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The Beginning After The End – Capítulo 456

Entre os Caídos III

A asura passou por mim e não pude deixar de dar um passo para trás enquanto meu estômago se revirava e minha força diminuía diante de sua aura. Apesar de meus melhores esforços, tentei evitar voltar meus pensamentos para examinar minhas muitas feridas, mas a força esmagadora da presença da asura tornava minhas próprias dores inevitáveis.

Cada centímetro do meu corpo estava machucado, meus ouvidos zumbiam e havia uma pulsação consistente e irritante vindo da parte de trás da minha cabeça. Não conseguia sequer olhar para minha mão, grande parte da pele havia se desprendido para revelar a carne descolorida por baixo.

À minha frente, a dragão olhou para cima, mas seu olhar estava desviado da batalha paralisada acima da montanha.

Ao sul, um pequeno aglomerado de formas escuras aproximava-se rapidamente dos picos das montanhas. Eles não estavam se preocupando em esconder suas assinaturas de mana e não havia como confundi-los com outra coisa senão o que eram.

Cada nervo do meu corpo começou a se desfazer com a visão, me senti verdadeiramente desesperada pela primeira vez desde que os dragões chegaram.

— Foi tudo realmente em vão? — perguntei, as palavras um sussurro em meus lábios.

O peso da mana da dragão aumentou, o ar ficou denso, sua pressão palpável na minha pele. A dor me assolou quando caí de joelhos e olhei para a entidade não humana, certo de que sua mera presença me destruiria completamente.

A asura suspirou.

Lágrimas escorreram dos meus olhos e involuntariamente me virei, incapaz de suportar a visão do poder bruto da asura, apenas para ver um raio como uma estrela negra caindo sobre nós. Incapaz de emitir um grito de alarme, senti meu corpo ficar rígido, então a aura da dragão se manifestou como um escudo prateado, capturando-me dentro dele por conta da minha proximidade.

Um pântano fervilhante de pontas de metal pretas se agitou ao nosso redor, mastigando a barreira como se mil dentes rangessem. Com um grunhido, a asura empurrou seu escudo para fora. Feixes de luz prateada perfuraram o metal frio, e todos os espinhos explodiram ao mesmo tempo, a poeira resultante se espalhou pelo vale abaixo.

Tive um segundo de puro terror ao ver o chão se abrir abaixo de mim antes de deslizar para trás, sendo engolida por uma enorme boca de terra. Pedras quebradas, rochas, meia carruagem e várias toneladas de terra desabaram ao meu redor.

Estendendo a mão, agarrei o ar e observei enquanto a mulher asura de um braço só flutuava no ar e acelerava em direção a Perhata, então tudo, exceto a montanha caindo, desapareceu e a escuridão se fechou acima de mim.

Desesperadamente, lutei para criar uma barreira protetora de água ao meu redor. A mana crepitava e estagnava enquanto minha concentração quebrada se debatia, depois crescia, envolvendo-me em uma esfera fria, mas protetora. Saltei para longe, onde cascalho, pedra e terra batiam em mim de todas as direções, apenas flashes intermitentes de luz visíveis através dos escombros em cascata, então, com uma rapidez que fez minha cabeça girar, parei bruscamente.

O barulho do desabamento da montanha continuou em todos os lugares ao mesmo tempo, o estrondo dentro da minha cabeça, do meu peito, das minhas entranhas. Não conseguia ver, tampouco respirar. Minha barreira estava desmoronando, sendo esmagada em minha direção pelo peso da montanha. Estava presa pelo meu próprio feitiço, paralisada, minha concentração fraturada.

O feitiço estourou. Passei os braços em volta da cabeça, então terra e pedras caíram em cima de mim. Algo pesado esmagou minha perna.

Gritei, mas a terra engoliu o barulho. Meu coração batia rápido, tão rápido que parecia querer subir pela garganta.

Era isso. Tudo que eu fiz — aprender magia, me rebelar contra os Alacryanos, sobreviver à guerra — me trouxe aqui, literalmente ao meu túmulo. Enterrada viva. Era melhor ter morrido ao lado de Jarrod, pensei amargamente. Pelo menos teria sido rápido.

Então, porém, lembrei-me do homem descendo a montanha com a família. Do casal com o bebê. Do menino.

Eles lutaram para sobreviver, não desistindo durante ou depois da guerra, até mesmo continuando a lutar por suas vidas enquanto as divindades faziam chover morte e destruição ao seu redor.

Pessoas comuns, agricultores, pastores, artesãos… passaram por tudo isso e optaram por continuar tentando viver…

Movi meus braços, tomando cuidado para proteger minha cabeça e abri um pouco de espaço. Depois, meus ombros e quadris, fiz só um pouquinho mais. O feitiço protetor impediu que o solo e as pequenas pedras se compactassem ao meu redor, mas, ao mesmo tempo, alguma coisa dura e pesada pressionava minha perna.

Fechei os olhos, embora isso não fizesse diferença no que podia ver. Respirando fundo o ar rarefeito e bolorento, escutei e procurei com todos os sentidos disponíveis.

Minha respiração ficou presa.

Abaixo, não muito longe, conseguia sentir mana, uma grande quantidade de mana atmosférica do atributo água.

Tremendo de nervosismo, cuidadosamente comecei a usar o pouco de mana que ainda tinha para borrifar jatos de água de alta pressão no chão, abrindo um pouco de espaço.

O chão que pressionava ao meu redor cedeu pouco a pouco. Com medo de ser descuidada e ainda assim sabendo que não havia tempo para me recompor, usei pequenos jatos de água para descer em direção à mana atmosférica que pude sentir, tentando abrir espaço suficiente para rastejar para frente em minha pequena caverna, mas a pedra na minha perna me imobilizou firmemente; Não conseguia me mover um centímetro.

Fechando os olhos, parei de me mover e lançar feitiços por um momento, concentrando-me na respiração. Minha cabeça estava nebulosa, meu corpo havia se entregado à agonia e meu núcleo estava quase vazio.

Apoiando-me nos cotovelos, reuni forças e lancei um jato de água na pedra, tentando movê-la. Alguns pedaços de rocha se desprenderam, mas a pedra não se moveu. Reuni minhas forças e golpeei-a repetidas vezes, cada jato no mesmo lugar, até que, com um estalo abafado, a pedra se partiu. As metades deslizaram só um pouco e, suprimindo um grito de pura agonia, me libertei.

Choveu terra sobre mim, depois pedrinhas, enquanto o chão ao meu redor também se movia.

Reunindo o que parecia ser o que restava das minhas forças, lancei um jato poderoso para baixo e o chão do meu pequeno buraco cedeu.

Mergulhei no ar livre, tive uma breve sensação de luz contra meus olhos, então bati na rocha sólida com um impacto estridente que tirou o fôlego dos meus pulmões e todos os sentidos do meu crânio. Meus sentidos iam e vinham enquanto eu lutava contra o impulso de desmaiar, então algo me trouxe de volta à consciência.

Olhei para o teto, que havia desmoronado parcialmente onde eu havia atravessado.

