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Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu – Arco 1 – Capítulo 16

Negociação nas Favelas

Tendo retornado à rua comercial, Subaru imediatamente começou a tentar ao máximo localizar a Falsatella.

Embora tudo o que ele realmente pudesse fazer fosse olhar para a multidão com os olhos arregalados feito pratos. No terceiro mundo, não estava muito longe da loja de frutas quando a encontrou, então decidiu se posicionar por ali. Subaru podia ver o rosto do lojista no canto de sua visão e a expressão dele parecia bastante severa.

Subaru: “Nossa reunião não correu tão bem desta vez… Mas eu sei que lá no fundo você é um cara legal! Eu sei disso!”

Subaru dirigiu-lhe um sorriso e ergueu o polegar, e o lojista imediatamente desviou os olhos com uma expressão de quem tinha visto algo desagradável.

O garoto se sentiu um tanto solitário quando abaixou a mão e mais uma vez direcionou o olhar para a rua.

Ela estava cheia com todo tipo de gente, como de costume.

Diversos habitantes de um mundo de fantasia, e entre eles Subaru viu o que se poderia chamar de homem-fera, um ser parecido com um cachorro bípede que tinha uma pelagem incrivelmente fofa que o fez enlouquecer. Ele queria sentir aquilo, muito mesmo.

Subaru: “O que há com essa fofura… Já ganharam isso ao nascer, assim como Reinhard ou a Falsatella, isso é ultrajante.”

Seu andar cambaleava devido à baixa estatura, o que lhe conferia o encanto de um pequeno animal.

Subaru: “Kh… Calma, braço direito… Esta não é a hora de apalpá-lo, esqueceu de por que estamos aqui?!”

Ele de alguma forma recuperou o controle de seu braço que iria tocar aquele pelo branco, e depois que lamentou por vê-lo se afastando, voltou seu olhar para sua posição original.

Porém, já haviam se passado quase dez minutos desde que começou a vigiar a estrada e não encontrou ninguém que se parecesse com ela. Confirmando a hora em seu telefone, descobriu que já havia passado quase uma hora desde sua reinicialização.

Subaru: “Meu senso de tempo parece estar errado, mas de acordo com minhas memórias seria estranho se o roubo já não tivesse acontecido…”

Quando ele disse isso, uma premonição desagradável de repente passou por sua mente.

Assim que sentiu o calafrio da dúvida, não havia como escapar. Subaru coçou a cabeça e soltou vários “Ahh” e “Ohh”, e não tendo outra escolha, caminhou em direção à barraca à sua frente.

Subaru: “Ei, velhote.”

Comerciante: “O que foi, garoto quebrado.”

Diante dele estava o dono da loja de frutas, claramente irritado porque Subaru ousou mostrar seu rosto novamente enquanto respondia.

Verdade ou não, essa foi uma maneira muito dura de dizer isso, pensou Subaru enquanto forçava um sorriso, e sem desanimar.

Subaru: “É verdade que estou quebrado, não vou negar, mas… Há uma coisa que quero te perguntar, velhote. Houve um incidente de furto por aqui?”

Comerciante: “Você tem coragem de fazer perguntas sem nem mesmo comprar nada… Além disso, uma pena, mas esse tipo de coisa não é nada incomum.”

Subaru: “Sério?!”

Subaru não pôde deixar de erguer a voz, surpreso com a resposta. Mas não era como se ele não entendesse. Para começar, a casa de saque era um lugar onde os itens roubados de toda a capital eram reunidos. Havia roubos suficientes para encher aquele armazém gigante, o que dava uma ideia do nível de ordem pública local.

Subaru: “Isso significa que estou sem sorte…?”

Comerciante: “Mas lembro da comoção, já que foi incomum. Aconteceram duas ou três explosões mágicas, sabe. Olha.”

Ele se inclinou para fora de sua barraca e apontou para a esquerda, em uma banca a cerca de quatro vagas de distância. A linha de visão de Subaru seguiu e…

Subaru: “Uau, incrível.”

Comerciante: “Aqueles sincelos perfuraram aquela parede como flechas e deixaram o dano. Mas desapareceram na mesma hora.”

Bem ao lado da barraca ficava a entrada para um beco estreito, e uma de suas paredes tinha buracos.

