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Damn Reincarnation – Capítulo 323

Retorno (2)

A história de como o Dragão Demoníaco Raizakia encontrou seu fim deixou a expressão de Ariartel rígida de choque.

— Então… Você está dizendo que vocês dois venceram aquele Dragão Demoníaco?

Ariartel achou difícil de acreditar. Independentemente do seu estado enfraquecido, um dragão ainda era um dragão. Além disso, Raizakia não era um dragão comum. No entanto, os dois o mataram? Sem um exército?

— Com um pouco mais de sorte, eu poderia tê-lo matado sozinho. — Disse Eugene.

— Até parece. Mesmo que você tivesse conseguido matar Raizakia sozinho, teria morrido depois disso. — Disse Sienna.

— Você não sabe disso.

— Não? Se eu não tivesse vindo te resgatar, você teria morrido sozinho, mesmo sem Raizakia ter que levantar uma garra.

Eugene só conseguiu fazer beicinho, incapaz de encontrar qualquer palavra para refutar. As palavras de Sienna eram verdadeiras. Mesmo se ele tivesse conseguido aguentar um pouco mais e destruir o coração de dragão de Raizakia, seu corpo físico teria desmoronado como consequência do esforço.

A surpresa inicial de Ariartel diminuiu enquanto ela observava a briga deles. Ela compôs sua expressão antes de falar.

— Hum… Apesar de todos os dragões em seu longo sono, excluindo eu, é claro, todos nós queríamos a morte de Raizakia. O Dragão Demoníaco era uma vergonha para os dragões.

A própria Ariartel desejava participar do extermínio de Raizakia. No entanto, como guardiã dos dragões adormecidos, ela não podia arriscar juntar-se a uma batalha potencialmente perigosa. Assim, ela se aliou a Eugene, Hamel, o Tolo. Ela gravou o feitiço Dracônico no Akasha conforme solicitado, melhorou o próprio Akasha e até emprestou a ele o anel de Agaroth.

— Em nome de todos os dragões adormecidos, eu, Ariartel, o Dragão Vermelho, me curvo a vocês, heróis. Sábia Sienna, Hamel, o Tolo, obrigado a ambos por derrotar o Dragão Demoníaco Raizakia.

— Pare de me chamar de Hamel, o Tolo. — Eugene murmurou, franzindo as sobrancelhas.

Sienna permaneceu em silêncio até agora. Ela rapidamente ergueu o olhar para encontrar o de Ariartel.

— Posso fazer um pedido então? — Ela perguntou.

— Sábia Sienna, considero-me muito grata a você. Sinta-se à vontade para me pedir qualquer coisa. — Respondeu Ariartel.

Sienna não esperava gratidão apenas em palavras. Ela respirou várias vezes para organizar seus pensamentos antes de começar uma história detalhada.

Ela falou das feridas graves infligidas por Raizakia que a levaram a ser selada por centenas de anos. Durante esse tempo, ela ficou enfraquecida e incompleta. Mesmo que tenha sido milagrosamente libertada de seu selo após a derrota de Raizakia, suas feridas estavam longe de estar totalmente curadas. Ela falou da frágil paz do mundo, da profecia do Rei Demônio do Encarceramento e da história do Rei Demônio da Destruição, que levou incontáveis ​​dragões à morte durante a era da guerra.

O rosto de Ariartel escureceu progressivamente a cada história sombria, grave e urgente. Mesmo da perspectiva dela, a situação e o futuro desta época eram sombrios e desesperadores.

Mesmo tendo derrubado o Dragão Demoníaco Raizakia, os outros Duques de Helmuth estavam em um nível completamente diferente — eles se tornaram mais fortes e formidáveis ao longo dos séculos.

Observando o mundo da imponente Babel, o Rei Demônio do Encarceramento estava distribuindo paz como graça divina.

Além disso, embora ele tivesse permanecido em silêncio em seu próprio domínio de Ravesta durante séculos, havia uma incerteza inquietante sobre quando o Rei Demônio da Destruição poderia surgir repentinamente.

Em contraste, os adversários ainda eram bastante fracos. Além de Ariartel, todos os outros dragões dormiam.

Ariartel, embora orgulhosa de sua herança dracônica, não superestimava sua força. O orgulho e o poder da sua magnífica raça já tinham sido brutalmente esmagados há trezentos anos.

Reunir dezenas de dragões ainda não seria suficiente para se opor aos Reis Demônios, particularmente aos Reis Demônio do Encarceramento e da Destruição. Os dois reis demônios foram os principais perpetradores do massacre dos dragões. Ariartel ainda era jovem e inexperiente em batalha. O Dragão Vermelho percebeu muito cedo que ela não poderia ser uma adversária digna dos Reis Demônios nesta época.

