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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 563

Missão no Polo Sul e Obstinação de Weyland

Ushuaia era um dos locais mais próximos no mundo da Antártida, que ficava a 960 quilômetros de distância.

Também era um dos pontos de partida mais populares para viajar à Antártida, e a última parada para muitas equipes de exploração antes de irem à Antártida.

Luke ficou em Ushuaia quando chegou.

Em contraste ao Polo Norte, a Antártida tinha o pior clima em junho. Um vento com um fator de frio de 8 graus Beaufort soprava o tempo todo e a temperatura poderia diminuir a mais de −50 graus.

A dureza do ambiente estava além da sua imaginação.

Até Luke não ousou arriscar. Ele seguiu os arranjos da equipe da Corporação Weyland e começou a aprimorar seu conhecimento da Antártida.

Ele viu vários patifes, mas nenhum tinha habilidades de combate adequadas para aquele local. Só poderia haver um motivo para isto: Quem você ia matar nos polos? As focas ou baleias?

Assim, teve que procurar por algo na sua lista de habilidades que poderia usar em combate na neve. Então, olhou os vários arquivos fornecidos pela Corporação Weyland.

Ele esperou por três dias antes de o clima finalmente clarear.

Luke, que estava pronto para partir a qualquer momento, embarcou num pequeno avião em menos de dez minutos. Exceto pelo piloto, não havia mais ninguém no avião.

Após o avião decolar, Luke começou a conversar com o homem.

Ele estava muito interessado no pequeno avião.

Tinha asas fixas e boias no fundo, para que pudesse pousar na água ou neve.

Seu destino era a Antártida e essa era a época mais fria do ano para cá. A maioria do metal ficaria extremamente frágil neste ambiente gélido.

Qualquer avião que ousasse ir à Antártida neste momento obviamente não era simples.

O piloto estava muito calado. Simplesmente falou para Luke não se preocupar; o avião era pequeno, mas foi fabricado especialmente pela Corporação Weyland.

Três horas depois, o avião chegou ao destino e deslizou sobre o gelo.

Após Luke sair, o piloto simplesmente apontou para um monte de motos de neve não muito longe, antes de decolar novamente para voltar.

O clima na Antártida poderia ser imprevisível.

Segundo a previsão do tempo, seria calmo na maior parte do dia, mas isso não podia ser preciso.

Se não fosse porque estavam com pouco tempo, Luke não teria pegado um avião para cá. O piloto também estava arriscando sua vida por causa da quantidade generosa de dinheiro que recebeu. Após voltar, não precisaria trabalhar pelo resto do ano, e poderia tirar umas férias na praia mais quente.

Luke se moveu rápido pela neve.

Ainda estava a várias centenas de metros das motos de neve. Ele com certeza não queria ter que lidar com um vendaval inesperado de oitavo grau Beaufort.

Vários minutos depois, após chegar nas motos de neve na maior velocidade possível que uma pessoa normal conseguiria, viu um complexo de prédios no sopé da encosta.

Após mais alguns minutos, chegou no complexo e acenou para alguém que estava dentro de um dos edifícios.

O homem abriu a porta e o deixou entrar.

Luke tirou a máscara para revelar o rosto: — Sou Luke Coulson. Sr. Weyland me contratou e me mandou vir aqui.

O homem observou cuidadosamente por um momento antes de assentir: — Bem-vindo. Avisarei para virem te buscar.

Ele disse algo no walkie-talkie.

Mais de dez minutos depois, Luke seguiu outro homem a um edifício no meio do complexo e encontrou um rosto familiar: Charles Weyland, presidente do conselho da Corporação Weyland.

O homem velho branco estava pálido como nunca. Apesar do calor na sala, ele não parecia bem.

Luke se aproximou com um sorriso e cumprimentou saudações educadas com o super magnata antes de ir direto ao ponto: — Sr. Weyland, pode me dizer exatamente o que esta tarefa envolve?

No celular, o magnata apenas deu a localização, e não explicou o que era a missão.

Weyland assentiu para o homem negro de meia-idade ao lado: — Este é Maxwell Stafford. Ele é o encarregado da operação e é o chefe da segurança.

Stafford simplesmente assentiu para Luke e começou a breve explicação da missão.

Alguns dias atrás, a Corporação Weyland encontrou algumas ruínas misteriosas na Ilha Bouvet e Weyland decidiu explorar pessoalmente o local na esperança de encontrar algo grande.

Morris Cole, guarda pessoal de Weyland com as capacidades individuais mais fortes, adquiriu um resfriado severo no caminho.

Considerando o profissionalismo, este guarda de primeira qualidade pediu para sair.

Em outras palavras, era muito provável que ele pudesse cometer um erro na situação atual se entrasse em perigo. Numa expedição, um erro poderia levar a consequências graves.

Assim, ele desistiu desta missão temporária, que teria lhe dado um bônus de duzentos mil dólares, e pediu solenemente ao seu empregador para encontrar outro guarda confiável.

Weyland não ficou irritado com a desistência de Morris.

Este não era um trabalho normal e um guarda de elite não deveria se forçar a aceitar uma missão quando estava ciente de que não estava na melhor forma.

Se algo acontecesse ao empregador, sua reputação na indústria cairia, e seria muito difícil ganhar a vida no futuro.

Para guarda-costas, seu ditado favorito era: “chato é melhor.” Porque chatice também significava que estava tudo bem.

Na verdade, Weyland tinha muitas opções.

Como um magnata enorme e líder de uma grande corporação, ele tinha muitos guardas.

Quando estava considerando o substituto, no entanto, Weyland, que estava chegando no fim da vida, aconteceu de lembrar do pequeno detetive que foi a causa de sua “bagunça”.

Após conversar com Takagi pelo celular, Weyland decidiu seguir seu coração.

Ele fez várias decisões arriscadas na vida, mas isso sempre foi quando estava seguro e teve tempo de pensar nas decisões.

Desta vez, não queria pensar demais.

Talvez esta seria a última vez que poderia ser tão obstinado!

Para esta decisão obstinada, ele ofereceu a comissão de quinhentos mil dólares, pois Takagi falou que tentou contratar Luke com um salário anual de meio milhão, só para ser rejeitado.

Weyland não tinha escassez de dinheiro, nem queria ser rejeitado.

Na verdade, foi bom o lugar ser tão único.

A Antártida!

Se não fosse por Weyland, Luke não saberia quanto tempo levaria para ele pensar em visitar este local. Isso mesmo; Luke veio à Antártida precisamente para passar férias.

Ele não acreditava que um figurão como Weyland enfrentaria dificuldades na Antártida.

Por mais duro que fosse a Antártida, o figurão não passaria tamanho perrengue.

Como neste momento; onde estava tão quente dentro da sala que o frio arrepiante lá fora nem podia ser sentido.

Após ouvir a explicação de Stafford, Luke perguntou: — Minha responsabilidade é simplesmente garantir a segurança do Sr. Weyland, certo?

Stafford assentiu: — Sim.

Luke: — Então, não trabalho sob seu comando, Sr. Stafford?

Stafford assentiu novamente com calma: — Isso mesmo. Morris, o guarda-costas anterior, também era responsável apenas pelo Sr. Weyland.

Luke olhou para Weyland e o velho tossiu e expressou: — Sei que está preocupado, mas não precisa. Neste local, sou seu único chefe.

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