O que era isso? Algo experimentado nas bordas dos meus sentidos defeituosos…

Virar o pescoço foi pura tortura, mas tinha que encontrar o que quer que tivesse trazido meus sentidos de volta à vida. Ao meu lado, a apenas alguns metros de distância, uma ponta de metal preto se projetava do chão e subia até o teto, com uma rede de filamentos estendendo-se dela para manter o teto no lugar. Ao olhar mais longe, vi outro e depois um terceiro espigão preto.

Então aconteceu de novo e percebi o que era: uma voz.

Apesar da dor profunda, virei na outra direção, rolando para o lado e me apoiando em um cotovelo.

Sob uma luz fraca e sem fonte, pude distinguir a forma de um homem enrolado em posição fetal próximo ao preto vítreo de um corpo de água subterrâneo. Olhos vermelhos olharam para mim, brilhando na escuridão.

Respirei fundo e minhas costelas doeram. Apertando os olhos, percebi que ele tinha longos chifres em forma de saca-rolhas se projetando de sua cabeça, e havia uma nitidez e definição em suas feições que o faziam parecer não humano.

— O Soberano — murmurei fracamente.

— Ah, você me conhece, bom, isso é bom… — Ele tentou me dar o que deve ter pensado ser um sorriso desarmante, mas isso só o fez parecer ainda mais predatório.

Exceto que…algo estava errado. Ele não tinha assinatura de mana. Olhando mais de perto, percebi que ele estava firmemente amarrado com pesadas correntes e algemas.

— Você é uma menor Dicathiana, certo? Um maga, pelo menos. — Uma língua escura passou por seus lábios pálidos. — Preciso da sua ajuda imediatamente, como pode ver. Solte-me agora e eu…

— O quê? — gritei, incapaz de me conter.

A irritação passou pelo rosto do homem.

— Não seja estúpida. Não sou mais um inimigo de sua nação. Se o barulho lá fora for alguma indicação, seus aliados dragões estão atualmente lutando contra os soldados que me sequestraram. Liberte-me e me entregarei a qualquer lagarto que estiver no comando, você será uma heroína.

Pisquei, incapaz de processar o que estava acontecendo devido à dor e exaustão que me pressionavam como a montanha caída acima.

— Excelente… — ele bufou. — Depois de tudo isso, uma maga ainda respirando cai no meu colo, por assim dizer, e ela é uma imbecil. Ou está em choque. — Ele estreitou os olhos para mim. — Menor. Você fala essa língua, certo?

Engoli em seco e me sentei. Minha mão ferida saltou para as costelas, que pensei que deviam estar quebradas.

— Sim, claro — respondi com os dentes cerrados. — Mas não acho que possa ajudá-lo. Você é um…

— Um covarde — disse uma nova voz, uma voz que soou pela encosta da montanha durante toda a batalha.

Congelei, incapaz de me virar, mas, então, não precisei.

— Soberano Oludari Vritra do Domínio de Truacia. — Os pés de Perhata esmagaram o sedimento que cobria a pedra nua do chão. — Jurado em serviço ao Alto Soberano, Agrona Vritra, pai de nossa nação e de nosso povo. Traidor, desleal… um fracasso. — Perhata se materializou na escuridão. — Perdi algum dos seus títulos, Soberano?

Ele pareceu desinflar quando soltou um suspiro profundo.

Perhata se ajoelhou ao meu lado, segurou meu queixo e me puxou para encará-la, examinando-me de perto.

— Se não é a garota que prometi deixar viva. Você tem sido uma boa garotinha?

De repente, senti como se estivesse de volta ao buraco sem luz, presa e esperando para morrer, cega e sufocando. Um calafrio percorreu meu corpo, compensado apenas pelo calor úmido que se espalhava pelas minhas calças manchadas e arruinadas.

Perhata me olhou com desdém.

— Você sobreviveu, o que suponho que deveria valer alguma coisa. E ainda…

Suas sobrancelhas franziram e ela franziu os lábios pensativamente, depois se levantou e foi até Oludari. Houve uma faísca de mana e ela colocou um dispositivo no chão ao lado dele.

— Desculpe pela demora, Soberano. Estávamos esperando por isso, que o grupo de batalha de Khalaen teve a gentileza de trazer para nós. Com mais cinco Assombrações do nosso lado, a batalha acima deve estar quase acabada, você não acha?

Ela respirou fundo e soltou o ar com uma energia quase vertiginosa.

— Se houve uma coisa boa em sua tentativa infrutífera de desertar, foi que meu propósito foi cumprido neste dia. Sangue de dragão derramado… — Um canino alongado mordeu seu lábio inferior quando ela de repente fechou os olhos e virou o rosto para o teto, visivelmente tensa.

Depois o seu sorriso desapareceu, os seus olhos abriram e Perhata se virou, olhando para cima através da montanha como se pudesse ver o céu mais além. Mesmo sob a luz incolor, pude ver seu rosto ficando pálido.

Demorou mais um pouco antes de sentir a intenção que se aproximava.

Uma raiva fervilhante e furiosa parecia endurecer o ar. Mais três assinaturas de mana, ainda mais poderosas do que os dragões que já estavam lá, e entre elas, algo mais. Algo frio, furioso e… perigoso.

Perhata girou, mergulhando em busca do dispositivo. Oludari se contorceu nas correntes, atacando com o joelho e derrubando o artefato em forma de bigorna para o lado. Ele deslizou na terra, balançando em direção à água e Perhata lutou para pegá-lo, com mana aumentando enquanto tentava ativá-lo.

— Menor, o tempus warp! — Oludari insistiu. — Desative…

Perhata, que por um momento pareceu esquecer minha existência, estendeu a mão, irritada. Um raio escuro correu em minha direção, tão rápido que nem tive tempo de fechar os olhos.

Houve um clarão roxo brilhante na minha frente, e então alguém estava entre nós, uma figura envolta em arcos violetas de relâmpagos. Na mão da figura, pequenas faíscas roxas saltando ao redor dela, estava o espinho que estava apontado para minha garganta. Chamas violetas lamberam seus dedos e a ponta preta queimou até desaparecer.

A silhueta ardente de um lobo irrompeu dele, lançando-se sobre Perhata, enquanto sua cabeça girava ligeiramente, o cabelo loiro de comprimento médio balançando como uma cortina e um único olho dourado encontrando o meu quando seu perfil foi revelado.

— Vá — disse Arthur, sua voz, assim como sua expressão, sombria e solene, mas por baixo disso, congelada com uma fúria tão amarga e fria que causou um arrepio na minha espinha.

Enquanto Perhata lutava contra a criatura ao fundo, feitiços começando a brilhar e voar por toda a caverna, estendi a mão e agarrei seu braço.

— Os dragões, eles… não se importaram, eles nos deixaram…

Aquela intenção fervilhante de cólera que sentia explodiu e os olhos de Arthur brilharam.

— Eu sei.

Antes que pudesse dizer ou fazer qualquer outra coisa, Arthur piscou e seu braço se desfez do meu alcance quando ele reapareceu do outro lado de Perhata, tirando-a de perto do Soberano e do artefato. Um feixe brilhante de luz ametista varreu a caverna escura, e a Assombração se jogou para trás, arrastando a besta de mana lupina com ela.