— O favor que desejo lhe pedir é… — Sienna fez uma pausa, notando a sombra que cruzou o rosto de Ariartel. Suas palavras eram prolixas, mas a essência era direta: Ariartel tinha algum coração de dragão restante?

— Hmmm.

Ariartel hesitou, os lábios movendo-se silenciosamente.

Por que eles precisavam de um coração de dragão? Por que Sienna estava pedindo um?

O Dragão Vermelho ouviu os motivos. Embora as feridas de Raizakia não fossem mais visíveis, cicatrizes permaneceram na alma da astuta Sienna. Curar essas feridas e lutar contra a raça demoníaca e os Reis Demônios no futuro exigia o poder de um coração de dragão. Sim, Ariartel entendia isso e não pensou em questionar os motivos de Sienna.

— Hum….

Se o pedido tivesse vindo de Hamel, o Tolo, o Dragão Vermelho poderia ter hesitado mais. Mas a Sábia Sienna perguntou diretamente que a necessidade era realmente terrível. Após uma pausa momentânea, Ariartel assentiu.

— Se for realmente uma necessidade urgente, Sábia Sienna, posso conseguir um coração de dragão.

—Ah! Sério?! — A empolgação de Sienna era compreensível.

— Mas, bem… Não, eu não deveria hesitar. Isso tudo é pelo bem do mundo…

Ariartel balançou a cabeça algumas vezes antes de levantar a mão. Com um estalo alto, o ar se distorceu ligeiramente e um coração de dragão pulsando com luz vermelha caiu da abertura.

— Isso é… — Sienna murmurou.

Ariartel colocou o objeto, que era um pouco maior que sua cabeça, na palma da mão e deu um sorriso triste. O coração de dragão na palma da mão vibrou e emitiu luz antes de encolher até ficar do tamanho de um punho.

— É o coração de dragão da minha mãe. Ela mal sobreviveu à batalha contra a Destruição e o Encarceramento, mas não conseguiu se recuperar totalmente dos ferimentos e faleceu há séculos. Este coração de dragão… É a lembrança que ela me deixou. — Disse Ariartel.

— Ahh

— Acredito que seria melhor para o mundo se a Sábia Sienna o usasse para uma causa justa, em vez de eu me agarrar a ele. Assim, transferirei este coração de dragão para você. Espero que isso possa restaurar um pouco de sua força e curar a ferida infligida pelo traidor de nossa raça, Raizakia. — Continuou Ariartel.

Embora fosse mentira que o ferimento de Raizakia permanecesse, era tarde demais para negar agora, não era? Mesmo assim, Sienna sentiu sincera gratidão ao inclinar a cabeça.

— Na verdade, Ariartel. O que não conseguimos realizar há três séculos, conseguiremos desta vez. Seu apoio, ou melhor, o apoio dos dragões, não será esquecido.

Sienna aceitou gentilmente o coração de dragão. Era impossível implantar o coração do dragão em Nevasca ali, então, por enquanto, ela o colocou em seu manto. Tendo entregue o coração de dragão, Ariartel parecia um tanto aliviada e satisfeita.

No entanto, o negócio deles ainda não estava concluído. Eugene estudou a expressão de Ariartel enquanto ela secretamente agarrava a bainha de seu manto.

— Você não vai perguntar sobre o filhote de Raizakia? — Ele perguntou.

— Ela deve ter morrido, não? — Ariartel respondeu com um olhar perplexo.

Certamente o filhote do Dragão Demoníaco também seria um Dragão Demoníaco. Definitivamente teria morrido nas mãos de Hamel, o Tolo. Ela nem sequer considerou questionar isso.

— Saia. — Disse Eugene.

— Eu… Eu recuso.

— Eu disse, saia.

Eugene enfiou a mão no manto e agarrou o chifre de Ramira. Os olhos de Ariartel se arregalaram ao vê-la sendo retirada do manto.

— O filhote do Dragão Demoníaco! — O choque rapidamente se transformou em inimizade. Ariartel levantou-se abruptamente e desencadeou uma onda feroz de Pavor de Dragão. — Então é isso! Hamel, o Tolo! Você foi atencioso o suficiente para me poupar da tarefa de punir eu mesmo esse filhote. Bom! Impor os pecados do pai ao filho pode ser cruel, mas é meu dever como dragão queimar a semente que um dia se tornará o Dragão Demoníaco —

— Ela é apenas um dragão. — Eugene interrompeu.

— O que você disse? — Perguntou Ariartel.

— Um pouco simples e estúpido, sim… Mas ainda assim… Não, além disso, eu já te disse antes! Pare de liberar seu Pavor de Dragão desse jeito! Isso assusta a pequena! — Gritou Eugene.

Enquanto Eugene a repreendia, ele confortou a trêmula Mer em seu manto. Ao ouvir suas palavras furiosas, Ariartel recuou enquanto Ramira olhava ressentida para Eugene.

