POV ARTHUR LEYWIN
Foi Lorde Eccleiah quem nos encontrou na entrada do Castelo Indrath, não Kezess. Embora eu não estivesse surpreso com sua presença, estava bastante surpreso de estar ali, independentemente de qual lorde asura estivesse à minha frente. Eu esperava que Kezess rejeitasse imediatamente a ideia trazida por Veruhn de que eu deveria ser reconhecido como um novo ramo da raça asura. Em vez disso, ele concordou em ouvir os outros grandes lordes, depois ele e Myre partiram.
Agora, apenas um dia depois de ter ameaçado me matar, ele presidiria uma reunião onde seus pares discutiriam a possibilidade de eu me tornar um deles…
— Lorde Arthur, Lady Sylvie, que bom vê-los novamente — disse Veruhn, sorrindo como se realmente quisesse dizer aquilo e acenando para que nos aproximássemos animadamente, a pele ao redor de seus olhos leitosos se enrugando.
dentro daqueles olhos, me perguntando que tipo de maquinações se escondiam por trás da pálpebra turva.
— Ei, eu também estou aqui — reclamou Regis. Meu companheiro estava na forma de um grande lobo sombrio, suas costas alcançando minha cintura. Chamas roxas tremeluziram ao redor de seu pescoço e ao longo de sua cauda, e seus olhos brilhantes saltavam de rosto em rosto, marcando cada guarda e o próprio Veruhn, vigilante apesar de sua irreverência.
— Ora, é claro que você está. Vocês três formam um tipo especial de trindade, não é? — O velho leviatã suspirou, seus pensamentos parecendo se desviar para outro lugar. Após um longo momento, ele gesticulou para que o seguíssemos, virou-se e marchou rapidamente pelo hall de entrada.
Não havia muito tempo para olhar ao redor ou pensar em onde eu estava. Minha mente estava ocupada com as muitas maneiras possíveis em que essa reunião poderia dar errado. Embora os efeitos do Gambito do Rei, mesmo apenas parcialmente ativados, me permitissem seguir vários desses caminhos ao mesmo tempo, também aumentava minha capacidade de mergulhar na corrente de preocupação.
Veruhn cumprimentou vários dos dragões que cruzamos enquanto nos conduzia para o interior do castelo. Embora eles fossem respeitosos com ele, a maioria dos olhares pousavam em Sylvie. Servos e guardas se curvavam profundamente, e alguns asuras que poderiam ser Indraths ou cortesãos de outros clãs pareciam mal se conter para não correrem ao encontro dela.
— Às vezes esqueço que você é uma estranha para o seu próprio povo — pensei enquanto um asura com cabelos loiros radiantes e olhos lilases tropeçou nos próprios pés ao tentar se curvar, mas esqueceu de parar de andar primeiro.
Sylvie deu ao jovem um sorriso empático enquanto passávamos.
— Não posso deixar de me perguntar se esse distanciamento foi intencional. Meu avô não sabia quem eu era de verdade, ou o que eu me tornaria. Manter-me à distância, apenas uma curiosidade em vez de um membro da família, criou uma barreira para garantir que eu não impactasse negativamente o clã Indrath ou Epheotus.
Caminhando silenciosamente ao meu lado, Regis olhou para Sylvie.
— O cara está com medo do que você representa — disse ele mentalmente. — Mudança, um caminho alternativo, uma existência fora da pequena bolha dele. — Sua língua pendia para fora de um lado da boca enquanto ele sorria. — Ele tem razão de estar. A princesa pródiga retornou. — Regis riu. — Duas princesas, na verdade.
Enquanto Veruhn nos conduzia, ele manteve um fluxo constante de conversa fiada, fornecendo fatos sobre os outros habitantes do castelo, os retratos pelos quais passávamos e a história do Clã Indrath e de Kezess. Escutei com uma parte dos meus pensamentos, mas meu foco principal permanecia na preparação para a reunião que viria a seguir.
— Sabe, Regis, você também poderia ser uma princesa, se quisesse. — Sylvie pensou, dirigindo-se ao nosso companheiro. — Se Arthur se tornar Lorde Leywin e com você tendo nascido diretamente dele, então isso também faz de você uma princesa.
— Com licença, mas eu sou uma magnífica arma de destruição sem igual! — Com um resmungo, Regis se adiantou, movendo-se para caminhar ao lado de Veruhn.
— Isso não é motivo para que você não possa usar uma tiara. — Ela olhou para mim. — Especialmente se escolher uma que combine com a de Arthur.
Olhei para Sylvie e ambos sorrimos. Parte da tensão se dissipou.
Veruhn nos conduziu até uma varanda que dava vista para o penhasco. Embora o céu azul se estendesse em todas as direções, um tapete de nuvens branco-acinzentadas escondia o solo distante.
— Vamos pegar um atalho, eu acho. — Ele se elevou do chão e flutuou como uma névoa, movendo-se lentamente para cima.
Regis se tornou incorpóreo e entrou em meu núcleo antes que Sylvie e eu o seguíssemos. Apesar de suas alegações de pegar um atalho, o voo de Veruhn não tinha nenhuma pressa, como uma brisa suave. Ele apontava para janelas e torres, estátuas e gravuras, e até parou para admirar o ninho de um pequeno pássaro com penas pretas e vermelhas cintilantes.
— Asas da Montanha — explicou Veruhn com um olhar de pura e infantil fascinação enquanto seus olhos leitosos fixavam o pássaro. — Também chamado de andorinha pedreira ou andorinha dos penhascos. Eles só vivem aqui, embora geralmente não façam ninho tão alto, preferindo os penhascos do Monte Geolus abaixo. — Ele virou a cabeça em direção a Sylvie. — Eles eram os favoritos de sua mãe.
Sylvie levantou a mão em direção ao pássaro em seu ninho, hesitou e recuou. O pássaro a observou cautelosamente com olhos negros como besouros. — É adorável.
Veruhn continuou flutuando, conduzindo-nos para uma varanda alta em uma das muitas torres. Ele pousou suavemente como uma pena, então ergueu o rosto em direção ao sol enquanto esperava que nós pousássemos também.
— Ah. Um belo dia para a política. — Com uma sobrancelha erguida, ele se voltou para mim. — Está pronto, Arthur?
Considerei tudo o que eu sabia, bem como o vasto oceano do que não sabia, e dei ao velho leviatã um sorriso contido.
— Acho que em breve saberemos — respondi.
As portas da varanda, feitas de vidro ou cristal emolduradas em trepadeiras prateadas ornamentadas, se abriram à medida que Veruhn se aproximava. A mana e o éter eram tão densos no ar que quase ocultavam as poderosas assinaturas daqueles presentes na câmara além.
Demorei um momento para ajustar meus olhos à luz enquanto entrava na torre atrás de Veruhn. Naquele momento de penumbra, onde eu parecia estar me movendo entre mundos, meus pelos da nuca se arrepiaram e minha pele se eriçou com arrepios ao sentir os olhos famintos de predadores me seguindo.
A câmara arejada se clarificou.
Dentro, arcos brancos e elegantes envolviam a câmara circular, cada um cuidadosamente esculpido e moldado para parecer os galhos de árvores finas. Esses arcos se abriam para janelas e varandas arqueadas, idênticas àquela de onde eu acabara de entrar. A luz dessas muitas janelas e portas de vidro refletia ao redor da sala, tornando-a quase tão brilhante por dentro quanto era por fora.
Uma grande mesa de madeira escura em forma de lua quase cheia dominava o espaço. Sua escuridão contrastava fortemente com o brilho das paredes e do teto. Sete cadeiras ornamentadas, de encosto alto, estavam dispostas equidistantemente ao longo do lado arredondado da mesa, enquanto um trono de prata e ouro com pedras preciosas cintilantes flutuava a alguns centímetros do chão no lado plano.
Não fomos os primeiros a chegar.
Um asura de pele morena e cabelos alaranjados e esfumaçados presos em um coque se levantou da cadeira mais próxima. Ele vestia um tipo de robe fluido que lembrava os quimonos da Terra, habilmente bordado com fios cintilantes que pareciam verdadeiras chamas contra o tecido preto sedoso. Seus olhos cinzentos pareceram me examinar por completo em uma única respiração, então ele se virou e fez uma reverência superficial para Lorde Eccleiah: o gesto de um igual.
— Lorde Novis do Clã Avignis — falei ao me dirigir ao membro fênix dos Oito Grandes com uma reverência que era apenas um pouco mais profunda do que a compartilhada entre Veruhn e aquele fênix. Eu ainda não tinha sido nomeado um asura, ou o lorde de um clã ou raça inteira. Era importante não parecer presunçoso demais, mas também não podia me dar ao luxo de ser visto como fraco ou tímido.
— Arthur Leywin, é um prazer…
— Olá! — Uma voz aguda e arejada interrompeu as palavras de Lorde Avignis.
A oradora era uma pequena mulher com pele azul-clara que parecia… se mover, quase como se ela não fosse completamente corpórea. Ela havia saído de sua cadeira e flutuava sobre a enorme mesa negra, balançando como uma maçã em um riacho raso. Seu rosto juvenil era dividido por um largo sorriso, revelando dentes brilhantemente brancos que se afilavam em pontas. Seus olhos azul-acinzentados nebulosos brilhavam com entusiasmo enquanto ela fazia uma espécie de reverência no ar. Seu vestido, que parecia mais uma espécie de névoa de vento que ela envolvera em si mesma, esvoaçava com o movimento.
Uma pequena mão passou pelos cabelos brancos que flutuavam ao redor de sua cabeça como uma nuvem.
— Eu sou Lady Aerind, mas como você está prestes a se tornar membro dos Oito Grandes, ou Nove, embora assim não soe tão bem, pode me chamar de Nephele!
Antes que eu pudesse responder, a sílfide deu uma cambalhota no ar, voou até a terceira ocupante da sala e envolveu o braço ao redor do ombro da mulher extremamente alta. — E esta é a Mads!
A mulher permanecia rígida, suas feições praticamente esculpidas em madeira. Ao olhar mais de perto, pensei ver linhas sutis em sua pele que, de fato, me lembravam casca de árvore.
— Por favor, Lady Aerind, demonstre um pouco de decoro — disse ela, afastando-se para se libertar da sílfide sorridente. — Saudações, Arthur Leywin. Sou Lady Mapellia, representante do meu clã e de todas as hamadríades entre os outros grandes clãs de Epheotus. Você é… bem-vindo.
