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Damn Reincarnation – Capítulo 443

A Falsa (8)

Em Pentágono, a capital de Aroth, Melkith não hesitou nem por um momento antes de subir até o telhado mais alto ao chegar na famosa estação flutuante.

— Ah! Ahhh! — Muitos turistas apontavam e murmuravam para Melkith no telhado, mas ela não ligava para os olhares. Em vez disso, ela se ajoelhou e chorou no lugar depois de puxar o capuz para trás. — Kaaaaah…

Melkith era do pequeno reino de Allos no setor norte da Aliança Anti-Demônio. Era um pequeno reino menos da metade do tamanho de Aroth. Embora nascida e criada em Allos, ela se mudou para Aroth depois de completar treze anos. Uma simples garota de uma pequena vila em um país fraco havia formado um contrato com espíritos por destino. Com sonhos de se tornar uma Arquimaga da magia espiritual, a garota se aventurou para Aroth sem um tostão no bolso.

Ela havia superado inúmeras dificuldades com seus espíritos em sua jornada para Aroth. Depois de chegar à cidade capital, Pentágono, ela foi convidada para a Torre Mágica Branca, ganhou o apelido de ‘Princesa dos Espíritos’ e, por fim, tornou-se uma Arquimaga inigualável da magia espiritual. Sua história era uma epopeia grande demais para meros dias de contação de história ou volumes de livros.

De qualquer forma, Aroth era o palco para essa longa e épica história, e era de fato sua segunda pátria. Na verdade, ela havia passado muitos mais anos de sua vida em Aroth e não havia deixado laços em Allos. Como tal, Aroth poderia ser chamada de sua verdadeira pátria agora.

Mas infelizmente, ela foi forçada a deixar sua querida pátria e viver no deserto por quase um ano. Todos os dias, ela tinha que cavar túneis como uma toupeira para evitar tempestades de areia, e ela não conseguia encontrar nem mesmo uma noite de sono tranquilo devido à constante ameaça de assassinos e magos negros.

[……]

Os Reis Espíritos contratados por Melkith não podiam concordar completamente com seu sentimento. Em vez disso, sentiam-se um pouco hesitantes. Embora ela reclamasse que era brutal e torturante, ela não vivia muito confortavelmente na realidade? Afinal, os espíritos cuidavam dela e de qualquer inconveniência.

— Sou eu! Eu voltei! — Gritou Melkith enquanto levantava os braços bem alto.

Ela tinha terminado de relembrar a vida desafiadora que levou no deserto. Além disso, ela não precisava mais se esconder. Ela não precisava mais se disfarçar com magia e capas como havia feito no deserto.

— Eu, Melkith El-Hayah, retornei a Aroth! — Melkith declarou.

Embora ela tivesse recebido permissão de Eugene para retornar a Aroth, Melkith não pôde deixar Nahama da maneira usual depois de causar um enorme caos como uma residente ilegal.

Embora não fosse anunciado publicamente, Melkith El-Hayah já era considerada uma das piores criminosas em Nahama. O número de magos negros que ela havia enterrado no deserto já estava na casa das centenas, sem contar os inúmeros assassinos e guerreiros que desapareceram sem deixar rastro depois de serem enviados para capturá-la ou matá-la.

Foi Balzac quem a ajudou a deixar Nahama em sua situação.

Ele tinha uma abundância de conhecimento quando se tratava de atividades ilegais, o que não era surpreendente considerando o quão suspeito ele era. Melkith atravessou o deserto com Balzac, cruzou fronteiras, passou por outros países e assim retornou a Aroth — junto com Balzac.

— …… — Balzac olhou para Melkith em silêncio com uma expressão chocada.

Ele sabia que ela era excêntrica, mas não esperava que ela causasse um tumulto imediatamente ao entrar no país. Qualquer pessoa normal teria ficado quieta em Aroth, dadas as coisas que ela andou fazendo, mas…

Balzac havia aprendido diferente em sua jornada junto com ela. Melkith El-Hayah era completamente carente de senso comum. Mesmo agora, ela continuava a balançar os braços enquanto chorava alto.

