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Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu – Arco 6 – Capítulo 37

Um Sonho de Papel Machê

A procura na biblioteca do terceiro andar, 『Taygeta』, acabou absolutamente sem resultados.

Emilia: “Desculpa mesmo… nós tentamos reaaalmente procurar por pistas…”

Emilia baixou a cabeça como pedido de desculpas a Subaru após trazer-lhe esses resultados infrutíferos. Subaru educadamente aceitou o pedido de desculpas; mas com toda honestidade, ele não estava tão desapontado assim.

Claro, certamente seria para o melhor se ele conseguisse recuperar suas memórias aqui. Não obstante, ele carecia da consciência de que havia perdido suas memórias para começo de conversa, logo Subaru não se sentiu emocional demais pela equipe de busca ter entregado resultados falhos.

Shaula: “…? Mestre, o que foi~?”

Subaru: “Huh, oh… nada.”

Shaula olhou de relance Subaru, inclinando a cabeça para ele com uma expressão despreocupada no rosto. Subaru deu de ombros, sentindo-se um pouco desconfortável pela visão dela e do cabelo preto-escuro trançado dela balançando.

Não havia má vontade, malícia ou mesmo qualquer significado profundo para ela.

Por fim, chegava a ser como se ela não estivesse realmente pensando em nada, mas sua atitude sendo desta maneira parecia como que um alívio para Subaru no momento.

Ao menos era melhor que ver os outros sempre a lhe olhar como se ele tivesse feito algo, constantemente se preocupando para com ele e vigiando cada um de seus passos.

Julius: “Aparentemente, não parece haver um padrão no qual os livros se organizam. Seria demais pedir que eles fossem enfileirados pelos títulos ou em ordem cronológica. E por outro lado, livros que achamos ontem numa estante não podem ser encontrados na mesma estante hoje.”

Subaru: “Então ainda é uma biblioteca problemática e adversa, huh.”

Subaru franziu seu nariz em relação às observações de Julius.

A biblioteca não apenas se gabava de uma imensa coleção de livros, mas os livros mexiam-se se movendo por própria vontade, dando-lhe nenhuma esperança como um frequentador de livrarias.

Mesmo se lá se encontrasse o livro de que precisassem, eles nunca iriam encontrá-lo.

Subaru: “Por que nós só não puxamos livro por livro e empilhamos eles no chão? Não deve haver um final de prateleira atrás, já que todas estantes estão em círculos, mas e se a gente escolher um ponto de início e ir seguindo um a um, com certeza encontraremos algo em alguma parte?”

Eridna: “Na minha opinião, seria mais sensato não fazer isso. Provavelmente fazê-lo seria proibido pelas regras da torre. Seria possivelmente considerado como desrespeitar a biblioteca.”

Eridna, inclinando a cabeça, rejeitou a sugestão de Subaru. Beatrice cruzou os braços e concordou com Eridna em um curto, “Eu suponho..”

Beatrice: “Betty tendo sido uma bibliotecária experiente nunca faria vista grossa com relação a deixar um livro no chão. Você não pode mostrar tamanho desrespeito aos livros dessa forma, eu suponho.”

Ram: “Beatrice-sama, me parece que você frequentemente deixava uma grande quantidade de livros empilhados no chão.”

Beatrice: “Aqueles eram os que me instruíam como organizar corretamente a biblioteca na verdade!”

Ram estreitou seus olhos rubros à desajeitada desculpa de Beatrice, embora ela não tenha se incomodado em responder de volta. Ela meramente soltou um profundo suspiro, para o qual a expressão de Beatrice tornou-se uma de choque.

Juntamente com a conversa de biblioteca, Subaru se meteu e disse: “Proibido?”, com uma expressão perplexa no rosto.

Subaru: “Desculpa… isso parece ser algo de que eu ainda não ouvi… o que é essa proibição?”

Emilia: “Oh, me desculpa; parece que eu não expliquei apropriadamente.”

Emilia levantou um de seus dedos em resposta a Subaru.

Emilia: “Na verdade, tem um monte de regras que nós não podemos quebrar na torre. Tipo como: não deixar a torre enquanto não terminarmos os 『Testes』, não fazer nada ruim à biblioteca, não danificar a torre, esse tipo de coisa.”

Subaru: “Entendo. E pensar que colocar livros no chão nesta biblioteca era uma coisa ruim… Aliás, quem julga se nós estamos quebrando as regras?”

Shaula: “Oh, é aí que eu entro! Eu, a Guardiã das Estrelas, julgarei! Quero dizer que, se uma violação das regras acontecer, eu meio que vou surtar e vou virar uma máquina assassina de sangue frio! Por isso que eu prefiro que vocês façam o melhor para não quebrar as regras!”

Subaru: “Você…? Uma máquina assassina a sangue frio…?”