Houve uma leve hesitação que sugeria fortemente que eu, na verdade, não era bem-vindo, e olhei mais de perto para a alta dama das hamadríades. Não havia qualquer traço de hostilidade em seus olhos amarelo-manteiga, apesar da severidade de sua expressão e atitude. Exteriormente, ela teria sido intimidante, mas o simples vestido azul-rio que envolvia sua figura esguia e os volumes de cabelos verdes que caíam em grossos cachos sobre seus ombros nus atenuavam essa impressão.
Repeti minha reverência cuidadosa.
— Obrigado, Lady Mapellia.
— Mads! — Lady Aerind disse em um sussurro teatral antes de flutuar de volta para seu assento.
— Meu nome é Morwenna, Lady Aerind — respondeu a hamadríade, exasperada.
Nesse momento, outro asura apareceu em uma escadaria além de um conjunto de portas abertas, esculpidas em alguma madeira de cor clara e adornadas, como grande parte da sala, com vinhas prateadas. A princípio, pensei que ele deveria ser um servo ou assistente, principalmente pelo fato de que ele subiu as escadas em vez de voar ou simplesmente aparecer na câmara de reuniões. Então, registrei completamente sua presença.
Embora vestido de maneira simples, com uma camisa bege que se esticava sobre seu peito largo e músculos salientes, o cinto que segurava suas calças de couro era incrustado com ouro e adornado com estranhas gemas multicoloridas. Sua barba era longa e espessa, mas bem cuidada, e ele usava brincos de diamante nas orelhas. Havia algo muito robusto naquele homem, e sua assinatura de mana imediatamente me lembrou de Wren.
— Ah, Radix, no momento perfeito, como sempre — disse Veruhn, colocando a mão nas minhas costas e me guiando gentilmente ao redor da mesa. Atrás de mim, ouvi Lorde Avignis se apresentar a Sylvie.
— Então este é o filhote, hein? — Aquele homem, Radix do Clã Grandus, como eu agora sabia, avançou a passos largos e apertou a mão de Veruhn com força. A princípio, pensei que ele fosse alguns centímetros mais baixo que eu, mas à medida que se aproximava, ele parecia crescer. Quando estendeu a mão para mim, estava exatamente da minha altura.
Apertei sua mão, que era áspera como pedra. Seus dedos apertaram minha mão com força suficiente para quebrar ossos se meu corpo não tivesse sido fortalecido por éter. Enquanto os outros lordes até agora focavam inteiramente em mim, Radix olhou diretamente através de mim para Regis. Seus olhos negros se estreitaram.
— É a assinatura de Wren, do Clã Kain, quarto de seu nome? — Ele murmurou.
Em vez de esperar por confirmação, passou por mim e se ajoelhou diante de Regis, que o observava com cautela. Os olhos de meu companheiro se arregalaram quando Radix o pegou pelo maxilar, forçando sua boca a abrir. O titã inspecionou a boca de Regis como um comerciante examinaria um cavalo.
— Hmm. — Ele disse apenas isso, então se levantou, coçou Regis atrás da orelha e finalmente jogou-lhe o que parecia ser um pedaço de carne seca que havia aparecido do nada.
— Eu me sinto estranhamente violado e lisonjeado ao mesmo tempo — disse Regis enquanto mastigava a carne. — E meu Deus, como essa carne seca é boa. O que é isso?
Radix se jogou na cadeira e apoiou uma das botas na mesa. — Isso é uma iguaria especial, geralmente reservada para as nossas bestas guardiãs.
— Quando você se tornar um lorde asura e membro dos Nove Incríveis, ou seja lá qual for o nome, você precisa conseguir essa receita — Regis pensou desesperadamente. — Não me importa se tivermos que ir à guerra por isso.
Uma das portas da sacada se abriu sozinha, e uma sombra se condensou dentro dela. Da sombra, surgiu um homem magro em vestes de batalha negras. Seus olhos vermelho-escuros percorreram a sala rapidamente antes de se fixarem em mim. Ele mexeu em um dos chifres, que brotavam de sua testa e se curvavam para trás antes de se voltarem para frente novamente, apontando para mim como duas lanças.
Fui pego de surpresa pela aparição repentina do basilisco. Eu sabia, logicamente, que o Clã Kothan representava os basiliscos nos Oito Grandes, mas não havia considerado que ele realmente estaria presente.
Tomando uma decisão rápida, caminhei ao redor da mesa em direção a ele. O basilisco observou minha aproximação com cautela. Não por medo, pensei, mas por incerteza em relação a mim ou às minhas intenções. Parei diante dele e estendi a mão, assim como Radix havia feito. Os olhos vermelhos e profundos de Lorde Kothan passaram por mim e foram até onde eu sabia que Lorde Avignis estava. Eles são aliados? Eu me perguntei. Fazia um certo sentido; tanto os basiliscos quanto as fênix haviam perdido seus grandes clãs nos Vritra e nos Asclepius. A parte da minha mente que estava ativa com a magia do Gambito do Rei começou a dissecar essa informação.
Após um momento de hesitação, o basilisco apertou minha mão. Apesar de sua aparência um tanto frágil, ele tinha um aperto forte.
— Arthur Leywin. O humano que derrubou Agrona Vritra. — De repente, ele soltou minha mão e se ajoelhou. O ar na sala pareceu ficar muito tenso, e senti o peso da atenção dos outros ameaçar me fazer ajoelhar também. — Eu, Rai Kothan, representante do Clã Kothan e de todos os basiliscos de Epheotus, tenho uma grande dívida com você. — Ele ergueu o olhar para encontrar o meu, e algo fervente, cheio de ira e escuridão se agitou logo abaixo da superfície de seus olhos cor de sangue coagulado. — O clã Vritra quase destruiu nossa raça em suas buscas egoístas. Você nos trouxe justiça. Isso não será esquecido tão cedo.
Mesmo com o Gambito do Rei parcialmente ativo, eu não consegui pensar em nada para dizer e apenas assenti firmemente em resposta. Felizmente, Sylvie apareceu ao meu lado. Ela estendeu a mão para Lorde Kothan, que a pegou com a mesma cautela com que me observava antes.
— Lorde Kothan. Agradecemos suas palavras e a intenção por trás delas, mas pode ter certeza de que a luta contra meu pai foi algo que buscamos pelo bem de todos os seres vivos em ambos os nossos mundos. Você não nos deve nada.
— Falou bem — pensei para ela com gratidão.
Rai se levantou e ajeitou suas vestes de batalha. Sem dizer mais nada, ele contornou a mesa e se sentou ao lado de onde Lorde Avignis estava agora sentado.
Parece que só estamos esperando o lorde dos panteões e o próprio Kezess.
— Arthur, você e Lady Sylvie vão se juntar a mim aqui — disse Veruhn, gesticulando para o espaço que havia sido deixado entre seu assento e o de Radix, diretamente em frente ao trono de Kezess. — É costume que você permaneça de pé até que seja dispensado ou, neste caso, convidado a se sentar à mesa.
Nephele riu, e uma brisa fresca que cheirava a madressilva e gardênias soprou pela câmara.
— Oh, isso é tão interessante.
Fiquei na posição esperada, com Regis de um lado e Sylvie do outro. Os seis lordes e damas reunidos me olharam expectantes por um momento e, em seguida, como um só, voltaram-se para o trono. De repente, Kezess já estava sentado nele. Não houve um clarão de luz, nem sensação de movimento, apenas uma ondulação no éter.
Seu olhar se fixou na única cadeira vazia na mesa. Ele fechou os olhos brevemente, depois os abriu para olhar para Lady Mapellia.
— Parece que Lorde Thyestes está deliberadamente demorando, mas ele chegará em breve. Até lá, vamos aguardar. Em silêncio.
À sua esquerda, Lady Mapellia estava sentada rigidamente. Ao lado dela, Nephele se mexia inquieta. A postura dos outros lordes variava entre esses extremos. O olhar de Kezess não se fixou em mim, mas sim em sua neta.
Veruhn me captou o olhar enquanto eu olhava ao redor e me deu uma piscadela sutil.
Um minuto inteiro se passou nesse silêncio constrangedor e forçado. Finalmente, foi quebrado quando uma figura alta e atlética aterrissou na mesma varanda por onde havíamos entrado. As portas se abriram, e ele entrou com determinação. Este homem, que eu sabia ser Ademir Thyestes, lorde de seu clã e de toda a raça dos panteões, movia-se como um predador. Seus quatro olhos frontais e voltados para frente se fixaram em mim por apenas um instante antes de focarem no assento vazio entre Lorde Grandus e Lorde Kothan. No entanto, os olhos roxos brilhantes nas laterais de sua cabeça se moviam de forma constante de um lorde para o outro, para mim e meus companheiros, e regularmente voltavam para Kezess.
Kezess observou Lorde Thyestes se acomodar por vários segundos antes de voltar sua atenção para a sala como um todo.
— Como todos sabemos por que fomos convocados aqui, e a maioria, ao que parece, já discutiu a situação em ambientes mais privados… espero que esta reunião seja breve.
A hamadríade, Lady Mapellia, levantou-se.
— Foi sugerido que este humano, Arthur Leywin, pode, de fato, ter evoluído além de ser um mero inferior para o que pode ser considerado um novo ramo da árvore genealógica asura. — Ela fez uma pausa e olhou ao redor para garantir que todos tivessem ouvido. — Nossa única tarefa hoje é decidir se isso é verdade. Primeiro, abrimos esta sessão dos Oito Grandes para qualquer lorde ou lady que deseje expressar sua opinião. — Ela então se sentou.
Olhei de soslaio para Veruhn, mas ele permaneceu imóvel e em silêncio.
Surpreendentemente, foi Lorde Thyestes quem se levantou. Ele olhou diretamente para mim enquanto dizia:
— Não passa de uma ilusão em que vocês todos criaram. Este menor matou dois membros dos Thyestes e derrubou o clã Vritra também. Nenhum de nós deseja acreditar que um menor poderia fazer tal coisa, e ainda assim este fez. Em vez de reconhecer a realidade, no entanto, vocês tentam transformá-lo em algo que ele não é. Porque ele não é um asura, e nem mesmo matar o General Aldir do Clã Thyestes pode torná-lo um.
Kezess não estava observando o panteão; ao contrário, ele me examinava atentamente.
Nephele, flutuando acima de seu assento, soltou um suspiro que a fez rodopiar no ar.
— Só um panteão pensaria que se torna um asura matando pessoas. Ademir! Olhe para ele. Esse não é um físico de um menor. Quero dizer, ele tem até olhos dourados! — Ela ficou pensativa e olhou para Lady Mapellia à sua direita. — Os menores normalmente têm olhos dourados?