— Cof, cof. — Balzac limpou a garganta, tentando chamar sua atenção.

Por mais que quisesse fingir ser estranhos e sair, ele não podia. Ele já havia alcançado o que queria durante seu isolamento, e agora precisava avançar para a próxima fase de seu plano.

Infelizmente, Balzac precisava de Melkith para prosseguir.

[Melkith, por favor, desça agora.] Balzac projetou mentalmente seu apelo não verbal para Melkith.

A estação flutuante estava sempre lotada. Era verdadeiramente notável como Melkith conseguia se imergir em seu próprio mundo sem se importar com mais ninguém, mesmo em meio à multidão que apontava e sussurrava.

Balzac nunca poderia fazer o mesmo. Não só puxava o capuz de seu manto até o rosto, mas também lançava vários tipos de magia sobre si mesmo. Como resultado, ninguém na estação movimentada conseguia vê-lo.

— Hmm.

Depois de mais alguns pedidos e súplicas de Balzac, Melkith finalmente desceu do telhado. Ela cumprimentou a multidão ao redor com um sorriso, acenou com a mão, aceitou cumprimentos, apertou as mãos de jovens magos espirituais que a admiravam e até torceu pelos candidatos que iam para os exames da torre mágica.

— …… — Balzac esperou pacientemente por tudo isso. Ele queria arrastá-la dali e lançar um feitiço nos cidadãos que estavam perdendo tempo. Ele desejava ardentemente chutar Melkith enquanto ela respondia a cada conversa trivial e parava a cada passo, mas se conteve com toda a sua força de vontade.

— Realmente… — Balzac finalmente não aguentou mais e disse com irritação.

No final, levou mais de uma hora para embarcar na carruagem aérea que saía da estação flutuante. Depois de permanecer em silêncio durante todo o processo, Balzac expressou seus pensamentos assim que ele e Melkith entraram na carruagem.

— Você é realmente… algo. — Ele comentou.

— Eh? O que foi? — Questionou Melkith.

— Você realmente é algo, Senhora Melkith. — Ele repetiu.

— Eu sei que sou ótima. Eu sei disso melhor do que qualquer pessoa. — Respondeu Melkith.

— Você realmente leva minhas palavras como puros elogios? — Rebateu Balzac.

Ele estava fervendo internamente. Quando viu a expressão aparentemente inocente de Melkith, sentiu como se fosse literalmente explodir de raiva.

— Por que você tem que lidar com cada pessoa? — Questionou Balzac.

— Eu geralmente não faço isso. — Respondeu Melkith.

— Então por que hoje? — Ele perguntou.

— Pense bem, Balzac, eu retornei a Aroth após quase um ano. E olhe! As pessoas vieram me ver. — Ela explicou.

— O que você está falando? Isso é completo absurdo. Nenhuma dessas pessoas veio te ver. Elas estavam aqui por seus próprios motivos. — Contrapôs Balzac.

— Mesmo que possa ser o caso, elas se reuniram por minha causa depois que cheguei! É como se tivessem vindo me ver. Não é diferente, na verdade. E todas elas gostam de mim, certo? É natural eu retribuir o amor delas. — Disse Melkith.

Isso era impossível. Conversa racional com essa lunática não era factível de jeito nenhum. Balzac respirou fundo, então olhou pela janela para se acalmar.

— Aliás, eu acho você estranho. — Disse Melkith.

— O que há de estranho em mim? — Perguntou Balzac.

— Essa… é uma pergunta difícil. Você é mais anormal do que normal. Há mais coisas suspeitas sobre você do que as que não são. — Continuou Melkith.

— E o que há de estranho agora? — Ele perguntou.

— Você também retornou a Aroth após um longo tempo. Você não sente nada? — Questionou Melkith.

— Naturalmente, tenho sentimentos. Mas diferente de você, Senhora Melkith, eu não os mostro. — Disse Balzac em voz baixa. Ele olhou para baixo para a cidade pela carruagem aérea e murmurou. — Eu gosto desta cidade. Embora ela possa não gostar de mim.

