm cúmplices. Se possível, deveria ir ao estacionamento subterrâneo com seus guardas e sair imediatamente… esqueça, levarei você para fora, ou pode ser que seja interrogado pela polícia por um longo tempo.

Solenemente, Takagi se curvou e agradeceu: — Obrigado pelo aviso, Detetive Luke. Pedirei ao Sr. Weyland, para sair comigo.

Luke ficou atordoado: — Sr. Weyland? Daquela empresa de telecomunicação e robótica?

Takagi respondeu: — Sim, Sr. Charles Weyland é o presidente do conselho da Corporação Weyland. Ele é o cliente que está comigo hoje.

Luke então gesticulou para Takagi, que foi esperto o bastante para entender. Ele instantaneamente se aproximou de Luke.

Então, Luke falou num tom extremamente baixo: — Os extremistas que lançaram o ataque vieram no ônibus da Corporação Weyland e entraram no prédio como empregados da empresa. Sr. Takagi, você tem certeza de que quer esperar por este presidente do conselho?

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