Oliver inclinou a cabeça, confuso com a afirmação sobre a redução do preço do grão de café
Ao contrário de Oliver, Forrest pareceu compreender a afirmação sobre a redução do preço do grão de café.
Forrest perguntou:
— Hewitt tem alguma informação? Vale a pena negociar com o Parlamento as tarifas?
— Isso mesmo, é bom que a história esteja avançando rapidamente. Pelo que descobrimos e com base no que sabemos agora, parece que Hewitt possui informações valiosas. Seu valor é significativo o suficiente para que Willes decidisse ir contra Landa.
Forrest franziu a testa em resposta à resposta de Carver.
— Você tem alguma evidência?
— Sim, temos. — Respondeu Carver.
— Utilizamos todas as redes de informação e canais da cidade e dos vereadores para descobrir que os rebeldes descobriram algo através da Árvore do Mundo. É por isso que o exército do reino foi obrigado a reprimir a rebelião desta vez.
— Você sabe do que se trata? — Forrest perguntou.
— Infelizmente, não pudemos determinar isso com certeza.
— Isso é ruim.
Carver concordou com a cabeça.
— Compartilho do sentimento. — Disse Carver.
— Se tivéssemos descoberto antes, a situação não teria chegado a este ponto e poderíamos ter tido uma moeda de troca mais forte. Mas agora é tarde demais. O que podemos fazer agora? Já aconteceu.
Após um momento de silêncio, Forrest perguntou:
— Você está sugerindo que rastreemos e capturemos Hewitt e Willes, que fugiram para fora de Landa?
— Bem, algo nesse sentido. — Respondeu Carver.
— Algo nesse sentido? Você não percebe que isso é impossível, não importa as circunstâncias.
— Por que não?
Oliver, que estava ouvindo a conversa em silêncio, perguntou a Forrest.
Forrest, de maneira serena, virou-se para Oliver e explicou:
— É devido ao protocolo da cidade. Tal como o reino não pode intervir nos assuntos de Landa, Landa não deve envolver-se em assuntos externos. É uma questão delicada.
— Exatamente. — Concordou Carver.
— Landa deveria concentrar-se em manter a autonomia dentro da cidade, em vez de tentar exercer influência fora dela. Esta é uma fonte de tensão entre o Parlamento e a família real, tal como quando tentam usurpar a nossa liberdade.
— Mas mesmo assim, você ainda quer prosseguir com isso… Entendo. Oficialmente, a cidade não estará envolvida. — Confirmou Forrest.
— Correto. E digamos apenas que não podemos aceitar um não como resposta. Este não é um plano elaborado por nós, funcionários, é um plano elaborado pelos vereadores acima de nós. Eles já estão convencidos de que as informações da Hewitt serão uma valiosa moeda de troca para reduzir as onerosas tarifas municipais.
A expressão de Forrest ficou sombria ao ouvir a menção dos Conselheiros.
Várias emoções como apreensão, medo e decepção eram evidentes em seu rosto.
— É um pouco desanimador. — Ele disse.
— Entendo seu sentimento. Mas não é assim que as coisas funcionam neste nível? Em vez disso, faremos questão de compensá-lo generosamente.
— Compensação? — Forrest perguntou, intrigado.
— Sim. Além da compensação pelos esforços do Sr. Dave, também compensaremos o sindicato dos Corretores. Por exemplo, renunciaremos a todos os impostos para vocês este ano.
Forrest ficou visivelmente surpreso com a menção de uma isenção fiscal.
Suas emoções pareciam indicar que esta era uma oferta significativa.
— Você está falando sério? — Forrest perguntou.
— Já recebemos a confirmação dos Conselheiros em relação a isso. Tenho certeza que você sabe que eles não fazem promessas vazias. E essa é apenas a remuneração básica, estamos dispostos a lhe dar mais por seus esforços.
— O que os rebeldes descobriram? — Forrest perguntou, sua curiosidade despertada.