Uma rajada de pontas de metal preto encheu a caverna, lançando-se para fora da Assombração. Meus sentidos não foram rápidos o suficiente para acompanhar todos, mas ao mesmo tempo, diversas espadas moldadas a partir de energia violeta apareceram no ar, cortando em diversas direções ao mesmo tempo, cada uma desviando ou destruindo um espinho.

Um deles atingiu o chão ao meu lado, errando por pouco minha perna depois de ter sua trajetória desviada por uma das espadas..

Livrando-me da paralisia, tentei ficar de pé apenas para perceber que minha perna esmagada não aguentaria meu peso. A dor foi um eco distante que só se manifestou quando comecei a me mover, mas não tinha forças. Então rolei e rastejei desesperadamente em direção ao córrego subterrâneo.

Mais projéteis quebraram a pedra ao meu redor e, com cada empurrão agonizante para frente, esperava que algum perfurasse minha carne e me prendesse no chão. Foi quase uma surpresa quando meu corpo escorregou pela encosta molhada e entrou na água fria com um pequeno respingo. Empurrando com mana, me projetei ao longo do rio estreito, empurrando a corrente para me levar ainda mais rápido. Um segundo depois, escorreguei em uma fenda por onde a água escoava e fui rapidamente afastada da batalha.

O leito subterrâneo não era grande e tive que navegar inteiramente pelos meus sentidos, auxiliada pela mana e a corrente. Não havia como saber se encontraria uma saída à frente ou se ficaria presa em uma abertura cada vez mais estreita, mas sabia que não podia ficar na caverna.

Quando o riacho ficou muito estreito, empurrei para fora com o máximo de mana do atributo água que consegui, quebrando afloramentos de pedra que criavam pontos de aperto intransponíveis. Nadei por um minuto ou mais, até minha cabeça começar a ficar leve e meus pulmões gritarem por ar, antes de chegar ao fim da fenda.

Terra e pedras bloqueavam o caminho a seguir. Num pânico repentino, agarrei a terra com a mão boa, mas não adiantou. Cavar poderia levar horas, mas eu tinha apenas alguns segundos…

Conjurando balas e feixes de água, ataquei a obstrução. Cada feitiço foi mais fraco que o anterior. Repetidamente bati, até que a água se transformou em lama e meu núcleo gritasse a cada feitiço. Percebendo que não conseguiria, tentei virar e nadar rio acima, mas a fenda era muito estreita. Não consegui reverter a direção e não tive forças para enviar tanta água contra a gravidade para me puxar para trás.

Minha necessidade de respirar estava superando minha capacidade de prender a respiração. Quando isso acontecesse, engoliria água lamacenta e me afogaria…

Senti minha mente deslizar para a inconsciência e fiquei grata. Pelo menos não estaria acordada para isso.

Mesmo quando aceitei meu destino, uma força aguda puxou meu corpo e bati contra a parede de pedra. Eu estava me movendo! A fenda era tão apertada que eu raspava constantemente nas paredes, mas a corrente estava fluindo novamente, puxando-me para frente em velocidade cada vez maior. Alguns segundos desesperadores se passaram, então as paredes se alargaram antes de desaparecer. Abri meus olhos.

Água turva me cercava, mas podia ver a luz e, então, nadei em sua direção, meus movimentos selvagens, sem recursos para lançar um feitiço para acelerar minha ascensão. Parecia tão longe… tinha certeza de que ainda iria me afogar, de que não conseguiria percorrer aquela distância.

Minha cabeça saiu da água para o ar livre, foi a respiração mais dolorosa de toda a minha vida.

Em algum lugar muito próximo, uma criança gritou.

Tossindo descontroladamente, me esforcei para manter a cabeça acima da água. Na costa, várias figuras corriam em movimentos apressados. Após um splash, mãos fortes me seguraram, puxando-me para a terra firme. Caí no solo macio, sem me importar com a lama que se formava em volta do meu rosto. Tudo o que pude fazer foi puxar ar para respirar.

Haviam vozes, várias delas, ao meu redor, mas não consegui processar suas palavras.

Uma sombra passou sobre mim e instintivamente me concentrei em sua origem. Tudo estava embaçado e barulhento. Tão alto…

A montanha, o Soberano…

— Arthur! — Sentei-me ereta, examinando os arredores.

Eu estava à beira de um rio escuro e lento. Toneladas de pedra e terra caíram da montanha acima, quase interrompendo o fluxo. Estava no vale na base da montanha. Acima, ela ainda estava desabando, o barulho cacofônico de pedra contra pedra era alto o suficiente para me deixar zonza.

No entanto, foi para acima disso, muito acima, que meu olhar foi atraído.

Um dragão verdadeiramente enorme dominava o céu. A monstruosidade marcada pela batalha tinha escamas brancas e olhos roxos vibrantes que podia ver até mesmo do chão. Suas asas, embora esfarrapadas e desgastadas, se esticavam tanto que seu bater limpava a poeira do céu.

Um dragão menor, negro como a noite e quase esguio em comparação ao grande dragão branco, voava ao seu lado, permanecendo em formação. Logo atrás dela estava um homem… não, um asura, pensei, acompanhando o ritmo no ar, voando como se tivesse asas.

Os três estavam causando estragos entre as Assombrações enquanto defendiam dois dos três dragões originais que chegaram em busca do Soberano. Contei rapidamente sete Assombrações, embora fosse difícil acompanhá-las, pois voavam mais rápido do que meus olhos podiam acompanhar. Apesar de seu tamanho, o dragão branco com cicatrizes movia-se com incrível velocidade e precisão, esquivando-se dos feitiços das Assombrações ou afastando-as com suas asas enquanto disparava densos raios prateados de energia de sua boca.

O asura humanoide não atacou, mas parecia totalmente focado em proteger o dragão negro, contra-atacando qualquer feitiço que chegasse perto. Não tinha certeza do que o dragão negro estava fazendo, apenas que sua assinatura de mana parecia flutuar estranhamente.

Tive apenas alguns segundos para absorver tudo antes que a figura agachada ao meu lado chamasse minha atenção de volta para o chão. Um suspiro doloroso explodiu de mim.

— Tanner! Mas o que…

O cavaleiro do Asas de Lâmina, que trabalhava para Vanessy Glory durante a guerra, estava inchado e descolorido em todo o lado esquerdo. Sua pele estava manchada de cinza e verde esfumaçado, suas feridas abertas escorriam um fluido amarelo espesso. Antes das Assombrações chegarem, Tanner e seu Asa de Lâmina foram atingidos por um feitiço e derrubados do céu, então presumi que estava morto. Olhando para ele agora, fiquei ainda mais surpresa ao encontrá-lo vivo.

— Prazer em ver você também, Lady Helstea —, ele disse com um sorriso sombrio, envolto simultaneamente em tristeza e alívio. — Como você conseguiu… você sabe, deixa para lá. Nós precisamos sair daqui.

Quando ele disse “nós”, concentrei-me nas outras pessoas que estavam ao redor.

Havia pelo menos vinte pessoas agachadas na beira do rio, todas olhando para mim. Imediatamente vi Rose-Ellen, a turbulenta domadora de feras que provocava Jarrod em todas as oportunidades, e seu estoico vínculo, uma grande besta de mana semelhante a um pássaro. O homem musculoso que ignorou meus apelos para ajudar os idosos estava lá, assim como sua família, e…

Quase comecei a chorar ao ver o casal com o bebê que ajudei a escapar da montanha. Senti uma repentina centelha de esperança e orgulho quando vi que o menino que resgatei permanecia com eles.