Morwenna devolveu o olhar com uma expressão inexpressiva e deu de ombros levemente.
Ademir se sentou, cruzando os braços.
— Todos já ouvimos a história do sacrifício de Lady Sylvie e do renascimento físico de ambos os corpos. Talvez ela tenha dado a ele algum aspecto asura, mas como isso se compara às eras de evolução e fortalecimento que cada uma de nossas raças passou?
— Se olharmos para as ações deste rapaz, somos forçados a considerar como essas ações foram realizadas. — Lorde Grandus inclinou-se para frente, com os cotovelos na mesa e as mãos entrelaçadas em sua barba espessa. — As ações em si não são a razão de estarmos aqui, apenas o catalisador para a discussão. — Sua voz profunda ressoava no ar de forma que eu sentia em meu peito. — Meu clã há muito tempo se dedica a estudar o avanço da vida, e até mesmo a moldar esse avanço. Não há razão para que, através da aplicação de artes de mana ou éter suficientemente poderosas, um humano não possa se tornar algo mais. E nesse caso, mesmo que não tenham evoluído junto com o restante dos asuras, também poderia ser defendido que eles fossem integrados à nossa cultura por uma variedade de razões. Devemos resistir à tentação de tomar uma decisão precipitada e, em vez disso, dedicar tempo para estudar Arthur mais a fundo.
— Embora um estudo seja justificado… — Rai, do clã dos basiliscos, Kothan, ergueu um dedo no ar enquanto começava a falar. Ele hesitou no meio da frase, lançando um olhar furtivo para Kezess, que acenou muito discretamente. — Embora um estudo seja justificado — ele recomeçou —, não devemos ignorar a situação atual.
Ele se levantou, pressionou as palmas das mãos sobre a mesa e se inclinou para frente.
— Agrona Vritra tem sido uma ameaça para nós por centenas de anos, e sua ocupação de nossa terra natal, o solo que deu origem a Epheotus, tem sido um insulto e uma ameaça. Estamos isolados do crescimento do mundo dos menores há muito tempo por causa de Agrona, e isso nos cegou para o progresso deles. Arthur Leywin está aqui como prova de sua evolução, e seu serviço na derrota do clã Vritra deve ser recompensado de maneira apropriada.
— O nome asura não é apenas um título a ser trocado por benefícios políticos! — Ademir exclamou.
A reunião se dissolveu em discussões e brigas. Só terminou quando Kezess emitiu uma onda de Força do Rei que trouxe toda a atenção de volta para ele.
— Ouvimos reações emocionais básicas, mas nenhum de vocês apresentou qualquer prova, apenas sugeriu que a encontrássemos — disse Kezess, agora voltando seu foco para Veruhn. — Fui informado de que essa conversa já havia começado, o que me encorajou a trazê-la para um ambiente mais formal, mas me encontro… não convencido pelo que ouvi aqui hoje. Somente Lorde Thyestes parece estar fazendo sentido.
Notei que a mandíbula de Ademir se contraiu e seus lábios ficaram brancos quando Kezess mencionou seu nome. Havia um olhar duro em seus olhos que quase parecia ser hostilidade. Considerei o que tinha aprendido sobre a fuga de Aldir de Epheotus e percebi que Ademir ainda guardava alguma raiva sobre o tratamento dado por Kezess ao seu companheiro de clã.
Lorde Avignis pigarreou.
— Perdoe-me, Lorde Indrath, mas não acho que você está sendo justo com Rai. As palavras dele levantam muitas perguntas em minha mente. Perguntas que, creio, seriam melhor respondidas pelo próprio Arthur.
O fênix virou-se para me olhar, seus olhos cinzentos brilhando com faíscas alaranjadas como chamas.
— Todos nós fomos informados de certos fatos, Arthur. Você quase morreu ao canalizar a vontade de uma dragão poderosa, Sylvia Indrath, mas foi salvo por seu vínculo com a filha dela, Lady Sylvie. O resultado foi que seu corpo se tornou algo mais próximo de um asura do que de um humano. Você tem um núcleo, mas ele é não só é feito, como manipula éter em vez de mana, fortalecendo seu corpo diretamente com éter, ao contrário até mesmo dos dragões. E você canaliza certas… artes de éter, como a habilidade que usou para interrogar o criminoso Vritra, Oludari.
— Contudo, ainda não está claro exatamente como você deteve Agrona Vritra. — As faíscas em seus olhos brilharam intensamente, embora o restante de sua expressão permanecesse impassível. — Que poder você usou?
— Como essa pergunta nos ajuda a considerar o estado asura de Arthur? — A hamadríade, Morwenna do Clã Mapellia, murmurou irritada.
Foi Radix quem respondeu, inclinando-se sobre a mesa agora de forma que seu peito praticamente repousava sobre ela.
— Claro, Novis! Foi necessário que assumíssemos novas formas para conter nosso poder crescente, mesmo antes de nossos ancestrais terem forjado Epheotus a partir do solo do mundo dos menores. Ao fazer isso, marcamos nossas artes de mana com nossas próprias forças específicas. Embora o uso do éter por Arthur seja interessante, também é bastante óbvio. Ele foi agraciado com a vontade de uma dragão além de estar vinculado a Lady Sylvie aqui. Isso, por si só, não prova nada, mas esse poder que capturou Agrona… — Seu olhar penetrante cravou-se em mim como se ele estivesse tentando arrancar a verdade de mim com uma picareta. — Que poder foi esse? É alguma habilidade menor ou um produto de sua exposição aos dragões?
Todos os olhos estavam sobre mim, então ninguém além dos meus próprios companheiros viu o olhar que Kezess me lançou. O aviso era óbvio.
Regis, que havia se sentado e agora coçava a orelha com uma pata traseira, enviou-me mentalmente um revirar de olhos.
— Ah, que se dane ele. Eu voto para contar. Você é Arthur Leywin, Mestre do Destino! Insira aqui uma risada maligna.
Sylvie se mexeu ao meu lado.
— Não usando a linguagem dele, mas talvez Regis tenha razão. Se Kezess manteve a revelação do Destino em segredo do restante dos asuras, revelá-la pode virar as coisas a nosso favor.
Pensei na minha conversa com Kezess sobre os campos de lava. Talvez sim, mas também ainda não enxergamos o quadro completo.
— Toda a minha magia é de natureza etérea — respondi às perguntas que haviam sido feitas pelos Lordes Grandus e Avignis. — À medida que ganho insights, sou capaz de acessar a magia contida no próprio éter consciente, formando o que chamei de runas divinas, ou pedaços de magias poderosas que são marcados diretamente na minha carne.
— Oh, que fascinante! — disse Nephele, flutuando sobre a mesa em minha direção. — Podemos ver?
Antes que eu pudesse responder, Veruhn tossiu contra a mão e então se levantou lentamente. Nephele mordeu o lábio e voltou a flutuar para seu assento.
As costas de Veruhn se endireitaram segmento por segmento, dando a impressão de que ele era ainda mais velho do que aparentava. Seu sorriso, enquanto olhava cegamente ao redor da câmara, era trêmulo. Em termos humanos, ele parecia ter envelhecido cinquenta anos desde nossa chegada, mas eu não conseguia discernir se era uma encenação ou de alguma forma o resultado da própria conversa.
— É profundamente correto que todos aqui reunidos à mesa estejam tão apaixonados por esta conversa — disse ele, falando lentamente e articulando cada palavra com cuidado. — Nunca antes algo assim foi considerado. Nós, asuras, somos lentos para crescer, lentos para mudar. Não está em nossa natureza. E assim permanecemos apenas oito raças desde o fracasso das assombrações. Mesmo a mistura de nossas raças nunca resultou em um novo ramo da nossa longa e ilustre árvore genealógica.
Veruhn fez uma pausa para se recompor e recuperar o fôlego. Seus olhos de um branco leitoso pareciam focar acima das cabeças de todos os presentes à mesa.
— Mas não podemos negar o que o destino colocou bem diante de nós. Para que essa evolução ocorresse agora, enquanto a situação com Agrona parecia se encaminhar para uma guerra total, certamente não é mera coincidência. O crescimento de Arthur, sua transformação, foi necessário para a sobrevivência de ambas as nossas culturas. Agora temos uma oportunidade que nunca tivemos antes: mudar e crescer como um povo, junto com os menores dos quais estivemos separados por tanto tempo. Que o Clã Leywin fale em nome deles, seja a voz deles. Não podemos permitir que o mundo deles apodreça e gere outro Agrona.
Os outros asuras consideraram as palavras de Veruhn com atenção enquanto ele lutava para se sentar novamente. Pude ver como suas palavras haviam impactado o grupo, mudando a direção da conversa em apenas alguns momentos.
— Eles não se respeitam totalmente, mas o respeitam — notou Sylvie. — Não posso deixar de me perguntar se não estamos sendo colocados no meio de uma crescente luta pelo poder entre os clãs asuras.
Rastreei os detalhes de cada encontro com Veruhn. Por que ele me deu as pérolas de luto? Perguntei-me novamente. Em voz alta, eu disse:
— Obrigado, Lorde Eccleiah. Agradeço seu voto de confiança. Depois de pausar para garantir que tinha a atenção de todos, continuei: — Quando fui informado sobre esta… oferta, admito que eu mesmo não estava totalmente certo se era o que eu queria, ou se era o certo a se fazer.
As sobrancelhas de Ademir se franziram em uma carranca, enquanto Morwenna virou o nariz ligeiramente para cima.
— Tenho um lar para o qual voltar, e pessoas que dependem de mim e que provavelmente estão sofrendo enquanto falamos. Dicathen e Alacrya precisam de mim, não Epheotus. — Deixei essas palavras pairarem no ar.
Kezess estava ouvindo com educação, sua expressão de outra forma cuidadosamente neutra. Ao seu lado, Novis sussurrou algo para Rai.
— Mas ouvindo todos vocês falarem aqui hoje, comecei a entender algo. — Sob meu comando mental, Sylvie e Regis deram meio passo mais perto de mim, de forma que quase estávamos tocando. Precisam que eu os proteja, e isso significa ter uma voz entre os asuras. Eles precisam de mim para protegê-los, e isso significa ter uma voz entre os asura.
Nephele havia se acomodado em seu assento e cruzado os braços sobre a mesa, com o queixo apoiado nos antebraços. Era difícil dizer se ela estava encantada ou pensando em algo totalmente diferente.
