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The Beginning After The End – Capítulo 159

Abaixo da superfície

Uma aliança entre os anões e os Alacryanos resultaria em severas implicações, mas apesar do meu palpite, eu precisava confirmar que minhas suspeitas não eram parte do meu ceticismo exagerado.

Levei mais ou menos uma hora para achar uma das entradas ocultas para o reino subterrâneo dos anões, e isso só foi possível graças ao Realmheart.

‘Sua respiração está irregular.’ Sylvie notou de dentro do meu manto enquanto eu cuidadosamente passava meus dedos pelas delicadas ranhuras, camufladas para parecerem comuns no penhasco.

Está tudo bem. Eu só utilizei o Realmheart mais do que deveria. Eu respondi enquanto olhava para meus braços. Sem as runas douradas gravadas em mim e com minha visão voltando ao normal, eu percebi o quão pálido meu corpo estava. Não era de forma alguma a palidez cremosa que a maioria das mulheres desejava, era o tipo de palidez doentia que faz você se preocupar com seu bem-estar.

‘Eu sinto que não deveria te lembrar, mas existe um conceito chamado moderação que faz maravilhas no corpo e mente, sabe?’

Ignorando o sermão do meu vínculo, eu tentei entrar na passagem oculta mais uma vez. Apesar de fortalecer meu corpo com mana, a porta de pedra não se mexeu.

Deve haver algum jeito de abrir isso. Estou deixando algo passar. Eu continuei tateando, minhas mãos envoltas em mana de atributo terra através do comprimento da porta oculta.

‘Talvez você precise ser um anão para entrar.’ Sylvie sugeriu.

Não. Eu duvido que haja alguma assinatura de mana específica que apenas anões possam emitir, além dos desviantes. Se esse fosse o caso mais de oitenta por cento da população não conseguiria passar pelos próprios portões. Não, tem que ser algo diferente… Acho que descobri!

Eu imediatamente me ajoelhei fazendo Sylvie cair do meu manto pelo devido ao movimento súbito.

Você pode não ser um anão, mas um anão definitivamente construiu isso. Sendo assim você precisa agir como um. Eu passei meus dedos pela parede de pedra mais uma vez removendo o arbusto que cobria a metade inferior da porta oculta.

‘Ah, a altura!’ Ela exclamou, sua voz animada ecoando na minha mente enquanto ela saltava para meu ombro.

Depois de vários minutos procurando uma maçaneta, alavanca ou botão que abrisse o mecanismo fechado, eu finalmente achei. Mais ou menos cento e vinte centímetros do chão próximo ao topo da porta, minha mão esquerda afundou na abertura. De primeira pareceu que minha mão tocou alguma espécie de seiva ou substância parecida com cola, mas quando eu envolvi minha mão com mana a viscosidade da parede mudou. Enquanto eu mexia no mecanismo da porta eu percebi que não se tratava de quanto atributo terra você envolvia a mão, mas sim de níveis precisos e específicos enquanto inseria a mão na fechadura.

Se os níveis de mana pudessem ser medidos de um a dez, então eu precisaria achar a combinação correta entre esses números para destrancar com sucesso a porta.

Toda vez que eu chutava errado o número do nível de mana e tentava inserir minha mão com profundidade na fechadura, a terra ao redor da minha mão se tornava mais viscosa, tirando minha mão da fechadura.

“Droga!” Eu xinguei suspirando, depois da minha vigésima tentativa falha de abrir a porta. Meio tentado explodir a porta eu inspirei profundamente e liberei o Realmheart mais uma vez.

Imediatamente uma dor abrasadora fluiu do meu núcleo para o meu corpo e membros. Eu me inclinei e caí sobre meus joelhos numa série intensa de tosses, eu não vomitei apenas bile e comida dessa vez, mas também sangue.

Uma onda de insatisfação e preocupação fluiu de Sylvie.

Eu juro, se você disser algo sobre moderação de novo…

‘Vamos acabar logo com essa missão, depois você poderá descansar apropriadamente.’ Ela respondeu.

Com um aceno febril, eu pus peso nas minhas pernas para me levantar, apenas para cair de costas. Com a pouca mana que me restava utilizada para manter o Realmheart eu tirei a mana das minhas pernas para abrir a fechadura.

Eu pude sentir as emoções do meu vínculo enquanto ela me espiava. Se mantendo em silêncio, Sylvie me ajudou a sentar, enquanto erguia minhas costas com sua cabeça.

