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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 607

O profissional e o profissional que tem uma esposa

No momento em que Luke caiu, Gold Nugget enviou quatro tentáculos, dois se prenderam no teto e os outros no chão. Com os quatro tentáculos exercendo força ao mesmo tempo, Luke foi lançado da boca de uma passagem para o corredor. Um criminoso a vários metros sentiu algo e olhou ao redor, só para ver que a passagem estava vazia e quieta, e nada estava fora do lugar.

Ele coçou a cabeça: — Não dormi muito noite passada? Por que sinto que algo dourado acabou de passar?

Luke, por outro lado, foi lançado a dez metros no corredor. Ele pousou gentilmente e desfivelou Gold Nugget, antes de apontar para a porta.

O cachorro estendeu um tentáculo, abriu a porta à direita e entrou.

Naquele momento, uma porta à esquerda de Luke abriu levemente.

Luke disse muito suavemente: — Sou eu. — Ele então abriu a porta e entrou.

O rosto de Robert cintilou na abertura da porta. Ele rapidamente fechou após Luke entrar.

Luke apenas disse: — Vamos nos mover para o quarto da frente. Já abri a porta.

Catherine saiu da sala de estar e Luke a abraçou: — Você empacotou tudo?

Catherine assentiu. Luke já tinha pedido para pegar só os itens como carteira de identidade, cartões de banco e deixar para trás outras coisas como roupas.

Luke levou Catherine até a porta. Ele então levantou a mão para Robert, que estava alerta.

Três, dois, um! Luke saiu do quarto primeiro e foi ao quarto da frente com Catherine nos braços. Robert seguiu de perto e fechou as duas portas.

Eles realizaram a troca num piscar de olhos. Gold Nugget não estava em lugar algum.

Daquele momento em diante, permaneceria invisível e só forneceria apoio quando necessário.

Robert finalmente não conseguiu aguentar mais: — Você não falou que contrataria reforços? Por que veio aqui sozinho?!

Levando Catherine até a janela, Luke respondeu suavemente: — Sou precisamente o reforço mais forte que você nem pode contratar com dinheiro.

Robert ficou sem palavras. Estas palavras… pareciam muito difíceis de refutar.

Não perdendo tempo, Luke perguntou baixinho: — Quantos andares eles averiguaram?

Robert: — O terceiro andar a partir de cima foi completamente vasculhado. Alguns dos agressores já entraram neste andar.

Luke: — Escoltarei vocês até o terceiro andar.

Robert olhou para ele: — Como vamos descer? A Catherine está aqui.

Luke riu: — Não se preocupe. Descerei com vocês dois. Catherine, levarei você para baixo depois. Não tenha medo.

Catherine olhou para ele e assentiu silenciosamente.

Luke jamais brincaria com suas vidas. Ele não faria nada a menos que estivesse confiante.

Esta suíte tinha uma janela que abria numa varanda.

O motivo de Luke ter escolhido realocá-los para este quarto foi para que pudessem descer pela varanda.

Segurando Catherine na frente e Robert com a mão direita, Luke jogou seu gancho com a mão esquerda e os três desceram rapidamente.

No terceiro andar, Luke lançou Robert à varanda e então saltou com Catherine.

Este quarto estava vazio.

Após entrarem, Luke abriu a bolsa nas costas e contou brevemente a Robert como usar o gancho de pulso.

Junto de uma fivela especial de segurança, permitiria que Robert se locomovesse rapidamente com Catherine numa emergência sem ser restringido pelo terreno. Ele não precisava explicar o sistema de comunicação e armas para Robert, que era um profissional, para começar.

Após Luke terminar de falar, Robert franziu a testa: — O que vai fazer?

Luke: — Vou ficar de olho nos movimentos. Se planejarem fazer algo ao navio, teremos que escapar imediatamente.

Robert: — Estamos no oceano. Como vamos escapar?

Luke: — Sou rico. Posso chamar um avião para nos pegar numa emergência.

Robert ficou sem palavras.

Para Luke chegar aqui rápido, definitivamente gastou muito dinheiro por um avião; fazia sentido conseguir chamar um avião para pegá-los mais tarde.

É claro, as coisas não eram tão simples.

Seria muito difícil encontrar um avião disposto a voar mil quilômetros à noite para pousar no meio do oceano para pegar alguém.

O pequeno avião do piloto barbudo não poderia pousar ou decolar da água e os aviões que podiam geralmente eram incapazes de voar além de dois mil quilômetros.

Alguns dos maiores aviões marítimos podiam, mas eram raros e não estariam disponíveis o tempo todo.

Luke só podia garantir a segurança de Robert e Catherine primeiro. Se algo desse errado com o navio, poderiam pelo menos escapar num bote salva-vidas primeiro.

Robert franziu a testa e pensou por um momento: — Eu…

Luke balançou a mão: — Você só precisa manter a Catherine segura. Apenas aproveite sua vida como um aposentado agora. Deixe isto para os profissionais.

Robert ficou irritado: — Também sou um profissional.

Luke piscou: — Mas não tenho uma esposa.

Robert xingou muito por dentro, mas não podia discutir.

Olhando para os homens se bicando, Catherine deu um tapinha na cabeça de Robert e depois na de Luke: — Okay, vamos fazer como o Luke diz, mas você lembra o que me falou antes, certo?

Luke levantou a mão e saudou: — Segurança em primeiro lugar e não seja apressado.

Catherine esfregou a cabeça dele e suspirou: — Apenas… lembre-se disso.

Ela podia dizer como Luke era inigualável só pela maneira como viajou da América em algumas horas e mil quilômetros pelo Atlântico.

Ela não achou que Luke poderia ser realmente obediente. Os homens na Família Coulson podem parecer doceis, mas queriam algo mais em seus corações.

Ela só estava lembrando para que ele não fosse complacente.

Parecia uma longa conversa, mas a discussão levou menos de dois minutos.

Luke gesticulou para Robert e Catherine não se preocuparem. Ele então voltou ao balcão e deu um olhar significativo a Gold Nugget no quarto ao lado para garantir a segurança deles o tempo todo.

Não havia como ele deixar os dois aqui sozinhos. Naturalmente, Gold Nugget foi deixado para protegê-los.

Gold Nugget ficou animado. Agora estava encarregado de proteger não só um, mas dois membros da família do diabo. Isso deveria valer mil dólares, certo?

Luke jogou o gancho e voltou ao último andar. Recorrendo à sua agilidade, ele se moveu rapidamente pela lateral do cruzeiro e logo chegou nos fundos do navio.

Um bando de criminosos estava transportando algo.

Luke tirou o binóculo para observar cuidadosamente, só para descobrir que apreciam estar movendo o que parecia com galões de líquido.

Cada lata poderia conter cerca de um galão e era branco e não transparente. Julgando do empacotamento, parecia com… leite de vaca orgânico?

Estes caras estavam movendo os galões com muito cuidado. Obviamente, o que quer que fosse tinha que ser precioso.

Duzentos criminosos profissionais sequestraram um navio de mil passageiros só por um lote de leite orgânico?

É claro que não. No convés, várias pessoas estavam juntas. Duas delas estavam dando ordens para aqueles movendo os galões de leite.

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