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Arifureta Shokugyou de Sekai Saikyou – Capítulo 243

Especial de natal: A pequena Papai Noel da Família Nagumo

Nota do Autor (Ryo Shirakome)

Não é o que vocês estão pensando.

Só planejei escrever cerca de 5.000 caracteres.

Mas quando percebi, já passava das 9 horas, quando notei, já passava de 10.000 caracteres.

Esta é uma noite sagrada afinal, não é estranho que uma coisa misteriosa aconteça.


Na época do ano que já passava da metade de dezembro, quando a neve caía esparsamente do céu nublado. A fim de resistir ao frio severo, enquanto o kotatsu e aquecedor estavam aumentando os sons gerados, a família Nagumo estava comendo com gosto um cozido especialmente feito (o ingrediente era um AMNI (Animal Misterioso Não-Identificado) que espreitava uma região inexplorada da terra).

— Vai ser Natal logo, hein… Myuu, que tipo de presente de Natal você quer este ano?

— Hum?

A querida e amada filha recebeu essa pergunta de Hajime com as bochechas recheadas com a carne que vinha do AMNI, mas estava terrivelmente saborosa, parecendo um esquilo.

Myuu engoliu depressa a carne de alguma coisa, nhac!, nhec!, e então mostrou um gesto pensativo por um momento antes de responder com um enorme sorriso.

— Bate-Bunker!

— …

O papai congelou espontaneamente ainda com um rosto sorridente. Na verdade, ele deu a ela várias armas no parque de diversões no ano passado, mas como esperado, Hajime estava preocupado em como responder quando ele estava sendo persuadido a dar uma arma de demolição com este tipo de rosto puro e sorridente sem qualquer nebulosidade.

Myuu, que parecia tratar a falta de resposta de Hajime como recusa, ficou decepcionada. E então, com um olhar revirado e tom reservado, ela persuadiu para ganhar outra coisa enquanto observava a reação do Sinergista.

— Está tudo bem, mesmo que seja apenas Hipérion.

O poder destrutivo foi aumentado. Mas que diabos estava reservado para essa garota…

Sumire e Shuu ficaram desesperados segurando seus risos com os ombros tremendo ao ouvirem o diálogo entre Hajime e Myuu. Yue e Shia pareciam exasperadas, e Tio parecia admirada. Em meio a isso, Remia, que não conseguia apenas assistir, deu uma desculpa no lugar de sua filha:

— Sinto muito querido. Minha nossa, esta criança, ela está suplicando por algo ultrajante de novo. De forma lamentável, parece que ela foi influenciada pelo jogo que jogou recentemente.

— Jogo? Um jogo que faz você querer um bate-bunker ou um laser de convergência de luz solar, que tipo de jogo é esse?

— Parece um jogo de guerra com o palco sendo o futuro próximo.

Hajime voltou seu olhar para Myuu com uma pergunta: “É mesmo?”, em seus olhos. Myuu fez uma arma com os dedos e, em seguida, falou palavras que pareciam ser um bordão com um olhar direto:

— Vou pintar tudo de carmesim, é! Nano.

— Estou confiscando isto agora mesmo. Pai, estamos restringindo o PC de Myuu! Uma restrição séria! Me ajude mais tarde!

Com certeza, a geografia de algum lugar mudaria no dia seguinte se Hipérion fosse dado de presente. Hajime, que estremecia, pediu cooperação às pressas de Shuu.

Mas, o Shuu em questão decidiu instigar: — Hyuu, Myuu é tão legal! — junto com Sumire. E então, Myuu também estava dizendo coisas aterrorizantes como: — Isso é cruel, papai! Até que enfim Myuu obteve uma arma nuclear, nano! Mesmo que eu estivesse ansiosa para usá-la na próxima guerra!

Hajime à sua maneira estava respondendo: — Não é bom pegar algo assim! Jogue isso fora, bem longe! — por alguma razão. Myuu estufou suas bochechas como um balão. Parecia que ela estava insatisfeita.

Hajime sentiu que parecia que estava em desvantagem falando sobre o presente do natal e por enquanto ele fez uma retirada tática. O rei demônio-sama, que chegou a matar até mesmo um deus, de forma clara, estava fugindo de uma discussão sobre o presente de sua filha.

— Cof-cof! — O papai Hajime pigarreou e desviou o assunto.

— Aa, parando para pensar, Myuu. E quanto a condição de Belfegor e dos outros? O mecanismo de transformação deles está funcionando bem?

— Hã-hã! É incrível, nano! Eles fazem gashongashon!, é tão legal, nano! Além disso, os outros artefatos são exatamente como Myuu queria, nano! Como esperado do papai! Obrigada, nano!

— Entendo. Isso é ótimo. Mas… não há nada de perigoso lá, então eu os criei sem cuidados especiais, mas para que você vai usá-los?

