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Sevens – Volume 5 – Capítulo 11

Os Jovens Comandantes

Do posto no centro do vilarejo, eu dava ordem de cima de um cavalo.

Olhando para o céu, o Grifo estava nos menosprezando do alto.

O ar estava preenchido com os gritos de monstros e os de guerra vindos de soldados, Cavaleiros e camponeses.

Nós tínhamos números superiores àqueles dos monstros.

Mas os nossos números capazes de combate eram menores.

Mesmo assim…

『Nós temos a vantagem em uma batalha defensiva, mas como o Grifo vai se mover… oy, nós conseguimos deixar os orcs passarem magnificamente.』

Enquanto o Quinto dizia isso, minhas Skills confirmaram alguns orcs que haviam sido deixados passar propositalmente e encurralados.

O Terceiro falou:

『Que maravilhoso. Que tal você ir encontrá-los.』

Seu riso surgiu em minha mente, e eu soltei em voz alta:

“Ativem as armadilhas no lado leste! Movam-se!”

Um largo sino soou no número de vezes decidido pelo grupo de três. Para confirmar que eles receberam as instruções necessárias, sinos soaram em retorno.

O pequeno vilarejo estava ficando barulhento e, dentro disso, os ancestrais me instruíram a fazer minhas ordens curtas e precisas.

Para a força expedicionária feita de pontas soltas, ordens complexas não seriam transmitidas.

A pessoa em posição no lado leste era a Miranda.

As armadilhas eram bastante simples.

Shannon enfiou sua cara para fora do Portador.

“Você fica do lado de dentro!”

“Não dá pra não ficar curiosa!”

Talvez preocupada com sua irmã mais velha, Shannon olhou para o leste.

(Ela consegue ver? Os olhos dela realmente são incríveis.)

Enquanto estávamos fazendo isso, Marcus-san me apresentou questões.

“Oy, isso realmente está bem, certo!? Se eles continuarem inundando assim…”

O Sexto parecia bastante irritado. Mesmo se o Marcus-san não pudesse ouvir, ele berrou.

『Não cause confusão com o comandante! Só vai deixar aqueles nos arredores ansiosos!』

O Sétimo pareceu frio:

『A primeira batalha defensiva do Lyle… e ele tem esses homens como tropas…』

Por que os Ancestrais pareciam estar se divertindo tanto? Eu não conseguia entender, nem tinha a vontade.

“… Se vierem, nós só teremos que lutar com eles. Nós fizemos preparações mais que o bastante para isso.”

E eu confirmei o corpo de nossas tropas com Skills.

Havia alguns lugares estagnando, e alguns reduzindo os números de monstros em um passo favorável.

Como pensei, isso é onde a diferença na experiência de comando aparece.

(O posto indo melhor é o do Clark-san. Bestas realmente são poderosas.)

Se divertindo, o Terceiro falou:

『Tão alto no céu, ele acha que está brincando de ser comandante? Ele ainda é jovem… Eu pensei que seria um pouco mais competente. Que pena.』

O Quarto falou:

『Ele provavelmente entende sua desvantagem quando nós estamos em um fronte defensivo. Duvido que tenha muita escolha. Bem, talvez aquele Grifo não se importe com quantos dos fracos sejam mortos? Lyle, certifique-se de comandar de uma maneira que te faça se destacar.』

Se fosse esperta, a besta deveria estar me subestimando.

Entendendo quem era aquele dando as ordens…

Quando os corredores voltaram, eu ouvi seus relatórios.

Sendo direto, não era necessário, mas era para exibir quem era comandante para o céu.

Eu estava esperando pelo Grifo e Hipogrifos circulando em torno do perímetro do vilarejo para poder agir.

… No portão do leste, Miranda havia cronometrado muito bem a abertura do portão para deixar os monstros atacantes entrarem.

Banhado em água e lama, o portão tinha uma corda amarrada à ele, e estava sempre preparado para abrir e fechar.

Mesmo quando claro e cedo pela manhã, Miranda carregava uma tocha bem-humorada.