— O que é essa autopiedade repentina? É um novo conceito seu? — Melkith murmurou, fazendo Balzac cerrar os punhos.

— Estou apenas falando a verdade. — Ele disse.

— Hmm, Balzac, acho que sei o que você está pensando. Que… hm, não sou tão tola a ponto de não conseguir distinguir entre simpatia e amor. —Ddisse Melkith depois de um momento.

— Você está prestes a falar mais bobagens… — Disse Balzac em um tom que parecia metade um lembrete e metade um aviso.

— Mesmo que finja ser piedoso… bem, você é genuinamente digno de piedade, mas, hm, mesmo que eu simpatize com você, isso não significa que eu possa—

Melkith continuou, ignorando esse comentário.

Antes que ela pudesse terminar, Balzac a interrompeu.

— Pare de falar bobagens, Senhora Melkith. Sério, por que está fazendo isso comigo?

— Se acalme. — Disse ela.

Se acalme, ela diz, depois de o irritar. Balzac desviou o olhar e olhou pela janela novamente. A Torre Mágica Negra se erguia alta ao longe.

A Torre Mágica Negra havia abrigado muitos magos negros até um ano atrás. Na verdade, havia sido lar do maior número de magos negros, atrás apenas de Helmuth. Mas agora, estava deserta. Depois do recolhimento repentino e inesperado de Balzac, os magos negros partiram voluntariamente após o retorno de Sienna. Afinal, o ódio de Sienna pelos magos negros era de conhecimento comum.

Os magos negros fugiram para Helmuth, Nahama ou os becos escuros de Aroth.

— O acordo. — Disse Balzac. Ele se virou para Melkith. — Não se esqueça disso.

— Que acordo? Fizemos um acordo? — Retrucou Melkith.

— …… — Balzac apenas olhou para Melkith com os olhos estreitos.

— É uma piada, uma piada. Não me olhe assim. Vou garantir que você conheça a Senhorita Sienna. — Disse Melkith com uma risadinha e um aceno de dedo. — Eu sou muito próxima da Senhorita Sienna, não, quero dizer, da Irmã Sienna. Somos como irmãs. Mesmo que você seja um mago negro, ela não vai te atacar se eu estiver ao seu lado.

— Eu não acho que a Senhorita Sienna seja do tipo que ataca alguém no primeiro encontro. — Comentou Balzac.

— Você não está esperando demais da Irmã Sienna? Quero dizer, aqui entre nós estritamente, ela não é exatamente a… ‘sábia’ que esperamos que ela seja. — Sussurrou Melkith após baixar a voz.

Ele ficou um tanto surpreso ao ouvir uma coisa dessas de Melkith, de todas as pessoas.

Balzac respondeu com uma carranca.

— O que eu espero de você, Senhora Melkith, não é bloquear a Irmã Sienna para mim. A gentileza e o favor que mostrei a você, Senhora Melkith, e ao Sir Eugene—

— Certo, tudo bem, eu entendi. — Melkith o interrompeu. — Então, Balzac, você está dizendo isso: você quer ser amigo da Irmã Sienna, certo? Sabe, para mim, isso soa como se você estivesse dizendo que quer pesquisar magia com ela como os outros Arquimagos, mas depois, apunhalá-la pelas costas, tipo ‘Pam!’ — Gritou Melkith.

— Perdão? — Questionou Balzac.

— Você acha que eu não sei do seu plano? Você está tentando se aproximar de todos com esse rosto sorridente, baixando a guarda deles, e então, o que é, a sua Assinatura? Você está planejando devorá-los um por um, não está? — Continuou Melkith.

Balzac ficou surpreso com essa acusação repentina.

Como alguém poderia sequer começar a entender esse tipo de pensamento? Deveria ficar com raiva dessa acusação infundada? Se mostrasse raiva, seria culpado por isso também…? Balzac parou de ponderar e suspirou pesadamente.

— Eu nunca faria uma coisa dessas. — Disse ele.