Subaru podia apenas rir duvidosamente de Shaula, a qual tinha alegremente elevado as mãos enquanto fazia essa proclamação.

Não importava o quanto se acreditasse no discurso frívolo de Shaula, ele pensou ser improvável que ela pudesse transformar-se em uma máquina assassina a sangue frio. Em primeiro lugar, quanto dano ela poderia fazer com os braços esguios de uma mulher? Mesmo isso não deveria aplicar-se a um mundo de fantasia.

Na realidade, Subaru tinha escutado que Shaula não era sua aliada ou de Emilia, mas em vez disso era a Guardiã das Estrelas — administradora — da Torre de Vigia das Plêiades.

Ela possuía uma posição diferente comparada à de Meili aqui. Supostamente, ela estava ali para auxiliar no avanço dos『Testes』dentro da torre. Ainda que ele não tivesse tal impressão de que ela o estava fazendo.

Subaru: “Se você realmente está numa posição tão importante, você vai ter que deixar a gente se safar pelo bem da nossa amizade.”

Shaula: “Oh, você é um cara ruuuuim demais! O Mestre é bem sujo! Mas, eu não me canso desse seu lado pequuuuuenamente perverso! Tem toneladas e toneladas de coisas que eu gostaria de ouvir de você, como um dos seus desejos, Mestre, mas isso é irrelevante para minha vontade! Desista disso e mostre um bom espírito esportivo… jogue limpo e pontue, e de o seu máximo!”

Subaru: “Você é inútil!”

Shaula: “Hn-”

Nota de tradução (Inglês): A forma como a Shaula diz mestre é bem suja — お師様マジダーティーッス! (oshi-sama maji daatii) — o que, sabe, soa bem parecido com o próprio padrão EMT. Coincidência? Talvez.

Sua estratégia de trazê-la para o lado dele acabou com um inesperado fracasso já que a autoridade supervisora dela não era o suficiente.

Ao mesmo tempo, ele tinha de manter a testa de Shaula longe com o dedo enquanto ela tentava trazer o próprio rosto para perto no meio da conversa, forçando o encantador rosto dela para longe. E enquanto o fazia, Subaru soltou um fraco suspiro.

Emilia: “… Realmente parece que o Subaru e Shaula são ótimos amigos.”

Emilia sussurrou isto logo após Subaru ter acabado de conversar com Shaula.

Ao escutar Emilia sussurrá-lo para ele, Subaru virou o rosto em direção a ela e desajeitadamente gaguejou um, “Não, não, não, não somos!”, para ela.

Emilia: “……”

A tentativa dele de aliviar o clima da situação não estava funcionando; Subaru imediatamente parou quando viu a expressão de Emilia, com os olhos dela deprimidos.

Emilia não estava sorrindo. Meramente, seus olhos, cercados por seus belos cílios, estavam deprimidos, e tremulando em seus olhos ametistas, estava um sentimento de solidão.

O rosto de Subaru se perdeu ao ver a expressão dela… Imediatamente percebendo a reação dele, Emilia freneticamente balançou as mãos para frente e para trás em negação.

Emilia: “Oh, não, é realmente bom que vocês sejam amigos! Um rosto tão desanimado não combina contigo, Subaru… é, tá tudo bem.”

Dissimulando um sorriso, Emilia de certa forma desabafou essas palavras para si mesma.

Subaru: “Ah, Emilia-chan, sabe, eu…”

Subaru segurou sua cabeça enquanto lutava para encontrar algo que pudesse dizer a Emilia.

Ele sentiu como se fosse dizer a coisa errada independente do que dissesse.

Possivelmente a única forma de que ele pudesse encontrar a resposta correta estava no meio das suas desaparecidas memórias. Ele estava em uma situação apavorante onde todas as opções que eram apresentadas provavelmente eram falsas respostas.

Sob estas circunstâncias, dizer qualquer coisa à garota sentada na frente dele seria…

?: “Ei, então aonde vamos agora?”

Uma voz suave quebrou o silêncio delicado. Foi Meili quem o havia perguntado do lugar onde estava sentada no chão de Taygeta, com o queixo sobre as mãos. Ela olhou de baixo, onde sentara, para os adultos na sala e disse:

Meili: “Não conseguimos encontrar nenhuma pista aqui para recuperar as memórias do Onii-san. É uma pena, não que eu particularmente me importe, mas fico me perguntando o que a gente vai fazer agora… ainda estamos procurando por pistas de como ele perdeu a memória? Ou…?”

Meili parou suas palavras ali; em vez disso virou seu rosto para cima e apontou para o teto com a mão direita, sorrindo bem provocantemente.

Meili: “Vamos subir? Adiemos a procura pelas memórias do Onii-san por um tempinho.”

Eridna: “… Sim, isso parece algo a se considerar também.”