“Sim, como esperado do Lyle. Ele sabe quem usar e onde.”

O interior do portão era cercado por paliçadas.

A fim de evitar o avanço de intrusos, toras com pontas afiadas haviam sido enfiadas no chão, e as brechas entre elas eram apenas o bastante para que goblins não fossem capazes de passar.

E para perfurar com suas lanças através dessas pequenas brechas, os soldados estavam em espera.

Quando o portão se abriu, talvez o inimigo tenha achado surpreendente também, já que ficaram olhando para Miranda com olhos arregalados.

Mesmo com o cercado entre eles, os soldados e Cavaleiros vacilaram em vista deles.

Mas os inimigos que tentaram forçar a porta não encontraram um ponto para transferir seu ímpeto, então tentaram firmar seus pés enquanto irrompiam através do portão.

“Que pena.”

Quando a Miranda sorriu, os orcs continuaram a escorregar para frente, sendo empurrados por trás infindavelmente, sendo empalados nas lanças.

Monstros entraram repetidamente, mas eles eram incapazes de lidar com as pontas lançadas entre as brechas.

Miranda levantou sua tocha, e um soldado próximo lançou um saco cheio de óleo.

Quando o saco se rasgou, Miranda jogou a chama.

“Sinto muito, estamos lotados.”

Ela disse isso em um tom fofo, enquanto os monstros em chamas davam berros de agonia.

Para aqueles que tentaram usar seus companheiros como degraus para escapar para o outro lado das paliçadas, os Cavaleiros usaram suas lanças para acabar com eles.

Um ominoso pássaro caolho tentou descer sobre Miranda do céu, mas ela jogou sua faca, perfurando a cabeça dele e o fazendo cair ao chão.

Havia outros monstros menores ainda vivos, mas os homens, com seus olhos encobertos pelo prospecto de dinheiro, os cercaram e deram os golpes finais.

“Há realmente muito poucos. Tragam o triplo na próxima.”

Enquanto reclamava da escassez de bons monstros, Miranda caminhou até um soldado levemente longe com um sino, e o notificou de seu sucesso.

O sino soou informando o sucesso das armadilhas.

Outro soou imediatamente em retorno do centro.

“Sim, feche o portão. Eu vou apagar o fogo, então, para trás.”

Baldes de água próximos foram pegos e derramados sobre as paliçadas.

As carcaças ardentes cobrindo a terra soltavam um cheiro pútrido.

Miranda nem mesmo demonstrou nojo em seu rosto, enquanto calmamente amarrava um pano em torno de sua face.

Usando a corda, os soldados fecharam a porta, e todos os monstros restantes no lado de dentro foram abatidos.

Um soldado próximo chamou a Miranda:

“Parece que foi tudo bem, Miranda-san!”

Mas tudo que veio de sua boca foi a única palavra, “yep”.

(E espera, isso é mais como um extra. A batalha principal parece que será centrada em torno da Aria de novo.)

Miranda se preocupou com a Aria no lado norte, mas logo mudou seus pensamentos.

(Pois bem, não tem algum monstro problemático para vir para o meu lado?)

Vendo as tropas jubilantes ao seu redor, Miranda ordenou que eles voltassem aos seus postos imediatamente…

… No norte do vilarejo, fogo estava chovendo sobre o portão.

Goblins vestindo robes, seguravam báculos enquanto usavam magia.

Mas…

“Mirem naqueles com robes! O resto pode esperar!”

Clark deu ordens, enquanto abatia monstros com sua besta.

Fundações haviam sido postas no lado de dentro do muro, e ele abatia os monstros de lá.

Só o espaço na frente dos portões foi deixado sem uma trincheira, para que os monstros se reunissem ali naturalmente.

“Mas os orcs estão..!”

Um soldado usando uma besta exclamou, mas Clark entregou sua besta vazia para seu subordinado e aceitou outra carregada enquanto berrava em resposta.

Ele rapidamente se posicionou para fazer mira para fora do muro.

