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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 619

Procurando por reforços ou bodes expiatórios?

Eles não só correram por todo lugar loucamente, alguns até ficaram confusos e correram na direção do QG, como se não conseguissem ver os restos do helicóptero que ainda estava vazando óleo.

De repente, chamas surgiram dos restos do veículo e se espalharam rapidamente.

Finalmente, ninguém correu na direção do QG.

Boom!

Houve uma explosão, que não era muito grande. Não foi tão destrutivo quanto nos filmes e apenas destruiu um pouco mais o helicóptero. Os pedaços quebrados nem mesmo voaram dez metros.

Desta vez, menos pessoas estavam correndo em pânico. Os transeuntes despreparados que não temiam a morte começaram a observar o show. Alguns até tiraram fotos com os celulares.

Duas vans de notícias chegaram ao perímetro. As repórteres e os câmeras — profissionais em desafiar a morte nos filmes — foram ao trabalho instantaneamente.

Luke sentiu que até poderiam lamentar que a explosão fosse pequena demais e não teve um impacto grande o bastante.

Os oficiais começaram a chegar em multidões, fazendo Luke e Selina finalmente recuarem.

A patrulha era profissional quando se tratava de manter a ordem.

Além disso, havia muito mais deles e teria um efeito maior que os dois.

Naquele momento, o celular de Luke tocou.

Ele olhou para o número e atendeu: — Harrelson, o que foi?

Do outro lado da linha, Harrelson respondeu: — Venha ao QG com seu equipamento.

Luke: — Estou bem ao lado do QG. Acabei de encerrar as coisas aqui.

Harrelson ficou atordoado por um momento: — Você está aqui? Isso é bom. Mandarei alguém buscar você.

Luke: — Okay.

Desligando, ele contou a Selina o que estava acontecendo e pegou a grande bolsa do compartimento de armas do carro.

Olhando para o helicóptero queimando na rua, soube que os criminosos deram um chute no prestígio da LAPD desta vez.

Pelo bem de sua dignidade, o QG não poderia deixar os criminosos resgatarem Montel, pelo menos não quando estivesse sob a custódia do QG.

Após esperar por alguns minutos na entrada, um conhecido saiu e cumprimentou Luke: — Luke, aqui.

Luke e Selina se aproximaram dele: — Jim, você também está aqui?

Jim gesticulou que deveriam ser rápidos. Ele explicou rapidamente num tom baixo: — Íamos escoltar um suspeito no helicóptero quando isto aconteceu. — Ele olhou sombriamente para os restos do helicóptero fora do prédio.

Luke: — Houve alguma perda?

Jim balançou a cabeça levemente: — Não, mas quase fui decapitado pelas hélices do helicóptero.

Luke e Selina. … Isso foi realmente por pouco.

Luke simplesmente bateu no ombro dele: — Isto significa que você é um homem de sorte.

Normalmente, Jim acabaria num hospital como o piloto e, se fosse um pouco menos sortudo, todos estariam comparecendo ao seu funeral.

Jim aceitou esta consolação. Algumas vezes, os oficiais na linha de frente precisavam ser supersticiosos.

Eles chegaram a um escritório com dois membros da SWAT vigiando a porta. Jim hesitou por um momento e olhou para Selina antes de finalmente abrir a porta: — Chefe, Luke e Selina estão aqui.

Harrelson se virou e ficou surpreso ao ver Selina atrás de Luke.

Porém, ele sempre foi de fazer e não perdia tempo com conversa fiada. Ele acenou e os levou até o canto.

Após isso, falou baixinho: — Selina, para registro, esta vai ser uma operação muito perigosa e só pedi pelo Luke.

Vendo Selina assentir, ele prosseguiu: — Não estou subestimando você, mas você não trabalha para a SWAT e não é obrigada a participar desta missão.

Após um breve silêncio, Selina olhou para Luke e perguntou: — Você tá dentro?

Luke riu: — Harrelson não explicou ainda.

Harrelson revirou os olhos: — Pare de fingir. Alex Montel, o cara que prendemos ontem, avisou alto e claro que dará a qualquer um que puder pegá-lo, cem milhões de dólares. Íamos enviá-lo à prisão num helicóptero, mas ele foi abatido antes de pousar.

Luke assentiu em silêncio.

Um helicóptero teria sido o meio de transporte mais seguro.

Contanto que Alex Montel estivesse nele, quem quisesse resgatá-lo não poderia derrubar o helicóptero se não quisesse matar seu patrão.

Porém, parecia que alguns dos criminosos foram espertos e não iam deixar o QG enviá-lo com tanta facilidade.

Harrelson: — Agora temos que pegar a estrada. O chefe quer que eu garanta que nada dê errado, mas não tenho tanta confiança. Você sabe o que eles podem fazer. Por isso, tenho que pedir apoio.

Luke estreitou os olhos: — Tem certeza de que não está tentando me enganar?

Harrelson sorriu estranhamente e afastou o olhar inconscientemente, mas olhou de volta no mesmo instante: — Garanto que assumirei a responsabilidade por tudo que pode acontecer.

Luke o encarou por um momento e então sorriu ao estender a mão: — Tudo bem, estou dentro. Quer que eu ligue para o seu chefe?

Harrelson sorriu estranhamente: — Não. Você pode me chamar pelo meu codinome, Hondo.

Luke exibiu um olhar estranho: — Isso…

Harrelson deu de ombros: — Um velho amigo pensou nisso. Você entende.

Luke ficou em silêncio.

Parecia similar a uma certa marca de carro japonesa, mas como poderia se referir à ilha japonesa de Honshu ou a um nome de família africana, esse não era um codinome normal que um amigo comum pensaria.

As coisas relacionadas às outras nações poderiam ser um problema sensível na América.

Selina finalmente falou: — Quero fazer parte.

Harrelson olhou para Luke. Vendo ele não falar nada, perguntou: — Você não tem objeções?

Luke riu: — Ela é minha parceira.

Sem palavras por um instante, Harrelson finalmente assentiu: — Tudo bem, mas você deve ter cuidado. Muitos loucos lá fora definitivamente perderam a cabeça por estes cem milhões.

Também foi por isso que Luke queria ajudar.

Na época, Luke acenou a mão e entregou seiscentos e quarenta dólares em ações ao portador para Harrelson.

Considerando a resistência de Luke à tentação do dinheiro, Harrelson confiava mais nele. Após decidir fazer parte, Luke explicou seu plano a Harrelson.

Harrelson aceitou após um momento de consideração.

O plano de Luke era simples. Ele e Selina não eram membros da SWAT e não os conheciam bem, então o trabalho em equipe seria um problema.

Assim, seria melhor se ele e Selina ficassem fora da equipe para ajudar sempre que necessário.

Se outra pessoa falasse isso, Harrelson teria cuspido em seu resto e rejeitado o plano.

Contudo, a proposta de Luke foi baseada em sua capacidade de combate, que estava muito acima dos detetives normais.

Ele estava se arriscando ao fazer parte desta conjectura crítica como apoio e era o único detetive a quem Harrelson pediu ajuda. O homem não podia exigir muito dele.

Alguns minutos depois, Harrelson fez todos os envolvidos na operação entregarem seus dispositivos de comunicação, que foram substituídos por novos sem fio.

Luke simplesmente colocou o celular falso de Selina num bolso interno e entregou os celulares de trabalho. Após isso, todo o pessoal arrumou o equipamento e foi ao banheiro. Meia hora depois, se reuniram para a reunião de pré-operação.

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