— Eu posso não ter nascido entre os asuras, mas tenho estado entrelaçado com o seu povo desde antes de eu nascer — disse firmemente. — Eu me vinculei a um de vocês, fui treinado entre vocês, lutei ao lado e contra vocês. E, como uma fornalha, a presença dos asuras em minha vida me moldou em algo diferente, algo novo.
Olhei diretamente para Radix, que havia relaxado em seu assento pouco a pouco enquanto eu falava. Ele estava passando os dedos pela barba, profundamente imerso em seus pensamentos.
— Não só ganhei grande poder e evoluí além das limitações da minha humanidade, eu, assim como os asuras, transformei-me para conter esse poder.
Liberando uma repentina onda de éter, ativei completamente tanto o Realmheart quanto o Gambito do Rei. Runas etéricas vibrantes queimavam em minha pele e sob meus olhos. Meu cabelo se erguia e flutuava ao redor da coroa de luz que pairava acima de minha cabeça. Éter se condensava em meus canais até brilhar através da minha pele em veias luminosas.
Minha voz ressoava enquanto eu falava, as palavras se entrelaçando a partir de uma dúzia de linhas paralelas de pensamento.
— Vocês perguntaram, e eu responderei. O poder que eu empunho é o próprio Destino.
Régis é poucas ideia, foda-se eles, manda logo na lata que tu é o mestre do destino kkkkkkkk
FODA!
Com esse papo todo, espero que mostre o arthur no futuro, tipos uns 200 anos ou mais dps do fim da historia principal, seria foda!
Quem é naphele msm? Alguém sabe?
CONTEMPLEM A AURA DO PAI
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Caralho
blz fera mas provavelmente nem sua família e nem a Tess vai querer ficar aí…
Mas foi oq ele disse: Em Dicathen e Alacrya as pessoas dependem de mim.
Logo, ele não viveria entre os asuras, pelo menos não de imediato
Capítulo foda e tal, más eu preciso comentar, parece que o trio de chifrudos virou o trio princess
Eu só paro de implicar com a ideia de ter alguém capaz de controlar o Destino, se a Sylvia puder voltar a vida de alguma forma… Namoral, eu me apeguei tanto a ela…
Victor criou um grupo no Discord entra aí!!!!
onde podemos conversar, trocar ideia, teorizar, etc.
Todas as sextas-feiras à tarde, vai ter call, para lermos o cap e discutir um pouco junto.
Link do convite: https://discord.gg/kgZB7u2S
O convite expirou 🥲
No telegram do site aqui tem o link do cap traduzido galera
Tá já que não lançou aqui ainda já vou lançar ATENÇÃO SPOILER!!!
Clã Indrath:Basicamente me surpreendeu o Kezzes ceder ao ponto de apoiar o Arthur mesmo que de forma mascarada, achei que o Kezzes matou 2 coelhos com uma cajadada só, basicamente criou ainda mais inimizade entre Arthur e o Ademir manipulando bem a situação, acredito que seja do interesse do Kezzes usar Ademir para enfraquecer Arthur gerando um enfraquecimento mútuo, outra coisa interessante foi o que o Arthur apontou sobre agora ele estar de certa forma num patamar oficial de companheiro/subalterno do Kezzes…
2. Clã Eccleiah:
Outra coisa surpreendente nesse capítulo o velhote do Veruhn aparentemente é ainda mais astuto que Kezzes não apenas escondendo sua intenções mas seu poder também, e pela descrição do Arthur eu diria que atualmente o Veruhn é 2° ou 3° mais forte dos 9 grandes agora (segundo sem Arthur, terceiro com Arthur se bem que ainda não podemos classificar devidamente quem é mais forte entre os dois) a insegurança do velhote enquanto levava o Arthur até a mãe dele me deixou preocupado, uma coisa já me tranquilizou Alice e Ellie foram alçadas ao patamar de divindade graças a apenas a relação com o Arthur, o que evita problemas futuros inclusive possíveis problemas com a Tess.
3. Clã Thyestes
O que falar deles? Tem olho até no c# mas ainda assim se mostram cegos para os arredores e as intenções do conselho, é nítido o rancor do Ademir(vulgo ADM? Kkkkkk) mas acredito que independente disso ele a partir de terá uma relação ao menos pública mais tranquila com o clã Leywin, independente das atitudes e gostos pessoais dele é difícil para mim acreditar que um líder milenar irá tomar decisões precipitadas que podem afetar todo seu povo.
4. Clã Grandus
Cada vez mais esse clã se torna interessante para mim seja pelas suas figuras enigmáticas, seja pelo seu conhecimento surpreendente e abundante em quantidade e variedade, quando Wren apareceu pela primeira vez pensei interessante um clã de deuses ferreiros/arquitetos? Agora me convenço que são uma raça de deuses criadores e manipuladores de vida, não me surpreenderia se eles tivesse alguma certa ligação com o vivum, cada aparição do Radix me surpreende eu penso que sei o que esperar dele mas na verdade ele parece mais individualista, me pergunto como é a relação dele com o clã sendo uma figura tão única e individual.
5. Clã Aerind
Minhas famosas mamães dos elfos? Tá tô brincando mas essa teoria ainda não pode ser descartada, acredito firmemente que o clã Aerind será um dos maiores aliados do Arthur futuramente, minha visão do clã antes era neutro por necessidade, agora percebo que eles simplesmente só fazem o que desejam e fds, ver a Nephele simplesmente metendo “vamos ter que mudar o nome” durante o discurso do Kezzes eu quebrei demais, uma das personagens que fez eu gostar dela com menos tempo de tela, e vimos uma característica interessante desta espécie nesse capítulo ou elas tem uma capacidade de teleporte pelo vento ou algo mais incrível ainda virar um elemento virar vento e se dissipar sendo ótimas espiãs pro plano do Arthur talvez?
6. Clã Mappelia
É a personagem que está mais me causando dificuldade a me afeiçoar, assim como Windson a lady Morwenna é simplesmente robótica e quase sem personalidade até agora baseada em dizer sim ou não quando Kezzes mandar, espero ver mais nuances da personagem ao decorrer da relação do Arthur com os lordes, talvez ela vire um empecilho pro Arthur levar a Tessia de volta por ser uma espécie de dríade que governa as florestas? Já pensou na verdade isso tudo ser uma máscara e ela não ser tão escrava quanto achamos? Deve haver uma história interessante por trás do pouco de terra que o Aldir deu ao Arthur, talvez isso conquiste a confiança dessa lady.
7. Avignis
Basicamente foi o que menos interagiu a reunião toda com informações novas, apenas trocas de olhares, sorrisos e cumprimentos, acredito que ele esteja esperando a oportunidade certa para falar com o Arthur, até é possível que de alguma forma ele já saiba a situação de Mordain, isso explicaria a ansiedade dele para que visse e conversasse com o Arthur em particular, nada me tira da cabeça que esse cara pode até talvez ter alguma relação com a Lady Dawn ou Mordain no sentido sangue(nem que algo muito próximo, pode ser até o ex pretendente da lady Dawn antes do djinn) me sinto desconfiado dessa relação dele com o Raí. A relação de Arthur com o Lorde Novis pode trazer muitos benefícios caso boa ou malefícios caso ruim isso só veremos com o tempo.
8. Clã Kothan
Sou obrigado a admitir algo turtle está me forçando a gostar do clã Kothan, eles tem a vibe pesquisadora e curiosa do Agrona mas ao mesmo tempo parece ser mais uma curiosidade como algo “vou ver como isso funciona observando” diferente do clã Vritra que optava por “vamos ver se isso funciona sem 70% dos membros e órgãos essências” um consenso nesse cap é que a palavra chave atual é tempo e paciência, o que me faz dar um voto de confiança ao clã Kothan e esperar que o tempo me faça julgar suas atitudes, prevejo Raí junto a Novis se aliando ao Arthur em busca de autonomia através do poder do Arthur, usando ele de garantia e proteção, também acho interessante o conhecimento do clã sobre o mito ou conto de fadas sobre os seres iluminados, talvez venhamos a saber mais sobre quando visitarmos o clã Kothan coisa que com todas as possibilidades e possíveis novidades que podemos descobrir lá estou ansioso.
Agora minhas 3 teorias finais referentes ao capítulo que podem ser extremamente balelas…
Os seres de luz nada mais são que os ancestrais dos Asuras que após levar epheotus para outra dimensão , ficaram tão avançados que partiram pro próximo plano, assim que voltaram e se decepcionaram com a estagnação Asura, optando por isso não mais voltar e sendo considerados Deuses ou seres Iluminados assim como os Asuras pros Menores o que faria uma teoria se ciclo de uma raça surgindo, aprendendo mais, buscando conhecimento, estagnado e após isso oprimindo outras para previnir ser superada.
Levando em conta minha última teoria do clã Aerind acho sinceramente que a mesma possibilidade se aplica aos clã Mappelia ambos são talvez prováveis parentes/ancestrais do elfos.
E último Kezzes planeja usar a guerra contra o Arthur que vira no futuro para aumentar ainda mais a sabedoria dos dragões até talvez fazendo um genocídio generalizado buscando “purificar” o mundo o deixando apenas para os dragões com a ilusão que assim finalmente vão poder ser “amados” pelo Ether novamente.
Estou ansioso para o Kezzes demonstrar sinais que o ether está se afastando cada vez mais dele ficando indisposto e com controle de ether enfraquecido, por conta disso buscar de um poder proibido ou secreto que poderia ao menos bater de frente com o destino do Arthur para não tornar a luta tão monótona quanto com o Agrona.
Os caras tão rápido demais kkkkkk
Speed poh bah n tinha como ler o negócio e n fazer a Review enquanto as informações tão frescas kkkkkk
Gente, acabei de descobrir uma coisa que fez minha mente explodir para um senhor caralho, eu amo essa obra. Aguardem minha análise para o próximo capítulo. Creio que será o comentário mais longo que eu já fiz. (~3500 palavras)
Fui obrigado a comentar aqui mesmo não me aguentei mais o capítulo não sai nunca aff
Cara, coloca tag de spoiler! Para evitar problema, é melhor!
Mals mano
Relaxa, pô, tranquilo!
Acabei de ler o cap de hoje, não entendi muito bem, bom… Eu traduzi pelo Google kkkkkk
Pera, é um pov da Ellie, Tessia ou se mantém no Arthur? Se o que você está dizendo for de fato, talvez, indique a Tessia atingiu a integração e passe a ser considerada outra coisa a partir disso ou talvez, Sylvie não seja considerada parte do Clã, Kezess talves possa ter demandado isso em troca da criação do Clã, para evitar a influência do Arthur nos dragões menores através da Sylvie, afinal, ver uma das principais figuras do Clã Indrath… Ler mais »
Pov do Arthur
Tbate tá virando genshin impact kkkkkjj
CARALHO, REFERÊNCIA À GRÉCIA ANTIGA!!
