Switch Mode
Participe do nosso grupo no Telegram https://t.me/+hWBjSu3JuOE2NDQx

Super Detective in the Fictional World – Capítulo 636

A mãe da sua amiga é realmente incrível.

Isto não foi uma piada.

Quando a polícia pegava alguém, eles poderiam deixá-los soltos com um aviso; era como a crítica que uma pessoa recebe ao cuspir nas ruas. Porém, se estivessem irritados e decidissem ser rigorosos, não havia nada de errado em enviar os culpados ao centro de custódia.

Deixando a vizinhança hispânica, Luke e Selina suspiraram quase ao mesmo tempo enquanto olhavam para a bagunça ao redor.

Luke perguntou primeiro: — Por que está suspirando?

Selina: — Estou pensando em como foi bom meus pais escolherem Shackelford e encontrarem empregos decentes no rancho. É difícil avançar aqui, certo? E você?

Luke: — Sair deste ambiente e fazer algo é realmente uma luta. O que queria dizer, no entanto, é que se um motim acontecer, provavelmente começará aqui.

Selina balançou a cabeça: — Não há nada que possamos fazer. Está tudo nas mãos de Deus.

Luke assentiu de acordo.

Se nenhum outro terremoto acontecesse, estes probleminhas se resolveriam lentamente, como lodo levado para o fundo de uma lagoa.

Portanto, estava nas mãos de Deus.

Quando chegaram em casa naquela noite, Luke olhou para os pontos de experiência e crédito que ganhou e sorriu amargamente. Isto tinha que ser uma piada.

Como ele ganhou quase mil pontos por pegar pequenos ladrões e assaltantes?

Havia vários criminosos ocultos em LA? Ele se sentiu impotente.

Em casa, Luke não estava com muita vontade de cozinhar. Ele simplesmente enfiou os ingredientes marinados no forno antes de se espreguiçar no sofá.

Ele ainda estava cheio de energia física, mas os esquisitões o cansaram mentalmente.

Felizmente, Claire já havia chegado em casa e começou a conversar. Luke simplesmente contou as coisas ridículas que encontrou durante o dia.

Claire caiu na gargalhada enquanto ria, o que melhorou o humor de Luke.

Algumas vezes, encontrar situações esquisitas não era nada se pudesse trazer alegria à família e amigos.

Luke também contou sobre as notícias que viu hoje, mas Claire achou estranho: — Não, por que não vi nada disso?

Luke ficou surpreso: — Não?

Claire balançou a cabeça rapidamente. Pensou por um momento e falou: — Verdade, fiz uma amiga durante a competição nacional de líderes de torcida do ensino médio. Ela falou que iria a São Francisco. Vou perguntar a ela.

Luke: — Se ela for de uma família normal, não acho que saberá de algo.

Claire pegou o celular e procurou o número enquanto dizia: — O namorado da mãe dela é o rico CEO de uma grande corporação em São Francisco.

Luke: — … A mãe da sua amiga é realmente incrível!

Após falar com a amiga, Claire desligou: — Ela falou que não ouviu nada do tipo. O namorado da mãe dela está indo a São Francisco amanhã. Ela voará com eles e passará o feriado lá. Pena que tenho que ficar em LA e me acostumar com o ambiente.

Luke só podia destruir suas fantasias: — Se não houvesse nenhum terremoto, ficaria tudo bem se quisesse visitar por alguns dias, mas não vá agora.

Claire ficou solene.

Ela conhecia bem Luke. Sabia que ele jamais brincava com assuntos sérios.

Até durante o Primeiro de Abril, todas as mentiras que contou não eram sérias.

 — Devo contar a ela e seu futuro padrasto para não ir a São Francisco? — Claire hesitou.

Não era certo se intrometer nos assuntos de outra pessoa.

Porém, se um terremoto fosse acontecer em São Francisco, como ela poderia ver sua amiga entrar numa zona de perigo e não fazer nada?

Luke levantou a mão para pegar o tablet: — Procurarei o homem que estava na TV esta manhã.

