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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 586

Negociação e Tony que Nunca Barganha

Luke não estava com pressa. Ele até deu uma caixa de leite para Selina não se engasgar.

Ele então gesticulou para Gold Nugget se esconder sob a mesa e tirou alguns sanduíches da caixa.

Gold Nugget estava claramente com fome. Em casa, o cachorro encontraria comida e lanches o tempo todo.

Porém, não havia nem mesmo um farelo de batata chips na casa de Elizabeth na noite passada.

Vendo como protegeu Selina com tanta diligência, Luke deu ao cachorro mais cinco sanduíches de caranguejo.

Após os dois gulosos terminarem metade dos sanduíches na caixa de comida, Luke levantou e falou: — Vamos lá. Hora de trabalhar.

Limpando as mãos, Selina perguntou: — O que é?

Luke respondeu: — Vamos falar lá fora.

Parado perto da rua na frente do departamento com Luke, Selina achou estranho: — Estamos esperando alguém?

Luke assentiu: — Seja um bom garoto, Dollar.

Dollar latiu para mostrar que entendia.

Naquele momento, um Rolls Royce Phantom se aproximou e parou na frente deles.

Happy abriu a porta.

Após os dois e o cachorro entrarem no carro, Happy deu um olhar estranho para Dollar: — Vocês levam o cachorro policial para todo lugar?

Luke riu: — Não, é família. Dollar, diga “olá” para o Happy.

Dollar latiu para o Happy e então se deitou obedientemente.

Até o normalmente sério Happy soltou um sorriso enquanto acenava para Dollar. Ele claramente gostava de cachorros, particularmente dos obedientes.

Durante a jornada, Happy deu uma explicação breve do que Luke e Selina precisavam prestar atenção ao se encontrar com Stark e, pela primeira vez, deu seu cartão pessoal.

Após Happy terminar, Luke comentou com um sorriso: — Entrarei sozinho. Selina e o Dollar esperarão por mim.

Happy achou isso estranho, mas ainda assentiu. Ele não pôde deixar de lembrar o que aconteceu entre ele e Luke quando Selina estava por perto nas últimas vezes.

Então, você está se precavendo?

Selina não teve objeções sobre isso.

Sua atitude em relação à Stark era neutra e não estava muito interessada nessa reunião.

Luke claramente ia falar sobre alguma coisa secreta. Além disso, Dollar não passaria na checagem de segurança da mansão privada do Stark; seria problemático se alguma anomalia fosse detectada.

Assim, ela fez o carro parar a várias centenas de metros da mansão. Pegando a caixa de comida, foi brincar na praia com Dollar.

Observando silenciosamente, Happy sentiu que esta cena era meio familiar.

Após entrar na mansão, Luke olhou ao redor com grande interesse.

Seus movimentos não foram exagerados e só foram uma olhada casual.

Descendo cinco níveis de elevador, Luke se encontrou num laboratório rudimentar.

Era rudimentar porque tinha acabado de ser reconstruído com materiais isolantes especiais.

Luke, já não tinha sinal de celular aqui.

Happy permaneceu quieto na porta, então entrou. Ele simplesmente gesticulou para Luke entrar.

Passando pelas portas de vidro, Luke entrou na área central do laboratório.

Embora fosse a área natural, só tinha duas bancadas muito simples, cada uma com um item.

Tony tinha acabado de comprimir uma tela de luz brilhante num ponto antes de desligá-la.

Ao ver Luke, perguntou diretamente: — Tudo bem, Sr. Luke, este local é completamente seguro. Agora, pode me dizer onde conseguiu essas coisas? 

Luke riu: — Dos alienígenas, é claro.

Tony bufou.

Como líder de uma super corporação de armas, ele naturalmente encontrou este tipo de coisa inúmeras vezes, então não ficou muito surpreso.

— Estes dois itens são muito avançados tecnologicamente — ele falou e apontou para o item grosso, pequeno e curto: — Este, em particular, deve ser uma arma de energia.

Ele então apontou para a lança de ponta dupla: — Quanto a esta arma, também é feita de matérias-primas especiais. Quanto à função dobrável, podemos fazer algo similar atualmente.

Luke assentiu de acordo. Tony então olhou para ele: — Agora, diga o preço, vou comprar.

Luke riu: — Quero a tecnologia e materiais. Por exemplo, a composição material da lança, ou tecnologia para construir essa arma de fogo alienígena.

Tony olhou para ele com uma expressão estranha: — Acha que valem a pena?

Luke deu de ombros: — É isso que quero. Sinta-se livre para fazer uma contra oferta.

Tony bufou. Uma contraoferta? Ele estava com preguiça demais de fazer isso.

— Estes dois itens são um pouco interessantes, mas só um pouco. Não tenho tempo para estudá-los ou descobrir do que são feitos. Portanto, você pode tê-los de volta ou aceitar minha proposta.

Ponderando por um momento, Luke respondeu: — Ok, aceito sua proposta.

Tony ficou um pouco surpreso: — Não vai perguntar quanto?

Luke riu: — Está tudo bem, fico satisfeito fácil.

Tony estalou os lábios, como se não tivesse esperado essa resposta. Ele só podia assentir: — Okay, pode ir agora. O dinheiro será transferido para sua conta.

— Tudo bem, tchau. — Com as formalidades terminadas, Luke se virou e saiu.

Stark abriu a tela de luz novamente, mas olhou para as costas de Luke e achou estranho; Luke parecia ainda mais ocupado que ele.

Fora da mansão, Luke rejeitou a oferta de Happy de escoltá-lo de volta e falou que só precisava de um motorista.

Happy não resistiu e concordou.

O Rolls Royce Phantom pegou Luke e os dois comilões que terminaram de comer na praia e voltaram à cidade.

De volta ao departamento, partiram no próprio carro.

Antes de Luke falar algo, Selina abriu a boca: — A Claire acabou de me ligar. Ela vai vir depois de amanhã.

Atordoado por um momento, Luke bateu na testa: — Verdade, ela falou que estava vindo para LA antes de conferir a UCS.

— Por que ela não me ligou? — Assim que fez a pergunta, entendeu: — Não tinha sinal na casa do Tony.

Selina ficou com um pouco de inveja: — Ela é muito mais esperta que eu. Ela só precisa se esforçar um pouco e poderá entrar na UCS.

Luke não podia argumentar com isso.

Claire sempre foi uma criança esperta. No ensino médio, a maioria da sua energia foi para atividades como líder de torcida, acampamento, skate, dança, canto, tocar numa banda e assim por diante, e não focou muito tempo nos estudos.

Porém, mesmo assim, suas notas sempre foram acima da média.

Com um pouco de esforço, ela estaria no topo. Se relaxasse um pouco, ela seria uma estudante de segundo nível.

Após a última viagem para Los Angeles, graças ao encorajamento de Catherine, ela trabalhou duro nos últimos meses e foi aceita pela UCS.

Luke ficou feliz com este resultado.

Mas agora… ele estava pensando em persuadir Claire para ir a uma universidade em Houston.

Tudo bem, ele estava brincando.

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