Tendo escutado a sugestão de Meili, estava Eridna, quem respondeu com uma expressão pensativa no rosto. Os olhos de Emilia arregalaram-se ao ouvir a concórdia dela.

Emilia: “Espera… eu sinto a mesma sensação de querer ter pressa… mas não posso deixar o Subaru como ele está.”

Eridna: “Eu entendo sua visão. Seria com certeza preferível para mim, para o Julius e para todo mundo devolver as memórias do Natsuki-kun… No entanto, não podemos ignorar a situação atual também. As memórias do Natsuki-kun deixarem de existir pode estar ligado a um 『Teste』 da torre.”

Emilia: “As memórias do Subaru estão ligadas ao 『Teste』?”

Não havia sido apenas Emilia quem reagiu dessa forma; os outro viraram em surpresa suas cabeças em direção à Eridna enquanto ela o dizia. Percebendo que tinha a atenção de todos, Eridna fechou um de seus olhos e disse: “Posso?…”

Eridna: “Não há dúvidas de que o senso comum não se aplica quando se trata desta torre, porém seria tolice pensar que o que aconteceu ao Natsuki-kun não está relacionado a esta torre. É por isso que fomos à Taygeta em primeiro lugar… falando de modo geral, podemos pensar que as memórias dele foram tiradas pela torre.”

Subaru: “Eu acho que isso soa chuuni e legal, que as memórias possam ser roubadas pela torre. Se não fosse eu a experienciar isso, eu estaria empolgado para ouvir mais da história… mas, para começar, o『Teste』de Taygeta está completo… não é estranho tentar tirar minhas memórias depois disso?”

Eridna: “É. Portanto não creio que suas memórias foram roubadas por causa do 『Teste』, mas porque você deve ter quebrado uma das regras. Mesmo que o 『Teste』 de Taygeta tenha acabado, todas funções da torre não foram executas. É tipo tirar levar um livro ou desrespeitar a biblioteca.”

Eridna explicou seu raciocínio, e Subaru foi deixado para quebrar a cabeça. Concluindo, o raciocínio de Eridna aludia a isto:

Subaru: “Então você ‘tá dizendo que ontem eu devo ter quebrado uma das regras da torre e bam, minha cabeça fez kabum. Para ser honesto, tentar buscar por brechas parece algo que eu faria. Não sou capaz de fazer nenhuma objeção contra o raciocínio dela.”

Emilia: “Mas isso não deixaria a Shaula brava?”

Eridna acenou para Subaru reconhecendo a conclusão dele; no entanto, Emilia entrou no meio e apontou em direção a Shaula, claramente relembrando a interação anterior deles.

Emilia: “Se ele tivesse violado alguma regra, não teria deixado a Shaula brava? Deve ser uma história completamente diferente do que está acontecendo aqui com as memórias dele.”

Ram: “Isso mesmo. Entendo a possibilidade de o Barusu tolamente ter quebrado as regras, mas a Shaula não cravou as presas dela na Ram ou em nenhum de vocês. O que você acha disso?”

Ram olhara com seus olhos vermelhos-claros para Shaula. Contemplada pelo olhar, Shaula pulou com um, “Eeep”, e escondeu-se atrás de Subaru.

Ram: “Sem chance de que você seriamente abandonaria sua posição pelo Barusu?”

Julius: “Isso com certeza é muito otimista de se dizer da sua parte. No entanto, como a senhorita Shaula disse há pouco, ela mal está ciente de que é o ser que aplica as punições da torre.”

Dando de ombros, Julius ficou do lado de Eridna e deu apoio a opinião dela.

Julius: “Se nos depararmos com as quatro coisas que são proibidas, e quebrar uma delas, a penalidade aplicada pode não ser a mesma para nós. A senhorita Shaula poderia virar uma inimiga e em alguns casos nos atacar, por exemplo, profanar a Biblioteca de alguma forma poderia resultar em ter suas memórias tiradas…”

Julius parou suas palavras por ali e prontamente virou seus olhos amarelos em direção a Subaru.

Subaru: “――――”

Havia realmente algumas emoções complexas flutuando no interior dos olhos de Julius as quais Subaru não conseguia distinguir. Julius continuou sua fala com: “Embora…”

Julius: “Não tenhamos tempo algum ou prova real para testar se esta conjectura está correta.”

Ram: “Há uma forma de confirmar. Se for apenas perder memórias, então nós podemos sacrificar as 4 ou 5 horas de memória que o Barusu tem desde que acordou. Isso garante que o dano será mínimo.”

Subaru: “Pare de usar as memórias das pessoas como cobaia! Memórias ainda definem essa pessoa! Mesmo que seja apenas 4 ou 5 horas, eu ainda sou eu mesmo! Eu não sou um Subaru Natsuki ruim!”

Ram: “Eu estava brincando.”