— Benfeitor, por que você discrimina assim entre Mer e esta Senhorita? — Perguntou Ramira.

— Que discriminação…?

— Não é? Você conforta e se preocupa com Mer quando ela está assustada, mas descarta os medos desta senhorita e me arrasta para fora? — Ramira acusou.

— Tudo isso é para o seu próprio bem. É tudo para ajudar você. — Eugene acariciou suavemente a cabeça de Ramira algumas vezes, sentindo-se um pouco culpado por sua acusação. Kristina, que assistia silenciosamente a essa troca, tinha uma conversa fervorosa com Anise em sua mente.

“Veja, irmã, Sir Eugene é realmente gentil.”

[Mesmo se você considerar a idade real, Ramira é pelo menos cinco vezes mais velha que Hamel, mas isso não é importante. O fato de Ramira agir como uma criança torna mais fácil para nós demonstrarmos carinho maternal e conter Mer.]

“Parece que estamos praticando a maternidade.”

Anise foi pega de surpresa pelos pensamentos de Kristina. Kristina observou a interação entre Ramira e Eugene com um olhar afetuoso, sem mais palavras saindo de seus lábios. Uma imagem vívida de uma vida familiar agitada tomou forma em sua mente, estendendo-se até mesmo a um futuro onde Ramira atuaria como uma irmã mais velha ou tia de seu próprio filho ainda por nascer.

— Não é um Dragão Demoníaco?

Ariartel levou um momento para controlar suas emoções e examinar Ramira. Ela recuou e evitou o contato visual, incapaz de encontrar o olhar de Ariartel.

— Ela é mesmo uma cria de Raizakia, mas não se corrompeu como ele. Embora ela também não esteja exatamente ilesa. — Explicou Eugene.

— Essa joia carmesim na cabeça dela. É um fragmento de um coração de dragão. — Disse Ariartel, estreitando os olhos e estudando Ramira. Apesar de sua excentricidade, Ariartel ainda era um verdadeiro dragão. Ela reconheceu a poderosa restrição imposta a Ramira pela gema — um selo mágico colocado por Dracônico.

— Deseja que eu remova este selo? — Perguntou Ariartel.

— Se estiver ao seu alcance.

— Hmph… Não me teste, Hamel, o Tolo. Embora o selo seja potente, Raizakia está morto. Meu Dracônico pode realmente interferir nisso. — Disse Ariartel antes de olhar para Eugene. — Porém… Devo ser cautelosa com isso. Hamel, o Tolo, você quer liberar o selo deste filhote para controlá-lo? Ou para libertá-lo?

— Que tipo de resposta você deseja? — Perguntou Eugene.

— Ela não se corrompeu como o pai. Este filhote é um dragão. Ela não tem obrigação de expiar os pecados de seu pai. Acredito que, como companheiro dragão, devo garantir a liberdade dela. — Respondeu Ariartel.

— Esta senhorita já está suficientemente livre. — Ramira entrou na conversa antes que Eugene pudesse dizer qualquer coisa. Naquele breve momento, ela pensou no que seria dela. Pelo que ela percebeu, o Dragão Vermelho de aparência severa parecia estar ao seu lado, defendendo-a como parente.

Mas liberdade? Onde exatamente? Aqui, nesta casa degradada no campo com cheiro de esterco de animal, sozinha com esse Dragão Vermelho? Ou talvez viver numa caverna nas profundezas de uma montanha rodeada apenas de flora e fauna, tal como acontece em inúmeras lendas e contos de fadas. Era essa a liberdade que este Dragão Vermelho defendia?

“Eu recuso.”

O simples pensamento disso era horrível. Ramira passou duzentos anos presa no palácio isolado do Castelo do Dragão Demoníaco!

Independentemente disso, Ramira estava muito consciente de sua identidade como dragão. Mesmo sendo um filhote, ela sabia o quão tentadora era uma presa para humanos gananciosos e outras raças.

Eugene Lionheart era forte. Ramira já tinha visto muitas vezes a evidência da força de Eugene. Ela o viu esmagar o terrível monstro do povo-fera, fazendo o Cajado do Encarceramento de bobo e até mesmo dominando o Dragão Demoníaco, mesmo que apenas por um breve momento!

Isso também não foi tudo. Ela gostava de uma sensação de segurança e muito mais ao lado de Eugene. Ser cuidada pela Santa com dupla personalidade era reconfortante, e ela tinha que admitir que até brigar com Mer por causa de conversas triviais era divertido.

Ela estaria segura dentro do manto de Eugene e nunca correria perigo. Ramira tinha ouvido histórias sobre os Duques de Helmuth e os Reis Demônios, mas se ela realmente pensasse sobre isso, além de dois duques e dois Reis Demônios, quem mais representava uma ameaça para Eugene Lionheart?