Na real o clã se chama sim Leywin mano archon seria o nome dado a nova raça Asura derivada do Arthur
Ah sim
Faz bastante sentido Kezzes querer mitigar o poder político da Sylvie como tem feito a anos a afastando etc, talvez por o clã leywin cuidar dos menores para ele seja mais benéfico afastar a Sylvie deixando ela com o Arthur para não enfraquecer o próprio poder dele
Consegue me enviar o capítulo? Sou tradutor/prof. de inglês, posso tentar traduzir um pouco melhor kkkk
Ou procura o usar o I’mTranslator, funciona um pouco melhor do que o Google Translate
Eu tinha postado aqui só que o ADM apagou kkkkk
Mando por onde?
Puts, kkkk ADM, peço encarecidamente que não apague a minha mensagem, vou receber o link por outro ambiente que não seja aqui, apenas para compreender um pouco melhor e debater sobre o cap, usarei as tags de spoilers, agradeço desde já! Não enviarei o link aqui, vou tentar apenas dar uma ideia mais clara sobre o cap.
Mandei kkkk
Aguardando a análise agr😁
Estou lendo o cap, já dou um breve resumo! Só para adiantar, eu acertei mais uma previsão! E pelo visto, o que se pensava sobre Veruhn pode estar errado!
Capítulo irado!! Já vou preparar minha revisão dele para hoje à noite!,
Para mim a reação do Veruhn é muito mais de uma besta reconhecendo outra do que uma ser ameaçando outro foi o que senti ao ler parece que ver aquele poder acendeu uma chama(ou uma fonte de água?) a muito apagada no velho talvez esperança
Mds o povo tá rápido kkkkkkkk. Vou esperar a tradução sair no site da tsundoku
Os gringos são muito rápidos kkkkk
A tradução já saiu no site da tsundoku já, mas vou esperar pra sair aqui pra comentar do capítulo
O Arthur não parou de mitar ……
Eu controlo o destino …..
pqp mano fod@
Bom
Já que finalmente tivemos uma Reunião entre os OITO GRANDES (Futuro NOVE GRANDES)… Que tal abrirmos um debate sobre “seu gosto pessoal” esteticamente sobre os Emblemas/Brasões de cada um dos Clãs principais dos ASURAS? Para ninguém se confundir sobre qual brasão é de qual Clã, vou lista-los abaixo por fileira. _________ https://i.im.ge/2024/08/29/fCqxcC.tbate.jpeg Copie e cole o LINK acima, já que no site não tem opção de imagem. _________ Primeira Fileira: 1º: CLÃ INDRATH (Dragões). 2º: CLÃ VRITRA (Basiliscos). 3º: CLÃ… Ler mais »
1° Clã Phoenix 2° Clã Indrath 3° Clã Vritra
Clã Avignis… eu tenho interesse neles, me pergunto se eles tem algum respeito pelos Asclepius.. ou se eles hostilizam os principais da raça Fenix, assim como o Clã Kothan hostiliza o Clã Vritra.
Acho difícil a não ser que as informações tenham sido muito distorcidas(o que não é impossível se tratando do Kezzes) impossível não ter ngm do clã Avignis que tenha presenciado aquela época e não passado as informações adiante até como um aviso
Como eu adoro sair dos Clichês, não vou escolher o emblema dos Indrath’s até porque não gostei muito mesmo kk.. enfim. _________ 1º – CLÃ THYESTES: Eu particularmente achei muito foda o Emblema do Clã deles, pois me lembra um pouco o “Olho da Providência” e eu também acho foda essa estética de vários olhos que os Panteõs detém, Aldir com os olhos fechados e só aquele dele que ficava no meio da testa aberto observando tudo eu achava muito… Ler mais »
Adorei suas escolhas também me interessei pelo emblema dos Mappelia e também pelos Aerind (mesmo não tendo entendido porra nenhuma do emblema deles kkkkkk) só escolhi os Indrath pq sou fissurado em dragões, acho muito interessante a analogia do clã Thyestes sendo o clã com mais olhos e por muitos anos sendo cegos as mentiras e enganações do Kezzes, sobre o clã Vritra demonstra em seu emblema a curiosidade infinita desse clã e ao mesmo tempo sombria, sobre o clã… Ler mais »
Esses emblemas são oficiais?
Foram os que mais gostei
Sim, são.
De onde são? Nunca tinha visto falar delas
No reddit disseram q foi solto no Patreon isso inicio do ano passado aparentemente.
LANDON, ꓷၜȋၜꓓ, Yana Adriane, Victor Arthur e Alquimista Sincero, obrigado pelos seus comentários. São vocês que tornam minha ânsia por capítulos aceitável.
Poh mano vlw por curtir meu comentário, vou tentar comentar mais a partir daqui😁
Eu que agradeço, saber que existe pessoas que estão lendo meus comentários e me aguardando é uma das minha motivações atuais pra continuar! E pode ter certeza que com ou sem atraso eu vou continuar toda semana aqui com vocês porque pra mim é uma felicidade muito genuína interagir com os fãs dessa obra!!
Tmj meu mano… Não sei se você chegou a pegar a epóca da ReaperScans antes de derrubarem o site, mas tudo que sei aprendi com a obra e a fandom daquele site, só tinha CASCA GROSSA e os debates eram maravilhosos, tinha até romance entre os leitores pois tinha mts mulheres que curtiam a obra e fazia parte da fandom kkkkkkkkk eram no mínimo 500 comentários por capítulos, mts teorias e visões fodas… Saudades daquela família.
Sdds da reaper meu deus os comentários eram intermináveis é triste saber q tem pessoas q provavelmente pararam de ler por n descobrir uma nova scan
Eu fiquei triste demais com o encerramento do site 😢 foda..
Que saudade daquela epoca, infelizmente a ReaperScans morreu e a comunidade foi junto, mas faz parte, é bom saber que ainda tem alguns que acompanham tbate.
Eu lembro de tu por lá Rian, você fez parte disso.
Aquela família me fazia um bem danado durante a semana debatendo com eles nos meus momentos livres e entediosos. Até apoiava e torcia (aliás , todos da fandom) para VT e Melissa namorarem na vida real kkkkkkk eles dois era um amor nos comentários 🤣 tds consideravam aquele site uma família msm, espero que todos estejam bem.
Infelizmente, essa foi a primeira vez que ouvi falar dessa reaperscans. Pelo visto perdemos uma biblioteca de Alexandria
Po tu ia se amarrar naquela galera mano, uma pena.
Bem isso mano era absurdo o acúmulo de teorias e interações lá
Eu via sempre as mesmas pessoas comentando,os comentários da reaper eram os melhores!
Achei fofo. 🥰
E Tmj cara, compartilhar a experiência com o pessoal daqui sem dúvidas torna tudo ainda mais especial e vamos rezar pra que esse clima gostoso perdure 🙏
Capaz, meu mano. Eu que agradeço pela galera que conversa aqui e curtem meus comentários, adoro ter um ambiente para compartilhar minhas teorias loucas da minha obra favorita!
Arthur botou o pau na mesa e mandou medir
” O poder que eu empunho é o próprio destino”
Essa semana eu fui arrastada pra lá e pra cá por minhas ocupações, me senti uma cachorra na coleira olhando pra carne sem nunca conseguir alcança-la, mas finalmente tive um tempo pra vir e comentar. Como vocês estão? Eu espero que tenham sentido minha falta, porém se não sentiram, paciência. Desabafos a parte, comecei esse capitulo muito pensativa em relação ao que se desenrolou após soltarem a bomba do clã Leywin. Como o Turtle não nos mostrou eu mesma preenchi… Ler mais »
E o prêmio de melhor roteiro de 2024 vai para… Kkkkkkk, Turtle, decidiu tomar um rumo bem focado na contemplação desde o volume 10, sinto que cada vez mais, TBATE está indo para um rumo totalmente de fantasia, algo menos battle shounen e mais história e elementos de roteiro místicos e fantasiosos. Uma abordagem que eu acho mais apropriada para o tom geral da obra. E o meu voto no miss nome das princesas é: Clube das Wynx de Dicathen.… Ler mais »
Windsom em breve estará com Taci tomando Chá 🍵 … Arthur ja disse capítulos atrás que vai mata-ló independentemente, até porque ele que apoiou e se oferecer para destruir Elenoir consequentemente quase matando Ellie e Tessia no processo.
Com certeza! Outro desgraça que o Turtle ficou devendo o ingresso para a festa do chá, era o Kai que ajudou a fazer o atentado de Xyrus e nunca mais foi citado, pelo menos, até agora…
Eu nem lembrava desse Zé pqp, acho que essa altura do campeonato ele não volta mais não, mas quem sabe, né às vezes o Turtle lembra que ele existia também.
Acho que estamos num momento propício ao Kai voltar. Sabemos que ele era um espião Alacryano desde o início e justo agora o TM decide abordar essa questão da espionagem intercontinental, revelando que o Alaric também já foi um espião e um subordinado da Cynthia. Com o nosso bebum confrontando seu passado, talvez apareçam mais desses personagens treinados na arte dos x9, como o próprio Kai.
Agora que você falou realmente parece um momento propício para ele voltar e eu quero muito que a pessoa que extermine ele não seja o Arthur, mas sim a Claire. Ela merece essa vingança!