O corpo inteiro de Subaru tremeu ao comentário franco de Ram o qual ela fez por detrás das costas dele. Se foi uma piada ou não, Subaru não tinha ideia. Era possível de que fosse como era, ele atrevia-se a dizer que a atitude arrogante dela era somente uma fachada. Era a natureza dela não mostrar nenhuma fraqueza a outrem, afinal tudo isso poderia estar relacionado ao que havia ocorrido pouco tempo atrás. No fim, não o surpreenderia se ela só quisesse apagar o constrangimento do momento em que Subaru viu o lado débil dela.

De qualquer forma, tirando se o raciocínio de Julius ou Eridna estava correto ou não, a possibilidade era digna de consideração. Apesar da perda de memória dele, isso…

Subaru: “Deixando as coisas claras…. ambas opiniões, independente se tiverem um pingo de verdade, talvez estejamos agarrando palha aqui, e isso sou contra. Mesmo que a gente esteja meio que se debatendo, eu não tenho a sensação de que as memórias que eu perdi vão ser encontradas, sabe.”

Emilia: “O que você está pensando tem alguma base?”

Subaru: “Só um palpite. Além disso, se isto for parte do 『Teste』da torre, então talvez se o concluirmos, eu vou conseguir as minhas memórias de volta, certo?”

Emilia: “――――”

Subaru balançou seu dedo para direita e para esquerda enquanto Emilia e os demais trocavam olhares em resposta às palavras dele.

No entanto, eles não tinham reagido negativamente para com os pensamentos dele. Ou melhor, havia um traço de esperança começando a aparecer nos seus rostos.

Firmemente, colocando a palma no próprio peito, Emilia começou a rapidamente acenar.

Emilia: “Sim, isso mesmo! Se as memórias do Subaru foram sugadas pela torre, então com certeza elas podem voltar depois de completarmos o『Teste』.”

Subaru: “A expressão que você usou, ‘ser sugada’, eu sinto uma sensação super fofa disso, mas esse é o espírito, esse é o espírito!”

Emilia: “Mhm, esse é o espírito!’

Subaru sorriu em alívio para Emilia ao passo que ela pulava e fazia uma pose fofa e triunfante. Beatrice, que olhara, balançou a cabeça em exasperação…

Beatrice: “Heee… Eu realmente não entendo qual dos dois é que está sendo encorajado, na verdade.”

Logo, ela soltou algo assim.

No fim das contas, ele conseguiu encontrar alguma esperança nesta situação, e algum vigor tinha retornado aos olhos de Emilia. Quanto a isso, Subaru sentiu uma sensação de alívio e tanto.

Um rosto tão sombrio não combinava com uma jovem dama como ela. Ademais, ela estava se preocupando do fundo de seu coração para com Subaru. Era bastante doloroso pensar que ele era o motivo desse olhar desanimado dela.

Subaru: “E foi eu quem fez tal coisa com uma mulher tão fora do meu alcance…”

Beatrice: “Não tenho ideia do que ele está falando… por enquanto, adiaremos a procura pelas memórias do Subaru, eu suponho. Portanto, se vamos completar o『Teste』da torre, devemos fazer como a Meili sugeriu e subir.”

Subaru: “Subir. Quer dizer que estamos no terceiro andar agora, então o próximo é o segundo.”

Enquanto o dizia, Subaru olhou os arredores da biblioteca. Uma sala que ele havia medido mais que o suficiente, mesmo que ele não tivesse realmente andado por ela.

Uma sala com nada além de estantes de livros. Mostrando que não havia escadas para subir.

Subaru: “Cadê a escada que leva ao segundo andar?”

Julius: “Está localizada no quarto andar; há uma escadaria que leva de lá ao segundo andar…”

Emilia moveu sorrateiramente um olhar em direção a Julius com um rosto preocupado. Vendo-a, Julius franziu as sobrancelhas e disse: “Não se preocupe…”

Julius: “Não agirei de modo apresado sem os consultar como ontem. É como prometi no café da manhã. Entretanto, mesmo se eu não fizesse…”

Ram: “Reid, o primeiro『Santo da Espada』, é um oponente muito difícil. Então, o que você supõe que façamos?”

Julius e Ram trocaram olhares amargos. Não era apenas os dois que pareciam compartilhar esse sentimento, mas todos ao redor dele tinham um olhar parecido no rosto. Isto é, exceto Shaula, que tinha feito careta como se tivesse colocado algo na boca, o qual não era amargo, sim venenoso.

Subaru: “Ah, desculpa. O que vocês querem dizer com Reid?”

Como de costume, era Subaru Natsuki quem havia sido deixado para trás nesta situação.


O primeiro『Santo da Espada』, Reid Astrea.

Esse era o nome do homem que guardava o segundo nível da Torre de Vigia da Plêiades como examinador.