Ela considerou sua própria conclusão profundamente esclarecedora.

“Na verdade, se esta Senhorita se aventurar sozinha, devo permanecer vigilante contra centenas, milhares de inimigos. Mas com o benfeitor Eugene ao seu lado, quem existe como uma ameaça, exceto os duques e os Reis Demônios?”

E o exército do Rei Demônio? Ela não havia considerado isso. Em vez disso, Ramira deleitou-se com o brilho da sua própria dedução.

— Esta Senhorita… Esta Senhorita continuará viajando com o Benfeitor mesmo depois que as restrições impostas a mim acabarem.

Eugene sentiu uma onda de emoção ao ouvir a resposta dela. Quem poderia esperar palavras tão corajosas? Discriminação contra Mer? Isso foi… inevitável. No entanto, despertou nele a decisão de tratar Ramira um pouco melhor no futuro.

— Descendente do Dragão Demoníaco… Não, descendente do Dragão Negro. Eu, Ariartel, o Dragão Vermelho, respeitarei sua vontade. — Com essas palavras, Ariartel se aproximou de Ramira. Num momento de agitação, Ramira tentou recuar, mas Ariartel estendeu a mão e agarrou-a pelo ombro.

— Ugh

O rosto de Ariartel aproximou-se da testa de Ramira em direção à joia vermelha incrustada. Ela examinou a joia vermelha com olhos arregalados e atentos.

— Isso é terrível. Verdadeiramente terrível. Raizakia… Como aquele lunático poderia ver os dragões, seus próprios parentes, dessa maneira?

A restrição suprimiu muitos aspectos de seu crescimento. Na verdade, Ramira nunca se tornaria um dragão de mérito, mesmo em séculos sob restrição.

Raizakia desejava isso. Ele não queria nem uma filha esplêndida nem um dragão adequado de Ramira. Em vez disso, ele desejava uma existência que pudesse controlar e brincar, botar ovos e, finalmente, consumir. Ariartel não discerniu suas verdadeiras e horríveis intenções, mas ainda sentiu simpatia genuína pela restrição de Ramira.

— Começaremos agora. — Disse Ariartel após observar a gema vermelha.

— Quanto tempo vai demorar? — Perguntou Eugene.

— Só saberemos quando estiver concluído. Mas mesmo no mínimo, levará pelo menos quatro dias. — Respondeu Ariartel.

— Então voltarei para buscá-la. — Disse Eugene a Ramira.

Ramira olhou para Eugene, surpresa com sua resposta.

— Você vai me deixar aqui sozinha?

— O que podemos fazer mesmo se ficarmos? Voltaremos mais tarde, então comporte-se bem.

— Não chore de solidão sem mim. — Mer acrescentou seu pedaço, enfiando a cabeça para fora do manto.

Ramira olhou para Kristina com olhos trêmulos. Seu olhar tocou o coração de Kristina, mas ainda assim, ela não tinha intenção de se separar de Eugene para ficar lá.

E se Sienna ultrapassasse um limite de ousadia em sua ausência? Kristina e Anise estavam determinadas a evitar tal evento a todo custo.

Assim, Ramira acabou ficando vários dias naquela casa. Os gritos desesperados de — Benfeitor, Benfeitor — ecoaram na porta quando ela se fechou, mas Eugene nem sequer deu uma segunda olhada.

— Hora de finalmente retornar. — Murmurou Eugene, encostado na casa desgastada.

O destino deles era a capital de Kiehl, Ceres, onde ficava a propriedade principal dos Lionheart. Cyan, que retornou primeiro, deve ter explicado um pouco as circunstâncias, mas…

Ele olhou para Sienna, com o sorriso dela brilhando ao seu lado. Como ele deveria explicar o retorno com a Sábia Sienna…? Que palavras convenceriam o Patriarca Gilead, Ancilla e o resto da família?

— Falando nisso, Eugene, seu pai biológico… Ele ainda está vivo, não é? — Perguntou Sienna.

— Sim.

— Então, nesta visita, eu deveria cumprimentar seu pai, não é? — Ela disse, com a voz acelerada. Ela torceu uma mecha de cabelo nervosamente enquanto continuava. — Eu deveria levar um presente ou—

— Lorde Gerhard gosta de boa comida e bebida. — Kristina interrompeu casualmente. — Claro, eu o conheci com antecedência. Nós até compartilhamos uma refeição juntos antes.

Não havia tom de provocação em sua voz. Ainda assim, sua inconfundível demonstração de familiaridade fez os olhos de Sienna tremerem.

— Eu vou em frente.

Eugene não desejava ser pego no fogo cruzado do que quer que estivesse se acendendo entre elas. Com um suspiro profundo, ele rapidamente apressou seus passos como se estivesse fugindo da cena.

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