— Qual é o nome da sua Assinatura? — Questionou Melkith.

— É Gula. — Respondeu Balzac.

— Então você vai apagar as luzes com Cegueira! E então devorá-los com Gula! É isso mesmo? — Acusou Melkith.

— Não, não é. — Balzac cerrou os dentes e respondeu.

Enquanto isso, a aeronave pousou. Balzac não disse mais nada e puxou o capuz sobre a cabeça.

Eles estavam na Biblioteca Real, Acryon.

Ao descerem da carruagem, Balzac deu um sobressalto e levantou a cabeça.

“Poder Negro?”

Embora estivesse escondido, sendo um mago negro, Balzac não deixou de perceber a presença do Poder Negro. Ele viu morcegos e ratos escondidos nas sombras das árvores ao redor de Acryon.

Enquanto Balzac os observava, Melkith caminhou rapidamente e abriu a porta de Acryon.

— Estou de volta! — Melkith entrou em Acryon, gritando assim como tinha feito na estação flutuante. Balzac a seguiu para dentro enquanto observava os morcegos e ratos, servos de um vampiro.

Eles estavam no primeiro andar de Acryon.

Normalmente, nenhum mago poderia usar magia em Acryon. Mesmo um Arquimago seria bombardeado com vários feitiços da torre se ousasse usar magia dentro dela.

O sistema foi projetado pela Sábia Sienna. Ao longo de centenas de anos, os feitiços de segurança foram atualizados, mas a ideia principal que se especializava em matar magos permanecia a mesma.

Balzac percebeu mais uma vez o quão estrita era a segurança em Acryon. Ele mal havia dado um passo para dentro, e num piscar de olhos, foi capturado. Ele não tinha planejado resistir, mas foi apreendido antes mesmo de perceber.

Balzac pensou em quantos feitiços tinham agido sobre ele naquele instante.

Assim que passou pela porta aberta, foi transportado e agora flutuava no centro do primeiro andar. Seus membros estavam presos por correntes mágicas, e dezenas de lâminas mágicas estavam apontadas para ele.

Havia também dezenas de feitiços invisíveis, inativos. Se Balzac tentasse resistir e de alguma forma conseguisse se libertar, outros feitiços o perseguiriam imediatamente.

— ……

Ele queria dizer algo, mas até mesmo essa liberdade lhe foi negada. Abrir a boca significaria ter a bochecha cortada. Balzac lançou um olhar para a lâmina tocando sua bochecha e manteve a expressão composta.

Como ele poderia expressar suas emoções atuais?

Balzac estava grato por não poder falar. Se tivesse a liberdade de falar, teria ficado ocupado adorando e elogiando aquela Arquimaga maravilhosa, mística e bela — A Sábia Sienna.

Ela era tudo o que Balzac tinha imaginado e mais. Se houvesse uma deusa da magia, ela sem dúvida se pareceria com isso. Mesmo que ela se proclamasse uma deusa da magia agora, Balzac aceitaria sem questionar.

Assim era divina e bela a Sábia Sienna. Ela estava cercada por anéis celestiais enquanto descia do teto. Seu cajado emanava gelo branco, e seus cabelos roxos ondulavam entre correntes douradas místicas. Acima de tudo, o que emocionava Balzac eram seus olhos verdes infinitamente profundos.

— Mago negro. — Disse Sienna enquanto olhava para Balzac com olhos redondos e piscantes. Incapaz de responder, Balzac engoliu em seco enquanto os outros magos apareciam tardiamente e desciam.

— Não é apenas um mago negro. — Sienna continuou.

Melkith finalmente voltou à realidade. Ela percebeu que Balzac, que estava bem atrás dela, agora estava amarrado à sua frente. A aura emanando de Sienna enquanto flutuava diante dele era intensamente sombria.

Melkith engoliu em seco e apressou-se em ir até Balzac enquanto dizia apressadamente.

— Irmã Sienna!