Havia quatro deles, e cada um tinha o tamanho aproximado de uma moeda de 500 ienes. Já que foram capazes de perfurar uma parede de pedra, pensar na força e velocidade do movimento no instante de impacto fez um calafrio correr por sua espinha.

Subaru: “Isso não é igual aquelas pedras de gelo que ela atirou antes… Imagino se desta vez ela ficou mais brava.”

Se ele se aproximasse sem tomar cuidado, poderia acabar sendo atacado. Pensar nisso fez com que suor frio se formasse em sua testa.

Subaru: “Mas isso significa que desta vez também cheguei tarde demais.”

Deixando as coisas assustadoras em sua imaginação de lado, enxugou o suor da testa enquanto murmurava essas palavras.

Foi provavelmente a Falsatella quem deixou as marcas. Se fosse um roubo envolvendo ela, provavelmente não havia problema em assumir que Felt já tinha roubado a insígnia.

Sendo esse o caso, significava que ele havia perdido os meios de fazer contato com a Falsatella.

Mas, ao menos, existia uma forma infalível de encontrá-la, pelo que Subaru sabia.

Em outras palavras, o que deveria priorizar era…

Subaru: “Encontrar a Felt com a insígnia, hein. Eu gostaria de conversar com ela antes de chegar na casa de saque e trocar o meu celular pela insígnia o quanto antes.”

Ele realmente não queria chegar perto da casa de saque, considerando que tinha sido massacrado lá em duas ocasiões.

Mas, o que realmente queria era evitar de se encontrar com Elsa.

Subaru: “Se eu chegar tarde demais vai ser tudo igual à primeira vez. E também, chegar cedo no Rom e ficar esperando pela Felt daria um resultado igual da segunda vez.”

Portanto, o ponto crucial era a localização de Felt.

No momento, ela provavelmente estava correndo desesperadamente para se livrar de Falsatella. Claro que não era como se ela pudesse correr para sempre, então ele percebeu que seria possível alcançá-la em algum lugar, mas tal coisa seria extremamente difícil para Subaru, que era ainda menos familiarizado com a capital do que qualquer outra pessoa.

Subaru: “Devo confiar no Retorno Através da Morte e usar esta tentativa para investigar…?”

Com certeza parecia uma estratégia eficaz, mas Subaru balançou a cabeça e rejeitou a ideia.

Primeiro, tendo morrido três vezes, não achava que poderia tomar a decisão de simplesmente jogar sua vida fora. Todas as três mortes foram tão dolorosas que ele preferiria morrer. Se pudesse resolver as coisas sem passar por algo assim, então preferia viver a vida até o final, morrendo só em seu leito de morte.

Além disso, também estava preocupado com o fato de não saber exatamente como o Retorno Através da Morte funcionava. Jogar sua vida fora para então descobrir que não tinha mais chances não seria nada engraçado.

Subaru: “No final, acho que vou ter que continuar dando tudo de mim na vida. Mas isso é bem óbvio.”

Ele torceu a cintura, esfregando as juntas, e começou a se curvar para se esticar e se aquecer.

O lojista parecia irritado com o fato de estar fazendo calistenia na frente de sua barraca. Tendo se aquecido, Subaru ergueu a mão na direção dele enquanto corria para longe.

Subaru: “Certo, valeu aí, velhote. Já estou indo. Da próxima vez eu compro algumas moçãs.”

Comerciante: “Sim, se você viesse como cliente seria mais bem-vindo. Trabalhe duro, garoto falido.”

Subaru: “Com certeza. Estou realmente rezando para conseguir algum dinheiro para a próxima vez que eu vier aqui.”

O vendedor apaticamente o viu partir enquanto corria.

Ele estava indo para as favelas, mas não em direção à casa de saque. Já havia concluído que, se fosse lá, levantaria uma bandeira de “BAD END”. Assim sendo, era hora de tentar uma nova abordagem de ataque.


???: “Onde a Felt mora, hein? Desça duas ruas ali, fica bem perto.”

Subaru: “Valeu, você salvou minha vida, irmão.”

???: “Sem problemas, irmão. O que é isso, viva resistente?”