— São alguns quilômetros ao norte e oeste antes de chegarmos à estrada novamente — explicou Tanner, oferecendo-me a mão para me ajudar a levantar. — Precisamos nos afastar mais da montanha. Você pode ver até onde alguns desses deslizamentos de rochas estão chegando.

As engrenagens da minha mente de repente começaram a girar novamente e percebi que, abaixo de toda aquela pedra e terra, não muito longe de onde estávamos, eu podia sentir as explosões de mana enquanto Arthur lutava contra Perhata.

Agarrei Tanner e ele estremeceu.

— Não para o norte. Oeste, mais fundo nos pântanos, o mais longe possível da batalha.

Tanner olhou incerto para o rio atrás de mim.

— Não sei se podemos…

O chão tremeu, mais do que já estava, e uma imponente lança obsidiana com pelo menos doze metros de altura surgiu da base da montanha a menos de trinta metros de distância. Ela fez um arco no ar acima de nós antes de cair sem ser vista no vale. Logo atrás da lança, uma figura sombria saiu do buraco resultante a uma velocidade impossível.

Perhata segurava o lado do corpo, o rosto contorcido numa careta de dor e medo, não se preparou para a batalha acima, mas desviou para o sul e voou a toda velocidade possível. O ar à sua frente crepitava com relâmpagos ametistas e Arthur apareceu do nada. Um cone de energia rugiu de sua mão, e a Assombração mergulhou sob ele, liberando uma saraivada de espinhos mortais de volta enquanto passava voando, mas Arthur desapareceu, aparecendo mais uma vez na frente dela, desta vez conjurando e cortando com uma lâmina de pura energia.

Gritando de frustração e raiva quando uma armadura de centenas de pequenos espinhos pretos apareceu ao seu redor, Perhata pegou o pulso de Arthur enquanto bloqueava sua lâmina com o braço. Os dois permaneceram suspensos por um instante antes da lâmina de Arthur inverter, a ponta da espada encolhendo quando uma lâmina cresceu da outra extremidade do cabo e atingiu o esterno de Perhata, faíscas voando onde a energia violeta atingiu o metal preto.

Chamas negras irromperam ao seu redor, jogando Arthur para trás e fazendo chover pontas de metal em todas as direções. Mesmo enquanto caíam, estavam aglomerando-se, combinando-se e construindo uns sobre os outros para formar algo.

Arthur desapareceu novamente, reaparecendo no ar onde Perhata estivera, mas a Assombração não estava mais lá. Em vez disso, Arthur estava cercado por várias dezenas de formas blindadas, cada uma moldada de forma idêntica a partir de centenas de minúsculos espinhos pretos. Mesmo quando o olhar de Arthur passou por elas, cada figura disparou para longe, voando em uma direção diferente.

Arthur olhou para uma figura em retirada, conjurou uma lâmina e cortou-a ao meio. Os espinhos se espalharam, caindo no chão como granizo mortal. Não havia carne por baixo deles.

Enquanto o resto das figuras armaduradas se espalhavam pelo céu, duas mergulhavam mais baixo, voando diretamente em direção ao nosso grupo cansado. Ao meu lado, Tanner gritou. Alguém gritou e todos começaram a correr, mergulhando na água ou correndo ao longo da margem.

Só pude assistir até que o braço de Tanner envolveu meus ombros e me colocou de pé, me apoiando, mas já era tarde demais. Tanner me girou para longe da amálgama de pontas pretas que parecia saído de um pesadelo, colocando-se entre mim e eles.

O tempo parecia desacelerar. Senti o tremor de seu corpo tenso, vi como os espinhos pareciam fluir uns sobre os outros como um líquido, pulsando com uma mana monstruosa…

Contudo, meus olhos foram atraídos para Arthur à distância.

Ele caiu no ar como se estivesse afundando na água, os olhos fechados, a expressão focada, pensativa, quase pacífica.

Seus olhos se abriram com um brilho dourado e sua lâmina se borrou em um corte amplo.

Um feixe brilhante de energia violeta surgiu do ar, cortando lateralmente e dividindo as figuras blindadas. Espinhos pretos explodiram, espalhando-se pelo chão à nossa frente e transformando o solo macio em terra morta.

Clarões violetas semelhantes apareceram por todo o campo de batalha e uma dúzia de outras formas em retirada se desfizeram. A lâmina inverteu a direção, cortando o ar na frente de Arthur, desta vez, vi a própria lâmina desaparecer, e mais algumas armaduras conjuradas desabaram ao serem atingidas simultaneamente por todo o céu.

Algumas, porém — muitas, na verdade — ainda estavam fugindo, voando sobre as montanhas e através dos pântanos baixos. E nenhuma das formas que Arthur abatera continha o corpo vivo e respirante de Perhata.

A expressão de Arthur ficou tensa de frustração pouco antes dele desaparecer de vista, caindo no chão a alguma distância no vale.

Respirando fundo, coloquei peso na perna esmagada, reforçando-a com mana, então me afastei de Tanner. — Vamos, vamos tirar todo mundo daqui.

POV SÍLVIE LEYWIN

Apesar de tudo, senti uma pontada de alívio quando o peso de Arthur pressionou minhas costas, o pulso de éter liberado pelo uso do God Step ondulando contra minhas escamas. Eu me mantive firme ao lado de Charon, não permitindo que as Assombrações nos separassem. Windsom ainda estava grudado em mim como minha sombra, toda a sua energia gasta me protegendo dos ataques violentos das Assombrações.

Minha ligação com Arthur me disse que ele estava irritado, apesar de não poder ver seu rosto.

— Vá atrás dela.

— Qual delas? — perguntei, ainda sentindo as formações de ferro-sangue restantes escapando em diferentes direções.

Forçada a mergulhar para a direita, evitei um jato de mana preto-esverdeado e soltei um raio de mana pura de volta para o lançador.

Arthur não respondeu, mas não era necessário. Não havia como saber, e não havia razão para perseguir uma armadura vazia por meia Dicathen quando havia várias Assombrações bem na nossa frente, mesmo que isso significasse que ela escapasse.

Não ofereci ao meu vínculo nenhuma palavra de conselho ou conforto. Não era o momento nem o lugar para gestos tão fúteis. Até a batalha terminar, sabia que Arthur precisava daquela armadura de fúria devastadora em que se envolveu, por isso permaneci em silêncio. Até os pensamentos de Regis estavam quietos enquanto ele guardava Oludari Vritra abaixo da montanha.

Senti a intenção de Arthur antes dele agir. Seu peso deixou meu corpo e ele apareceu no ar a dez metros de distância de uma Assombração. Aether condensou-se em seu punho, formando uma arma. Várias outras apareceram ao seu redor, formando, em cada uma delas, uma representação física da fervente raiva apoplética mal contida sob a superfície de sua compostura. As espadas flutuantes atacaram simultaneamente, varrendo o ar para pontos ligeiramente diferentes.

