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The Martial Unity – Capítulo 34

Brincadeira

Traduzido usando o ChatGPT



“Tá certo, estou indo.” Rui disse enquanto saía correndo pela porta principal do Orfanato.

“Tenha cuidado, não se perca!” Lashara avisou.

Rui fez um sinal de positivo mesmo enquanto se afastava do Orfanato.

(‘Fico imaginando como é a casa dele.’)

Kane o havia convidado para sua casa antes de eles deixarem a Academia durante a Cerimônia de Indução. Essa era uma experiência nova para Rui, embora ele soubesse que isso era um fenômeno comum na Terra. Sua doença havia impedido encontros desse tipo em sua vida anterior na Terra. Asma crônica severa era uma doença que tornava até tarefas relativamente simples, como viajar para a casa de um amigo, bastante difíceis, sem contar que ele não tinha amigos na infância de qualquer forma.

(‘Provavelmente é uma mansão ostentosa.’) Rui especulou.

A casa de Kane ficava praticamente no centro da cidade de Hajin, da qual o Orfanato Quarrier estava mais ou menos nos arredores. Rui planejava correr uma parte do caminho onde deveria se encontrar com um servo da família Arrancar, que o acompanharia até a residência Arrancar.

Enquanto ele viajava, os arredores se tornavam cada vez mais povoados e desenvolvidos. O Orfanato Quarrier estava situado em um local mais remoto, próximo aos campos abertos onde se cultivavam plantações. No entanto, à medida que ele avançava mais para dentro da cidade, a densidade populacional e a infraestrutura da cidade cresciam imensamente.

A presença de uma Academia Marcial era uma bênção para a cidade. Ela atraía muitas pessoas de todo o Império, especialmente entre os jovens, todos os anos.

As Academias Marciais eram um impulso para a prosperidade econômica, afinal. Cada Academia precisava de uma enorme quantidade de trabalho e recursos apenas para manutenção. Havia um grande número de fornecedores e fabricantes que haviam se estabelecido na cidade, fornecendo à Academia os bens e suprimentos necessários. Muitas pessoas migravam para a cidade e acabavam sendo empregadas pela Academia, e muitos jovens migravam para a cidade na esperança de tentar e, com sorte, passar no Exame Anual de Admissão Marcial. O Exame de Admissão Marcial era realizado durante o inverno, época em que viajar entre estados seria muito mais difícil, afinal. Muitos candidatos não nativos viajavam para a cidade com bastante antecedência.

Dessa forma, a Academia Marcial fortalecia tanto o mercado fornecedor quanto o consumidor. Estava longe de ser um exagero dizer que a economia da cidade de Hajin colapsaria da noite para o dia sem a Academia. O desaparecimento da Academia significaria que uma grande parte da demanda por bens e suprimentos diminuiria drasticamente, causando um excesso de oferta de produtos no mercado local, reduzindo significativamente os preços dos bens. Fornecedores menores, negócios e comerciantes não conseguiriam se manter e seriam forçados a migrar para outras partes do Império.

Uma grande proporção dos habitantes locais que estavam empregados na Academia ou aspirando a ela também ficariam instantaneamente desempregados e provavelmente migrariam. Após um breve período de fluxo caótico, o PIB da cidade seria reduzido significativamente, sem dúvida.

(‘Esse deve ser um dos meios pelos quais a União Marcial mantém poder político e econômico. Colocando de lado a autoridade e o capital direto que possuem, o impacto passivo e a necessidade pura das Academias, também conhecidas como A União, na sociedade são imensos.’) Rui refletiu enquanto chegava ao ponto de encontro.

“Mestre Quarrier, presumo?” Uma voz atrás dele perguntou.

Rui se virou para encontrar o homem. Ele vestia roupas simples, mas luxuosas, com o brasão da Família Arrancar bordado sobre a área do peito esquerdo.

“Sim, Rui Quarrier.” Ele respondeu em afirmação. “Você está aqui para me buscar?”

“De fato, por favor, venha por aqui.” Ele gesticulou em direção a uma carruagem puxada por cavalos.

(‘Uma carruagem, hein? Minha primeira vez.’)

Era, de fato, sua primeira vez, em qualquer uma de suas vidas. No entanto, ele não estava particularmente empolgado. Como alguém que passou uma vida em um mundo de carros, motos, metrôs, aviões etc., uma carruagem não era nada de especial; era, francamente, nada digno de nota.

Ainda assim, Rui desempenhou o papel de um órfão pobre e se mostrou todo animado com a perspectiva do privilégio de andar em uma carruagem.

“Uau! Uma carruagem!” Ele exclamou da maneira mais convincente que pôde, suprimindo o constrangimento que surgiu dentro dele.

“Por favor, fique à vontade.” Ele disse, abrindo a porta e gesticulando para os assentos luxuosos e elegantes no interior.

“Quanto tempo vai levar para chegarmos lá?” Rui perguntou.

“Não mais do que vinte minutos.” Ele respondeu.

(‘Mais do que eu esperava.’) Rui notou. (‘Bem, se fosse mais curto, enviar uma carruagem seria meio sem sentido, embora haja a questão da verificação da minha identidade.’)

Kane havia explicado que convidados geralmente recebiam uma carta de convite para entrar nas dependências, mas ele não tinha nenhuma em mãos, já que Kane o havia convidado de repente, sem qualquer planejamento prévio.

(‘Bem, ele não sabia se eu teria passado ou não. O convite foi bastante espontâneo, afinal.’) Rui ponderou enquanto sentia uma sensação de antecipação.

Crianças normais convidavam umas às outras para jogar.

Kane havia convidado Rui para treinar combate.

E Rui aceitou na hora.

Na verdade, se Kane tivesse convidado Rui para jogar cartas, Rui definitivamente teria recusado o convite com alguma desculpa. Viajar todo esse caminho e passar um dia inteiro na casa de alguém para jogar cartas? Só de pensar em desperdiçar tempo assim, com apenas um mês para o início da Academia, fez Rui rir.

Mas treinar combate era outra coisa. Rui tinha pouca experiência; nessa fase, ele estava sedento por experiência. Isso era uma coisa que ele não poderia usar sua expertise em artes marciais e treinamento de esportes de combate. Experiência em combate era insubstituível, era suprema. Ele mal podia esperar para ganhar o máximo que pudesse. Além disso, de alguém como Kane, que era um lutador muito superior a Rui.

(‘Que empolgante!’)

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