Hajime, que respirou aliviado com a mudança de assunto bem-sucedida, perguntou a Myuu de forma casual. Foi cerca de uma semana atrás, Myuu de repente implorou, ela disse que queria que os golems-vivos fossem instalados com mecanismos de transformação e também vários artefatos que pareciam se tornar ferramentas necessárias para um certo espião.

Lembrando disso, Hajime perguntou com curiosidade esta tarde, mas à frente de seu olhar, sua amada filha, que ele acreditava que o responderia com um sorriso…

— … My-Myuu vai colocá-los em uso para uma atividade pacífica, nano.

— …

Por algum motivo, seu olhar estava vagando pelo local e ela respondeu de forma vaga. A boca da garotinha, que estava recitando o desejo de tingir o mundo de carmesim um pouco antes, estava falando de atividades pacíficas de forma suspeita. Os olhos do papai Hajime naturalmente ficaram fixos nela.

— …

— …

Os olhos fixos do papai Hajime estavam fiiiixos. O olhar da suspeita Myuu estava ainda mais perdido.

Encaraaaa. Se remexe, se remexe. Encaraaaaaaa. Se contorce, se remexe, se remexe.

— … bem, não vou te obrigar a responder.

— Nmyu.

Depois de tudo, Hajime tinha fé de que Myuu não usaria isso para algo estúpido e ele mostrou um pequeno sorriso sem graça antes de remover seu olhar insistente. Myuu soltou um suspiro de alívio enquanto suas bochechas relaxaram para o papai Hajime que lhe deu sua confiança. O Sinergista também sorriu com gentileza.

— … sério, tal pai, tal filha.

— Não é? Como a maneira deles de fugirem do assunto ou da maneira como eles escapam. A cada ano eles se tornam mais parecidos.

— Ou melhor, o Mestre não notou? Antes de pensar no jogo, o discurso perigoso e a ação de Myuu vens como uma versão simplificada do Mestre.

— Ufufu. Para Myuu, Hajime também é seu ídolo.

— Mesmo assim, uma aluna do ensino fundamental pedindo um bate-bunker ou um canhão laser não é normal. Como esperado da minha neta!

— Isso mesmo! Minha neta está em um nível diferente em comparação com os outros alunos do ensino fundamental.

A conversa sussurrante das esposas e avôs Nagumo fez com que Hajime e Myuu se sentissem vontade de fugir e se concentraram no guisado fingindo não ouvir nada. Aquele comportamento harmonioso de pai e filha fez com que a mesa de jantar fosse envolvida por risos.

— … deixando de lado o presente, para onde Myuu quer ir no Natal?

Myuu ficou apreensiva, — Uuuuun. — com a pergunta de Yue. Estava tudo bem se eles fossem ao mesmo parque de diversões do ano passado? Ou deveriam chamar os subalternos (colegas de classe) do papai para a festa?

Myuu cantarolou, — Unun. — enquanto quebrava a cabeça sobre que tipo de Natal deveriam ter. Vendo-a assim, Hajime sugeriu com um sorriso:

— Então, que tal ficarmos em algum lugar na véspera de Natal? Como no exterior, ou outro mundo.

Se Myuu desejasse, com certeza ele a levaria para qualquer lugar. O papai Hajime declarou isso cheio de vigor, mas parecia que hoje era um dia em que receberia todos os contra-ataques de sua filha.

— Ah, isso é impossível, nano.

— ? Impossível? Você não quer?

— Nano. Myuu tem um plano para o dia inteiro na véspera de Natal.

— Você vai brincar com seus amigos?

Hajime perguntou enquanto colocava a carne de uma criatura desconhecida em sua boca.

— Não é brincar, nano.

O rapaz congelou. No dia da véspera de Natal, ela não ia brincar com os amigos, ou passar um tempo com a família. No entanto, ela tinha um plano que não era brincar. O que mais levaria o dia inteiro? Pinga! Suor frio escorreu da testa do papai Hajime.

— Myuu. Qual é o seu plano?

Sem qualquer margem de manobra para sentir dúvida em Yue, que estava segurando suas gargalhadas ao lado dele por alguma razão, o papai perguntou com um sentimento de: “Não me diga que…”, mas…

— … é-é um segredo do papai, nano.

— Mas… o que…

Clang! Hajime largou sua colher. Sua expressão era choque. O papai Hajime não poderia esconder seu abalo pensando no “segredo de sua amada filha” que ele nunca havia encontrado sequer uma vez até agora.

— Fa-fale honestamente, Myuu. Com certeza nesse seu plano, você vai encontrar alguém, e esse alguém é uma garota, certo?

— … Myuu vai encontrar várias pessoas, então é claro que também há homens, nano.

Foi um golpe crítico na mente de Hajime. Sua amada filha disse que iria encontrar um homem na véspera de Natal! E mais: não era “menino”, mas “homem”. Tá legal, enfim é sua vez de agir, bate-bunker. Para o safado e pervertido lolicon que se atreve a mirar na filha da família, um presente adorável!