Para começar, o título 『Santo da Espada』 era algo que Subaru tinha escutado pela primeira vez. Entretanto, quando escutou que ele era da primeira geração da linhagem, Subaru teve o pressentimento de que este homem seria relacionado a um personagem ficcional poderoso dado o conhecimento dele destas subculturas. Sua previsão era bastante precisa, na verdade esses 『Santos da Espada』 eram pessoas extremamente poderosas.

Pareceu que ontem o time que havia desafiado Reid experenciou a diferença de força entre eles, ou melhor, a diferença entre um adulto e uma criança. Dentre eles, Emilia foi a única que conquistou algum tipo de vitória através de habilidade e sorte…

Subaru: “O problema é que eu perdi minhas memórias e nem consigo fazer nada útil…”

Na mesa do café da manhã onde todos tentavam distrair a si mesmos da própria ansiedade, ele tentou pensar em uma ideia original para conquistar a torre em uma cajadada. Dado o que ele sabia do『Teste』no segundo andar, parecia requerer força pura. Nesta situação, não havia lugar para a astúcia e conhecimento do mundo moderno dele.

Subaru: “Acho que espalhar farinha e tentar atacá-lo com uma explosão de poeira ou coisa do tipo não vai rolar…”

Sua mais forte habilidade de marca registrada: “Explosão de Poeira”… ele precisaria refinar uma grande quantidade de farinha para ativá-lo. Em primeiro lugar, Subaru imaginou que não haveria uma quantidade abundante de farinha jogado por aí neste lugar onde a comida estava escassa.

Na realidade, era desconhecido a ele se havia qualquer farinha aqui.

Subaru: “Hm, então espero poder ativar a habilidade roubada que me deve ter sido dada ao ser invocado neste mundo.”

Subaru socou a parede próxima a ele com o punho, gritando um, “HA!”, em uma tentativa de ver se conseguiria ativá-la. Não houve onda de choque emitida de sua palma, nem a parede de pedra socada por ele tornou-se pedaços. A única coisa que ele sentiu foi uma aspereza contra sua palma e uma pontada vazia em seu coração.

Infelizmente, a habilidade secreta roubada que foi dada a Subaru não parecia estar ligada a grande força física. Numa última tentativa, Subaru posicionou suas mãos na parede e a chutou com toda potência. Tudo que se resultou foi que ele deixou uma pegada no lugar o qual havia chutado, assim como um dedo do pé espetado.

Subaru: “Bom, deve ser magia! Beatrice, me diga como usar magia.”

Beatrice: “Magia… Subaru nunca mais pode usar magia de novo.”

Subaru: “Nunca mais!? Por quê!? Eu explorei algum feitiço proibido ou algo assim!?”

Beatrice: “Você usou magia de iniciante demais embora tenha sido alertado para não usar e quebrou seu portal, eu suponho. É por isso que você nunca será capaz de usar magia de novo, na verdade.”

Subaru: “Quebrou de usar magia de iniciante!? Tão sem graça!”

Subaru teve o desejo de gritar aos céus após ter escutado que ele de fato possuiu poderes mágicos, contudo não poderia usá-los mais para viver uma vida de mago; e o pior de tudo foi ele ter invocado magia de iniciante que tinha destruído seu portal mágico. Apesar de sua perda de memória, a vida de Subaru Natsuki em mundo diferente tinha começado da base.

Subaru: “Acho que pelo menos minha graça salvadora é que eu fui abençoado com pessoas.”

Cerrando seus punhos e depois os afrouxando, Subaru sentiu essas emoções junto a um profundo suspiro.

Mesmo que fosse bastante unilateral, era aliviante que houvesse pessoas aqui que o conhecessem. Sem elas, ele estaria sozinho neste mundo desconhecido sem quaisquer habilidades especiais. Para ser honesto, ele não pensava que era hábil o suficiente para sobreviver sem nenhuma ajuda. Por conseguinte, encontrar-se aqui era uma salvação…  mesmo se fizesse o rosto de alguém ficar deprimido.

Subaru: “――――”

Engolindo em seco, Subaru curvou-se e se espreguiçou no lugar. Ele tinha verificado a condição de seu corpo, de sua magia e se tinha alguma habilidade especial.

Eles tinham algum tempo livre antes de ir ao segundo andar. Enquanto Emilia e os outros faziam as preparações para desafiar as barreiras do segundo andar, Subaru se ocupava em verificar se seu corpo tinha sido dotado com alguma habilidade especial.

Após socar e chutar a parede, após ficar indignado por saber que sua habilidade mágica havia secado, após correr pelos arredores da torre, após pensar em como testar poderes especiais de várias maneiras, Subaru percebeu uma coisa, e isso era…

Subaru: “Que talvez eu não tenha recebido nada…”

Depois de acelerar pelo corredor, enquanto levemente sem fôlego, Subaru aceitou esse fato. Ele sentia como se possuísse mais força física que antes. Até quando chutou a parede ele sentiu como se fosse bem mais ágil quanto lembrava. No entanto, isso não era para ser confundido com poderes especiais; ou melhor, seria mais preciso dizer que era a mesma consequência das cicatrizes em seu corpo e seu braço de aparência grotesca. Quer dizer, era provavelmente devido ao que havia ocorrido durante o ano o qual Subaru não conseguia lembrar-se.