Ao mesmo tempo, sua espada de éter primária, a que estava em sua mão, avançou. A Assombração previsivelmente se esquivou do punhado de espadas voadoras, colocando-o no lugar perfeito no momento em que outro avanço através dos caminhos etéreos levou Arthur para sua linha de recuo. Mesmo para uma Assombração, não houve tempo para reagir quando a lâmina desceu através de seu ombro, coração e núcleo antes de piscar meio segundo depois.

A gravidade mal tinha começado a puxar Arthur para a terra quando ele estava novamente nas minhas costas, sua fúria fria e inabalável pela morte calculada.

A chegada de Arthur ao campo de batalha finalmente quebrou a vontade das Assombrações restantes de continuar lutando e todas as seis se separaram, tentando fugir em direções diferentes.

— Peguem aquelas três! — Charon trovejou, inclinando-se bruscamente para a esquerda e iniciando a perseguição. — Windsom, fique com a patrulha!

Hesitei, sabendo que estávamos fazendo exatamente o que o inimigo queria de nós. Windsom também claramente queria discutir, mas Charon já estava se afastando e o foco de Arthur estava inteiramente em nossos alvos. Deixei sua fúria me guiar e girei, baixando a cabeça e as asas, voando em alta velocidade. Uma estava indo para o sul, as outras duas para sudeste, sobre as montanhas. Senti suas assinaturas de mana derretendo enquanto concentravam toda a sua energia em se protegerem de mim.

— Estou pronta — enviei, segurando o feitiço que vinha tecendo lentamente desde a nossa chegada.

— Agora — ordenou Arthur, continuei com a tentativa da nova arte do éter que estava tentando aprender.

O ar ondulava em uma supernova ao meu redor enquanto minha magia se espalhava pela atmosfera. Senti que tudo — exceto Arthur e eu — começou a desacelerar. Em instantes, as Assombrações em alta velocidade começaram a rastejar, parecendo três moscas presas em âmbar claro.

Arthur e eu caímos de repente e respirei fundo enquanto me lembrava de bater as asas. O feitiço tirou toda a minha concentração, tanto que até respirar, e até mesmo as batidas do meu coração, parecia difícil.

Arthur não se teletransportou novamente. Em vez disso, se levantou e conjurou sua arma. Estremeci com a intensidade de seu foco. Ele ajustou cuidadosamente sua postura, sua forma e o ângulo de sua lâmina.

Eu sabia que só conseguiria segurar o feitiço por alguns segundos no total. O éter já estava lutando comigo, o tempo não querendo ser preso dessa forma, mas não o apressei, não quebrei sua concentração. Seria o suficiente.

Seu foco era tão completo que não pude deixar de me envolver com ele. Éter canalizado para a runa divina God Step queimando em suas costas, os caminhos etéreos se iluminaram em nossa visão, pintando o céu com raios irregulares de ametista. Além das barreiras de mana que revestiam sua pele, passando por nuvens de vapor de mana venenosa e auras ardentes de fogo da alma, até os pontos entre a armadura e a pele… era ali que Arthur se concentrava.

Sua concentração cessou e a lâmina cortou da esquerda para a direita. Senti ela deslizando pelos caminhos etéreos, primeiro um, depois um segundo, então um terceiro, todos dentro do espaço do movimento quase instantâneo da lâmina. Mortal e caótico como um redemoinho. As lentas Assombrações brilharam em luz violeta.

Meu feitiço foi liberado e cambaleei para frente e para trás, lutando para nos manter no ar.

Três faixas de sangue brilhante se espalharam pelo horizonte à nossa frente.

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30 dias atrás

Nunca esperei que 3 povs da Lilia seria melhor do que a maioria dos capítulos atuais kkkkkj, tá foda esses últimos cap

Oscar Freitas
Membro
Oscar Freitas
1 mês atrás

Por conta desse POV da Lilia, notamos o quanto Arthur é mais forte que os próprios asuras combatentes, papo de meter todas as assombrações pra correr em sentidos oposto e ainda serem mortas por ser “lentas demais” lutando no ar com ele não conseguindo nem voar. Mas ai podemos ver o quanto Cecília é uma arma biológica forte também…

Fool PathwayD
Membro
Fool Pathway
1 mês atrás

era isso q tava esperando sylvie paralisa e o prota/regis finaliza

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Jplayer
2 meses atrás

Caraca esse cap foi top, desenvolvimento top da Lilia, autor poderia ter dado esse desenvolvimento pra tessia também, assim não teria esse hate todo contra ela,eu acho que é só uma questão de perspectiva se tivesse mostrado mais o lado da tessia talvez teria sido diferente, do que só mostrando o Arthur e o seus sentimentos e salvando ela o tempo todo

Kyojuro Rengoku
Membro
Kyojuro Rengoku
2 meses atrás

CARALHO KKKKK NOSSA Sylvie finalmente usou uma habilidade top do Éter, Static Void. Acho q os únicos q conseguem isso era o Arthur com a vontade da Sylvia, o Kezess Indrath (se não me engano ele para o tempo lá no começo quando o Arthur conhece ele) e agora a Sylvie. Muito bom, apesar de ser por pouco tempo, mas obviamente é a primeira vez dela usando então isso é normal, só treinar q melhora

Heytor Rocha FonsecaD
Membro
Heytor Rocha Fonseca
3 meses atrás

Lilia me surpreendeu bastante, TurtleMe tava focando demais no Arthur e deixando o resto do elenco de lado, então sempre que vejo a Ellie e agora a Lilia tendo atenção, eu fico feliz.

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás

Eu genuinamente achei que a Lília fosse de base agora.
Que personagem incrível esse autor acaba de escrever. Sofreu muito mais e mesmo assim é menos forçada que a Tessia, Ellie do vol7/8, por exemplo. Em dois capítulos e meio, Thurtle transformou uma personagem que ninguém lembrava em top 10 melhores desenvolvimentos de personagem da obra kkkkk

Soluar star
Membro
Soluar star
4 meses atrás

ela aprendeu a pausar o tempo como a mãe dela e o art, que foda mano…..
a silv apelona kkkkk

miracle invokerD
Membro
miracle invoker
6 meses atrás

taporra viado

CharlotteD
Membro
Charlotte
6 meses atrás

Muito bom

Humano
Membro
Humano
6 meses atrás

Eu realmente gostei do cap, mas só eu q achei o poder da slivie fraco?? O art na guerra conseguia PARAR O TEMPO umas 5 a 6 vezes, “mas o poder não era dele” nesse sentido ele nem deveria conseguir usar o poder, se a slivie q é um dragão com a melhor linhagem da novel não consegue desacelerar o tempo (com o poder de ether), pq um garoto de com seus 6 até 15 anos sem uma linhagem boa… Ler mais »

HeryD
Membro
Hery
6 meses atrás
Resposta para  Humano

O conhecimento do Static Void foi “grudado” no núcleo do Arthur, ele não precisava entender nada de Aevum ou éter pra usar, tanto que ele nem sabia o que era éter até ir treinar em Epheotus. A Sylvie precisa do insight de Aevum pra usar uma técnica que para o tempo, ela não teve nenhum feitiço pronto entregue a ela.