Talvez sentindo o sinal turbulento de Hajime que se levantou sem dizer nada, Myuu engoliu o guisado restante e disse: — Obrigada pela comida! — antes que deixasse a sala de estar com passos rápidos. O movimento excessivamente rápido fez com que o papai Hajime, que estava se sentindo abalado, não conseguisse nem mesmo chamá-la.

Mas, justamente quando ele pensou nisso, o rosto do Myuu espreitou da entrada da sala. E então, ela olhou fixaaaaaaaaaamente para Hajime e disse:

— Papai. Se o papai tentar seguir ou investigar Myuu na véspera de Natal… Myuu, não falará mais com o papai, nano.

— Gofuh!?

Os joelhos de Hajime cederam. Sem conseguir parar Myuu que correu mais uma vez para o quarto, ele ficou de quatro sem esboçar o menor movimento. O dano foi grave!

— Um matador de deuses esmagado com uma frase… fumu. Talvez sejas apenas Myuu que és capaz de fazer algo assim.

— Ahahahahaha. Hajime é até mais fraco contra Myuu do que contra Yue.

Tio e Shia estavam rindo. Yue e as outras também acenaram com a cabeça em concordância.

Mas, no momento seguinte, Hajime se levantou depressa. E então, com uma expressão que transmitia uma impressão desconfortável e emaciada:

— Reunião da família Nagumo! A, a… sabe-se lá o número da reunião familiar de emergência da família Nagumo será realizada! O assunto é sobre o filho da p**a miserável que está se aproximando de nossa filha!

De modo natural, todas continuaram com sua refeição normalmente.


O dia da véspera de Natal.

No palácio do outro mundo Tortus, o trabalho estava sendo feito rotineiramente sem que algo particular acontecesse. Os ocupados funcionários corriam de um lado para o outro, ou então lidavam com a papelada aos poucos em sua mesa.

Em uma sala desse palácio, no escritório do rei do Reino Hairihi, um rei menino, que ainda não tinha se adequado a atmosfera ou ao tamanho da mesa, ainda estava movimentando sua caneta com uma expressão farta.

— Vossa Majestade, você não vai descansar?

— Mu. Não, vou fazer mais um pouco. Minha irmã não está aqui. Se o trabalho estiver se acumulando durante esse intervalo, será muito vergonhoso. Ou melhor, como a irmã mais velha sempre terminava todo esse trabalho naquele curto espaço de tempo, hein?

— Ela estava fazendo tudo de forma normal, sabia? Porém, era feito com movimentos surpreendentemente rápidos.

— … desde que fui entronizado e cumpri meu dever, agora que recentemente me acostumei com o trabalho, muitas vezes penso isso, mas… minha irmã é uma humana, não é?

— … Vossa Majestade. Você será repreendido por Liliana-sama, sabia?

A voz de advertência do secretário particular preocupado fez com que irmão mais novo de Liliana, Sua Majestade, o rei da geração atual do Reino Hairihi, Randell, suspirar profundamente, enquanto pensava: “Irmã mais velha, ele não vai voltar logo, eu me pergunto?”

— Se bem me lembro, ela foi convidada para um evento terrestre chamado “Kurushimasu1, certo? Ela parecia alegre quando aquele cara veio buscá-la.

— Vossa Majestade, é “Natal”. Sua pronúncia faz com que o evento supostamente alegre soe como uma enorme tortura.

Se lembrando de sua irmã, que estava em alto astral desde a manhã pensando naquele odioso filho de uma cadela, Randell deixou escapar um suspiro profundo. Seu primeiro amor foi roubado por aquela pessoa, mas ele não parou por aí, aquele homem até mesmo colocou suas presas venenosas em sua irmã, que ele respeitava.

Randell jurou: “Eu vou te socar algum dia.” Dentro de seu coração. Ele não diria isso em voz alta, não importava o que acontecesse.

O sentimento de Randell mudou como se o garoto tivesse mordido algo amargo, mas, de repente, ele lembrou uma certa personagem e murmurou para si mesmo:

— … não é bom, se eu também for lá?

— Não está nada bem.

Ele foi facilmente cortado pelo secretário particular. Randell insistiu: — Mas sabe… no entanto, ainda assim… — agindo inquieto e hesitante por algum motivo com uma atitude indecisa. O secretário particular que sabia o que estava dentro do coração de tal rei menino, segurou seu suspiro enquanto abria a boca para dizer algo em persuasão…

Nesse momento…

— FELIZ!! NATAAAAAAAAAAAAAL!! NANO!!!

— Hiih!? O que está acontecendo?!

De repente a janela do escritório foi aberta, de lá uma sombra vermelha voou como uma bala. Randell se abraçou com as duas mãos como uma garotinha enquanto saltava para ficar de pé. O secretário particular também estremeceu com o acontecimento repentino, mas correu para proteger Sua Majestade do intruso.

