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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 320

Exército de Alex

A família de Alex tirou um dia de folga, passando o tempo em sua casa.

Seus pais também souberam sobre Stella. Lavinia saiu imediatamente de casa para checá-la, indo de carro ao hospital.

Ela estava com tanta pressa que Harvey mal conseguiu entrar no carro!

Todos ficaram juntos, seja no jantar ou tomando banhos. Também descansaram juntos, deitando na cama macia enquanto se abraçavam. Já que só havia três, foi relativamente fácil.

Alex deitou no colo de Sara. Ela cuidou de seu cabelo, acariciando e coçando gentilmente. Foi tranquilo e agradável. Remia e Schnee ficaram nos braços, deitando ao seu lado enquanto viam algum filme aleatório.

E o dia passou neste humor.

— Não gosto do anel de alguma vadia no seu dedo.

Schnee também trazia o assunto do Anel de Casamento da Deusa Caída com frequência. Alex o tinha até na Terra e não podia fazer nada sobre isto. Simplesmente não conseguia tirar.

No dia seguinte, todos entraram no Mundo de Avander. Stella ainda estava em coma, então a família de Alex queria continuar trabalhando para permanecer no jogo, na esperança de encontrar uma cura para a situação de Stella.

Alex imediatamente contatou Erin, que estava focando na nova habilidade, que era revolucionária para seu futuro.

Sara se aproximou de Yumia, perguntando sobre a guerra entre os dois reinos demihumanos. Ela queria detalhes para ajudar as fadas a preparar sua capital com recursos do Castelo Deathwill.

Seu amado também abriu a tesouraria, recebendo vários itens.

Sara checou, distribuindo apropriadamente com a família e as forças das fadas da floresta. Ela preparou o equipamento de Alex primeiro, é claro. Ele tinha espadas da mais alta qualidade para o nível 100 e sua armadura também era digna da classe lendária!

Remia focou na linhagem élfica e na sala de alquimia. Para este último, ela ficou ambiciosa, pois a pesquisa progrediu significativamente, como se a sala de alquimia e sua nova classe lendária desbloqueassem seu talento.

Schnee também estava aqui.

Ela não tinha sua irmã curandeira ao lado, então nivelar sozinha era perigoso. Também achou chato e um pouco anticlimático, pois ter Stella ao lado e sua nova língua afiada foi bem… intrigante.

Schnee sentia falta de brigar com sua irmã alada e de ficar com raiva dela.

Assim, decidiu passar o tempo no castelo. Ela visitou o quartel primeiro, trocando golpes com os bonecos de palha. Ela se tornou uma boa tia, passando tempo com Celia e sua Equipe Amigos.

Eles se divertiram muito.

— Onde está a tia Stella? — Celia perguntou, olhando para Schnee com seus grandes olhos. Ela segurava sua tia nos braços, pois Schnee mudou para a forma de gatinho.

Sentindo um abraço apertado, Schnee respondeu cautelosamente: — Ela está doente e descansando na casa do Alex no outro mundo. Ela retornará logo.

— Entendo… — Celia abraçou Schnee com mais força, quase a sufocando: — Não posso cuidar da tia Stella… — Celia chorou, sentindo-se pior, pois não podia ir ao mundo de seu pai.

Foi tão triste e frustrante que a pequena dullahan quase matou Schnee com o abraço.

— V-Vamos lá… até o Alex… e ver… o que ele está fazendo — Schnee se livrou da morte por sufocamento ao dizer aquelas palavras.

Os olhos de Celia brilharam, indo direto aonde seu pai estava. Ela nem precisava de direções, pois sempre conseguia sentir a presença de seu pai no castelo. E como Schnee falou que ela poderia ir, Celia correu com suas perninhas ficando invisíveis, deixando nuvens de poeira atrás dela!

Schnee estreitou os olhos: — Você é bem rápida para uma criança, sem falar numa dullahan.

— Hehe! — Celia riu brilhantemente: — Estive treinando todo dia com a mamãe, o papai, ou sozinha! Nunca falhei um dia!

Schnee riu, revelando suas presas de gato: — Você é uma boa criança, igual sua boa tia!

— Hehe! — Celia não conseguia parar de rir, pois raramente tinha este bom contato com Schnee. E como estava num modo de boa tia, Schnee nem mesmo a intimidou.

Eles eram como uma boa família, não eram?

━━━━━━◇◆◇━━━━━━

— Papai está aqui! — Celia apontou para as portas com a patinha azul de Schnee, segurando-a como um animal de estimação.

Celia saltou, segurando na maçaneta com a mão. Seu peso empurrou a maçaneta para baixo, abrindo as portas. Ela entrou alegremente enquanto segurava Schnee.

Era uma sala escura.

Mas no final, Alex estava sentada de pernas cruzadas, sua forma bem grandiosa. Ele tinha asas espalhadas atrás de si, enquanto permanecia em silêncio. Aquelas asas emitiam uma leve luz branca, iluminando-o na sala escura.

Seus braços descansavam nas coxas enquanto os outros quatro seguravam as espadas da mais alta qualidade do nível 100, como se estivesse numa postura de batalha.

Daquelas espadas, uma energia bem preocupante era emitida. Era um poder negro, girando ao redor das lâminas como se tivesse consciência própria.

Celia sentiu medo com aquelas espadas, mas como Alex as segurava, sabia que estava tudo bem e que este poder a protegeria!