“Se isto queimar, todos eles virão de uma vez! Abatam os monstros problemáticos primeiro!”

O soldado gritando, é claro, sabia que orcs renderiam uma recompensa maior. Por causa disso, ele queria focar sua mira neles.

Clark continuou seus ataques com a prioridade de abater os usuários de magia inimigos como base de sua mira.

Ele talvez fosse o único que continuamente acertava seu alvo, e uma larga maioria das setas encontravam seu destino no chão.

Talvez estivessem nervosos, já que monstros próximos estavam levantando uma voz e tanto.

Os orcs continuaram a bater nas portas, e parecia que eles conseguiriam atravessar a qualquer minuto.

(Mesmo que tenhamos as armadilhas em posição, eles não conseguem evitar de se inquietarem…)

Sua seta mirada perfurou um goblin vermelho, e o mesmo caiu.

O número de inimigos não estava caindo tão rápido quanto ele esperava.

(Mas deixando eles passar, e deixar isso praquela garota é meio…)

No interior, estava a forma da Aria, esperando os monstros passarem.

Ela havia abatido um Hipogrifo no segundo dia, então ninguém reclamou.

Não havia uma única alma que pensasse que ela seria derrotada por algo no nível de um orc.

Não havia absolutos no mundo.

Até um guerreiro que podia derrotar orcs poderia perder sua vida se cercado por meros goblins.

Enquanto a pessoa lutava, havia meios de prosseguir que os colocaria em vantagem ou desvantagem.
Clark sabia disso.

“Pelo menos, eu tenho que abater aqueles… vamos lá!”

Suas flechas encontraram seus alvos de novo, e o último dos goblins problemáticos caiu. Ouvindo um grito próximo, ele viu que um soldado havia perdido chão sob os pés.

“S-socoooooooooorro!!”

Atacado por um monstro parecido com um corvo negro de um olho só, ele continuou a cair e colidiu com o chão, provavelmente sofrendo uma ou duas fraturas.

Clark imediatamente parou todos os soldados besteiros que havia se virado para mirar no monstro.

“Não atirem nele! Vocês apenas foquem nos monstros do lado de fora!”

Ele estava com medo de eles acertarem um aliado, mas mais que isso, eles já tinham seus papéis definidos.

Os Cavaleiros que vieram correndo deram estocadas no monstro com suas lanças. Eles salvaram o soldado e o carregaram como ferido.

A queda fez a corda do arco partir, então uma besta de seus suprimentos limitados se tornou inutilizável.

“Quem quer que fosse o parceiro daquele homem, vá acompanhá-lo! Todos os outros, continuem mirando nos monstros abaixo!”

Ainda havia bastante monstros além do portão.

Se essa quantidade entrasse, mesmo se pudessem ser derrotados, o número de pacientes aumentaria.

Então Clark continuou a atirar com sua besta…

Quando soube que o lado da Miranda havia tido sucesso, enviei um corredor.

“Mandem reforços do leste para o norte. Dez soldados!”

“Sim!”

Vendo o mensageiro sair correndo, eu olhei para o céu.

Não mostrando movimento notável, não parecia que os números sendo reduzidos sequer tinham qualquer significado para o Grifo, enquanto ele continuava lançando seu olhar para cá.

O Segundo falou:

『E nesse ponto que ele deveria ir para cima de você em arrebate! Ataque do céu ou alguma assim logo. Há várias maneiras!』

(Você tá tentando ser aliado de quem?)

O Terceiro…

『Lyle, certifique-se de dar seguimento para a parte do Marcus e seu grupo também. Eles parecem estar bastante irritados, então dê um trabalho para eles ou algo do tipo.』

(E com o que exatamente eles estão irritados? Eles têm um trabalho digno e decente pra fazer!)

O Quarto…

『Não se concentre apenas em um ponto. Observe o todo. Antes que o Grifo venha, faça preparativos para mandar o Marcus e os outros como reforços para o norte.』

(E eu tenho que me concentrar em achar o momento certo para fazer isso…)

O Quinto…

『É, eles realmente vão atrapalhar.』

(Não posso argumentar com essa lógica, mas é um pedido… por que meus companheiros que são o maior obstáculo aqui?)