— Espere, Myuu-sama?!

— O quêêê?! Myuu, foi o que você disse?!

Vozes chocadas se ergueram quando viram a verdadeira identidade da intrusa. Randell, que estava tremendo atrás da mesa, também lançou seu olhar para Myuu, que estava escondendo sua aparência.

— Não, eu não sou Myuu. Sou Papai Noel!

Myuu, que estava usando roupas vermelhas e brancas, estava de fato com a aparência de Papai Noel. Sua parte inferior do corpo estava vestida com uma minissaia e botas curtas, era uma roupa bonita que contava com babados e pompons fofos por toda parte.

A cabeça dela estava com um chapéu de Papai Noel e ela carregava uma grande sacola no ombro. Todos esses fatores com certeza faziam dela uma Noel.

Myuu girou como se para mostrar seu cosplay de Papai Noel exclusivo criado por sua família. Ela ficou de lado e piscou com o sinal de paz sobre o olho. Parecia a famosa pose de uma certa idolPisca- Tal efeito sonoro poderia ser ouvido a partir disso!

— Fo-fofa…

O jovem Randell. Parecia que ele foi nocauteado com o “Pisca-!”. Ele estava encarando Myuu em embriaguez.

O secretário particular, que sentiu de alguma forma que o rei parecia não ter utilidade, se perguntou: “Mas o que a segurança do palácio está fazendo? Não, esta é a filha de Sua Majestade o rei demônio, tudo é possível, não é, haha.” Ele sussurrou dentro do coração enquanto perguntava com uma voz que exalava cansaço:

— Myuu-sama, mas o que você está fazendo? E quanto ao plano de aproveitar o “Natal” com Liliana-sama?

— Não sou Myuu, nano. Sou Noel, nano. Papai Noel distribuirá presentes no Natal, nano.

— Presentes, é isso?

O secretário inclinou a cabeça. Com uma olhada em Randell, que ainda estava em transe, Myuu enfiou a mão dentro de sua bolsa branca. Assim, o que ela tirou foram dois pacotes lindamente embrulhados.

— Feliiiz Natal! Estes são presentes do Papai Noel para duas boas crianças, nano!

— My-Myuu está me dando um presente? Uu, Myuu, alguém como você está mesmo…

— Oh, para mim também? Fufu, esta é uma surpresa feliz.

Os olhos do secretário que receberam o presente brilharam enquanto o homem aceitava feliz o embrulho. Ele adivinhou que Myuu estava distribuindo presentes de acordo com este evento chamado Natal. Parecia que seu cansaço cotidiano foi apagado, e ele estava com uma expressão calorosa.

Por outro lado, Randell estava sussurrando coisas como: — Myuu está me dando um presente. Para ir tão longe quanto atravessar mundos por mim… hah, não me diga, Myuu tem sentimentos por mim?!

— Muito bem, vocês dois, trabalhem duro, nano! Papai Noel também vai dar presente para outras pessoas, nano!

— Sim, Myuu-sama. Muitíssimo obrigado pelo presente.

Enquanto o secretário particular e Myuu trocavam palavras harmoniosas de despedida, Randell, cuja expressão era delirante, voltou a si de repente.

— Es-espere um segundo, Myuu!

— ?

— É-é que. É que. Se quiser, você não passaria o dia comigo? Eu pessoalmente vou preparar um presente para você!

O secretário fez uma réplica seguindo o bom senso através de seu olhar: “Você, leia o clima. Ou melhor, ela acabou de dizer que estará dando presentes para outras pessoas.” O jovem rei nem sequer prestou atenção à expressão de seu secretário particular e ficou desesperado para impedir que Myuu partisse.

Randell continuou tagarelando enquanto olhava repetidamente para a Myuu Noel com as bochechas coradas.

Só a partir disso, poderia ser percebido que Randell, cujo primeiro amor foi destroçado, agora estava se apaixonando por uma garota ainda mais difícil. Durante as poucas vezes de seu contato com Myuu quando ela aparecia para brincar no palácio quando trazida por aquele cara, Myuu, que interagia com ele de forma amigável, diferente de outras pessoas da mesma idade ao seu redor, e também vendo como sua idade era relativamente próxima, fez com que o rei menino se apaixonasse por ela com muita facilidade.

Myuu, que estava inclinando a cabeça para Randell, não sabia sobre o que se passava dentro do coração do rapaz, mas ela poderia adivinhar que ele estava tentando fazê-la ficar e, com um sorriso alegre, a garota…

Ela declarou a Randell, cuja expressão ficou brilhante vendo seu sorriso:

— Os olhos de Randell são sempre indecentes, então, sem chances.

— !?

Randell se tornou uma pedra. Myuu tratou de dar um golpe adicional contra ele ainda com um sorriso!

— Papai me disse, nano. Myuu não deve se aproximar desse tipo de homem. Por isso, Randell, não se aproxime muito de mim, nano!

— Kahah!