Novais
Visitante
Novais
5 meses atrás
Resposta para  Humano

1. O feitiço era da Silvya, o Arthur só “recebeu”
2. A coitada da Sylvie era “especializada” em Vivum, do nada ela recebeu Aevum e pra mim parar por uns segundos já tá bom de mais, além de q ela tem seus 10-14 anos, contando o tempo q ela “morreu”, e os outros dragões devem passar décadas tentando aprender a msm coisa

Lev LepsD
Membro
Lev Leps
3 meses atrás
Resposta para  Humano

nem te contokkkkkkkkk

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Humano

A Sylvia sabia muito mais do Static Void e esse conhecimento foi entregue de bandeija para o protagonista. Não era igual atualmente, onde o protagonista passa pelo caminho da dor para conseguir uma cutscene de 5 segundos.
Aliás, pelo o que foi explicado há muito tempo, no volume 5, aparentemente os dragões tem mais afinidade com o Éter. Talvez por ser parte Basilisco, a Sylvie fique nerfada nesse quesito (o quão forte era a Sylvia?)

Schumann[49%]D
Membro
Schumann[49%]
6 meses atrás

Caralho matou logo 3 de uma vez, god Stephanie tá roubadisimo principalmente com esse combo com esse bagulho de desacelerar o tempo

Thiago
Visitante
Thiago
7 meses atrás

Elenco do Vasco só aumenta

Kevin Alisson
Membro
Kevin Alisson
7 meses atrás

ABSOLUTE CINEMA!

pingola mole
Membro
pingola mole
7 meses atrás

puta merda arthur e muito pika mlk

TheVGonsD
Membro
TheVGons
8 meses atrás

O menino Art lançou logo um triple kill KKKKK.
Ao mesmo tempo que esse três últimos caps. foram fada também fiquei com dó da Lilia, a bixa sofreu muito
O cap foi dificil de acompanhar, mas se eu entendi o que eu acho que entendi, esse derivado ofensivo do God step é muito broken

Ste
Visitante
Ste
8 meses atrás

Aaah mt bom o capitulo, Arthur botando medo em geral! Pena que todo mundo acaba ficando mt dependente dele pq não tem mais ninguém que consiga acompanhar.
Os últimos capítulos na visão a Lilia tb foram ótimos, da pra ver como as pessoas comuns realmente não tem chance nenhuma contra as forças principais do Agrona. E o que falar dos dragões né? Nenhum presta mesmo

LEONARDO
Visitante
LEONARDO
9 meses atrás

Um hat trick
Já pode pedir música no fantástico hihihi

Hatsune
Membro
Hatsune
7 meses atrás
Resposta para  LEONARDO

Essa do fantástico foi de fuder KKKKKK fazia tempo que não ouvia ou lia

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  LEONARDO

Barba, cabelo e bigode

GutoD
Membro
Guto
9 meses atrás

Arthur Sukuna cortando geral. Chupa bando de calangos genocidas, quero ver falar grosso com o Rei Grey agora.

ßámuéĺD
Membro
ßámuéĺ
10 meses atrás

Cap sensacional, foi difícil de acompanhar admito mas ainda sim foi incrível.
“A chegada de Arthur ao campo de batalha finalmente quebrou a vontade das Assombrações restantes de continuar lutando e todas as seis se separaram, tentando fugir em direções diferentes.”
Nessa parte eu coringuei do nada kkk

Última edição 10 meses atrás por ßámuéĺ
Normando Nascimento (Norman)
Membro
Normando Nascimento (Norman)
10 meses atrás

Quero ver se o Charon vai meter um: “Nós dragões não temos que temer as forças do Agrona” de novo depois de 3 dragões terem ido de base kkkkk

ßámuéĺD
Membro
ßámuéĺ
10 meses atrás

Foi difícil de entender os cap, os 3 realmente morreram?

Zeecp
Visitante
Zeecp
7 meses atrás
Resposta para  ßámuéĺ

Nop,” Os três estavam causando estragos entre as Assombrações enquanto defendiam dois dos três dragões originais que chegaram em busca do Soberano. Pelo menos dois não.”

Zeecp
Visitante
Zeecp
7 meses atrás
Resposta para  ßámuéĺ

Não, “Os três estavam causando estragos entre as Assombrações enquanto defendiam dois dos três dragões originais que chegaram em busca do Soberano.”
Dois estão vivo ao que parece.

Schumann[49%]D
Membro
Schumann[49%]
6 meses atrás
Resposta para  ßámuéĺ

Não morreram mas c o art não tivesse chegado com o bonde teria ido de Vasco

Carlos Eduardo Patricio Araujo
Membro
Carlos Eduardo Patricio Araujo
10 meses atrás

Não entendi nada sobre a quantidade de inimigos desde a chegada deles na caravana, alguém pode me atualizar? Teve quantas assombrações ai plmds?

Normando Nascimento (Norman)
Membro
Normando Nascimento (Norman)
10 meses atrás

Cara, eram 4 no começo. Depois chegaram mais 5 (quando mostrou a Lilia olhando as Assombrações). E depois acho que devem ter chego outras 5 (quando a Lilia conversou com a Dragão). Então tinham aí, pelo menos, umas 14 assombrações ou mais

+ essas “armaduras” parece ter sido um feitiço de uma das assombrações.

Fábio PaltrinieriD
Membro
Fábio Paltrinieri
10 meses atrás

acredito que a assombração se envolveu em ferro negro e se “atirou” pra longe para poder fugir, ao mesmo tempo que conjurou várias “armaduras” semelhantes e “atirou” elas em diferentes direções para servir como distração e camuflagem pra que ela conseguisse fugir, já que ela percebeu que se continuasse lutando com o Arthur ela iria de arrasta pra cima.

Danilo Torres
Membro
Danilo Torres
10 meses atrás

Arthur luta e protege os outros ao msm tempo

Danilo Torres
Membro
Danilo Torres
10 meses atrás

KRL ARTHUR É FODA PRA PORRAAAAAAAA

jonathan silva
Membro
jonathan silva
10 meses atrás

lembram daquele poder que o art herdou ada sylvia, que parava tudo por um instante, so ele que permanecia em movimento? é o que a sylvie ta usando agora ne?

chico amaro
Membro
chico amaro
10 meses atrás
Resposta para  jonathan silva

esse poder que vc se refere é o static void da silvya e ele parava o tempo literalmente, a Silvye ta usando algo semelhante mas como ela não tem muito conhecimento e controle sobre esse edito do tempo ela so conseguiu desacelerar o tempo

OmegaLoLchan
Visitante
OmegaLoLchan
10 meses atrás

Arthur mvp kkkkkkkkkkkk 5 assombrações no total pra conta mkkkjjjjkk hit kill Sá porra

Mathh_01
Visitante
Mathh_01
11 meses atrás

Não sei se o Arthur tem força pra bater de frente com o windison, mas ele podia aproveitar que ele tá com ódio e mandar esses dragões todos (menos a sylvie) pras relictumbs

HenryD
Membro
Henry
10 meses atrás
Resposta para  Mathh_01

A Silvye tá entrando de boa lá

chico amaro
Membro
chico amaro
10 meses atrás
Resposta para  Mathh_01

ja foi confirmado pelo próprio autor que o Arthur é mais forte que windson atualmente e creio que na 4° camada o Arthur ja esteja batendo de frente com aldir