O homem de meia-idade falou com um sorriso fraco enquanto desaparecia pelo porta rangendo.

Pensando em como o sorriso tenso do homem esteve cheio de simpatia do começo ao fim, Subaru ergueu o punho para o sucesso de sua estratégia.

Ele estava coberto de lama e sujeira, sua aparência era tal que até os moradores das favelas a achavam lamentável.

Subaru: “Foi uma estratégia em que pensei graças às minhas experiências nas duas primeiras vezes, mas… Isso com certeza foi eficaz, hein.”

Ao dizer isso, Subaru limpou as mangas, que tinham ficado com crostas de sujeira agora que a lama havia secado.

Tendo chegado tão longe, ele elaborou um plano para localizar o destino de Felt: se passar por uma pessoa extremamente oprimida.

Quando estava chegando às favelas com a Falsatella na primeira tentativa, ele tinha acabado de ser espancado por Tonchinkan, e a recepção dos habitantes foi correspondentemente simpática e cooperativa.

Bem diferente da segunda vez, quando a reação deles foi fria e apática, já que não tinha nenhum dano do qual se falar. Pensando nisso, desta vez acabou exagerando um pouco em sua aparência.

Subaru: “Bem, acabei pisando em estrume e algumas outras coisas de algum animal desconhecido.”

Ainda bem que ele conseguiu evitar de tocar naquilo, pensou enquanto tremia.

Já que só pegou nos calçados, sua honra provavelmente seguia intacta.

Infelizmente, mesmo enquanto pensava nisso, não havia o menor sinal de honra ou qualquer coisa do tipo em sua aparência imunda.

Subaru: “Até agora já tenho quatro relatórios… Três deles bateram.”

Sentindo simpatia por sua situação, quatro pessoas deram informações. No momento, três dos comentários sobre a localização de Felt coincidiam. A menos que estivessem todos conspirando para enganá-lo, provavelmente não teria problema em presumir que a informação estivesse correta.

O único relato diferente foi de uma senhora com problemas de audição, então ela provavelmente não estava tentando enganá-lo. Talvez.

Subaru: “Acho que já sei onde ela dorme, mas… O problema é se ela virá aqui ou não.”

Ele descobriu onde ela costumava ficar, mas desde que a garota estava atualmente em fuga, não dava para saber se ela passaria por ali. Se ela estivesse preocupada com sua perseguidora destruindo seu lar, talvez achasse melhor evitá-lo. Se isso acontecesse, ele só poderia dizer que foi azarado.

Subaru: “Não é como se me preocupar com isso fosse mudar alguma coisa. Não vou me preocupar com coisas que não posso resolver, isso mesmo.”

Mesmo enquanto parecia não saber o que fazer, ele não perderia tempo com coisas que não poderia ajustar. Sua determinação também brilhou neste momento.

Subaru correu mais para dentro das favelas enquanto limpava a sujeira endurecida em suas roupas. Quando passou pelo lugar pela primeira vez, não pôde fazer nada além de se esconder atrás da Falsatella, então tinha se desenvolvido bastante, já que estava até mesmo coletando informações de forma independente. Isso fez com que ele quisesse se recompensar.

Subaru: “Uma recompensa pelo meu trabalho árduo… Devo abrir a sopa de milho de novo?”

Enquanto remexia na sacola, ele se aproximou de uma estrada. Então quase colidiu com alguém que de repente apareceu de lá.

Ele saiu do caminho, em pânico, mas suas costas acabaram batendo em uma parede, graças à estrada estreita, deixando-o sem fôlego. Ao observá-lo, a pessoa com quem quase colidiu falou de forma bem gentil:

???: “Ah, desculpa. Você está bem?”

Subaru: “Estou bem, estou bem. Apesar de como estou parecendooo!”

Subaru ergueu o rosto para disfarçar, mas não conseguiu terminar a frase quando viu com quem estava falando. Ao ouvir a voz estridente dele, a mulher de cabelos negros soltou uma risadinha “Fufu”.

Elsa: “Você é uma criança divertida, não é? Está mesmo bem?”

Ela tocou o cabelo que cobria sua orelha. Até mesmo esse gesto era de alguma forma sexy, e Subaru pensou consigo mesmo que cada ação dela continuava tão erótica quanto sempre.