O jovem Randell. Mesmo depois de se tornar um rei, ele caiu de joelhos. Vendo Sua Majestade, que estava de quatro enquanto segurava o peito, o secretário particular lhe mandou um olhar de simpatia. Myuu disse: — Tchau, tchau, nanoooo! — enquanto pulava pela janela.

Mais tarde no palácio, as vozes dos servos e soldados que ficaram felizes com o presente da linda Noel puderam ser ouvidas misturadas com a voz do jovem rei que gritava: — Aquele desgraçado (rei demônio), vou matar ele um diaaaaaaa! — em uma explosão de raiva.


Whoosh! O som de uma corte ressoou, e um abominável monstro estava se partindo em dois.

— Fuu. Este o último deles?

Aquele que sussurrou era um jovem limpando o suor na testa com a mão, Kouki Amanogawa. Depois de muitas idas e vindas, ele, que tinha salvado vários outros mundos, estava agora trabalhando duro para remover a ameaça para as pessoas comuns como um aventureiro.

— Kouki, ótimo trabalho.

— Também terminamos aqui, Kouki.

De dentro da floresta profunda, as duas que apareceram empurrando o mato e galhos eram membros do grupo de Kouki, a ex-deusa-sama e ex-rainha-sama de outro mundo. Esses duas também eram caçadoras que, neste momento, competiam por Kouki também depois de muitos acontecimentos estranhos.

— Aa, vocês duas, obrigado pelo trabalho duro. Vocês não estão machucadas, estão?

— Está tudo bem. A força de uma deusa não é tão pequena que monstros deste nível possam fazer qualquer coisa.

— Você não quer dizer ex-deusa? Aliás, certamente o que é pequeno não é a sua força, mas o seu peito.

— Aa? Vou transformá-la em cinzas, entendeu? Rainha (lol).

— Ó? Tente se puder, deusa inútil.

Como de costume, Kouki estava começando a se distanciar pouco a pouco enquanto olhava com olhos que pareciam de um peixe morto em direção à ex-deusa e ex-rainha de ambos os lados que estavam se encarando de perto como se vissem o assassino dos pais.

Mas, nesse momento, a detecção de presença de Kouki captou uma existência desconhecida se aproximando deles com uma velocidade incrível.

“… rápido!?”

Kouki abriu a boca para avisar as duas ao mesmo tempo em que algo caiu do céu.

O que pousou com um impacto que sacudiu o chão foi:

— Re-rena?

Kouki ficou perplexo.

Sim, era uma rena. Com o nariz vermelho brilhante. No entanto, era muito grande com comprimento que tinha quase três metros.

A rena de nariz vermelho encarava as três pessoas aturdidas, e então sua boca de repente abriu. Dentro dela havia um objeto abominável que parecia muito familiar para Kouki…

— Por que isto está aquiiii?!

Kouki gritou isso enquanto não desperdiçava tempo para segurar as outras duas e evitou a linha de fogo. Foi naquele momento, dopan!, um som de estouro e um clarão, que também eram familiares, surgiram, explodindo um inimigo se aproximando por trás de Kouki e as outras que o rapaz também tinha detectado.

Kouki colocou ao seu lado a ex-rainha-sama e ex-deusa-sama que ainda estavam perplexas e olhou para o deus mecânico da morte, a rena, enquanto suas bochechas estavam se contraindo. Então…

— FELIIIIIIIZ, NATAAAAAAAL!

— Myuu. Então era você.

Kouki abaixou a cabeça abatido. O rosto de Myuu Noel espiou de repente das costas da rena, e com um salto, ela voou e se torceu no ar com um mortal triplo antes de pousar de forma linda.

— Por que você está neste tipo de lugar? Essa roupa… aah, hoje é Natal, hein.

— Correto, nano. Para o herói que tem sido uma boa criança durante este ano, há um presente do Papai Noel, nano!

— Hahah, entendo. Um Noel que faz uma entrada montando um ceifador… como esperado da filha de Nagumo.

Em direção a Kouki, que estava murmurando com um ar derrotado, Myuu entregou um pacote enquanto dizia: — Sim! Feliz Natal! — Myuu também entregou presente à ex-deusa e ex-rainha-sama que ainda estavam perplexas.

— Obrigado Myuu. Posso abrir?

— Está tudo bem, mas Myuu está muito ocupada dando a volta no mundo, nano. É por isso que, estou partindo, nano.

Myuu pulou na rena da carnificina (na verdade, o interior era Belfegor) e então ela partiu dizendo: — Tchau herói! Desejo-lhe uma boa invocação para outro mundo no próximo ano também! — enquanto voava para longe.

— Não me faça esse tipo de prece sinistra!

O grito de Kouki foi em vão, a figura da rena demoníaca, que atingiu a velocidade do som em um instante, já tinha sumido.