“Talvez, apenas talvez… Haja uma pequena chance de eu ser mais forte do que a ‘Sábia Sienna’ neste momento. Embora eu não possa me comparar a ela em termos de nível de mago, profundidade e conquistas, talvez eu não fique aquém em termos de poder… Talvez, neste mundo cruel e duro, o nível de um mago, sua profundidade e suas conquistas não sejam tão importantes quanto o poder. O poder é a única coisa que pode provar meu valor. Eu respeito Sienna Merdein como uma pessoa digna de admiração. Eu sei que ela tem trezentos anos… Mas nesta era, nos tempos turbulentos que se aproximam, o poder de um mago é mais importante do que ter trezentos anos e ser uma profetisa.”

— Sienna!

Assim, Melkith temporariamente deixou de lado o termo ‘irmã’. No mundo frio da competição implacável, termos como irmã e irmão apenas suavizam um ao outro. Todos os Arquimagos que haviam descido para o primeiro andar ficaram boquiabertos ao ver Melkith.

— ?

Sienna estava igualmente chocada. Seus olhos se arregalaram de incredulidade enquanto ela olhava para Melkith.

Melkith caminhava confiante em meio aos olhares de todos. Seus passos ecoavam no silêncio.

— Você poderia ser um pouco menos severa, por favor? — Disse Melkith com um risinho. Ela apontou para Balzac. — Ele é meu convidado.

O mais chocado entre eles era Balzac. Ele olhou para Melkith com absoluta incredulidade. Seus olhares se encontraram no ar, e Melkith piscou para Balzac, sinalizando para ele não se preocupar.

— Então, acalme-se e o deixe descer gentilmente. — Disse Melkith.

— …… — Sienna não respondeu.

— Hmm, parece que minhas palavras te assustaram? — Melkith resmungou e apontou para fora. — Então venha para fora. Testemunhe o poder da Força Infinita de Melkith El-Hayah…

Whoosh!

A intenção assassina de Sienna envolveu Melkith. Seus cabelos ficaram arrepiados, e ela começou a tremer. Ela sentou-se cuidadosamente no lugar, dizendo.

— É apenas uma piada, irmã, só uma brincadeira.

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Hfufufh
Visitante
Hfufufh
1 mês atrás

Devido a problemas de derrubar o site a tradução foi parada, mas da pra ler em site gringo traduzindo a aba, eu tô usando o lightnovelworld, caso alguém só pulou pra cá antes de ler os anteriores, eu recomendo ler até esse capítulo aqui nesse site, a partir daqui ler lá, a não ser que quando estiver lendo isso a tradução tenha voltado

Venam
Visitante
Venam
1 mês atrás

Amei essa dupla. Que pena que chegou ao fim da tradução, espero que voltem com a obra o mais breve possível. Até o momento o Rei demônio parece ser uma barreira intransponível, esperava que a obra tivesse algumas mortes de personagens secundários para motivar o herói. Nesse ritmo acredito que precise pelo menos mais uns 500+ caps. Pra dar um desfecho aceitável.

Giovanne
Membro
Giovanne
2 meses atrás

Cara… vou aproveitar que mudarei de site para deixar minha op sincera sobre um ponto do eugene mesmo que ele não goste do titulo de herói e o ache pesado por conta da esperança das pessoas sobre ele, ele é o que mais age como não importando os sacrifícios ele entrega tudo de si para salvar (diretamente e indiretamente) as pessoas literalmente é algo dele por exemplo Como agaroth ele usava poder divino mas era um poder comum? Não. Simplesmente… Ler mais »

Giovanne
Membro
Giovanne
2 meses atrás
Resposta para  Giovanne

Mals os erros de português tive que escrever as pressas
E é expectativa de vida na parte do agaroth

Última edição 2 meses atrás por Giovanne
Vladimir
Visitante
Vladimir
3 meses atrás

Pq q pararam??? Q tristeza 😢

OblivionD
Membro
Oblivion
3 meses atrás

ué, desistiram da tradução? pelo amor, é literalmente traduzir a page em eng para pt pelo google, copiar e revisar meia duzia de palavras por cap ..

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