O clã Lionheart.
Os ilustres descendentes do Grande Vermouth.
Os maiores guerreiros do continente.
Era uma família pela qual todo cavaleiro aspirante sonhava em servir.
Naturalmente, os cavaleiros da família Lionheart eram formidáveis. A ordem dos Cavaleiros Leão Branco era um grupo de cavaleiros que serviam diretamente sob a família principal da família Lionheart, composto por indivíduos cujas habilidades eram tão prodigiosas que não podiam ser meros soldados de uma única família. Além disso, seu número era comparável à ordem de cavaleiros de um reino respeitável.
Os Cavaleiros Leão Negro existiam como uma entidade separada dos Cavaleiros Leão Branco. Ao contrário dos Cavaleiros Leão Branco, os Cavaleiros Leão Negro eram compostos apenas por membros da família Lionheart. Alguns anos atrás, os Cavaleiros Leão Negro eram um grupo de elites selecionadas, com menos de cem membros. No entanto, após uma rebelião dentro do Castelo dos Leões Negros, passaram por uma reorganização substancial e suas fileiras aumentaram.
— Céus. — Disse Straut II em voz alta.
Seus olhos se arregalaram de surpresa. Mesmo em uma contagem rápida, o número de guerreiros pertencentes à família Lionheart superava os Cavaleiros Dragão Branco do Império de Kiehl. Era uma força avassaladora que, se rebelada, poderia desafiar não apenas o Império de Kiehl, mas também o Império Sagrado.
— Eles sempre tiveram tantos membros? — Perguntou Straut II.
— Parece que trouxeram todas as forças que puderam reunir. Vejo cerca de cem sem o emblema do Leão Branco, e podem ser cavaleiros aprendizes. — Respondeu Alchester.
Era exatamente como Alchester deduzira. Gilead reuniu imediatamente toda a força de sua família depois de ouvir notícias sobre Iris se tornando a Rainha Demônio nos Mares do Sul e sua subsequente subjugação por Eugene Lionheart. Ele deixou para trás o mínimo necessário para proteger o Castelo dos Leões Negros. Até os anciãos que estavam aposentados há muito tempo se armaram e seguiram as convocações da família principal.
Além disso, não eram apenas os cavaleiros aprendizes dos Cavaleiros Leão Branco que foram mobilizados, mas também aqueles das linhagens colaterais da família que ainda não foram integrados aos Cavaleiros Leão Negro. Gilead, também, tomou medidas contra circunstâncias imprevistas. Embora parecesse improvável que o Rei Demônio do Encarceramento invadisse, era impossível saber quais repercussões seguiriam a subjugação do primeiro Rei Demônio em trezentos anos. Ninguém sabia como Helmuth reagiria.
— Nossas fronteiras estão seguras? — Inquiriu Straut II depois de limpar a garganta.
A família Lionheart desfrutava de vários privilégios do Império de Kiehl. Em troca, a família Lionheart oferecia várias coisas, uma das quais era a guarda da fronteira mais ao sul do império, as Montanhas Uklas.
— Sim. Estamos mantendo as forças necessárias para mantê-la segura. — Respondeu Gilead.
— Não há motivo para preocupação nesse aspecto. — Interveio Ivatar, que estava de pé a certa distância.
Ele se aproximou com passos largos, depois fez uma leve reverência ao imperador e a Gilead.
— Sou Ivatar Jahav, Chefe da Tribo Zoran. — Disse Ivatar.
A ideia de que um bárbaro da floresta pudesse falar tão fluentemente surpreendeu Straut II. Ele olhou para Ivatar com uma sobrancelha levantada.
— Faz um tempo. — Respondeu Gilead. Ele reconheceu Ivatar. Embora breve, eles haviam trocado cumprimentos quando Ivatar visitou pela última vez a propriedade Lionheart.
Além disso, não muito tempo atrás, Ivatar havia entregue uma quantidade significativa de despojos da guerra à mansão Lionheart.