A única habilidade que possuía era a de que ele era apenas uma pessoa ordinária que nem mesmo correspondeu às expectativas dos pais. Uma habilidade no nível que uma pessoa normal teria alcançado depois de uma quantidade adequada de empenho.

Ele não conseguiu sentir a graça das habilidades especiais dadas a ele pelo suposto “Deus” dali.

Subaru: “Primeiro, tentei algumas poses de transformação…”

Ele tinha tentado poses de Super Senshi, em seguida poses de Kamen Rider, poses de Pretty Cure e até poses de Sailor Senshi; mas todas elas foram ineficazes.

Significando que, no fim, ele era um visitante de Mundo Paralelo que tinha sido jogado aqui sem nenhuma coisa.

Subaru: “Depois disso tudo… minha única esperança é de que meus poderes despertem quando eu estiver em perigo… merda.”

Coçando a cabeça, Subaru mordeu a semente da ansiedade que começara a crescer em seu coração. Na frente de Emilia e companhia, ele fortaleceria a si mesmo e fingiria que tudo estava bem. No entanto, ao olhar para a situação novamente, não havia nada além de ansiedade em relação à posição de Subaru.

Suas memórias se foram. Não havia nenhuma dúvida disso. Havia evidências demais apontando a isso. E sendo honesto, ele realmente queria acreditar nisso. Ele não poderia acreditar nisso e continuar neste lugar. Ele queria continuar aqui. Aqui neste mundo, apenas aqui neste momento. Por isso, ele queria alguns poderes para fazê-lo.

Subaru: “No final, eu tenho que depender dos vínculos que fiz com as pessoas que não lembro. Faz eu querer chorar.”

Subaru Natsuki, que sempre se estivera aproveitando das coisas, não teve mudança alguma, mesmo neste mundo paralelo. Quanto mais Emilia e os outros mostrassem como sinceramente estavam preocupados para com Subaru, mais Subaru se amaldiçoava por ser abençoado com sua posição emprestada.

Subaru: “Não é como se quando eu for para o segundo andar vou ser capaz de fazer alguma coisa…”

Após eles lhe explicarem sobre o guardião do segundo andar, Reid Astrea, eles debateram se levariam Subaru junto ao『Teste』. Foi Emilia quem estava mais preocupada com relação a levá-lo. Subaru por outro lado gostaria de acompanhá-los. Parecia que eles pensarem que era improvável ele ser de muita ajuda para conquistar o segundo andar. Eles também mencionaram que o temperamento de Reid Astrea seria nocivo a ele. Portanto, se se mantivesse desta forma, Subaru seria deixado para trás, ele…

Subaru: “… Ainda, eu insisti em ir com eles.”

O motivo do porquê eles tentaram deixar Subaru era porque eles estavam preocupados para com ele.

Ser tratado tão gentilmente por eles sempre com preocupação em mente era venenoso para ele. Se ele fosse o Subaru Natsuki com suas memórias intactas, ele tinha certeza de que os teria acompanhado e nunca haveria tal discussão de se ele iria ou não.

Seria improvável que sua amnésia influenciasse suas habilidades. Em outras palavras, exceto pela falta de conhecimento, Subaru pensou que lutaria assim como antes de perder suas memórias. Dessarte, ele tentou uma ou outra forma de prová-lo, mas, por fim, não alcançou resultado algum.

Subaru: “Apesar de eu ter pedido à Beatrice me deixar sozinho, a partir daqui a coisa vai se complicar.”

Ao ver que Subaru estava para ser deixado para trás, ele recordou o rosto amuado de Beatrice. No entanto, ele ainda tinha pedido a ela que o deixasse depois de verificar se a habilidade roubada dele era algo físico, mágico ou algo específico. Após ela partir, Subaru tentou as poses de transformação. Afinal, seria demasiadamente vergonhoso testar essas poses na frente de outra pessoa. Beatrice, claro, tinha sido bastante inexorável, e Subaru se lembrava de como havia argumentado com ela…

Beatrice: “Quando eu te deixar sozinho, você vai acabar perdendo as memórias, nada de bom virá disso! Betty não irá se mover daqui nem um pouquinho, eu suponho!”

Subaru: “Estou feliz que se sinta assim, sou totalmente grato, mas eu estou para fazer algumas coisas que eu não posso mostrar para ninguém!”

Beatrice: “Entre a Betty e Subaru, nós não precisamos de tal distância!”

Subaru: “Não, eu vou me despir para colocar minha maquiagem em prol do luar!”