Respirar era como engolir agulhas, mas eu estava grato por poder ativar o Realmheart mais uma vez. Sem perder tempo eu tentei alcançar a fechadura, minha mão quase não alcançando com a ajuda de Sylvie. Usando o pouco de mana que restava eu envolvi minha mão com mana de atributo terra.

Imediatamente, eu pude sentir as partículas de mana se reunirem no buraco da fechadura. Quando eu inseri o nível correto de mana na minha mão, as partículas brilharam e dispersaram, permitindo o avanço da minha mão sem o medo de ter que começar de novo.

Eu aposto que dragões nunca pensaram em utilizar o Realmheart em coisas como essa. Eu sorri enquanto minha mão submergia da parede acima de meu antebraço.

‘Coisas como abrir uma porta? Isso seria impróprio para nós.’ Meu vínculo grunhiu.

Situações exigem adaptações meu pequeno dragão peludo. Eu repliquei, mexendo a mão enterrada profundamente na fechadura da porta. Com um clique satisfatório a porta deslizou e se abriu fazendo um ruído.

Eu me virei e olhei para meu vínculo que estava sustentando meu corpo quebrado em pé, dando uma piscadela cheia de orgulho.

‘Eu tenho vergonha de ter me referido a você como “papai” um dia.’ Mesmo em sua pequena forma de raposa tinha um palpável senso de zombaria enquanto ela rolava os olhos.

Olha, foi você que chocou por minha causa. Desativando o Realmheart eu limpei o fino rastro de sangue que escorreu da minha boca, e realoquei a minúscula quantidade de mana que me restava para as pernas.

Trabalhando com um único digito de porcentagem da minha mana eu mal conseguia ter o luxo de usar minhas pernas mutiladas, até me manter em pé era uma tarefa árdua.

Usando a parede como suporte eu não perdi tempo e segui pelo estreito corredor. A passagem tinha cerca de um metro e meio de largura e seu teto raspava sobre minha cabeça nas curvas, era mais um túnel tosco do que um corredor. Felizmente, havia velas iluminando o caminho, dispostas em pequenos buracos ao longo das paredes. Sem necessidade de usar mana para qualquer coisa além de reforçar minhas pernas eu pude utilizar a rotação de mana para encher meu núcleo vazio.

Eu podia sentir o calor das velas, mas após viajar através do duro vento arenoso, o calor era muito bem-vindo. Eu me prendi ao lado esquerdo do corredor, parte porque era mais oculto e parte porque eu precisava de suporte enquanto caminhava pelo corredor que ia se inclinando lentamente. Enquanto Sylvie trotava cuidadosamente alguns passos à frente, checando e testando qualquer coisa remotamente suspeita que poderia abrigar uma armadilha oculta.

‘Isso é realmente uma boa ideia? Você não está em condições de lutar. E se encontrarmos um inimigo? Eu estou limitada ao que posso fazer nessa forma e mesmo se descobrirmos que os anões são aliados dos Alacryanos, o que poderemos fazer?’ Meu vínculo bombardeou enquanto caminhávamos pelo corredor.

Não é uma boa Idea, mas precisamos fazer isso. Eu respondi com seriedade. Você está certa, eu não posso lutar e aqui não tem lugares que possamos nos esconder caso encontremos um inimigo, mas não podemos perder tempo nos recuperando. Se eu estiver certo nos podemos obter provas, eu sei que Virion e Aldir vão nos ouvir.

‘Tudo bem, mas nosso acordo continua. Se formos expostos eu vou quebrar a parede e nos tirar daqui.’

De acordo. Eu respondi enquanto caminhávamos pelo corredor mal iluminado quando algo luminoso que não era uma vela apareceu a distância. Olhamos um para o outro e meu vínculo e eu fomos na direção da luz.

O túnel se curvava ligeiramente quanto mais nos aproximávamos da luz e minha audição captou alguns ecos ao longe. Os barulhos aumentavam à medida que nos aproximávamos, mas acontecia muitas coisas ao mesmo tempo para que eu pudesse captar sons específicos. Havia conversas, ecos, múltiplos passos, assim como o ressoar de metal. Finalmente depois de alguns minutos desconcertantes avistamos a saída do túnel.