Com certeza! Inclusive, uns dias atrás eu estava pensando se a personagem não vai ter ser núcleo de mana curado. Pô, o Arthur ainda tem uma Lágrima da Mãe restando, mas creio que ele não usa na Claire. Porém~~~ temos a Tessia. Se a Cecilia conseguiu curar o Núcleo do Nico, acho que não vai ser loucura a Tess começar a fazer coisas parecidas — não sei se você já leu Jujutsu Kaisen, mas desde o início da história foi… Ler mais »
Obrigada, obrigada! Vocês não sabem a honra que é pra mim ser reconhecida por minhas habilidades de fanficagem!! Kkkkkk Eu estou gostando bastante da nova roupagem da obra e como tem-se aprofundado na organização social e nos conceitos épicos desse mundo. Admito que estou com saudades de ver uma porradaria, mas é sempre bom ter essa perspectiva da cultura e sociedade desse universo que estamos tão acostumados a ver só por um recorte! Clube das Winx de Dicanthen seria um… Ler mais »
Kkkkkkkkk, vote em Yana para fanfiqueira do ano de 2024. Ai que está o ponto interessante sobre supostamente ser o Windsom, a gente não esperaria nada dele… Passaria despercebido por nós, enquanto, ele poderia ser na verdade o problema principal. Comentando sobre a questão da história, TBATE está levando um tom bem interessante, quero ver como essa política toda, vai se desenrolar nesse arco, porque temos várias temáticas relacionadas a isso, Clâ Leywin, Dicathen & Alacrya, Mordain e o Clã… Ler mais »
E já vou avisando que se eu ganhar, vou mandar um zap pro Turtle pedindo pra ele postar 2 capítulo por semana, então votem em mim!! Olhando por esse lado, realmente seria um caminho interessante e dependendo da cagada ainda poderiamos ver uma tortura nível Lucas! Embora não saiba se alguém seria capaz de me fazer odia-lo mais que o Lucas… Sendo sincera o que mais me anima é que provavelmente vamos ter foco agora nas relações do Arthur com… Ler mais »
Interessante essa questão do “honrar aquilo que eu não fiz uma vez.” __ Windsom é um personagem muito meia bomba e isso em vários sentidos diferentes: Ele não está numa posição baixa na corte do Clã Indrath, mas também não está numa posição alta de muito respeito, como ele almeja. Ele só… trata dos menores, o que é importante, mas é de se imaginar como muitos Asuras só achariam graça disso. Na questão de combate, por ter treinado com o… Ler mais »
Cara, sua teoria é bem interessante, e se não for necessariamente um selo, mas uma proibição? Algo, como aquele pacto das correntes de éter ou alteração no núcleo (igual ao que foi feito com as lanças) para limitar o potencial dele?
ISSO! eu estava pensando exatamente na questão das correntes de éter, mas com eu disse, acho que o Arthur teria notado (na verdade, os asuras tem núcleo de mana? Ou só os que não passam pela integração?)
A questão do artefato limitador é muito boa. Se rolou algo do tipo com o Windsom, pode ter sido através de um artefato mesmo
A teoria dos olhos dele ser uma representação de um selo é interessante, mas e se na verdade ele tiver a ver com aqueles Asuras contra quem a Cecília lutou? Eu não lembro tão bem, mas sei que eram três Asuras que usaram um feitiço poderoso e que de acordo com a descrição da vaca eram bem incomuns. E se ele tiver ligação com esses Asuras?
Pode ser também, mas eu não lembro de nada muito esquisito na descrição dela não, além deles serem uns monges agourentos repetindo palavras bizarras kkkkkk. A única coisa que me deixa desconfiado é que o Arthur nunca falou nada sobre, mas não vejo com aqueles olhos do Windsom não tem algo haver com Éter
Amei sua teoria da parte do Windson ser um pretendente da Sylvia inclusive isso poderia implicar que ele seja de um dos ramos principais do clã indrath, talvez fosse até o cabeça de uma das famílias e por punição rebaixado a um assessor do Kezzes, talvez isso implique no ressentimento do Windson ao Arthur ver um jovem Lesser raça que ele tanto despreza ganhar a afeição da mulher que ele nunca conseguiu a atenção crie esse ódio, me arrisco a… Ler mais »
Imagina, o Windsom prendeu a Sylvia e ela fugiu pra ficar com Agrona e deixou o corno pra trás kkkkkkkkk. Dito isso, eu acho que é TALVEZ uma boa maneira de saber quais dragões são próximos do ramo principal é através da cor do cabelo. Enquanto eu estava lendo TBATE, eu desejava que as características do Arthur e Sylvie fossem um pouco mais únicas dentro os Indraths (e pq assim eles iriam parecer quase irmãos gêmeos), mas pelo oq eu… Ler mais »
Sim e talvez olhos diferentes signifiquem linhagem nobre olho da Sylvie Dourado, olho da Sylvia lavanda, Olho do Kezzes lavanda e olho do Windson Galaxy????
Pode ser. Os olhos dourados da Sylvie talvez possam ser explicados por ela ter sangue basilisco, a maior questão continua sendo o Windsom
Entrando na onda o trio deveria se chamar princessxis de dicathen, sobre a profecia da rinia tenho duas teorias, uma é que já foi, o soldado perdido no campo de batalha era o Aldir e as atitudes do Arthur definiram quem ele seria, se formos ver quem ordenou a destruição de elenoir foi Kezzes mas o sangue nas mãos era do Aldir, talvez se ele nunca tivesse conhecido o Arthur ele teria usado o devorador de mundos em todos os… Ler mais »
Nunca pensei no Aldir como o soldado, mas é uma boa teoria. Imagino que não seja o caso porque o Turtle é muito metódico e se ele ainda lembra da previsão ele não deixaria passar assim sem mostrar essa ligação de forma clara.
Como sempre teu comentário com o peso dele em ouro meu mano, concordo contigo tbate voltou para a essência desde a última visita do Arthur ao lar, essa essência de fantasia e mistério que senti lendo Harry Potter e Percy Jackson, entendo tua parte do Windson ser o soldado abandonado mas o que dificulta para mim é o poder demonstrado pelo Windson exceto que sua teoria abaixo e do Alquimista estiver certo e ele tenha um poder equivalente a um… Ler mais »
E finalmente vc apareceu mulher, achei que o próximo capítulo ia lançar e vc não comentaria esse kkkkkkkkkkkk. __ E eu acho um nome digno para nossa trindade seria As três Meninas Super-poderosas mesmo. Olha, se o TM for dar um nome para esses três, vai ser difícil de superar o Trio Chifrudos/Trio de Cornos, viu? Eu já tinha achado hilário em português, mas recentemente eu descobri que em inglês eles são o HORNY Trio e eu não tankei nada… Ler mais »
Fiquei curioso, vc é homem ou mulher?
Hmmm homem
Então… lá ele
kkkkkkkkkkkkkkkkk mas aqueles músculos qualquer um iria querer sentir
Se algum dia isso acontecer pode mandar enterrar, pois já não estarei mais entre nós…. Eis aí uma informação surpreendente, a gente aqui chamando eles de corno sendo que não verdade são o trio tesudo kkkkkk Sim, eu tô muito feliz em ver ele dando esse tipo de atenção pra obra novamente! Já faz um tempo que tenho a impressão que a obra tá mais corrida, não sei se essa seria a melhor colocação, mas é quase como se ele… Ler mais »
Que esse dia demore muito ☠️ __ As relações interpessoais ficaram muito mais escassas mesmo. Por exemplo, recentemente reli um momento gostosinho do cap 167 que foi simplesmente algumas interações entre Arthur e Tess e Arthur e Boo. Esses momentos mais simples entre os personagens fazem falta, agora é esperar que o TM volte a escrever mais cenas assim (o capítulo do Arthur e Tess de umas semanas atrás já foi um ótimo recomeço). E eu não sei como eu… Ler mais »
Eu voto em chamar eles de “as princesas super poderosas”, e seu comentário foi certeiro
Dois votos já em “as princesas super poderosas”, esse nome tá fazendo sucesso!
Li seu comentário ontem e só hj consegui tempo para responder kkkkkk caralho amei a fanfic imagino que a conversa foi bem assim kkkkkk imagino a cara da Alice e a Ellie presenciando isso tudo, tô muito puto com a atitude da Mika te invejo por conseguir pensar q ela fez os comentários com os próprios sentimentos pq para mim foi só babação de ovo do pai dela e do resto dos lordes anões, confio 100% nessa teoria do Megazord… Ler mais »
Estamos todos na correria kkkkkkk🥲 Esperta foi a Tessia que saiu a tempo de não ter que afundar no constrangimento junto com os outros kkkkkk Não consigo julgar totalmente a Mika porque também, né, ele teve um trabalhão danado lutando contra uma foice sozinha, viu uma galera do exército dela morrer e no final descobriu que a batalha deles foi “em vão”, pois não tinha ninguém pra proteger. Eu fico triste e decepcionada com a fala dela, mas entendo a… Ler mais »
Tome pra você uma arte muito linda e fofa do Arthur e Tess: https://www.reddit.com/r/tbatenovel/s/PZRPKGUECn
Botou na mesa e mandou medir, quero ver o kezes fazer alguma coisa… se até ele não tem mas total confiança de que pode derrotar o arthur…
O Arthur tem uma runa de cada tipo né? O gambito do rei seria vivum, o god step seria espatium e o réquiem de aroa seria aevum, então, em qual especto se encaixa o healmheart? Minha teoria meia boca disso é q o healmheart É do Arthur, como a Sylvia tinha o dela, já q o Arthur agr é um pseudo dragão, ele poderia ter seu próprio healmheart tbm, a pedra angular só ajudou a despertar O Arthur conseguiu usar… Ler mais »
Gambito do rei não é vivum.Realmheart é vivum
Onde caralhos healmheart seria vivum?? Não tem conceito nenhum de vida, morte ou criação, só faz ele sentir a mana atmosférica
E o gambito do rei é meu chute, já q ele precisa de conhecimento das 3 runas, eu chutei q era vivum, já q aumenta as capacidades intelectuais do Arthur, ou ele ainda tem o conhecimento da destruição, q esse temos certeza q é vivum
Acredito que vocé tá certo é uma runa de cada tipo God step= spatium Requien de aroa= aevum Gambito do rei= vivium Healmheart= éter puro Porque eu acredito que o healmheart é do éter puro 3 razões, razão 1 é dito na obra que existem insights sobre o éter puro e é através de feiteços que se atrai e manipula o éter em forma pura, se são feitiços são runas portanto existem runas para diversos feiteços de éter puro. Razão… Ler mais »
Vdd cara, vlll pela correção
Realmheart faz o Arthur sentir tudo que na atmosfera seja Éter ou Mana (Vivo ou Morto) e há vida dentro da MANA e claro, o próprio ÉTER tem consciência etc… e VIVUM é o ramo do Éter que condiz EXISTÊNCIA… Então se encaixa.
E o Turtle a um tempo atrás já confirmou que o Realmheart é VIVUM em negócio de Fãs de (Perguntas e Respostas).