Dizendo isso, ele digitou rapidamente “Lawrence Hayes da Caltech” no tablet.

Lendo por um momento, ficou sombrio: — O homem que estava na TV é um professor da Caltech especializado na pesquisa de terremotos. Eles podem prever quando terremotos acontecerão até certo ponto.

Claire pensou por um momento: — Então, a previsão dele é precisa?

Luke: — Definitivamente não seria tão precisa, ou seria um especialista renomado internacionalmente e eu não teria que procurar por ele, mas deve ter alguma verdade nisto.

Claire hesitou: — Então, devo ligar para a Blake ou não?

Luke franziu a testa e levantou a mão: — Deixe-me conversar com o doutor primeiro.

Desta vez, ele se levantou e foi ao quintal, onde conversou por um tempo antes de voltar.

Claire: — Como foi?

Luke: — Você deveria impedir sua amiga de ir a São Francisco e também dizer para não ficar em prédios altos em Los Angeles. O mesmo vale para você. Se possível, evite o centro da cidade e arranha-céus pelos próximos dias.

Claire: — O que o doutor disse é verdade?

Luke balançou a cabeça: — Só perguntei quão confiante ele estava na sua especulação. Ele disse que havia noventa por cento de chance de um terremoto maior acontecer.

Claire achou isso estranho: — E você acreditou?

Luke olhou para ela: — Falei que, contanto que sua previsão fosse precisa, eu doaria ao seu programa de pesquisa, independente do terremoto acontecer ou não.

Claire: — … Tudo bem, dinheiro realmente resolve muitos problemas.

 Não havia muitas pessoas que Luke precisava informar.

Ele apenas ligou para Jenny e contou sobre o possível terremoto, dizendo para ficar em prédios baixos por enquanto.

Surpresa, Jenny fez algumas perguntas e aprendeu que a fonte de Luke não era certa, então as notícias não podiam ser espalhadas de maneira imprudente.

Se as notícias vazassem, seria difícil dizer se era um rumor malicioso para criar caos ou um aviso gentil.

Em várias ocasiões, as consequências de um desastre não eram tão ruins quanto saber antecipadamente que aconteceria.

Se o rumor se espalhasse, a gravidade da situação poderia ser exagerada em cem ou até dez mil vezes e um evento pequeno poderia causar caos completo.

Na última vida, alguns dos parentes de Luke uma vez compraram equivalente a dez anos de sal iodado por causa do boato de que o sal poderia afastar a radiação nuclear. Sua própria família não era tão ruim assim — eles só precisavam sair e comprar sal de novo após dois anos.

As informações que não podiam ser verificadas não podiam ser espalhadas de maneira imprudente.

Claire eventualmente ligou para sua amiga, mas, julgando por sua expressão, o resultado não foi bom. Luke a abraçou e conformou: — É uma informação não verificada. Você tentou o máximo.

Deprimida, Claire assentiu e não falou nada.

Luke, contudo, continuou: — Se um terremoto acontecer, certifique-se de permanecer segura e tente vir para casa.

Sua casa era uma mansão sem árvores ou postes elétricos por perto. Era realmente o local mais seguro durante um terremoto.

Claire perguntou impotente: — Você não falou que é apenas especulação?

Luke deu um tapinha na cabeça dela: — Não me importo com outras pessoas, mas me importo com você. Afinal, você é minha irmã.

Claire não podia argumentar com isso.

Naquela noite, Luke vagou pela cidade de novo e voltou antes das três da manhã.

Ele não tinha muito a fazer nesta viagem.

Os insetos que plantou nos cômodos de alguns membros de gangue bem informados não pegaram nada de importante. Todos estavam discutindo sobre o caos causado pelo terremoto.

Havia muito pouca informação no que Luke mais estava preocupado: os bandidos de fora da cidade.

Faça uma Doação e contribua para que o site permaneça ativo! Conheça nossa Assinatura VIP e seus benefícios!!

Comentários

0 0 votos
Avalie!
Se Inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Mais recente
Mais Antigo Mais votado
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Opções

Não funciona com o modo escuro
Resetar