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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 584

Rendimentos da Mina de Ouro e o Vigilante que Quebra Membros

Não foi porque Elsa era difícil de lidar, mas porque a dama de ferro era intimidante demais e a maioria dos detetives não queria o gosto de ser suprimidos pela sua aura.

Luke e Selina eram os únicos na Divisão de Crimes Graves que poderiam ser subordinados de Elsa no papel, mas que eram mais como amigos.

Luke deu o exemplo brincando com Elsa todo dia. Naturalmente, Selina não ficou com medo também. Então, o relacionamento entre os três era muito natural.

Assim, o quintal naquela tarde se tornou um parquinho para as três mulheres. Luke simplesmente ficou na grelha para manter a comida aquecida, antes de entrar para trabalhar.

Como ele não conseguia se bronzear, ele só servia para fazer companhia à Selina nos momentos em que tomava sol.

Desde que ela tinha alguém para fazer companhia hoje, Luke decidiu ir ao porão e brincar nos seus passatempos.

De repente, recebeu uma ligação. Ele falou no celular por um tempo e então largou as ferramentas, impotente.

Ele se despediu das mulheres no quintal antes de sair, deixando o local para elas.

A ligação foi de Jenny, que parecia bem brava. Ele só poderia ir e interagir com a antiga secretária e a nova CEO.

Ele mal entrou no quarto de Jenny, quando ela saltou em seus braços e mordeu seu rosto.

Luke sorriu apologicamente e não resistiu.

Depois de desabafar sua fúria, Jenny finalmente respirou pesadamente em seus braços: — Qual é o seu problema? A mina já está começando a produzir ouro, mas você nunca perguntou sobre isto? Você não está com medo de que alguém roube você?

Luke riu: — Tenho você lá, certo?

Naturalmente, ele não podia dizer que Bobby, seu polígrafo humano, estava lá para monitorar a situação toda.

Ele era o único que sabia das habilidades mentais de Bobby, e naturalmente, ninguém tinha a menor ideia de que a mina de ouro estava sob a vigilância constante de Luke.

Naquele momento, a mina de ouro estava operando sob a supervisão de Jenny, Bobby, Chris e Samantha.

Finalmente, Jenny relatou o desenvolvimento recente da empresa.

O novo veio principal em Prosperity já estava produzindo centenas de milhares de dólares.

Jenny não administrou demais as minas; ela simplesmente padronizou a infraestrutura.

Havia modelos estabelecidos para isso. Contanto que a administração estivesse em vigor, ela não tinha que fazer nada.

Graças às excelentes habilidades administrativas que herdou dos pais, ela completou a maior parte do curso no último meio ano e não estava longe da graduação.

Naquele momento, estava focada principalmente em construir a empresa de celulares.

Atualmente, a fase de startup da empresa estava sendo fundada por seu investimento.

Ela pressionou a mão de Luke e perguntou com seriedade: — Meu dinheiro vai acabar antes do produto chegar no mercado. Você tem um plano?

Luke respondeu com um sorriso: — Está tudo bem. Fiz um pouco de dinheiro recentemente. Vamos colocar na empresa de celulares.

Jenny ficou surpresa: — Quanto você fez?

— Cinco milhões — respondeu Luke casualmente.

Jenny: — …

Com o novo investimento de Luke, Jenny falou que ela reduziria suas ações de acordo.

No entanto, esse não era o único problema enfrentado pela empresa de celulares.

— Seu celular precisa de suporte à rede para aquelas novas e convenientes funções funcionarem, certo? — ela perguntou.

Luke assentiu.

— Mas já fiz alguma pesquisa. Não existe uma rede sem fio sistemática em grande escala no mundo. Nossos celulares são avançados demais! — ela continuou.

Luke pensou por um momento: — Você está dizendo…?

— A rede tem que ser construída por uma grande corporação. Nosso dinheiro não chega perto de ser o bastante, mesmo se investirmos todos os lucros da mina de ouro — explicou Jenny.

Luke ponderou por um momento: — Procure pela Corporação Weyland. Lembro que é uma grande empresa que lida principalmente com telecomunicações globais, certo?

Jenny ficou atordoada: — Você quer que eles construam e promovam a rede sem fio?

Luke sorriu: — Não machuca tentar. Você tem que mostrar a eles os benefícios de uma rede sem fio.

Com isso, as coisas chatas finalmente terminaram e eles prosseguiram para o verdadeiro negócio.

O negócio durou por muito tempo.

Luke voltou para casa na manhã seguinte. Selina não estava em casa. Naturalmente, Dollar também não.

Luke recebeu uma mensagem de texto na noite passada.

Elizabeth ficou tão animada no dia anterior que ficou bêbada. Ela arrastou Selina para a casa dela para conversar a noite toda.

Selina não recusou.

Elizabeth queria principalmente falar sobre a mina de ouro.

Quando a mina de ouro começou a produzir resultados, os 5% de sua mãe na empresa passaram de riqueza em papel para dinheiro real. Elizabeth aprendeu sobre os lucros recentes de sua mãe, Samantha.

Mesmo que tivesse se preparado mentalmente várias vezes, o número ainda era grande demais para se conter.

Contudo, ela era uma pessoa cautelosa e não queria falar para um forasteiro sobre isto. Ela só podia vir até Selina.

Luke? Esqueça.

Como sua primeira aluna, a esperta Elizabeth percebeu rápido que esta pessoa normalmente calorosa era, na verdade, interiormente indiferente.

Ela não teve coragem de falar com ele.

Desde que nenhum dos comilões estava aqui, Luke fez um café da manhã muito simples e comeu sozinho. Ele então saiu de casa com uma caixa de café da manhã.

Selina iria ao departamento com Elizabeth. Ele não precisava esperar por ela.

Quando chegou no departamento, viu que as duas ainda não haviam chegado.

Ele estava com muita preguiça para lidar. Com Gold Nugget por perto, não seria fácil algo acontecer com Selina.

Era mais provável que Elizabeth tenha bebido demais.

Após dar um pouco de comida para Elsa, Luke se sentou na frente do computador. Sonia, a detetive negra e especialista em informações, veio.

Luke apontou casualmente para a caixa de comida: — Sirva-se.

Sonia não se incomodou em ser educada e pegou dois sacos de papel. Ela os abriu e estalou a língua: — O que é isto? Lagosta?

Luke respondeu baixinho: — Caranguejo-rei. Coma silenciosamente e não diga nada.

Os lábios de Sonia se moveram, mas deixou o assunto quieto e disse outra coisa: — Fiz algumas descobertas interessantes. Quer ouvir?

Luke gesticulou para ela puxar uma cadeira e se sentar, enquanto pegava duas latas de guaraná da gaveta e dava uma a ela: — É claro. Aqui está sua comissão.

Sonia revirou os olhos, mas abriu a lata: — Duas coisas. Primeiro, um “vigilante” apareceu no nosso distrito há cerca de duas semanas.

A mão de Luke segurando a lata parou brevemente. Ele não falou nada.

Sonia: — Os números estão incompletos, mas mostram que este “vigilante” enviou mais de duzentos bandidos ao hospital nas últimas duas semanas. É claro, o hospital só aceitou duzentos e trinta; vários outros não foram a um hospital.

Luke ergueu a sobrancelha: — Diligente assim? Quantos daqueles lixos morreram?

Sonia suspirou: — Nenhum. Praticamente todos tiveram pernas quebradas e aqueles que foram baleados também tiveram braços quebrados; os mais miseráveis tiveram os cinco membros quebrados.

Luke arregalou os olhos e estalou os lábios: — Cinco membros?

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