— Ainda não controlamos toda a floresta devido ao caos, mas despachamos guerreiros para a fronteira do nosso lado. Dificilmente haverá movimento da Floresta Samar através das Montanhas Uklas. — Declarou Ivatar confiantemente.
Embora não fosse uma garantia absoluta, as palavras de um chefe tribal prestes a unificar a Grande Floresta tinham um peso significativo. Straut II sentiu os laços profundos entre Ivatar e a família Lionheart e compôs sua expressão. Ele podia não gostar do jovem chefe ou dos selvagens, mas sentimentos pessoais tinham que ser deixados de lado pelo império.
— Obrigado por sua cooperação. Embora nos encontremos hoje em um lugar como este, não nos reunimos apenas para tais discussões… Chefe Ivatar. Uma vez que a questão da floresta se resolva, vamos formalmente nos reunir para discussões. — Sugeriu Straut II solenemente.
— Não deve demorar. — Respondeu Ivatar com um sorriso.
— Hm… Ahem… Dada a longa jornada que todos vocês empreenderam, sugiro… em vez de ficarmos aqui, deveríamos nos mover para o interior. — Oseris tentou acalmar seu coração assustado e chamou todos para dentro mais uma vez.
Salvo os Escorpiões de Areia de Nahama, as melhores ordens de cavalaria do continente estavam reunidas em um só lugar. Além disso, o jardim do palácio real estava cheio de governantes poderosos que poderiam facilmente desconsiderar a autoridade da família real de Shimuin.
Mais de mil estavam reunidos. Mas não podia ser considerado meramente mil. Mesmo uma fração deles poderia derrubar Sudoru, a capital de Shimuin, e tomar o palácio.
Quanto mais Oseris percebia esse fato inacreditável, mais ele sentia um temor profundo. Embora os instigasse enquanto suava frio, ninguém se mexia.
— Correndo o risco de ser desrespeitoso, devo perguntar. — Um jovem com uma espada grande em forma de cruz nas costas deu um passo à frente enquanto falava.
Ele era um jovem de aparência frágil, aparentemente retardado no crescimento. No entanto, ocupava a posição de comandante dos Cavaleiros da Cruz de Sangue de Yuras, a ordem de cavalaria mais forte do Império Sagrado. Seu nome era Templário Raphael Martinez, e seus olhos juvenis não tinham nenhum brilho enquanto encaravam Oseris com intensidade.
— Shimuin adora o mal? — Perguntou Raphael, aparentemente do nada.
— O quê…? O que quer dizer? — Respondeu Oseris com um olhar incrédulo.
— Você lamenta a morte da Rainha Demônio? — Pressionou Raphael.
— Por que essa pergunta repentina…? — Oseris ficou completamente perplexo.
— Vossa Majestade, estou perguntando se você e sua família real são hereges. — Perguntou Raphael sem rodeios. Ele não hesitou um segundo em entregar palavras chocantes.
A mandíbula de Oseris caiu com a acusação descarada e sem sentido.
— O que diabos você está falando?! — Perguntou ele, incrédulo.
Oseris ficou genuinamente chocado. Se fosse qualquer outro cavaleiro, ele teria ficado indignado. Mas a identidade de Raphael como comandante dos Cavaleiros da Cruz de Sangue o conteve. O papa os observava atentamente, o que só aumentava a pressão.
— Vossa Majestade decretou a formação da força-tarefa que derrotou a Rainha Demônio, não foi? — inquiriu Raphael.
— I-Isso—
— Mas seu rosto está cheio de ansiedade. — Continuou Raphael, não dando nem um momento para Oseris falar.
— Isso é porque—
— Vossa Majestade deve ter ouvido as notícias da morte da Rainha Demônio muito antes de chegarmos. Observamos os cidadãos de Shimuin enquanto viajávamos até o palácio. Eles estão se preparando jubilosamente para uma celebração em honra à subjugação. — Observou Raphael.