Uma beldade sensual que se comportava de maneira erótica. Alguém que ele definitivamente não queria encontrar.

Elsa: “Não precisa ficar com tanto medo, não vou fazer nada com você.”

Subaru: “M-Medo? Parece que estou com medo de alguma coisa? Que prova você tem para afirmar isso? Posso até estar perdendo a calma, mas… mas você não pode falar comigo desse jeito… Estou bem nervoso, mas…”

Elsa: “Seu cheiro…”

Ignorando a tentativa dele de agir todo durão, ela semicerrou os olhos enquanto revelava um sorriso doce.

Subaru inclinou a cabeça diante disso e, em resposta, ela usou seu nariz bem informado para dar uma cheirada.

Elsa: “Quando alguém sente medo, isso transparece no cheiro. No momento, você está com medo… E também está com raiva. De mim.”

Ela parecia estar se divertindo, expondo sentimentos íntimos dele enquanto o encarava.

Subaru ficou em silêncio, respondendo com apenas um sorriso forçado enquanto respirava fundo para acalmar seu coração disparado.

As palavras dela eram verdadeiras.

Ele estava com medo dela. A mulher em sua frente era a pessoa mais assustadora que já tinha encontrado neste mundo.

E também era a que mais odiava neste mundo.

Ele realmente queria derrubá-la, se possível, mas, acima disso, sentia uma vontade insuportável de fugir o mais rápido que conseguisse.

Já tinha morrido pelas mãos dela em duas ocasiões. Ela inspirou medo no fundo de seu coração, e quem poderia rir dele por isso?

Elsa semicerrou os olhos igual uma cobra em resposta a seu silêncio. Mas, mesmo enquanto sentia o olhar dela o fitando, ele não se permitiria demonstrar fraqueza desviando os olhos.

Ela lambeu os lábios diante sua presunção.

Elsa: “… Fiquei um pouco interessada, mas tudo bem. Agora não é um bom momento para causar confusão.”

Subaru: “I-Isso não é algo legal de se dizer. Fique agindo de forma assustadora e essa beleza toda não servirá para nada, sabe?”

Elsa: “Ah, que legal. Esconda sua hostilidade e isso poderia ser ainda melhor.”

Ela estendeu a mão e bateu levemente em sua testa com o dedo, e esse simples gesto liberou a tensão de seu corpo.

Subaru exalou, com os ombros arfando, e Elsa colocou o dedo contra o lábio.

Elsa: “Bem, então me despeço. Tenho a sensação de que nos veremos novamente.”

Subaru: “Se for em algum lugar bem iluminado e com muita gente por perto, também poderei relaxar.”

Pronunciar essas palavras de sarcasmo exigiu tudo que ele tinha.

Elsa sacudiu sua capa com um sorriso enquanto desaparecia pela escuridão do beco. Depois de vê-la literalmente desaparecer, Subaru sentiu a exaustão correndo pelo seu corpo enquanto se encostava na parede.

Subaru: “Isso… Foi um encontro inesperado, sério. E pensar que ela estava rondando a área antes de ir para a casa de saquê…”

Esse encontro inesperado quase fez seu coração sair pela boca.

Em termos de preparação mental, isso foi muito mais chocante do que a Falsatella. Ele queria rezar para que esse fosse o último encontro com ela, se possível.

Subaru: “Acho que a casa da Felt deve ser por aqui… Mas será que a Elsa já não destruiu tudo…?”

Ela era uma pervertida que se afogava de prazer quando cortava a barriga das pessoas.

Não seria estranho se tivesse fatiado algumas pessoas para matar o tempo antes do encontro. Além disso, agora que ele estava tão dentro das favelas, não conseguia deixar de imaginar todos os tipos de horrores.

Subaru: “P-Provavelmente está tudo bem. Não tem fedor de sangue, e não vejo nada, acho.”

O lixo e cheiro de podridão tornavam impossível discernir o cheiro de sangue, e estava escuro demais para confirmar se havia alguma mancha de sangue por perto, mas definitivamente não havia nada. Era isso que ele queria pensar.

Não tinha coragem para correr no momento, então continuou seguindo em frente lentamente com seus passos furtivos.