Arthur na verdade tem Godrunes até do mesmo ramo/tipo, mas as Godrunes que ele conseguiu através das PEDRAS-ANGULARES dos DJINNS, até então ele aparentemente conseguiu uma de cada tipo (SPATIUM / AEVUM / VIVUM). E não se esqueça, somente o “Ramo” do VIVUM tem 4 SUB-TIPOS dentro dele (Criação / Destruição / Vida / Morte). Aroa’s Requiem: AEVUM. Godstep: SPATIUM. Destruição: VIVUM (o próprio nome ja diz o sub-tipo). Realmheart: VIVUM (Criação). King Gambit: NÃO CONFIRMADO (Mas na minha opinião,… Ler mais »
Porque spatium? Pra mim o o Realheart e o Gambito eram “sem ramo”. Concordo com sua visão do Realmheart, mas o Gambito… eu acho que outra coisa. A Djin(nãosei se tá certo) disse que o artur precisava se soltar das amarras físicas para desbloquear seu potencial e, se não me engano, esse pensamento foi referenciado quando Art aprendeu a voar com Gambito. Apesar da falta de lógica, eu acho que essa runa ta mais pra uma forma de se sentir… Ler mais »
Eu sinto que é SPATIUM pois era o único ramo faltante para chegar ao Destino… 3 Pedras-Angulares uma de cada ramo e Arthur precisou estudar as 3 Godrunes de forma quase infinita dentro da 4º Keystone para conseguir acessar o Destino… Na minha opinião o destino é acessado somente utilizando os 3 ramos ao mesmo tempo… É apenas uma opinião minha e também achismo, sendo as Pedras-Angulares dos Djinns para Arthur foram —> Aroa’s Requiem (AEVUM) —+—> Realmheart (VIVUM) —+—>… Ler mais »
A runa do god step já é espatium 😐
Sim, mas não foi algo dado a ele pelos DJINNS para conseguir chegar ao Destino…
Arthur SOZINHO desenvolveu aquela Godrune pelos seus próprios insights. Assim como SOZINHO ele desenvolveu em um momento completamente crítico a Godrune da DESTRUIÇÃO que foi demais até mesmo para ele, deixando Regis responsável diretamente pela Godrune e ele apenas indiretamente.
Galera que está pensando que o Arthur sendo integrado aos “Grandes Oito” ele não poderá mais defender Dicathen/Alacrya, vocês estão confundindo as coisas, Arhur só levou isso adiante porque ele ficará RESPONSÁVEL pelos “Lessers” será como SEU TERRITÓRIO, assim como cada raça em Epheotus comanda um terreno e seu líder, lideram seu povo… Arthur vai comandar completamente Dicathen/Alacrya e lidera-lós no “papel” quando o assunto envolver todos os 3 continentes… “Ah mas eles vão ir para Dicathen quando quiserem” assim… Ler mais »
Finalmente alguém que ler com os olhos
Regis sempre tendo os melhores comentários kakakakakak kakaka Mano….parando pra pensar….o corpo do Arthur agente é uma mistura de dragão e humano…..ele pode ter uma forma pseudo dragão ou algo assim? ARTHUR COLOCOU O PAU NA MESAAA KAKAKAKAKKAKA não é possível que o turtle meteu essa bomba no final e acabou o cap NECESSITO DE MAAAIIIIS Arthur ser condecorado asura via ser bom e ruim, por um lado, não vira rato de laboratório ou vai ser caçado pelo kezess, mas… Ler mais »
Ele vai poder ajudar cr, ele só vai ser o representante dos “lessers” em epheotus, mas ainda vai poder ajudar
Acabei pensando em algo intrigante… se o Arthur for “condecorado” como Asura, então isso provavelmente vai implicar que ele não pode mais ajudar os menores, certo? __ Então se acontecer alguma merda pesada ele não vai poder intervir. Pensem só: mesmo se concordarem com a criação do clã Leywin, não significa que eles realmente vão estar 100% do lado do Arthur. Alguns dos líderes (mais provavelmente os que votarem contra) podem acabar esperando por um momento conveniente em que o… Ler mais »
Ai que está o ponto, ele vai ser condecorado como asura apenas para servir como um emissário dos menores, então, tecnicamente, será o dever dele, lidar com os assuntos que rolaram entre Dicathen e Alacrya. Como dito pelos demais asuras, criar o Clã Leywin tem como finalidade entender melhor sobre a evolução dos menores, e ter um emissário servirá para ter a voz deles ou conhecimento deles entre eles.
Concordo, mas o Arthur não tem ambição de governar os menores, muito provavelmente ele acabará atuando de uma forma mais parecida com Aldir e Windsom. Com certeza ele terá mais participação que ambos, mas ainda deve receber a restrição de participar diretamente de algo que um asura não deveria se envolver, oq pode gerar um problema no futuro
Ah, entendi o seu ponto. Verdade, mas, acho que Arthur irá deixar claro que ele não vai se tornar um asura apenas para se isolar dos menores, ele vai querer resolver as pendências que Dicathen e Alacrya tem.
Vamos lá impulsionado pelo comentário analítico do Victor vou fazer meu ponto de vista…sendo assim… POV Landon Eu acho que o Arthur está em um encruzilhada, seguir como lorde que é o que os outros desejam dele ou seguir como Arthur que é o que ele sempre quis ser, sabemos que ele assumiu mais uma vez o fardo de rei ou melhor Lorde, acredito que isso trará conflitos futuros entre seus companheiros como o pessoal de dicathen principalmente anões e… Ler mais »
Cara, fico feliz que minha análise te impulsionou esse comentário! Adorei sua visão sobre as ideias e a teoria sobre o Clã Aerind e os elfos é muito boa! Explicaria o porquê dos elfos serem mais longínquos e terem uma ligação natural com a floresta de Elshire! Adorei seu comentário!!
Eu que agradeço mano muita coisa tive depois de analisar teu comentário poh sabe MT de tbate slk
O requiem de aroa não pode evoluir ao maximo potencial com arthur pelo que entendi, pois a afinidade do arthur com aevum é muito fraca, mais se o Arthur tiver conseguido evoluir o requiem de aroa, vou responder de acordo com a obra, já que foi dito que a pedra chave contia o requiem de aroa ao maximo, foi mostrado que em seu maximo o requien de aroa poderia reviver os mortos e ver o passado e o futuro então… Ler mais »
Gostei das tuas teorias mano
Eu imagino uma possível evolução do réquiem de aroa como ou vendo o passado em si ou vendo o passado do que o Arthur tocar, tipo tocando em algum objeto saber por onde ele passou o que ouviu etc, sobre o Gambito do rei levando em conta ele ter permitido o Arthur voar tendo um novo entendimento do ether imagino em sua evolução ele permitindo o Arthur a dar aspectos ao ether como por exemplo ele fez com a destruição… Ler mais »
As suas teorias são muito boas, já cheguei a pensar parecido do healmheart mais eu desisti da ideia, minha teoria era que o Arthur poderia até alterar o mundo como foi feito com epheotus e contralar a mana até pra conceder as pessoas runas com o healmheart(Porém os poderes do arthur parecem ser pra ele mesmo se fortalecer e não os outros) até talvez possuir domínio absoluto sobre a mana, mais esse é o poder do legado então é imposivel.
Pse infelizmente tá meio limitado mas n acho impossível no fim da obra o Arthur tem um domínio do ether quase onipotente assim podendo trazer de volta epheotus para a terra.
Eu não creio ainda que o Arthur perdeu o seu poder do destino, afinal ele já ganhou um insight dele e as falas neste capítulo tanto a do Regis e da Sylvie dão a entender que continua com o poder sim. Quase certeza que é no próximo capítulo que teremos nossa confirmação se ele pode ou não continuar a usar o destino.
Sobre o Arthur receber propostas de casamento de algumas Ladys Asura, também teorizei sobre isso há alguns capítulos atrás que talvez o velho Leviatã faça essa proposta do Art casar com sua filha. A questão de usar um casamento para estreitar laços e criar relações é algo que sempre foi bem comum, então creio que essa(s) proposta ainda virá para o Clã Leywin. __ Fiz uma teoria sobre esse novo Lorde Basilisco, mas eu não estava enviesado por preconceito não… Ler mais »
Eu falei não no sentido mágico de criar a raça e sim alguma antepassada fugir para dicathen talvez para fugir da política (coisa que aparentemente elas não curtem muito) ter se envolvido com um Lesser e dado origem a raça elfa a qual foi tendo seu sangue diluído ao longo dos séculos assim como os djinns fizeram tendo descendentes entre os humanos, mas a teoria do elo perdido é muito boa e bem provável isso se aplica aos dragões também… Ler mais »
Amigo foi tanta teoria atrás de teoria que minha cabeça deu uma travada, mas recortando o que pesou mais na minha cabeça. Embora sua teoria sobre o clã Aerind tem grandes chances de ser muito viajada é muito interessante, inclusive se pensarmos que muitos dos não Asuras com poderes desviantes como a Alice são descendentes de dijin isso indicaria também que possa ter tido uma relação entre Asuras e Dijins considerando a existência de pessoas como a Rinia, mas por… Ler mais »
Não acredito que seja no quesito patriarcal da coisa, acredito que os asuras fazem ligações sanguíneas tanto para tentar resultar em mais poder político (isso indiferente de herdeiros homens ou mulheres, por exemplo o Aldir pelo que aparentava estava prometido para a filha do lorde leviathan e acredito que seja interesse de ambos tanto para gerar um filho com boa linhagem(filho de um general asura e de uma lady asura duas linhagens fortes) quanto para fazer uma espécie de engenharia… Ler mais »
perdi a conta de quantas vezes o Arthur colocou o pau na mesa pediu pra medir
Não é Vey kakakakakkakaka desde a primeira vez com o rei elfo, agr tá peitando o kezess kakakakak
Pooorra, esse finalzinho com a fala do Arthur me lembrou do Gojo quando “despertou” na luta contra o Toji.
– Entre o céu e a terra, eu sou o mais honrado.
Eu tô gostando de como o turtleme tá descrevendo os detalhes dos lugares e personagens, das novas artes oficiais da obra, tbate agora tá passando muito mais a vibe de fantasia.
Pois é! Turtle, decidiu mergulhar mais numa atmosfera de aventura num mundo de fantasia com criaturas místicas e mistérios sobre a origem da magia etc.
