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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 232

Gosto de Pipoca e Você?

— Se for coisa do Alex, posso ser sua mamãe — Sara falou com a testa encostada na de Schnee, a empurrando.

Aqueles dois pares de peitos se colidiram entre si. Em seu novo vestido de batalha, Sara revelou o que era dotada. Quanto a Schnee, suas roupas ainda eram as mesmas, seu corpo inteiro expondo suas curvas carnudas; até sua armadura de couro ao redor do busto e traseiro não conseguia esconder totalmente sua gordura.

Sara continuou com uma risada: — Sou uma mãe, mesmo. Não me importo se o Alex quiser me chamar de mamãe. Acho que alguns homens gostam disso, na verdade. Com seu lembrete infantil, você não conseguirá satisfazê-lo totalmente.

Após realizar uma abordagem diferente, as brigas com Sara doeram mais. Schnee ficou particularmente ofendida por ser chamada de infantil, como se apenas seu corpo fosse maduro. Porém, após um tempo, Schnee mudou o jogo.

Seus lábios curvaram: — Se você se acostumar demais ao papel de mamãe, seus peitos vão ficar flácidos. Temos meios de mantê-los suaves e firmes, então me avise quando ele chupar todo seu leite.

Ela piscou, fazendo os olhos de Sara tremerem.

Alex finalmente entrou na conversa com Stella e Remia ao lado: — Não é hora de falar. Nossa pausa acabou. E se continuarem elevando o tom, os outros poderão ouvir você… — Ele suspirou, separando as irmãs.

Ele não pensou demais sobre isto, mas suas aventuras com suas esposas provavelmente sempre pareceriam assim. Elas competiriam, provocariam e brigariam entre si a todo momento possível.

Eles estavam fazendo uma pausa agora, então Alex entendeu que poderiam se divertir. Sim, mesmo que parecessem bastante tensas, quando Alex as separou, as garotas sorriram lindamente, se entreolhando.

Assim, Alex sabia que elas estavam brincando.

No final, saíram da cidade, com a próxima sendo o alvo. Ele e suas esposas entraram na densa névoa de novo, seus olhares demonstrando a resolução para se livrar deste elemento repulsivo.

Mesmo que fosse uma névoa, a mamãe dullahan não gostava, pois cheirava a negatividade.

****

O nível recomendado do evento era acima de 100. Cada demônio faminto estava por volta deste nível, dando muitos problemas aos jogadores do lado do Mundo de Avander…

Eles também trabalharam com vilões, enviando terror a todos.

Medo floresceu como uma rosa, suas pétalas voando pelas terras dos três reinos. Na névoa vermelha, prédios desabaram sem parar, as pessoas continuaram fugindo e as vidas muitas vezes escapavam dos corações das pessoas.

Algumas existências peculiares permaneceram endireitadas perto do céu vermelho. Alguns usavam roupas elegantes, eclipsando os nobres lutando abaixo. Alguns usavam mantos, enquanto outras pareciam com jogadores.

Eles eram demônios perfeitos; seus olhos eram vermelhos e pele pálida. Suas auras pareciam engrossar e tornar a névoa mais densa, prontos para engolir todos os seres vivos com medo.

— Aqueles eventos em grande escala sempre foram injustos — o homem com um bigode longo, porém pele de bebê sussurrou enquanto observava o caos.

Seu nome era Arnold. Usava vestes de nobre, parecendo tentar se fundir com a origem do reino.

Outro homem que parecia muito mais jovem riu. Segurava um copo de vinho, girando suavemente: — Estamos deste lado agora; não é como se eu gostasse disto. Queria poder usar táticas um pouco diferentes.

Este compartilhava a preferência de roupas de Arnold. Seu nome era Roy.

Rikka, que era como uma delinquente de escola usando um capuz, zombou: — Isto funciona. É tudo que importa.

Seu bom parceiro, o homem que conversava sobre Alexander Deathwill, estava atrás dela, sorrindo em seu humor usual. Seu nome era Erik.

Ele observou a batalha com seus sentidos: — Além das três capitais, estamos vencendo em todo o resto… Ah, não muito. Alexander está fazendo um ótimo trabalho em matar os novatos nos arredores.

— Ele é imparável como previmos — Erik riu.

Das classes lendárias que os demônios famintos tinham informação, a de Alex parecia ter o melhor progresso. O fato que podia entrar na alma deles já era um sinal de um futuro promissor.

Mesmo que a linhagem de dullahan o ajudasse significativamente, nenhum homem poderia combinar efeitos opostos sem desvantagens. Nenhum homem simplesmente poderia progredir desse jeito sem sacrificar algo valioso.

E como ele poderia se desenvolver desta maneira, os antagonistas acreditavam que o progresso dele floresceria quando perdesse alguém precioso.

Arnold lambeu o bigode: — Queria poder descer e encontrá-lo. Porém, se ele reunir as guildas de heróis sob sua bandeira, pode causar várias perdas do nosso lado. Do que vejo, ele levou as pessoas para sua terra.

— Yasir não se importará em sacrificar os Nobres de Deathwill e alguns idiotas pelo bem do Alexander. Contudo, se ele os levar sem perder pelo menos uma das esposas, deixará o Yasir furioso.

— Nenhum de nós pode aguentar sua raiva. Mesmo que isto possa nos deixar mais forte, eu preferiria retornar ao Purgatório a enfrentá-lo — Arnold falou meio brincando.

Suas palavras fizeram os outros tremerem.

Rikka jogou o tablet em Arnold: — Vou te matar, porra!

— Bem, você é livre para fazer isto — Arnold riu enquanto enrolava o bigode.

Erik apaziguou rapidamente a raiva dela: — Tudo bem. Enviaremos todos em sua direção. Eles não podem enfrentar Alexander e suas esposas individualmente ou em pequenos grupos. Contudo, com sua quantidade, estão fadados a usar pelo menos o sacrifício para matar ele e uma de suas esposas.

— Agora, agora, agora. — Ele bateu palmas com um sorriso caloroso: — Só podemos manter o evento injusto com nossa presença no céu. Mesmo que não possamos passar dos limites, é um show que devemos aproveitar.

— Alguém trouxe pipoca? — Erik riu e seu olhar foi atraído quando Rikka tirou um pouco de pipoca fresca.

Todos olharam para ela: — Podemos pegar um pouco?

— Todos, menos o corno do Arnold — Rikka pronunciou num tom frio e ameaçador, fazendo seu amigo rir amargamente.

E enquanto todos pegavam um pouco, Arnold reclamou: — Haah! Só posso comentar enquanto todos aproveitam uma boa pipoca!

— Eu costumava ser bom em comentar nos e-sports! Ouçam bem, rapazes!

— Cala a boca! — Rikka revirou os olhos.

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