Com minhas costas contra a parede eu a contornei em direção a saída com cuidado, para não tropeçar em alguma pedra ou mesmo causar algum ruído que pudesse alertar algum guarda próximo. Sem sentir qualquer coisa próxima a saída Sylvie e eu nos esgueiramos para a beira da mesma, onde uma sombra curta nos protegeria de qualquer olhar inesperado.

Nós olhamos boquiabertos a magnitude do lugar onde ‘tropeçamos’. O corredor estreito se abria numa enorme caverna, com um teto que tinha forma de um domo perfeito, por um momento eu achei que não estávamos mais no subsolo. Ao invés de velas, tochas massivas se alinhavam ao longo das paredes revelando quão imensa a caverna realmente era e quem estava dentro.

Deixando escapar, mentalmente, uma enxurrada de xingamentos depois de espiar. No centro da caverna, dois andares abaixo, estava um gigantesco portal de teletransporte cercado por anões e tropas Alacryanas que saiam do portal brilhante.

Antes de poder observar melhor o que estava acontecendo, o som de passos no corredor por onde havíamos vindo me fez dar meia volta. A gigantesca caverna parecia com uma colmeia, onde dezenas de outros túneis semelhantes ao que estávamos eram alinhados uniformemente ao longo das paredes. Dezenas de escadas esculpidas na pedra eram rentes as paredes, onde cada uma delas levava a um túnel diferente, e se aproximando do túnel por onde Sylvie e eu viemos, se aproximava um pelotão de soldados Alacryanos.

‘Eu vou nos tirar daqui.’ Meu vínculo declarou, seu corpo começando a brilhar.

Ainda não! Focando em uma das entradas alguns metros à frente, eu fiz com que algumas pedras desmoronassem. Eu imediatamente escutei o barulho das vestes e do metal assim que os soldados se viraram.

Usando a oportunidade, eu rapidamente peguei meu vínculo e a segurei com firmeza contra meu peito, me achatando contra a esquina entre a entrada e a parede o máximo que pude. Utilizando a mana que reuni no caminho até aqui, ergui uma cortina de pedra ao nosso redor.

“Foi apenas uma pedra solta. Vamos continuar.” O soldado liderando o pelotão grunhiu.

Prenda a respiração. Eu ordenei a Sylvie enquanto ativava o Mirage Walk. Alterando a atmosfera de mana ao nosso redor para esconder nossa presença, algo que nunca precisei fazer desde que voltei a Dicathen, mas com soldados inimigos marchando a apenas alguns passos de nós, eu não queria correr qualquer risco.

Dentro do caixão de terra, eu estava cercado pela escuridão, podia ouvir a marcha sincronizada dos soldados enquanto passavam por nós, com passos deliberados ecoando nas paredes do túnel. Eles estavam tão perto que eu podia ouvir seus sussurros.

“Quando você pensa que voltaremos para casa?” Uma voz murmurou.

“Por que? Já está sentindo falta da sua família?” Uma voz rouca zombou. “Apenas foque em adquirir algumas recompensas durante essa Guerra. Seu sangue irá te agradecer assim que puderem mudar daquele barraco que você chama de casa.”

“Grande Vritra, calados!” Uma voz sibilou. “Nosso time inteiro irá ficar a noite de guarda se vocês continuarem com isso.”

[Kbsurdo: ‘Grande Vritra’ nesse caso aqui é mais como ‘meu deus’.]

Eu não pude evitar de ficar absorto com a conversa. Seu jeito de falar era meio semelhante ao nosso, mas alguns termos como ‘sangue’ e ‘Grande Vritra’ eu só pude compreender pelo contexto. Isso me fez pensar. Como podem dois continentes que mal tiveram contato ter uma linguagem tão parecida?

‘Meu avô me disse que foi por causa da intervenção dos Asuras.’ Meu vínculo entrou na conversa, com a voz que demonstrava estar tensa, mesmo na minha mente. ‘Os Asuras enviavam representantes com frequência para auxiliar o progresso de Alacrya e Dicathen quando preciso. Ele explicou como eles tomavam forma de seres inferiores, embora extremamente inteligentes, e os ajudavam no progresso através dos séculos.’

‘Foi assim que os Asuras entregaram os artefatos para nós no passado?’ Eu perguntei.

‘Sim. Exceto que aparentemente fazemos isso desde antes daquilo. Os artefatos foram uma medida drástica para impedir a extinção completa dos seres inferiores.’