— Como mencionei anteriormente, também não sabemos. Mas, a julgar pela atitude dos vereadores astutos, só posso presumir que é algo significativo.
Forrest pareceu perturbado por um momento.
— Você pode responder uma coisa para mim? Dave é uma figura relativamente desconhecida, deve haver alguém mais adequado para o trabalho, então por que ele? — Forrest questionou
— Se usarmos um solucionador bem conhecido, na pior das hipóteses, o Reino poderá suspeitar do envolvimento da cidade. Habilidades moderadas e reputação moderada são as mais adequadas para esta situação. Acima de tudo, Dave também precisará da nossa ajuda.
— Você está se referindo à Igreja Parter? — Forrest perguntou.
— O que isso significa? — Oliver perguntou.
— Não estou ciente dos detalhes, mas ouvi dizer que há uma situação de emergência na Igreja Parter neste momento. — Disse Forrest.
— O problema é que a Igreja Parter está reprimindo os Bruxos atualmente. Dave, você usa bonecos cadáveres? — Carver questionou.
— Sim. — Oliver respondeu.
— Bonecos cadáveres são objetos considerados desrespeitosos aos mortos. É algo difícil para o sindicato dos Corretores encobrir se a Igreja Parter fizer disso um grande problema. Porém, somos diferentes, iremos protegê-lo da perseguição à Igreja que é iminente.
Forrest também parecia concordar com isso.
— Não é uma proposta terrível. — Disse Forrest.
Oliver considerou isso e falou.
— Quais são as tarefas específicas?
— São duas. Capturar Hewitt, o hacker mágico, e trazê-lo de volta para Landa. Ao realizar uma varredura cerebral, podemos extrair qualquer informação que ele possua.
— Qual é a segunda tarefa?
— Se você não conseguir capturá-lo, descubra quais informações ele obteve e ajude na sua fuga.
* * *
Era realmente um pedido peculiar.
Oliver entendeu que eles queriam capturar o hacker mágico Hewitt, e entendeu que eles queriam obter as informações que ele possuía, mas não conseguia entender por que estavam pedindo que ele o ajudasse a escapar do exército do Império.
Foi um pedido contraditório que não fazia sentido, mas fez depois de ouvir a explicação de Carver.
Pegar o oponente que fugiu de Landa enquanto enganava os olhos do Reino não seria fácil, e estava claro que Willes faria tudo ao seu alcance para detê-los se suas suspeitas fossem verdadeiras.
— Então, basta descobrir as informações e ajudá-los a escapar. Se não pudermos tê-lo, a próxima melhor coisa é não deixar o reino recuperá-lo. Só isso distrairá a Família Real e o Parlamento de Landa.
Parecia bastante plausível.
Na verdade, Forrest também disse que a recuperação de Hewitt só seria possível se a sorte estivesse realmente do lado deles e, portanto, a missão principal deveria ser ajudá-los a escapar.
Talvez por isso, apesar da diferença, a taxa de solicitação de ajuda na fuga não fosse comum.
Um adiantamento de duzentos milhões e um bilhão após a conclusão bem-sucedida.
Estava no mesmo nível da recompensa de Willes.
Mas isso não era uma coisa boa.
Foi também um aviso e uma ameaça de que eles retaliariam se Oliver fosse capturado pelo exército do Império e revelasse que o cliente era a cidade.
Talvez seja por isso que ele estava um pouco hesitante.
Ele tinha medo de ser apanhado na luta pelo poder entre a cidade e o Parlamento.
Apesar de sua hesitação, Oliver finalmente decidiu aceitar o pedido.
A primeira razão foi que, embora fosse um pedido da prefeitura, não era uma tarefa simples dadas as circunstâncias.
Ele entendia que os Solucionadores, assim como ele, não eram muito diferentes dos bandidos de rua que viviam da violência, então a injustiça do pedido não o surpreendeu.