Kouki soltou um longo suspiro enquanto tentava abrir o embrulho do pequeno presente. Mesmo depois de tudo o que ele disse, o rapaz abriu o embrulho enquanto suas bochechas estavam relaxando por também estar recebendo um presente de Natal.

— Hmm? Isto é… um anel?

O que saiu da caixa foi um par de anéis. No pequeno papel que foi incluído, “Eles são anéis de noivado! Por favor, dê a alguém que você ama!” estava escrito com letras redondas.

Kouki ficou ensopado com suor frio de um mau pressentimento.

— Kouki, muitíssimo obrigada. Para você preparar este anel de juramento eterno, estou realmente feliz.

— Kouki? De modo natural, você vai dá-lo para mim, não vai? Não vai?

Sobre os dois ombros, a ex-rainha-sama e ex-deusa-sama estavam olhando e sorrindo envoltas em uma aura preta lamacenta. Kouki estava prestes a ativar o Teletransporte por reflexo para tomar distância, mas as duas agarraram com força seus ombros ao mesmo tempo.

— Kouki!

— Kouki!

Creak! Um som desagradável surgiu dos dois ombros de Kouki.

Os olhos do herói se transformaram em olhos de peixe morto mais uma vez, enquanto no fundo de seu coração ele gritou para a pequena Noel que o presenteou com esse par de anéis, apesar de preparar presentes para três pessoas:

“SUA, FILHAAAAAAA DO REI DEMÔNIOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!”

Depois disso, não era preciso dizer que os sons estrondosos da luta pelos anéis ressoaram profundamente dentro da floresta. E assim, também não era preciso dizer como mais tarde Kouki saiu por aí curvando a cabeça em cada lugar relacionado com a tremenda destruição da natureza.


Na Grã-Bretanha, na sede da diretora da secretaria de segurança nacional.

— Haaaaaaaaaaa.

Tal suspiro profuuuundo foi solto. Aquela cujas sobrancelhas se contorceram em reação a isso foi a pessoa famosa como uma geleira ambulante e bem-vestida, a chefe Sharon Magdanese.

— Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

— …

Um suspiro ainda mais profundo do que antes criou um ar irritante dentro do escritório principal. Uma veia estava começando a surgir na testa da Chefe Magdanese. Então, mais suspiros atacaram.

— Deprimente.

— Hih!?

A Chefe Magdanese, que perdeu a paciência, jogou uma faca para cortar papel. O responsável pelo suspiro, que imediatamente balançou a cabeça enquanto soltava um grito patético, Allen, viu a faca passar bem ao lado de sua testa, sem parar, a lâmina esfaqueou a parede atrás dele.

— Espere, o que você está fazendo, chefe?!

— Eu já disse, é deprimente. Mas o que diabos há com você?

A Chefe Magdanese enviou um olhar que foi ainda mais frio do que o ar do inverno para Allen, que foi a causa da irritante atmosfera no escritório, com seu suspiro profundo.

Allen se contorceu com tal olhar, mesmo assim, ele falou o motivo:

— Não, é porque, essa situação me faz querer suspirar. Chefe, hoje é Natal, você sabe! Ao redor do mundo, agora mesmo, os amantes estão tendo encontros, estão se preparando e flertando pensando no amanhã, eles estão tendo a sua parte nesse tipo de evento vergonhosamente feliz, no entanto, quando se trata de mim, estou trabalhando, trabalhando e trabalhando neste tipo de lugar de manhã até a noite. Amanhã será trabalho também! Mas qual é o significado disto?!

— Mesmo que você diga isso, há um monte de outras pessoas além de você que também estão trabalhando.

— Isso é verdade! Mas, Paradis, ela está tendo férias rindo e se divertindo! Abis e os outros também, eles estão tendo um evento feliz! Sabe, ontem ela já usava chapéu de Papai Noel enquanto trabalhava! Só de ver aquela atmosfera dela que parecia dizer: “Eu realmente estou ansiosa para amanhã!”, meu coração já estava no limite…

— Sinta-se aliviado. Coloquei o chapéu de Papai Noel de Paradis na fragmentadora de papel bem na frente dos olhos dela ontem.

— Cruel. Não, não é isso, mesmo que isso tenha acontecido, o vazio dentro de mim não foi atenuado.

— De qualquer forma, você não tem uma amada, então é inútil continuar falando essas bobagens. Basta manter esse seu sonho para você.

— Cruel. Uu, não há uma mulher em algum lugar desse mundo que vai ser gentil comigo…

Allen lamentou. Então uma voz ressoou:

— Pensando nisso, eu vim! Feliz Natal!

— OoOOU!?

— !?

Por reflexo, Allen sacou uma arma e correu em direção a Magdanese, e a chefe prendeu o fôlego. Quando ambos se viraram em direção ao teto de onde a voz veio…

— Feliz Natal! Vovó Sharon! E também Allen!

— Myuu…

— Myuu?!