Sim sim
Antes de ler os TCC’s dos meus coleguinhas, eu gostaria de falar sobre umas coisas que me deixaram com uma pulga atrás da orelha e me fizeram lembrar de outras coisas. Vamos lá! __ Muito legal a atitude do Lorde Rai Kothan, o novo líder dos clãs Basílicos, mas e se eu falar que talvez ele esteja do lado do Agrona? “O que aconteceu com a raça Basilisco após a traição do clã Vritra e de outros clãs Basilisco?”“Um clã… Ler mais »
Botou o pau na mesa e mandou tirar a medida
Espero que o próximo capítulo continue nessa reunião, obviamente o Arthur ser aceito como asura ainda vai depender do kezess, mesmo que façam uma votação apenas quatro lordes apoiariam o Arthur, são eles Novis, Grandus, veruh e nephele os outros não aceitariam o Arthur que são kezess, mapelia, Ademir e o rai kothan pois por mais que o rai apoia o Arthur, ele nem se quer ia expressar sua opinião de que ele é a favor do arthur, se o… Ler mais »
Dito tudo isso, próximo capítulo: Pov Alaric 😂
Espero que seja pelo menos uns 3 pov do arthur seguido agora, autor enrolo 2 semanas pra nesse capítulo arthur nem ser nomeado lord. O autor só pode volta há mostra alacrya e dicathean quando o arthur for embora de epheotus.
” Vocês perguntaram, e eu responderei. O poder que eu empunho é o próprio Destino.”
Com a onda de poder saindo de seu corpo, Arthur emitindo a força do rei, tão forte quanto a de Kezess ou até maior.
obs: Ao juntar Sylvie e Regis ao seu lado e mostrando seu poder ao declarar que empunha o próprio destino. Deixou claro a todos que não tem medo de lutar contra eles.
CA RA LHO
Mano, mano, eu tô muito sem palavras, vou ter que dissecar esse capítulo por um tempo.
Volto depois com minha análise
Finalmente colocou o pau na mesa e mandou medir
Esse capítulo foi simplesmente magnífico, já estou ansioso para semana que vem, espero que o tartaruga não trole com outros pov.
Comentário de 2500 palavras abaixo! =D Posso pedir música? Acertei mais uma previsão, já foram umas cinco ou seis kkkk Comentários há alguns capítulos: https://snipboard.io/YIoWc7.jpg https://snipboard.io/8DvqX3.jpg Previ que o Lord Ademir Thyestes (Clã dos Panteôes) seria contra o Arthur no primeiro momento, porque derramar sangue panteâo era considerado um críme de guerra (comentário feito pelo Aldir à Arthur). Também acertei que o Arthur ganharia a alcunha daquele que derrotou as serpentes traiçoeiras do Clã Vritra, e que seus domínios seriam… Ler mais »
Victor Arthur se eu pedir com carinho e por favor, você me dá um beijo na boca de língua? (Não se preocupe eu tenho 18) Seus comentários sempre me fazem ter uma nova perspectiva dos capítulos, sério não sei como vivia minha vida antes deles. Sua fala sobre as silfes me fez pensar se há uma possibilidade de elas irem para os continentes de Alacrya e Dicanthen. Tenho certeza que um dos objetivos do Arthur ao entrar para os grandes… Ler mais »
😳😅
Fiquei um pouco sem jeito com o seu elogio 😅 =D, mas, fico muito feliz que tenha gostado da análise, fiquei um bom tempo escrevendo kkkk, sempre tento trazer uma perspectiva diferente e aprofundada sobre a obra, sempre ressaltando os pontos altos da obra, depois me conta mais sobre o que achou do capítulo, sua opinião também é incrível!!
Vou fingir que não notei você me enrolando….🧐
Tô na correria por agora, mas assim que tiver um momento eu escrevo minha review do capítulo.
Sei de nada. =D 😶
Texto belo e moral
O Regis poder ser usado como um atestado para a legitimidade do Arthur é uma questão extremamente interessante. Por mais que ele seja originalmente uma arma, ele tem mais “descendência asura” do que o próprio Arthur e Asuras meio sangue como as Assombrações e o Chu. Nosso cachorrão é tão mistureba de raças quando o Morango Kurosaki
Gostei tanto do teu comentário que fiz um também mostrando alguns pensamentos que tive após esse capítulo kkkkkk muito boa tua leitura e capacidade em decorar os nomes não decorei a maioria deles ainda kkkkkkk
Eu vi!! Ficou irado!!
Análise incrívelllllll
Mano, só um complemento, tu reparou que o Arthur disse: “o poder que eu EMPUNHO”, ele não disse ” empunhei ” então isso pode abrir portas pra possibilidade que ele ainda tem o destino
Sim! Na verdade, nunca cogitei a possibilidade dele ter perdido o destino, não faria sentido ele perder a influência sobre o éter somente porque o Éter dele se esgotou durante o uso da runa. Isto, já havia acontecido com outras runas como Destruição e Requiém de Aroa, e ele possui controle sobre essas runas mesmo após isso, aplicando a mesma lógica para o Destino, já imaginava que ele teria apenas um tempo para voltar a usar a runa novamente.
Me fala um app pra contar a quantidade de palavras aí pfv
Cara, pesquisa no google: Contador de caracteres ou algo em inglês: word counter.
Acho que talvez, ajude =D
Que capítulo fantástico! Com esse final é certeza que Arthur já se tornou um Lorde Asura. Líder de um dos 9 Grandes Clãs, representando Dicathen e Alacrya. Meu medo agora, é em relação a como a população dos continentes vai reagir a este fato. Já que, de acordo com o pov da Seris, muitos (os anões principalmente) não gostam de Arthur como o “rei” deles. E estão descontentes com sua ausência durante os conflitos dos capítulos passados. Ainda bem que… Ler mais »
Regis é destaque seja aonde vai…
E os anões só metem dessa quando o Arthur não está presente mano, assim que ele voltar tenho certeza que vai rolar um apavoro e também um papo na lógica na Mika, pra ela deixar de ser idiota um pouco.
Na verdade Arthur não seria um rei. seria um imperador. ele iria ter o poder de intervir em dois continentes. reis comandam países. imperador comanda continentes.
Fora que convenhamos, com poder o que os anões podem fazer? se ajoelharam para os dragões raça de outro “mundo”.
Arthur colocou o pau na mesa e mandou cada Layds e Lordes medirem ksksksks. Que capítulo foda.
Botou na mesa e mandou medir kkkkk
QUE CANETADA DO TURTLEME
Finalmente um pov do Arthur, assim como todo mundo estava implorando. E ainda bem que cortou logo pra reunião com os outros Asuras. Aliás, muito curioso ver esses personagens finalmente aparecendo na história. Se já não fosse meia noite eu comentaria mais, mas da não
Eu estava louco para conhecer o Lorde dos Titãs… e também queria informações sobre os Silfos & Hamadryades.
Nessa ultima frase, imagina o quanto os Lordes presentes deviam estar sentindo a Força do Rei/Intenção Ethérica do Arthur… Claramente vão pensar duas vezes em querer tentar oprimir o Godspell de Dicathen.
Canetada é pouco EU TO TODA ARREPIADA, MOLEQUE!!!!! Vi um espanhol falar que esse capítulo era um orgasmo em forma de letras e tô concordando plenamente, porque olha, que capítulo maravilhoso.
E realmente foi um orgasmo em forma de Letras, capítulo gostosinho demais. Essa frase final eu acabei pegando o spoiler horas antes de ler o capítulo, mas ainda me surpreendo e arrepiou até o cu pq eu não fazia ideia de onde a frase era kkkkkkkkkkkkk
Finalmente o ponto de vista do Arthur caraio!
Lady Morwenna Mapellia (Hamadryades): Essa baranga aqui já deixou bem claro a hostilidade ao nosso povo Dicathiano/Alacryano, não é de se surpreender, Aldir nas suas ultimas aparições disse que essa Raça tem uma Aliança milenar com os Indrath’s, então é claro que ela ficará ao lado de Kezess e seu povo. —— Lady Nephele Aerind (Silfos): Essa daqui parece ser doidinha da cabeça kkkkkkkk ela é alguém livre, não parece ligar pra muita coisa, Aldir já disse que essa Raça… Ler mais »
Me surpreende vc lembrar dos comentários do Aldir sobre os outros líderes kkkkkkkkk. Essas informações vou ter que pegar enquanto releio
Kkkk Quando Aldir comenta sobre os Clãs das Lady’s presentes nessa reunião de hoje.. Foi em uma reunião também dos 8 Grandes após a morte de Taci, lá ele diz sobre as Hamadryades e sua aliança com os Dragões antes mesmo deles (Indrath’s) fazerem do Monte Geolus sua base. E ao avistar Lady Aerind (Nephele) ele meio que diz que os Silfos são muitos despreocupados com tudo e odeiam burocracia e fardos kkkkk eu achava q ele tava brincando, mas… Ler mais »
Elaborei um comentário bem grande, e usei o seu como base para comentar algumas coisas, te referenciei certinho! (Meu comentário está aguardando aprovação, tomara que passe sem probleas, escrevi mais de 2500 palavras kkk)
Kkkk obrigado irmão.
Eu espero que seja aprovado pois amo ler comentários sobre TBATE.
Asclepius seria o clã de Mordain?
Sim, era o Clã principal das Fenix liderado por Mordain antes dele e Kezess entrarem em discordância sobre matarem ou não os DJINNS e ele e seu povo se retirarem de Epheotus e ir para Clareira das Feras em Dicathen.
Apenas o fino esse seu comentário, ta? Deixa eu registrar aqui o que deduzi (apenas minha opnião) sobre os ocorridos Sobre o Veruhn, me intriga o fato de ter dado aquele presente durante a cerimônia de luto da asura que morreu. Na época pensei que fosse um asura bondoso apenas, mas nesse capítulo foi visível que ele trama algo, não que seja algo ruim necessariamente, mas ele parece estar tramando. Talvez deu isso como presente pra mostrar sua boa fé,… Ler mais »
Pra mim já está um pouco claro as intenções de Veruhn Eccleiah. Ele quer Epheotus caminhe pacificamente, mas sem a liderança de KEZESS e os DRAGÕES, pois o mesmo (Veruhn) sabe que Kezess parou Epheotus no tempo… Arthur mesmo diz isso em capítulos passados acho que quando ele está nas Relictombs se aventurando e obtendo informações do passado com os Djinns Antigos, os Asuras não EVOLUEM mais por falta de conhecimento/informações, Kezess egoistamente sugou toda informação de Éter apenas para… Ler mais »
finalmente alguém com a mesma visão que eu tive. ele não quer usar o Arthur para algo mal, quer apenas garantir a sobrevivência de sua raça. um verdadeiro lorde.
Eu ainda não acho que esteja claro dessa forma, e creio que os planos do velho Leviatã não sejam tão simples assim. Reforço que, por enquanto, ainda não acho que seja algo maligno. Mas pra mim ele se esconde demais na imagem de um asura velhinho e bondoso, quando na verdade sabemos que a raça deles conta sua idade mais por milenios do que centenas ou décadas, e nesse tempo de vida enorme eles com certeza ja foram muito mais… Ler mais »