A segunda razão era que o salário pelo trabalho era alto e ele precisava de dinheiro para garantir um lugar seguro para morar.
Ele queria encontrar uma casa em áreas residenciais de classe média como K, L, M, N ou O, onde a segurança fosse garantida, e precisava de dinheiro para um depósito e para mobiliar a casa.
O depósito médio para alugar uma casa era de um bilhão e quatrocentos mil.
Além disso, como Solucionador, ele seria forçado a capturar os prisioneiros fugitivos por um tempo, então, se ele fosse fazer a mesma coisa, fazia sentido correr um grande risco por um pagamento alto.
No entanto, a razão mais decisiva para a sua aceitação foi o seu desejo de aprender mais sobre o Exército de Libertação de Kell.
Ele ficou fascinado pela persistência e determinação deles e queria saber mais sobre eles e suas motivações.
Apesar do perigo e da incerteza da tarefa, Oliver sentiu que seria uma oportunidade valiosa para ele adquirir conhecimento e experiência, e por isso aceitou o pedido.
— Hmm… Em breve, Burton. Prepare-se para descer.
Arthur, sentado no porta-malas do caminhão de transporte, disse olhando a paisagem externa.
Ele estava disfarçado de carregador normal com uma máscara de couro no rosto, assim como Oliver.
Ele havia sido contratado, junto com Oliver, para a missão, assim como a atiradora Donna do Chapéu de Seda e o especialista em equipamentos mágicos McBore.
Depois de um tempo, o caminhão parou.
Assim que o veículo parou, Oliver e Arthur desceram e começaram a transportar as bagagens como verdadeiros carregadores.
Como parte do plano de se infiltrar naturalmente na cidade, eles concluíram a embalagem e um trabalhador contratado pela prefeitura entregou um grosso envelope de dinheiro.
— Para despesas. Não há problema com o dinheiro, então podem usá-lo para trabalhar.
— Obrigado.
Quando Arthur disse isso, ele saiu em silêncio e Oliver e o resto do grupo seguiram o exemplo, também deixando a área em silêncio.
— É uma pena que Richard não tenha podido vir. — Disse McBore, o especialista em equipamentos mágicos, num tom peculiarmente insensível.
Arthur balançou a cabeça em resposta.
— Ele não está preparado para esse tipo de missão. É melhor para ele capturar prisioneiros fugitivos em Landa com o resto da equipe.
— Concordo. Então, qual é o nosso plano agora, chefe? — Perguntou Donna, a atiradora do Chapéu de Seda.
— Eu pessoalmente quero comer alguma coisa primeiro, mas trabalho é trabalho, então vamos nos apressar um pouco. Donna e McBore, vocês dois alugam um quarto em um hotel com grande rotatividade de hóspedes. Dave, você vem comigo.
* * *
— Posso perguntar para onde estamos indo? — Oliver perguntou, seguindo Arthur.
Em resposta, Arthur fez sua própria pergunta.
— Dave, você conhece as áreas da cidade onde a classe trabalhadora, os mendigos e os becos se cruzam?
— Não, não conheço.
— Está localizado bem aqui. — Arthur apontou para um prédio em ruínas, sua fachada grosseiramente fechada com tábuas com uma placa rabiscada com tinta.
— A associação dos veteranos. — Leu em voz alta.
— É um estabelecimento melancólico onde aqueles que ajudaram na transformação do reino em Império, onde o sol nunca se põe, se reúnem para lamentar as suas vidas. Quer se juntar a mim lá dentro? Achei que você acharia interessante, então trouxe você aqui.
— Obrigado. — Oliver assentiu em agradecimento.
Quando Arthur abriu a porta, que parecia prestes a cair, e entrou, o interior mal iluminado cumprimentou ele e Oliver.
O local estava em mau estado, com diversas luminárias quebradas e sem indicação de que seriam reparadas.
Um indivíduo bêbado estava caído sobre uma mesa e as paredes estavam descascando.