Ruhtra GreyratD
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Ruhtra Greyrat
10 meses atrás
Resposta para  chico amaro

Essa 4° camada vai ser osso

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Mathh_01

Ele já superou o Windson. Provavelmente está apenas atrás do Aldir (não conta. Tá morto)
Sylvia (também não conta e ainda é difícil de saber se era mais forte ou não)
Kezess
Agrona
Algum Asura que apareceu anteriormente e não me lembro

Inari
Membro
Inari
11 meses atrás

Slk, Arthur mandou um triple kill do nada kkkkk

Elias
Visitante
Elias
11 meses atrás

CLAUSTROFOBICO ainda nossa top

Othoniel Muniz
Membro
Othoniel Muniz
11 meses atrás

Vc poderia ter tirado essa figurante dos últimos 3 capítulos e só feito os dragões da patrulha encontrarem as assombrações ao acaso. Seria algo muito mais realista com o que foi mostrado até aqui, essas viajada de mago que nem deve ter um núcleo laranja suportando e lançando magia na presença de 3 dragões e 7 assombrações chega a ser frustante. Fora que o sentido dessa puta estar no meio do nada escoltando refugiados é bizarro, a família dele poderia… Ler mais »

Elias
Visitante
Elias
11 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

Se não gosta não leia mais …. Não vai passar mais raiva porquê o escritor não escreve o que vc quer…..Em vez de reclamar escreve sua história do jeito que vc quer ….. e pubica

Noite
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Noite
11 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

Ele não solou 5, a runa de destruição solou, e ele quase morreu pra isso E contanto que o asura em questão não esteja propositalmente usando a presença do rei pra te afetar vc eventualmente vai conseguir ao menos se mover Vc parece que lê com o cu, além de não aceitar nenhuma outra perspectiva, turtle tá tentando passar o ponto de vista de um mago normal ao invés de só as divindades que quando lutam fazem o mundo tremer… Ler mais »

Última edição 11 meses atrás por Noite
Miguel Jardim VeraD
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Miguel Jardim Vera
11 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

ele acabou de matar 3 wraith em questão de segundos ‘-‘. E a presença de asura e assombrações não mudam porra nenhuma na capacidade de soltar magia, os reis ficavam suave lá na reunião sendo q tinha o Aldir e o Windsom. Acredito eu que eles só fazem isso dessa pressão meia boca quando eles querem impor respeito e etc, e isso me parece bem mais causar medo do que um poder propriamente dito, e nesse caso a Lilia ja… Ler mais »

Mathh_01
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Mathh_01
11 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

Além de todas as merdas que você falou no comentário, chamar qualquer mina que tenha um pov na obra de “puta” mostra muito o tipo de leitor e pessoa que você é, se vc quer uma obra que só tenha a perspectiva do protagonista masculino, é que a história não tenha mais nenhuma outra explicação das coisas além da visão do protagonista, vai ler outra coisa, ou vai assistir aqueles animes isekais de harens onde o prota tem poder infinito,… Ler mais »

OmegaLoLchan
Visitante
OmegaLoLchan
10 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

Karalho irmão kkkkkkkkkk tu só reclama porra, larga a obra e vai procurar uma que te agrade

GutoD
Membro
Guto
9 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

Eu gosto quando tem o POV de algum personagem e a gente vê o quanto o tempo do Arthur na relictombs e o conhecimento adquirido por lá depois de tanto sofrimento, treino e luta valeu muito a pena. Mostra que ele tá num nível altíssimo, mesmo com asuras e matadores de asuras por perto, ele se sobressai. Mais do que isso, a gente por outros olhos as habilidades aprendidas, que pode parecer familiar pra gente, mas pra todos os outros… Ler mais »

Purpleguy
Membro
Purpleguy
3 meses atrás
Resposta para  Othoniel Muniz

Nss man, tu é um mestre de narrativa ñ tem jeito🔥🔥🔥

Alguém ai
Visitante
Alguém ai
1 ano atrás

Finalmente nos atuais… Qual dia tá saindo os cap glr?

Bimbadeiro
Visitante
Bimbadeiro
1 ano atrás
Resposta para  Alguém ai

Sexta-feira. Mas aqui, nesse site, demora mais pra lançar. Vai no site: “lightnovelreader.me”.

Bimbadeiro
Visitante
Bimbadeiro
1 ano atrás
Resposta para  Alguém ai

Obs: lança na parte da tarde, mais ou menos umas 15:00 hrs.

Alguém ai
Visitante
Alguém ai
1 ano atrás
Resposta para  Bimbadeiro

Vlw brother

#trodius filho de quenga#
Membro
#trodius filho de quenga#
1 ano atrás

óia só pareçe que alguém foi solado, ou algums foi solado
não sei se disse isso antes mais e tão bom ver umas lagartixas levando aperto kkkkk tirando Silv e claro

David
Visitante
David
1 ano atrás

Cara, essa parada de lançar um Slash através do God Step é um dos ataques mais absurdos da história e só perde para o Destruidor de Mundos. Além de ter várias espadas além da dele mesmo para auxiliar em combate, o cara agora estende o range da espada de forma absurda e ainda tem paralisação do tempo da Sylvie kkkkkkkkkkkkkkk Eu sei que o Arthur entrou na porrada pra Cecília ( por não ter sido um 1×1, mas isso é… Ler mais »

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  David

Soltar slashs a partie do god step? Menino Arthur vai virar o Gilgamesh kkkk

Victor Arthur
Membro
Victor Arthur
1 ano atrás

Gente, foi somente eu que percebi algumas referências à Jujutsu Kaisen nesse capítulo?
Uma das referências, que eu assimilei pelo menos, é esse último ataque do capítulo, a descrição do teletransporte feito usando o GodStep nos cortes das lâminas etéricas, me lembrou muito o

Spoiler de Jujutsu Kaisen: Sukuna vs Gojo
ataque final que o Sukuna usou para matar o Gojo, ao literalmente teletransportar o Desmantelar/Clivar no espaço em que o Gojo estava, sem tempo para desvio ou contra-medidas.
Esse ataque me pareceu MUITO semelhante ao que ocorreu em JJK. Só que aqui, ele ocorreu em três usuários diferentes. E uma última dúvida, o Arthur matou quatro espectros nesse capítulo? (Perhata e os outros três)
Outra referência que eu relacionei é a seguinte:

“Ele estava caindo pelo ar como se estivesse afundando na água, olhos fechados, expressão focada, pensativa, quase pacífica.”

“Seus olhos se abriram com um flash dourado, e sua lâmina borrou em um golpe amplo.”

Isso me lembrou a cena do

Luta do Gojo vs Toji (2nd Season)
Gojo, lutando contra o Toji, naquela icônica frase: “Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Honored One” onde, ele está caindo do céu com uma expressão pacífica, calma e contemplativa. E também, com a características do brilho do Rokugan.
Eu não sei, se são realmente referências, mas, eu senti algumas semelhanças bem legais. Inclusive, essa sequência de capítulos: Entre os Caídos, é uma das melhores da obra até agora, uma luta incrível, frenética e com muitos focos sendo trocados de momento para momento. Adorei! Considerando, as últimas lutas da Novel, eu coloco como a segunda melhor das recentes, ficando atrás apenas da luta do capítulo Chifre de Exeges. (Que inclusive, considero uma das três melhores da obra inteira).