A vidraça do teto foi retirada e lá estava de cabeça para baixo o rosto de Myuu espiando do alto. Vamos dizer isso com antecedência, o teto do escritório da chefe não foi construído com um painel removível. Ele estava protegido com uma chapa de aço com vinte milímetros de espessura.

Na verdade, Magdanese e os outros realizaram um encontro com a família do rei demônio com a introdução do Lorde Portal do Abismo. De modo natural, eles também se tornaram conhecidos de Myuu. No entanto, por alguma razão, Myuu parecia estar contente com Magdanese e desde então a chamou de “Vovó Sharon” de forma íntima.

Embora fosse um grande mundo, aquela que chamou a chefe do Departamento de Segurança Nacional, que até mesmo um terrorista imploraria por sua vida enquanto chorava, de “vovó” era apenas Myuu.

Nem era preciso dizer que não apenas Allen, todos os funcionários da agência que os acompanhavam, incluindo Vanessa, arregalaram os olhos ao ouvirem isso. O choque foi tão grande que Myuu era considerada uma lendária garotinha dentro da agência mesmo agora.

Baque! Myuu pousou depois de dar um mortal no ar como um gato, o que fez Magdanese e Allen ficarem sem palavras.

Depois do “Caso Berserk”, que foi o primeiro que resolveram com Lorde Portal do Abismo, eles passaram por muitos outros casos onde havia muita chance de encontrarem Myuu. Por isso, eles sabiam muito bem que ela não era uma mera menininha.

Mas, para a chefe do escritório estritamente vigiado do departamento de segurança, que deveria ser impossível até mesmo ser infiltrado por um agente mediano, ser penetrado com tanta facilidade…

— Vovó Sharon! Feliz Natal! Para a vovó que está trabalhando muito duro este ano, há um presente do Papai Noel, nano!

— Este anjo levado.

— Chefe?!

Magdanese se transformou na Vovó Sharon. Chefe do escritório de segurança? Honra da agência de segurança? Na frente do sorriso do anjo, essas coisas eram assuntos triviais.

Os olhos de Allen se abriram vendo o caloroso sorriso de Magdanese. Mesmo agora ele sentia que ia desmaiar.

Quando Magdanese tentou abrir o presente, havia um colar simples dentro.

— Veja, sobre isso, só de usá-lo vai fazer a circulação sanguínea melhorar, e vai acabar com a fadiga. Assim a Vovó Sharon pode ficar saudável o tempo todo!

— As palavras de agora já me fazem capaz de lutar por mais cem anos. Obrigada, Myuu.

— Não, chefe. Isso já é algo que apenas um monstro…

Uma caneta-tinteiro esfaqueou a testa de Allen. Allen gritou: — NooOOOOH! — enquanto rolava pelo chão com as mãos pressionando a testa sangrando. A caneta foi parada por Allen entre as próprias mãos antes que pudesse passar, então só a ponta furou, mas algo doloroso ainda causava dor.

Myuu se aproximou de Allen com passos lentos e sua mão pequena acariciou a cabeça do homem.

— Você é um anjo?

— Sou Noel.

Em direção a Allen, que ficou com os olhos ainda mais marejados por ser tratado com gentileza, Myuu ofereceu um presente: — Aqui, Allen. Feliz Natal!

No momento em que ele foi chamado sem nenhum pronome de tratamento por uma aluna do ensino fundamental, podia-se ver o nível da posição de Allen aos olhos de Myuu, mas o presente de Natal de uma menina, embora jovem, fez com que o canal lacrimal de Allen enfim estourasse.

— Uu, mesmo que eu absolutamente te fizesse feliz se só você nascesse dez anos antes…

— Fale essas baboseiras quando estiver dormindo, nano.

Os ouvidos de Allen, que estava no meio de se sentir comovido, se moveram lindamente para ignorar as palavras pungentes.

Enchentes de lágrimas estavam fluindo de Allen enquanto ele abria o fino envelope lacrado. Parecia complicado chamar o item de presente quando era algo que só parecia uma carta, mas para o atual Allen, isso era irrelevante.

E então, enquanto ele estava lendo a carta dentro do envelope, lágrimas começaram a fluir ainda mais como uma cachoeira dos olhos do agente.

— Is-isto é real? Não é uma brincadeira ou uma surpresa falsa?

— Hã-hã. Myuu só foi confiada com a carta. O resto depende de Allen, nano.

— Hihihi

— Hi?!

Magdanese dirigiu um olhar enojado para Allen que, de repente, começou a repetir esse som como se estivesse convulsionando, mas no momento em que ela retirou Myuu da sala, Allen gritou: —Hyahooooooooooooooooooooooooii!!!! — enquanto pulava

Sem parar, ele então ficou tão alto que faria qualquer um se perguntar se ele ia ascender ao céu enquanto pulava dentro do escritório.

— Myuu. O que é aquela carta?

— É de uma garota que é ex-colega de classe do papai. Antes, quando eles estavam juntos, apenas um pouco no caso anterior, ela se sentiu interessada em Allen, foi o que ela disse.