— I-Isso—
— Por que, então, o palácio real de Shimuin está tão silencioso? Eugene Lionheart, o Herói escolhido pela Luz, derrotou um Rei Demônio. Por que não há alegria neste palácio? — Questionou Raphael.
Seu bombardeio de perguntas era implacável, e ele falava sem descanso. Oseris queria responder em cada turno, mas o ataque contínuo de Raphael não lhe deu chance.
— Eu reconheço que minhas perguntas podem ser impertinentes. No entanto, a completa falta de alegria visível de Vossa Majestade levanta questões. E é por isso que devo perguntar. Por acaso, Vossa Majestade lamenta a morte da Rainha Demônio? Adora o Rei Demônio do Encarceramento que governa Helmuth? Toda a família real está enlaçada pelo mal? — Raphael pressionou enquanto dava outro passo à frente.
Embora seu porte fosse pequeno e jovial, os olhos de Raphael ardiam com um fervor alimentado por sua profunda fé.
— Reivindicações como essas são absurdas! — Finalmente o Rei Oseris conseguiu retrucar.
— Então. — Foi o Papa Aeuryus quem falou agora, oferecendo um sorriso benevolente e traçando o símbolo da santidade no peito. — Vamos preparar juntos uma grande recepção para o retorno do Herói.
— …… — Oseris ficou olhando em silêncio à medida que a situação tomava rumos inesperados.
— Não vim até esta nação para conversa fiada dentro das paredes do seu palácio. Isso não é verdade para todos que estão aqui? — Aeuryus questionou enquanto olhava ao redor.
Uma razão pela qual todos trouxeram suas tropas de elite era para enfrentar qualquer movimento imprevisto de Helmuth. No entanto, essa não era a única razão.
Aquele que derrotou a Rainha Demônio era o Herói escolhido pela Luz, Eugene Lionheart, e a Santa, Kristina Rogeris. O papa tinha grandes planos de publicizar essa grande façanha para o mundo inteiro. Ele declararia a graça tangível e a presença da Luz no mundo.
— Nossos magos prepararão os fogos de artifício. — Declarou o Rei Daindolf de Aroth, aproveitando o silêncio momentâneo como uma oportunidade.
Honestamente, Daindolf não tinha a intenção de se envolver em diálogos prolongados com o imperador ou o papa dentro do palácio.
— Se precisar de esforço pesado, é só dizer a palavra. — Aman disse com uma risada. — Não apenas eu, mas também as Presas. Elas são basicamente inúteis a menos que seja para força bruta.
Desde que o Papa mencionou uma recepção, a atmosfera mudou instantaneamente. Discussões surgiram sobre os preparativos do festival. Oseris se sentiu encurralado. Ele não estava mais em posição de negar a presença de qualquer pessoa nas festividades. Ele não podia dizer que não tinha pensado em comemorar por estar tão cauteloso com Helmuth.
Isso era especialmente verdade com Raphael o encarando, seus olhos ainda queimando com aquela intensidade perturbadora. Parecia que ele estava pronto para balançar a espada em forma de cruz assim que Oseris pronunciasse a palavra ‘Helmuth’.
— Nós… Nós tomaremos todas as medidas de segurança necessárias. — Finalmente Oseris conseguiu falar depois de um tempo, enquanto limpava o suor frio.
* * *
Assim como fizeram na partida, o grupo usou magia para acelerar sua viagem. Como resultado, o tempo de viagem foi reduzido pela metade.
— Que espetáculo. — Eugene comentou com os braços cruzados no topo do mastro.
A ilha principal de Shimuin, a Ilha Shedor, estava entrando na visão deles. Mesmo a essa distância, sua vitalidade movimentada era evidente.
Durante a jornada, eles haviam encontrado navios militares e navios comerciais de Shimuin. Todos saudaram os preparativos para uma grande festividade em Shedor, disparando canhões de celebração para o céu em homenagem aos heróis. Os navios militares até reuniram suas tripulações no convés e as fizeram saudar com gritos de lealdade.