Ele havia tentado passar por ela com uma abordagem de força bruta, energicamente a pedindo para deixar o recinto. Eventualmente, ao ver que nada iria funcionar, eles entraram num acordo, com Beatrice aceitando o forte apelo dele de que não faria nada desnecessário e, sem erro, iria juntar-se a ela.

Subaru: “Embora não soe bem, me disseram que eu sou o contratante dela, pareceu que ia dar tudo bem com a Beatrice. Não parece comigo… foi realmente eu?”

Fazendo uma pequena careta, Subaru puxou o chicote que se encontrava em sua cintura. Ele tentou acertar a ponta contra a parede, mas em vez disso apenas conseguiu acertar a própria perna.

Subaru: “Oww…! Acho que meu corpo não se lembra de como usar… ou, talvez, eu não o tenha dominado antes de perder as memórias…?”

Tendo acertado a própria canela, os olhos de Subaru começaram a lacrimejar enquanto ele a esfregava.

Em primeiro lugar, por que ele tinha escolhido um chicote como sua arma? Não era uma espada ou uma arma… tentara ele ser descolado e único escolhendo um chicote como arma?

Subaru: “Se eu era capaz de usá-lo, então deve significar que não é só dentro da minha cabeça que está faltando algo?”

Enquanto esfregava sua canela, Subaru ponderava ao passo que se ajoelhava, seu rosto torcia-se numa cara feia para a chance que realmente não seria recuperável.

Se seu raciocínio estivesse de fato correto, o que havia sido deixado a ele, aqui?

Ele perdeu as memórias, fez aqueles que deveria acompanhar preocuparam-se, perdeu tudo pelo qual trabalhou e tornou-se inútil. Por fim, com apenas história gravada em seu corpo, a parte exterior meramente estava no lugar.

Como se ele fosse igual a papel machê.

Subaru: “Ha.”

Com um breve suspiro, Subaru se levantou. Essas palavras que flutuavam em seu cérebro eram tão bobas que ele queria gargalhar delas.

O que você vai fazer, seu papel machê…

Quando Subaru Natsuki não era um papel machê?

Subaru: “Ah, eu desisto, desisto. Eu sou um idiota. Talvez eu só esteja me desmotivando…”

Subaru trouxe seu punho a sua testa em frustração e suspirou novamente, inclinando-se para pegar o chicote. Ele não entendeu como o colocar de volta no lugar como estava; esforçando-se um pouco ele finalmente conseguiu de alguma forma colocar de volta na cintura.

Enquanto o fazia, ele viu uma bolha na palma de sua mão… uma diferente daquelas de empunhar uma espada kendo, uma que o fez sentir o ano que havia passado. Por algum motivo, ele a traçou com sua língua. Era dura. Era amarga.

Subaru: “Queria que eu tivesse mantido um diário para esta ocasião. Isto não é útil.”

Subaru começou a andar do ambiente, enfurecendo-se com sua versão passada em uma fúria irracional. Ele não conseguiu confirmar nenhuma habilidade roubada secreta, mas de certa forma ele podia dizer que o fato de não poder fazê-lo era uma informação valiosa. Com isso em mente, ele concluiu que não deveria confiar em algo que não existia. De certa maneira era um pouco positivo, porém bem mais negativo.

Subaru: “Bom, este não é caminho certo…”

Subaru tomou o caminho errado e se encontrou em outro andar. Na frente dele estava uma grande escadaria em espiral que levava a outros andares inferiores da torre. Ele havia escutado que a torre era feita de seis andares. Para subir do sexto ao quarto andar, a pessoa teria de subir as escadarias que provavelmente passavam de mais de 100 metros de altura.

Subaru: “Pensando nisso, a forma como esta torre é estruturada é peculiar… é como estar numa estória de fantasia agora.”

Era um mundo onde plantas podiam curar feridas apenas entrando em contato. Além disso, em seu mundo original, havia alguns prédios os quais pareciam estar além da compreensão humana. Pirâmides eram um exemplo de tal fenômeno. Se pensado, então talvez não houvesse muita diferença entre esta torre e as pirâmides.

Subaru: “Estou procurando por coisas em comum entre este mundo e o meu, o meu ‘eu’ passado fez isto também?”

Subaru começou a sentir-se ridículo por ter referenciado a si mesmo como “eu passado”.

Ele sentiu como se estivesse lentamente enlouquecendo desde que havia perdido as memórias. Em essência, não havia um Subaru “antes” ou um Subaru “depois” de perder as memórias. O antigo e o presente, seu eu era um só contínuo. Por isso, aqui também, Subaru Natsuki era…

Subaru: “Oh?”

Subaru balançou sua cabeça como se estivesse livrando-se dos pensamentos que nublavam sua mente; soltou um leve suspiro. Era um suspiro de desinteresse verdadeiro.