Entendo. Eu ponderei, era estranho pensar que os gênios do meu antigo mundo eram deidades enviadas para assegurar nossa sobrevivência e progresso.

Enquanto os minutos passavam lentamente as conversas dos soldados serviram como forma de alívio para o desconforto de nossa situação. Sem nenhuma rachadura no caixão para respirarmos, ele se tornou incrivelmente sufocante e quente, eu tentei apenas focar no Mirage Walk para nos ocultar de qualquer um com sentidos afiados quando uma batida balançou a fenda selada que estávamos dentro.

“O que você está fazendo?” Outro soldado sussurrou impaciente.

A fenda tremeu mais uma vez.

‘Estou pronta para lutar, fique atrás de mim.’ Meu vínculo informou, sua voz se tornando um rosnado perfurante em minha mente.

Apenas espere! Eu rebati, tentando impedir meu coração de saltar pra fora do peito.

“Esse lado na entrada é um pouco diferente do que o outro lado.” O soldado falou hesitante para seu companheiro. “E é um pouco oco quando eu bato.”

Houve uma breve pausa em que eu temi que ele fosse a frente com a investigação, mas para minha surpresa seu companheiro apenas zombou.

“Vritra misericordioso, eu sabia que você era um pouco imaturo, mas não fique atrasando os outros só porque viu algo estranho. Nós estamos em um continente diferente.”

Eu quase deixei escapar um suspiro de alívio assim que ouvi os passos se afastando lentamente em direção ao túnel de onde viemos.

Depois de ter certeza que todos os soldados passaram por nós e que ninguém mais vinha, eu abri um pequeno buraco no caixão para observar os arredores. Apenas depois de alguns minutos eu desativei meu feitiço.

‘Nós temos o que viemos buscar, agora vamos embora reportar a situação ao Virion e cuidar de suas lesões.’ Sylvie suplicou.

Ok, vamos! Eu concordei. Mesmo com a habilidade única de cura pelo éter de Sylvie, minhas pernas estavam à beira do colapso e o único descanso que tive foi quando desmaiei em suas costas no caminho até aqui.

Já contemplando o melhor jeito de reportar as críticas notícias a Virion e Aldir e as precauções que eu deveria tomar em caso de precisar combater as duas Lanças dos anões, eu olhei por acaso para o teto em forma de domo da caverna, quando os soldados alacryanos subitamente se ajoelharam de frente para o portal de teletransporte.

Depois de confrontar dois Retentores e até mesmo ter derrotado um, eu pensei que eu estava pronto para combater uma Foice. Mesmo sob a suspeita de que os anões estavam traindo Dicathen eu estava confiante que eu venceria essa guerra. Mas uma figura vestida em obsidiana saiu do portal, eu não pude evitar de me sentir abalado. Estando aqui, mal me mantendo sobre meus dois pés, eu me senti um mero galho contra impetuosos ventos. Eu senti desespero.

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ScatByrdD
Membro
ScatByrd
24 dias atrás

A arrogância do Art em achar que poderia matar uma Foice é incrívelkkkkkkkkkkk

D3sk
Membro
D3sk
2 meses atrás

o mlk nem sabe qual a diferença de poder de um retentor para um foice e ta confiante q pode derrotar um foice pqp msm tendo quase indo de base pra um retentor

ToofuzD
Membro
Toofuz
3 meses atrás

Às vezes, o Art não tem uma real noção do perigo

NascimentoD
Membro
Nascimento
4 meses atrás

assim, eu meio que to com a Sylvia nessa, o maluco nem consegue andar direito e se mete numa furada dessas? pqp kkkkkkkkkkkkkk

Oscar Freitas
Membro
Oscar Freitas
4 meses atrás

Confiante depois de praticamente empatar com um retentor quase morrendo, esse é brabo mesmo KKKKKKKK

K_k4ueD
Membro
K_k4ue
5 meses atrás

O cara quase morreu contra um retentor e tava mesmo confiante que venceria uma foice??? Ah, vai te ferrar kakakakaakaksksk

Yana AdrianeD
Membro
Yana Adriane
5 meses atrás

A esperança desmoronando junto com os cambito do Art. Achou que a vida era fácil amigo toma aí esse tombo.