Tinha a sensação de um local deserto.
— Você é o responsável aqui? — Arthur perguntou ao se aproximar de um velho sentado atrás de um balcão, como se fossem velhos conhecidos.
O homem, que tinha bigode sujo e chapéu, tinha uma prótese na perna. Ele parecia exausto.
— Quem é você? — Ele perguntou.
— Olá, sou Arthur, de Landa. — Respondeu Arthur, tirando uma identificação do bolso.
— Você é um soldado? — O velho perguntou.
— Isso mesmo. — Confirmou Arthur.
— O que te traz aqui? Você está aqui para fazer uma doação?
— Sim, essa é minha intenção. — Disse Arthur, tirando um maço de dinheiro como se quisesse mostrar provas.
O som do dinheiro batendo no balcão ecoou pelo estabelecimento.
— Isso não parece o dinheiro de um carregador comum, o que é? — O velho atrás do balcão perguntou enquanto fumava muito, estudando Arthur.
— Sou uma pessoa que foi dispensada do serviço militar e vive muito com um trabalho paralelo. Por favor, me ajude. — Explicou Arthur.
O velho pensou por um momento antes de responder:
— Se for para causar transtorno, não, obrigado.
Arthur o tranquilizou:
— Não sou uma pessoa tão má para causar problemas aos veteranos do exército que eu mesmo era parte.
— O que você está procurando? Uma pessoa? — O velho perguntou.
— É uma longa história, mas tem um cara que fugiu com dinheiro de um sindicato. Estou aqui para pegá-lo. Há muitos veteranos como eu procurando por ele. — Explicou Arthur.
— Ele parece um cara mau… Qual é a descrição?
— Dizem que é uma pessoa típica de Northland. Rosto anguloso e cabelos ruivos.
O velho atrás do balcão acenou com a cabeça em compreensão.
— Bem, posso ver aproximadamente o que está acontecendo. Na verdade, eles não estão pensando em se estabelecer, mas apenas em ir para sua cidade natal. — Disse o velho ao entender a situação de Arthur.
— Que bom que você sabe. — Respondeu Arthur.
— Mas não posso te ajudar muito. Todo mundo está ocupado comendo e vivendo hoje em dia, então eles não vêm aqui. As coisas costumavam ser melhores, mas… — O velho disse com uma pitada de tristeza.
— Eu entendo porque é difícil comer e viver. Então, você pode me dizer onde ele pode estar? Tem que haver um lugar para gente suja. — Perguntou Arthur.
— Bem, eu conheço alguns lugares. Espere um minuto. — Disse o velho enquanto apontava o dedo e enfiava a mão embaixo do balcão para pegar um pedaço de papel e uma caneta.
Parecia um recibo.
— Se você tiver esse recibo, nossos amigos vão cooperar. — Disse o velho enquanto Arthur tirava uma nota de um maço de dinheiro e a colocava no balcão.
Havia vinte notas de cem mil.
— Então, por favor, faça o recibo de dois milhões cada. — Disse Arthur.
O velho ergueu ligeiramente as sobrancelhas ao ver a quantia em dinheiro, depois rabiscou o recibo e entregou-o a Arthur, junto com uma nota extra.
— Normalmente, se você estiver fora da cidade, fique aqui. O dono da mercearia, o dono do bar ou da pousada é meu amigo ou amigo do amigo. Se você perguntar a eles, eles o ajudarão com suas coisas.
— Ah, obrigado.
Arthur disse, pegando o recibo da doação e um bilhete.
— É melhor do que eu pensava. — Disse o velho enquanto Arthur e Oliver saíam do estabelecimento escuro e degradado.
— O quê?
Arthur perguntou, voltando-se para o velho.
— Ouvi dizer que há algo acontecendo em Landa, então pensei que você fosse um Solucionador que veio pegar algum assassino. — Explicou o velho.