Ganped11
Membro
Ganped11
1 ano atrás
Resposta para  Victor Arthur

N tenho ctz se esse ataque dele teletransportar uma parte da espada pra atacar seria uma referência, já que a primeira vez que ele usou foi na luta contra a Cecília né, ent sla, a e a perhata n morreu, mas foi seriamente ferida e fugiu fazendo aquelas armaduras de isca lá Mas, só chego na conclusão que o Arthur foi simplesmente destrutivo nessa luta, fico me perguntando se caso ele estivesse sozinho igual na primeira luta contra as assombrações… Ler mais »

Última edição 1 ano atrás por ganped 11
Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Victor Arthur

Acho que o autor pensou mais no Gilgamesh, que jogava as armas via portais.
O God Step existe antes da luta do gojo contra Sukuna e provavelmente o autor já tinha pensado nessa utilidade bem antes da luta do Arthur contra Nico e Cecília

asphyxia
Membro
asphyxia
1 ano atrás

Pra quem não entendeu direito esse ataque do arthur, ele meio que Cortou com a espada dele no vento aonde ele estava, porem ele usou o god step de uma maneira que fez a espada dele cortar exatamente aonde ele queria que era aonde estavam os Espectros, ou seja ele meio que usou um god step NO CORTE da espada dele, os espectros só sentiram o corte. (acredito q seja isso pq ele ja usou esse ataque quando matou a… Ler mais »

Ganped11
Membro
Ganped11
1 ano atrás
Resposta para  asphyxia

Acho que n foi o corte exatamente, e sim uma parte da espada, tanto que a Lília fala no ponto de vista dela, quando o Arthur usa os ataques, o seguinte “e a parte superior da espada dele torceu” algo nesse sentido, desculpa ser chato com isso, a intenção n é discutir, se vc leu meu comentário, obg

AkaiD
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Akai
11 meses atrás
Resposta para  asphyxia

Essa distorção do espaço, Spatium, tem um potencial absurdo.Lembro da terceira fase da vontade bestial do Arthur, usada na luta contra o Cadell e Nico, onde o Arthur dava somente um passo e aparecia diante do inimigo. Teoricamente, tendo controle do espaço e moldando-o à sua vontade, seria possível ele teleportar o inimigo para a frente do ataque dele, ou mesmo eliminar, de forma bem doida, a distância entre ele e o adversário. Entre outras coisas que eu sempre penso… Ler mais »

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Akai

Agora parando pra pensar, o Arthur naquela terceira fase só perdeu pro Nico e Cadell pq o Roteiro fez uma baguncinha para deixar o Cadell invencível para qualquer usuário de mana.
Autor forçou muito nisso, mas precisava de alguma forma para destruir o núcleo de mana dele e a história andar

Kaneki KenD
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Kaneki Ken
1 ano atrás

Obrigado pelo capítulo

Manga-kun
Visitante
Manga-kun
1 ano atrás

Cap brabo d+ slk, o interessante é que o Arthur solou três fantasmas sem usar o Realmheart isso mostra o tanto que ele evoluiu a ponto de só usar o god step pra solar os cara kkkk

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Manga-kun

Observação: ele já fazia isso desde o volume 7. Na luta contra o Nico e Cadell, ele usou a terceira fase do poder da Sylvia para ficar dandoTp a rodo no meio da luta

Karina M
Membro
Karina M
1 ano atrás

Cara, Arthur tá muito foda, não me lembro quem era essa helstea mas a garota tem fibra e muita sorte, conseguiu sobreviver a tudo aquilo, essa última magia da Silvie e do Arthur juntos foi muito loka. Essa novel é a melhor. Muito obrigada por compartilhar a tradução. Valeu mesmo.

Última edição 1 ano atrás por Karina M
Bruno
Visitante
Bruno
1 ano atrás
Resposta para  Karina M

Mano,essa helstea é Lília helstea filha do casal que financiou Arthur na escola de xyrius,ela gosta dele mas ele a considera como irmã,ou seja,ele ficou no ódio infinito de ver ela no estado que estava.

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Bruno

Ele teleportou os ataques com o god step. Tipo o desmantelar do Sukuna, ou também pode ser algo como UBW do Shirou, /poder do Gilgamesh, onde eles jogam armas por portais

Constelação pianista que morreu de tuberculoseD
Membro
Constelação pianista que morreu de tuberculose
3 meses atrás
Resposta para  Karina M

Helstea é a família que abrigou e deu emprego aos pais do Artthur no comecinho da obra. Depois, o Arthur ensinou a Lilia a usar magia e ela entrou em Xyrus um ano antes

♊⚕️I᥎ᥲᥒ, ᥆ Pᥣᥲᥙ᥉ί᥎ᥱᥣ ⚕️♊
Membro
♊⚕️I᥎ᥲᥒ, ᥆ Pᥣᥲᥙ᥉ί᥎ᥱᥣ ⚕️♊
1 ano atrás

Não entendi bem esse feitiço no final, a Silvye parou o tempo e o Arthur mandou espadas teleguiadas pelo God Step? To todo confuso, mas achei brabo demais

luisgustavo almeida rodriques
Membro
luisgustavo almeida rodriques
1 ano atrás

olha pelo menos pelo que entendi, ele se concentrou pra dar 3 god steps seguidos, por isso os 3 wraths piscaram em roxo, e como e um teleporte foi instantaneo

Ganped11
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Ganped11
1 ano atrás

Na verdade na verdade, acho que ele fez aquilo da luta contra a Cecília, atingil a vias eterias com sua espada e teleportol apenas ela para o espaço entre a armadura a e a pele dos whraits, sobre o feitiço da silv sei nem oque dizer, mas sla, faz sentido ela poder fazer já que o caminho eterio dela mudou, e acho que só fez eles ficarem lentos porque ela ainda n tinha mt controle sobre o aevum

luisgustavo almeida rodriques
Membro
luisgustavo almeida rodriques
1 ano atrás
Resposta para  Ganped11

Entendo, e concordo sobre a Silv, ela Jajá faz igual o lagarto veio lá, aliás sei que Arthur n deve querer mostrar tudo, mas podia ter usado pelo menos o realmheart pra parar os feitiços e impedir da mina lá fugir, e guardar a destruição só pra quando for enfrentar um asura pika msm

Alfredo
Visitante
Alfredo
1 ano atrás
Resposta para  Ganped11

O Arthur já usou isso antes de perder o núcleo de maná, se não me engano era o Static Void.

isaac “mangolino” cardoso
Membro
isaac “mangolino” cardoso
1 ano atrás

a espada teletransportou, eu acho

Vanson01
Membro
Vanson01
1 ano atrás

Pois eh,mostre a sua fúria em cima das Assombrações e até aqueles primeiros dragões q ignoraram as pessoas indefesas

Zezinho69
Visitante
Zezinho69
1 ano atrás

Arthur no puro ódio

Johnny
Visitante
Johnny
1 ano atrás

Arthur tá como só o ódio kkk

山内_YamauchiD
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山内_Yamauchi
1 ano atrás

Mandou direto 3 pro Vasco

Última edição 1 ano atrás por 山内_Yamauchi

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