Mesmo o zumbido de um inseto ou a visão de uma garrafa de álcool que ainda não estava vazia não o faria surtar no meio da busca.

Cerca de cinco minutos após o encontro com Elsa, ele finalmente chegou a uma cabana em ruínas.

Subaru: “De acordo com as minhas informações deve ser aqui… Mas será que alguém mora mesmo aqui?”

Subaru inclinou a cabeça enquanto ficava diante de uma placa de madeira que parecia servir de porta.

A cabana na sua frente era do tamanho daqueles banheiros químicos que via em canteiros de obras e coisas do gênero. Parecia que alguém levava aquele ditado de “meio tatame para ficar de pé, um tatame para dormir” a sério.

Subaru: “Isso provavelmente é o que chamariam de um lugar para dormir, então acho que é isso mesmo.”

Mesmo assim, a ideia de uma garota tão pequena vivendo em um lugar assim o fazia sentir pena. Ele sentiu que poderia perdoá-la, que sua ambição e ganância tinham motivo.

Subaru: “Ela fica se enrolando enquanto vive em um lugar assim. Acho que não tinha como evitar que sua personalidade acabasse sendo tão ruim. Ahh, simplesmente não tem o que fazer, coitadinha. Ahh, que pena.”

???: “Você está indo longe demais, isso é nojento. Não posso acreditar que você está olhando todo o quarto de outra pessoa desse jeito.”

Quando ele estava a ponto de entrar em seu modo simpático, uma voz que soou por trás o fez se virar.

Diante de seus olhos estava uma garotinha loira olhando para ele com nojo: Felt.

Ela não parecia particularmente diferente de quando tiveram seus outros encontros. Suas roupas um pouco sujas estavam agora mais sujas do que o normal, devia ser um sinal de que a perseguição desta vez foi muito mais intensa.

Felt: “O que há com essa expressão cada vez mais compassiva? Está me olhando com desprezo só porque estou um pouco suja?”

Subaru: “É um sentimento diferente, mas… Acima de tudo, estou feliz por termos nos encontrado.”

Ela não fez nenhuma tentativa de esconder seu descontentamento, e Subaru instintivamente deixou os ombros caírem de alívio.

Ele estava realmente feliz por ter encontrado a garota que procurava. Estava preocupado com o que poderia ter acontecido após seu quase acidente com Elsa, mas as coisas pareciam estar bem.

Em resposta ao murmúrio dele, ela bufou: “O que, um cliente?”

Ela olhou para ele, ainda cautelosa.

Felt: “Já que você veio até aqui, devo supor que tem algum negócio comigo? A julgar pela sua aparência, você não é daqui.”

Subaru: “Ah. Para ver que não sou um de vocês, você tem bons olhos.”

Felt: “Até o povo daqui toma um pouco mais de cuidado com a aparência. Esse nível de sujeira não é natural. Na verdade, você parece estar mais sujo do que nós.”

Como de costume, ela sempre tinha uma resposta. Fez com que ele quisesse se retratar por sua simpatia anterior.

Felt ignorou seus sentimentos íntimos, mesmo quando suas veias estouraram e deu um passo para trás. “Então?”

Felt: “O que você quer? Se quiser algo roubado, vou precisar do pagamento adiantado. Dependendo do alvo, posso pedir mais depois do feito.”

Subaru: “Roubos encomendados… Você dirige um negócio ganancioso. Está orgulhosa das suas mãos leves?”

Felt: “É assim que eu vivo. Se não fosse por isso, teria que vender meu corpo. Então, o que é? Ou você tem algum outro negócio? Dependendo do que for…”

Felt rapidamente moveu os dedos para mostrar a sua destreza.

De repente, uma faquinha apareceu em sua mão, pareceu até mágica. Provavelmente era uma aviso de que, dependendo do motivo para sua presença, ela se defenderia.
Falando de forma prática, se os dois acabassem lutando, ele não teria nenhuma chance de vitória. Ela simplesmente desapareceria de sua vista com aquela velocidade, e antes que ele percebesse, completaria a rota『Esfaqueado até a Morte em um Beco: BAD END 2』.

Subaru: “O que eu quero é apenas uma coisa. Quero comprar a insígnia que você roubou, aqui e agora.”

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