Arthur respondeu:
— Não faço mais trabalhos tão difíceis depois de receber a dispensa. Acima de tudo, quem saiu da cidade não é mais perseguido por Landa.
— Então estou feliz… Espero que não haja grande confusão. — Disse o velho, lançando a Arthur um olhar significativo.
Arthur respondeu educadamente que manteria as palavras do velho em mente e deixou o estabelecimento com Oliver.
Assim que eles saíram, Oliver disse:
— Acho que ele notou alguma coisa, senhor Arthur.
— Não é tão estranho. Você terá um bom senso quando envelhecer. Ele sabe que eu realmente não vim aqui para perseguir um cara que andava com dinheiro.
— Não há problema? — Oliver perguntou, preocupado.
— Não há problema. Tenho certeza de que ele notou que há mais, mas não se importará.
— Hum, fico feliz em ouvir isso… Então você vai investigar agora mesmo hoje? — Oliver perguntou.
— Não. Vamos começar amanhã. Todo mundo está cansado de se movimentar, e se nos movimentarmos demais, vamos nos destacar. — Respondeu Arthur.
— A quem? — Oliver perguntou.
— Não creio que sejamos os únicos procurando por Willes nesta cidade. De acordo com as informações, o exército do reino tem uma pista de quem atacou a prisão, então é possível que estejam aqui, uns dez pelo menos.
— Oh…
Oliver olhou ao redor da cidade sem perceber, pensando que poderia haver pessoal do exército do Reino por perto.
— Quando estamos numa situação de competição entre três partes, fica complicado. Especificamente, estamos em desvantagem porque precisamos ocultar a nossa identidade, o que significa que temos de ser cautelosos para evitar a detecção.
Oliver assentiu em compreensão.
Certamente, comparado ao exército do reino que pode se mover legalmente e a Willes, que tem que fugir, havia muito em que prestar atenção.
Na verdade, eles tinham que perseguir Willes, evitando o reino.
Então, de repente, ele teve uma pergunta.
— O que você faria se encontrasse Hewitt? Você vai levá-lo para Landa? Ou vai conseguir informações e ajudá-lo a fugir?
— Vamos observar as situações e ver qual tem maiores chances de sucesso. Honestamente, nenhuma delas é tão fácil quanto parece, então não sei o que fazer. Eventualmente, devemos deslizar para aquela que tiver uma grande possibilidade de sucesso.
— Certo.
Como disse Arthur, Oliver e outras pessoas ficaram no alojamento por um dia e começaram a investigar em grupos de dois no dia seguinte.
Oliver, Arthur, Donna e McBore se dividiram em grupos e revistaram pubs, casas de jogos e pousadas onde pessoas de fora se hospedavam.
As pessoas falaram quando mostraram o recibo recebido do soldado aposentado, mas fora isso não houve nenhuma conquista significativa.
E foi o mesmo com Oliver.
Ao se lembrar das emoções de Hewitt, ele usou os olhos de Bruxo e olhou ao redor da cidade, mas não conseguiu capturar as emoções.
Ele não estava na cidade ou escondeu suas emoções como o Marionete e Merlin, e as habilidades de Oliver são limitadas para encontrá-lo.
Foi então…
— Ughhhh, vou enlouquecer. Já se passaram três dias e não conseguimos encontrar nem uma sombra, muito menos uma pista.
— Sr. Arthur.
— Hã? O que está errado?
— Tem um homem no supermercado no cruzamento… Não vire a cabeça.
Arthur não virou a cabeça como Oliver mandou, mas se aproximou de um veículo estacionado ilegalmente na rua e olhou para a loja fingindo olhar seu rosto pelo espelho lateral.
— Consigo ver. O que tem?
— Tem um homem com mana semelhante à de um bruxo que acabou de entrar naquela loja. Essa pessoa é comum?
— Isso é possível?
Arthur pegou o dispositivo de comunicação e chamou Donna e McBore.