Schnee comentou: — Por que está tão escuro aqui?

Ela não conseguia acreditar que o cômodo estava envolto na energia sombria da ira. Não sentia nada desta escuridão. Porém, no segundo seguinte, uma mudança aconteceu.

THUD!

— Quem está aqui? — Os olhos dourados de Schnee brilharam enquanto utilizava a mana para ver através da escuridão.

Os olhos de Celia piscaram em azul. Ativou os Olhos da Alma, a habilidade comum da raça dullahan. Várias pessoas com habilidades relacionadas as almas tinham aqueles olhos!

Mas todos aprenderam através dos outros. Porém, Celia ativou porque queria ver o progresso de seu pai!

E seus olhos cintilaram similarmente quando os olhos dourados e azuis viram o que estava oculto na escuridão.

[Esqueleto da Ira de Alexander Deathwill Nv. 100 (ÉPICO)]

Dos dois lados, enfileirados, o exército de 50 esqueletos permaneciam eretos. Eles tinham espadas negras cobertas com a mana da Ira. Seus ossos eram pretos, contendo a neva energia de Alex neles.

Suas espadas eram armas da mais alta qualidade e a Ira movia seus corpos, pois tinham apenas um alvo.

E ninguém deveria impedi-los. As espadas negras os decapitariam!

Alex abriu os olhos, suas irises brilhando em azul como se usasse os Olhos da Alma para ver através da Ira.

Ao se levantar, todos os esqueletos caíram de joelhos: — Seus cães leais logo não serão um problema, Elias.

Os olhos de Schnee e Celia cintilaram: — Tão legal, papai!

Alex piscou, notando as duas. Como sua esposa gata estava na forma de gato, ele tinha duas fofuras paradas no quarto.

Ele sorriu, revelando seus dentes brancos: — Não ficou com medo, princesa?

— Não fiquei! — Celia respondeu de forma fofa, correndo até seu pai. Por algum motivo, largou Schnee como se não quisesse tê-la em seus braços enquanto o abraçava.

Schnee caiu de costas, com as patas no ar: — Demais para uma boa tia! Alguém vai ser intimidada logo! — Mas então, ela sorriu.

Alguns minutos depois, Remia também checou na cena. Seus olhos quase derreteram quando viu seu marido com Celia nos braços. Ele parecia amável enquanto beliscava as bochechas dela e Celia também revidou com soquinhos adoráveis.

Ela aproveitou o momento, os observando. Depois, como uma boa irmã, Remia pegou Schnee do chão: — Alex… temos que ir à capital do Reino Verde. Prometemos ajudar a mãe…

— Já? — Alex inclinou a cabeça, acreditando ser cedo demais.

Remia assentiu: — Minha mãe suspeita que algo esteja errado. Porém, devemos ir… é nossa responsabilidade.

Alex se aproximou, dando um tapinha na cabeça de Schnee e afagando o cabelo de Remia: — Devemos ir.

— Eu também? — Celia perguntou, querendo ajudar todos!

Alex balançou a cabeça: — Ainda não.

Celia fez beicinho, escapando das mãos de seu pai: — Não é cedo demais! — Ela correu, sentindo-se inútil e fraca. No caminho, Celia encontrou sua mãe e avó.

Aquelas duas consertaram seu mau-humor num piscar. Mostrando como Celia era preciosa na vida de todos.

Celia disse com os lábios erguidos: — Quero ouvir a avó cantar.

Sara olhou para Yumia com grande expectativa.

Alex e as outras também se reuniram ao redor da rainha, pressionando-a a cantar para eles.

Yumia sentiu vontade de fumar maconha, pois tinha um grande passado com canto. Ela ficou nervosa ao redor de todos. Porém, como Celia pediu, ela só podia desistir.

E então, a rainha cantou, sua voz deixando Celia com sono, logo forçando sua mente a entrar no mundo dos sonhos.

Por outro lado, todos, até Remia, saíram sem emitir um som, pois a rainha tinha talento.

— Talvez se a rainha cantar com a linhagem élfica ativa, atraia os pássaros, conseguindo o Sopro da Vida sozinha — Alex falou atordoado, incapaz de tirar os olhos da rainha.

E enquanto ela corava, sentiu que estava o seduzindo: — Isso é o bastante…

— Velhota não pode decepcionar sua tataraneta, pode? Por favor, cante mais para nós! Ah, eu estava pensando sobre mim, na verdade — Schnee comentou, usando uma das falas de Olivia para eliminar o rubor de Yumia.

Porém, quando a rainha olhou para ela por um instante, mudando o olhar para os outros em seguida, Schnee percebeu que estava lidando com uma pessoa da idade da sua própria mãe.

E isso era um grande desafio.

Entretanto, como Yumia não se importava de se chamar de avó por Celia, como “velhota” poderia funcionar nela? Schnee percebeu isto rapidamente, pensando em palavras melhores para o próximo confronto silencioso.

E era como se não gostasse da rainha. Contudo, quando viu os olhos dela na primeira vez, soube que esta mulher precisava de um homem para espalhar sua caverna.

Por causa disto, não conseguia se impedir de provocá-la.

Ela não podia usar palavras vulgares, pois Celia estava por perto.

Ao mesmo tempo, Yumia continuou a agir como se nada tivesse acontecido. No entanto, sabia que havia uma gatinha confidente que queria brincar com ela.

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