Ele o soltou completamente sem intenção, apesar de ter recebido algo muito mais inesperado. Não era mais e nada menos que aquilo.

No entanto, ao mesmo tempo em que ele soltou esse suspiro, ele sentiu um leve empurrão em suas costas.

Subaru: “――――”

E ao mesmo tempo em que deixava sair o suspiro que não mais era equivalente àquilo, o mundo girou de cabeça para baixo.

Subaru: “Ah?”

Seus pés saíram do chão; não somente seus pés… todo seu corpo havia saído. Todo o corpo dele estava sobrecarregado por uma sensação de leveza, ele caía pelo ar, perdendo a visão do que era cima ou baixo.

Engolido pela sensação de leveza, Subaru Natsuki continuou a cair.

Subaru: “Qu-?”

O som do vento assoviou por seus tímpanos. Ele não entendia. Ele não entendeu nada. No momento, Subaru estava a cair. Ele caía. Girando e girando no meio do ar enquanto caía de cabeça.

Caía, caía, caía — enquanto caía seus pensamentos lhe chegaram — ainda caindo.

Subaru: “Esperaaa, espera, espera, espera-”

O mundo girava pelos olhos dele. Seus membros agitavam-se no ar. Ele não sabia quantos segundos tinham decorrido, mas finalmente Subaru entendeu o que havia ocorrido.

Caindo, ele estava caindo. Ele iria estatelar-se. Ele acertaria o chão após cair. Ele era deglutido pela escuridão ao passo que passava pela escadaria espiral. Enquanto olhava desesperadamente para seus arredores, Subaru somente podia ver as paredes de pedra da torre passarem por ele. Não, as paredes não passavam por ele. Era o campo de visão de Subaru que estava invertido posto que ele caía de cabeça; logo era, na verdade, ele que estava passando por elas. A sensação de cair o fez ter ânsia de vômito; pedaços de vômito voaram de dentro dele.

Subaru: “…ghrkh.”

Subaru não conseguia ao menos respirar, sua garganta estava entupida com vômito. Seu nariz se irritou, lágrimas de dor fluíram e os órgãos dele pareciam como se estivessem no lugar errado. Todo seu corpo parecia uma bagunça caótica. Seu rosto, roupas e certamente o assoalho acabariam manchados de vômito.

Emilia ficaria chocada. Beatrice ficaria irritada com ele. Ram simplesmente o fitaria friamente. Julius o daria um suspiro de cansaço. Eridna daria de ombros. Meili riria. Shaula apontaria para ele.

Com tamanho sentimento de frustração, Subaru perdeu completamente o rumo de sua realidade. Mesmo se eu procurar em todo lugar, não posso encontrá-lo. Não está nos céus. Não está em mim. Aonde foi? Onde está? Assim como sua memória, Subaru perdeu a si próprio.

Subaru: “Mãe.”

Subaru Natsuki desmaiou justo quando o balbucio mordaz escapou. Sua consciência parou, seus pensamentos estavam ficando turvos, e então…

E então……

E então………

E então……………………

E então…………………………

Solo duro.


?: “… Subaru! Ei, Subaru, você está bem?”

Ao acordar, a primeira coisa que escutou foi uma badalante voz de sino prateado. Ele podia sentir a respiração dela próxima a seu rosto e os dedos dela em seu braço. Sentindo-o, Subaru despertou a si mesmo e lentamente abriu os olhos. Na frente dele estava uma assustadoramente atraente fada do luar.

Subaru: “É a Emilia-chan…?”

Emilia: “Oh, Subaru, graças a Deus. Você acordou, eu fiquei muito preocupada com você.”

Escutando Subaru falar, Emilia bateu no peito com um olhar de alívio no rosto. Subaru olhou ao redor da sala em choque.

Ele estava em uma sala que era completamente coberta por heras, até a cama em que ele estava deitado era trançada por heras. A bela garota ao lado dele, Emilia, gentilmente afagava o próprio peito em alívio. E bem ao lado dela havia uma loli de cabelos enrolados.

Beatrice: “Emilia, se você continuar a ser gentil com ele, Subaru não vai refletir sobre as próprias ações, eu suponho. Se você não agir mais severamente, ele não vai entender o quanto ele preocupou a todos.”

Emilia: “Acho que você está certa. Mas eu estou surpresa de que a Beatrice esteja dizendo isso. Depois de entrar em tamanho pânico quando não conseguia encontrar o Subaru, você estava quase aos prantos quando achou ele jogado lá…”

Beatrice: “Seria bom se você não dissesse o indesejado, eu suponho!”

Beatrice virou-se para longe deles, com seu rosto corando em raiva. Subaru, que assistia à fala, observava em confusão.

Subaru: “Hã? O quê? Foi um sonho?”

“――――”

Ao escutar Subaru dizê-lo, tanto Emilia quanto Beatrice viraram-se em direção a ele.

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