— Parece os velhos tempos, não é? — Sienna riu após voar até ele.
Trezentos anos atrás, depois de derrotar o primeiro Rei Demônio, eles haviam voltado brevemente ao continente para descansar e reabastecer. O Reino de Zerfin, agora membro da Aliança Anti-Demônio, havia aberto as portas da cidade em uma grande recepção para os heróis.
— Você se lembra do baile no palácio? — Sienna disse com um sorriso agridoce enquanto mergulhava em suas memórias.
O mundo estava desesperado há trezentos anos e não depositava muita esperança em Vermouth e seus camaradas, principalmente porque os demônios e os Reis Demônios superavam em muito a força humana.
No entanto, contra todas as probabilidades, o Herói e seus camaradas retornaram após matar um Rei Demônio. Mesmo que o Rei Demônio fosse de baixa patente, o fato permanecia que eles tinham matado um dos adversários mais formidáveis do mundo. Foi um lampejo de esperança em uma era obscurecida pelo desespero.
— Aqueles nobres na época. Eles sempre estavam fazendo pose. Estavam tão ansiosos para serem associados a nós. Lembra como estavam nos perseguindo só para compartilhar uma dança? — Comentou Sienna.
— Sim, lembro. Havia filas de nobres senhoritas morrendo de vontade de dançar comigo naquela época. — Brincou Eugene.
— Você acha que foi diferente para mim? — Retrucou Sienna.
— É por isso que dancei com você. — Disse Eugene.
—É-É muito trabalho até mesmo recusá-las, que tal você e eu dançarmos um com o outro?
—Você já está bêbado…?
Sienna havia dado um tapa em Eugene depois de dizer isso. Eugene riu enquanto relembrava o momento.
— Pensando bem, você realmente não sabia dançar. — Disse Eugene.
— Como eu poderia ser boa se nunca tinha dançado antes? E você acha que dançava melhor? — Retrucou Sienna.
Três séculos atrás, Hamel era um camponês e tinha vivido a vida de um mercenário. Dançar não era uma habilidade que ele havia aprendido pelo caminho. Da mesma forma, tendo crescido no meio dos elfos na floresta, Sienna nunca tinha sido ensinada a dançar.
— Agora, eu danço muito bem. — Eugene declarou com confiança, inflando o peito.
Ser um Lionheart significava que ele vinha de uma das famílias nobres mais prestigiadas. Sendo assim, Eugene foi treinado nas artes e etiquetas da nobreza desde jovem. Isso incluía dançar em bailes grandiosos.
— Ainda não sei dançar. — Respondeu Sienna com um olhar de soslaio para Eugene.
Durante seu tempo em Aroth, Sienna raramente participava de festas. E nas raras ocasiões em que o fazia — não porque queria — ela nunca dançava.
— Não importa. Eu sou um bom dançarino. Se segure em minha mão e siga. — Eugene falou sem pensar muito, mas as palavras tiveram um impacto profundo em Sienna.
Seus olhos se arregalaram de surpresa. Ela deu um passo para trás instintivamente, os lábios se abrindo ligeiramente como se perguntasse, “Você está me convidando para dançar agora?”
Ela rapidamente se recompôs e fechou a boca. Ela não queria dar a Eugene a oportunidade de dar desculpas constrangedoras e refutar suas palavras.
“Isso não pode acontecer,” Sienna resolveu consigo mesma.
Ela manteve sua calma e tomou seu lugar ao lado de Eugene. Enquanto isso, o navio deles se aproximava da ilha, e os preparativos para atracar estavam em pleno andamento.
Boom!
Um canhão de celebração disparou da cidade. Fogos de artifício mágicos brilhantes iluminavam o céu mesmo durante o dia. Um após o outro, os canhões coloriam os céus enquanto os magos direcionavam as chamas para formar letras no céu.
Para o Herói Eugene Lionheart e a Sábia Sienna…
Eugene fechou os olhos, optando por não ler a grande exibição. Mesmo assim, as letras continuaram a se formar no ar.