— … mas isso é, de verdade… que gosto raro esta garota deve ter.

Um presente para Allen. Essa era uma carta que tinha a escrita de um número de contato de uma menina de um determinado grupo que foi invocada para outro mundo. A menina que anteriormente ficou um pouco envolvida com um caso que arrastou o Lorde Portal do Abismo teve a oportunidade de atuar junto com Allen por um curto tempo.

O agente de meia-idade, que lamentava sua incapacidade de conseguir uma namorada, apesar de ser um agente brilhante, estava muito feliz porque a primavera enfim chegou para ele.

— Ah, é verdade. Há mais um presente para a Vovó Sharon, nano.

— Ora, e o que seria?

Magdanese inclinou sua cabeça. Myuu sorriu alegremente para a mulher e entregou um pedaço de papel. Magdanese aceitou e viu que havia apenas um endereço escrito ali e sua cabeça inclinou-se ainda mais.

— Myuu, isto é?

— Sabe, esse é o endereço do prédio onde um grupo de terroristas meios-mortos está trancado, nano!

— Eh?

— Sim?

Os olhos de Magdanese se tornaram pontos. E então, Allen também parou sua dança alegre.

Myuu colocou sua bolsa branca no ombro e cruzou a sala até logo abaixo do buraco aberto.

— Sabem, esses terroristas, parece que planejavam explodir um show onde pessoas famosas se reuniram para o Natal, boom!, nano. É por isso que Myuu os destruiu um pouco, nano. Seria terrível se a vovó não puder voltar para casa no dia de Natal, nano!

— Ah, sim. Certo, obrigada?

— … Myuu…

Myuu disse: — Então, tenham um belo Natal! — para Magdanese e Allen, cujos rostos estavam convulsionando, e então saltou até o teto. E então, no momento seguinte, o buraco aberto no teto passou a ser como antes como se nada tivesse acontecido.

Dentro do escritório da chefe onde o silêncio total havia retornado, Allen falou algo que já era tarde demais:

— … Chefe. Eu mais ou menos li o clima e fingi não perceber, mas…

— O quê?

— Os sapatos da Myuu Noel. Não havia manchas estranhas neles? Como se houvesse um líquido vermelho que foi espalhado?

— … envie pessoas para este endereço. Depressa. Envie ambulâncias também.

— Sim senhora. Desde quando o vermelho do Papai Noel tornou-se a cor do sangue espirrando, é o que me pergunto.

— … sem dúvidas foi desde que a filha do rei demônio nasceu.

Havia um leve cheiro de sangue no ar. O Papai Noel do Natal estava faminto por sangue… talvez.


— Fuu. De alguma forma entreguei todos os presentes, nano. Papai Noel tem muito trabalho, nano.

Myuu, que voltou para casa usando o portal, sussurrou enquanto esticava o corpo. O sol já estava afundando, o cheiro delicioso estava à deriva na casa Nagumo.

Ela tinha literalmente viajado ao redor do mundo para entregar presentes para as pessoas relacionadas à família Nagumo. Embora fosse possível se teletransportar usando o portal, foi um trabalho muito duro para Myuu, que ainda era pequena.

Mas, isto também era algo necessário para ela fazer para não deixar as conexões formadas entre seu amado papai e seus subalternos (amigos) serem cortadas. Como ela não tinha grande poder como sua família, como ela era impotente, ela tinha que contar com a ajuda de outros, o que ela poderia fazer era apenas transmitir que valorizava e amava a todos.

E então, por último, Myuu faria o melhor que pudesse para suas pessoas mais importantes.

Querendo fazer uma surpresa, ela enganou seu papai com várias coisas, mas… Yue-oneechan e as outras, que sabiam da circunstância, com certeza haviam explicado ao papai. Myuu acreditou nisso e se recompôs.

Ela abriu a porta da entrada. Imediatamente, o som de um rei demônio se aproximando com passos altos como se estivesse em uma corrida entrou em seu ouvido. — Nyufu. — Uma risada estranha escapou. Myuu respirou fundo após sua emoção transbordante.

— Estou em casa e Feliz Natal! Estou trazendo um presente adorável, é! Nano!

Nem é preciso dizer que o adorável presente para a família Nagumo era o grande amor da pequena Noel.


Nota do Autor (Ryo Shirakome)

Espere um segundo, aquela pessoa citada é…!? A sua sensação é essa, não é?

Estou pensando que logo, quero dar mais holofotes para aquela pessoa.

Além disso, muito obrigado por aqueles que relataram “Comprei a novel e o mangá, sabia?”

Estou muito feliz.

Mas, minha máquina de secar estava fazendo um som estranho…

Patapatapatapatapata, chuin! Era um som parecido com esse.

Superassustador…


Nota

1 – Kurushimasu significa “sofrimento” em japonês. “Natal” (Christmas) é pronunciado Kurisumasu.


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