Rei Dos MortosD
Membro
Rei Dos Mortos
5 meses atrás

Pense art pensa, voce nao consegue nem mesmo enfrentar um retentor sem sair todo quebrado e pensa que vai conseguir ganhar contra a porra de uma Foice? THINK ART, THINK

Chime
Membro
Chime
5 meses atrás

Arthur é mt maluco, o cara simplesmente nem consegue andar e se mete nessas merda. Po e afirmação q ele pode derrotar uma foice so pode ser piada, o cara quase morreu pra uma retentora quem dira uma foice. Pensa Art pensa!!

Flavin
Membro
Flavin
6 meses atrás

Pow Mn tipo assim eu não sei se e porque e no light novel mais a sylvie tá uma escrota irmao toda hora ela da uma facada no Arthur tá ficando chatão esse orgulho que ela criou só por passar um tempo com o indranth

Luyarif
Visitante
Luyarif
6 meses atrás
Resposta para  Flavin

Ela só tomou consciência da sua raça “superior”. Ent é claro q ela vai mudar a forma que expressa a sua preocupação e frustração em relação ao Arthur. E também não é como se o que o Arthur está fazendo fosse prudente (em relação ao bem de arthur e e de Dicathen, ja q se Arthur morrer acabou kkkkk), é necessário, mas não prudente.

Gustave Dupré
Membro
Gustave Dupré
6 meses atrás
Resposta para  Flavin

Eu acho a submissão automática de antes mais escrota, assim parece que ela está reconstruindo uma relação de igualdade.

Chime
Membro
Chime
5 meses atrás
Resposta para  Flavin

po vei, ela é um Asura né. Ent é natural ela se achar superior a todos de Dicathen, ela so respeita msm a familia do Art e a Tess de resto ela deve ta fodase

YoEyes | Deus GadoD
Membro
YoEyes | Deus Gado
3 meses atrás
Resposta para  Flavin

Eu não vejo isso. Sendo sincero, vejo uma genuina preocupação da Sylvie pelo Arthur. Para Sylvie,Arthur é provavelmente o ser mais importante pra ela ao ponto em que ela arriscaria e vai arriscar muitas vezes,sua vida por ele. Pois assim como ela disse antes, Ela vê ele como um pai, e ficaria até mesmo contra Indrath por ele.

Sr.Tijolo
Membro
Sr.Tijolo
1 mês atrás
Resposta para  Flavin

Vdd, preferia a relação deles antes, parece q aquele indrath fez uma lavagem cerebral nela🙁

Sofy
Visitante
Sofy
6 meses atrás

Coitado do Arthur, ta só o bagaço e ainda sai esse cara do quintos do infernos

Wesley LimaD
Membro
Wesley Lima
7 meses atrás

Foda mn

Jorge amado
Membro
Jorge amado
7 meses atrás

Tá com as pernas bambas ART?

Gabriel Batistuta
Membro
Gabriel Batistuta
9 meses atrás

Cap de infiltração, coisa que dificilmente tinha na obra, NICE!

Lucas BuenoD
Membro
Lucas Bueno
10 meses atrás

certeza que é uma foice essa soldado ai que fez ele tremer na base

Lucas BuenoD
Membro
Lucas Bueno
10 meses atrás

mano, as foices devem ser tipo 10x mais fortes doque os retentores, e só os retentores já solam de boa as lanças, imagina oque uma foice consegue fazer 🤡

primeiro carro do NFSU2D
Membro
primeiro carro do NFSU2
10 meses atrás

Qm vai morrer agr?

LEONARDO
Visitante
LEONARDO
10 meses atrás

Essa novel é tão boa que me fez gostar de ler

:)D
Membro
:)
10 meses atrás

Agora o Arthur se fodeu cabuloso

GreyD
Membro
Grey
11 meses atrás

Senhores eu me caguei

Café-444D
Membro
Café-444
11 meses atrás

Tremeu na base

boomer brD
Membro
boomer br
11 meses atrás

Senhoras e senhores, fudeu.

Hunter
Visitante
Hunter
11 meses atrás

Se até o prota tremeu quando viu o mano, então quer dizer que fudeu 👍

RhythmD
Membro
Rhythm
1 ano atrás

Ih rapaz… se tremeu não tem como, já era

Sayashi8
Membro
Sayashi8
1 ano atrás

Os vritras quebraram o acordo do portal… Fdps!

ShinigamiGOD🔥D
Membro
ShinigamiGOD🔥
1 ano atrás

A foice veio pra derrubar😂😂 muito bom pqp.

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