— O papa está aqui. — Observou Kristina, os olhos se estreitando no porto adornado.
Fileiras de cavaleiros sagrados estavam em formação, com o papa visivelmente entre eles. Entre os mais chamativos estavam dezenas de Sacerdotes de Batalha, a unidade de elite ‘Radiância Graciosa’. Cada membro havia sido escolhido a dedo por Anise e Kristina e treinado por Raphael.
[Eu entendo o jogo deles agora. Eles desejam exibir a destreza da Radiância Graciosa e mostrar o que Yuras preparou para a Santa,] Anise pensou.
A Radiância Graciosa era um grupo seleto dentro da Aliança Luminosa. Eles eram essencialmente fanáticos dispostos a jogar suas vidas pela palavra do Herói e da Santa. Seus números ainda eram limitados… mas até o tempo de guerra, eles teriam se multiplicado muitas vezes. Eles não haviam sido mobilizados durante a batalha contra a Rainha Demônio da Fúria, mas um dia seriam. Suas próprias vidas alimentariam o ataque a Babel.
— ……
Ciel engoliu em seco enquanto olhava para o porto. Havia inúmeras pessoas à vista. Era uma exibição de todo o poder dos Lionheart. A visão dos membros de sua família fez o coração de Ciel acelerar.
— Nossos pais estão lá. — Eugene resmungou enquanto assumia seu lugar ao lado de Ciel.
Ao lado de Gilead estava Gerhard, vestido com trajes formais e até armado com uma espada.
Eugene riu e sussurrou para Ciel.
— Meu pai. Provavelmente esqueceu até como empunhar aquela espada.
Ciel não respondeu.
— Por que você está tão tensa? — Eugene tocou levemente no ombro de Ciel.
— Talvez eu devesse ter usado um tapa-olho. — Ciel resmungou enquanto fazia beicinho. Seu olho esquerdo tinha uma cor diferente, e ela se sentia bastante consciente disso.
— Idiota, isso chamaria ainda mais atenção. — Disse Eugene.
— Seria ótimo se a magia pudesse mudar isso.
Ela já havia feito várias tentativas, mas mesmo a magia de Sienna não conseguia alterar a cor do Olho Demoníaco. Além disso, mudar o olho direito para combinar com o esquerdo fazia com que ambos os olhos parecessem muito opacos e ainda mais chamativos.
— Fiquem eretos. — Carmen murmurou enquanto colocava um charuto na boca. Ela deu o exemplo ao lado deles.
— Vocês voltaram depois de derrotar uma Rainha Demônio. O imperador e o papa estão lá para homenagear e celebrar vocês.
Ela virou o olhar para Eugene.
— Você, o Leão Negro, Eugene Lionheart.
Eugene a encarou em silêncio.
— Olhe para o céu. — Carmen instruiu, inflando-se de orgulho enquanto olhava para cima. Seguindo o exemplo, Eugene olhou para cima para ver:
O Herói Eugene Lionheart.
Acima das letras mágicas brilhantes, o emblema da família Lionheart estava sendo pintado.
— O Grande Lionheart. — Carmen declarou com fervor. Ela bateu forte no lado esquerdo do peito, onde o emblema da família repousava.
— O Grande… Eugene Lionheart. — Ela proclamou.
A boca de Eugene estava aberta a essa altura.
— O Grande Leão Negro.
Eugene tossiu, quase se engasgando com o próprio constrangimento.
Não importava quantas vezes ele ponderasse, não podia deixar de pensar que Carmen estava provocando-o de propósito.
Kakakakakak a Carmen e pika Man não tem jeito
Essa é a minha carmen A MELHOR a mais legal e baddass o significado de cooldest a que quebra qualquer um com 5 gestos e 4 palavras
Sim kkkkkkkk Carmen é a única velhota que eu sinto orgulho de ver agindo com poses de efeito
E O HOMEM PORRA
Homem porra, o novo super herói kkkkkk