O grupo do Grifo nos observando do céu não demonstrava qualquer sinal de ação.

O Segundo falou:

『… É meio daquele jeito. Talvez os superiores querem que vocês gastem sua força lidando com os fracotes antes de virem para matar.』

O Sétimo:

『Bem, pelo o que vejo, ele é bem jovem. Se crescesse um pouco mais, poderia desenvolver alguma sabedoria em uma boa direção, mas…』

Por alguma razão, o Sexto estava bem animado.

『Lyle, você tem sua corda e pano? Outra coisa, certifique-se de abater o Grifo em um único golpe. Vai vender por um bom preço.』

O Quinto:

『Se deixar muito sangue nele, você vai escorregar. Quando estiver montando nas costas dele, certifique-se de…』

(Eu não vou montar nada!)

Em cima do cavalo, eu respirei fundo, e olhei em volta.

Aqueles me olhando com claro desagrado eram aqueles posicionados ao meu lado. Marcus, e companhia. Eles estavam irritadamente esperando que a parte deles viessem.

Em contraste, Norma-san parecia bastante calma em sua cadeira.

(… Me pergunto o que é isso. Eu definitivamente recebi a autoridade de comando, mas por alguma razão, eu quero que ela pareça um pouco mais incomodada.)

Eu ignorei os Ancestrais barulhentos na Joia, e falei com o Marcus-san:

“… Daqui a pouco, eu farei vocês irem ao norte como reforços. Por favor, preparem-se para agir assim que notificados.”

Marcus-san ficou mais vivo e mais motivado, mas parecia que Breid-san estava chegando ao seu limite.

“E quando vai ser isso!? Nesse ritmo, a batalha vai chegar ao fim, não vai!?”

Marcus-san tentou acalmá-lo:

“O-oy…”

“E você cala a boca! O resto da minha vida está em jogo nessa batalha!”

Sua vida está em jogo.

Ouvindo essas palavras, eu não pude deixar de pensar.

… Por uma coisinha desse nível…?

E ouvi um pio agudo do alto. Diante desse som mais alto que o de um Hipogrifo, eu olhei para o alto e imediatamente dei ordens para os corredores próximos.

“Diga ao portão norte para continuar se concentrando na defesa! E ao portão leste que um Hipogrifo está indo na direção deles!”

Os dois mensageiros correram.

E para com o Marcus-san e os outros, olhando para o céu de maneira similar, eu falei:

“Aguardem aqui! Eles virão mirando em mim.”

Breid-san estourou:

“E por que isso? Até eu posso ser útil!”

Com base no mapa criado por minhas Skills, um Hipogrifo havia ido na direção do portão leste.

O Quarto falou:

『Sim, talvez seja porque os números decaíram lá. Eles devem ter simplesmente vindo pra cima do Lyle, os três ao mesmo tempo. Ou talvez se reunirem em um lugar só.』

O Segundo…

『Mas nessa hora, apenas haveriam os reforços, e o fim. E espera, as Skills do Quinto e Sexto realmente são convenientes. Eu teria dado um braço e uma perna por elas na minha época.』

Eu abandonei o Breid-san, galopando no cavalo.

Tendo me separado do Portador, eu os observei de novo, descobrindo que o Hipogrifo e Grifo restantes estavam me seguindo.

Como pensei, eles vieram esmagar o líder.

O Terceiro falou:

『Lyle, que tal você exterminar o Hipogrifo problemático primeiro? Aquele ali é só um fracote pegando emprestado a autoridade de um grandão. Se fosse humano, seria um inútil.』

Me perguntei se monstros realmente tinham esse tipo de separação, mas aquele que me atacou no meu cavalo primeiro foi realmente o Hipogrifo.

Eu usei algumas Skills.

Para saída de habilidades além do limite, 【Estouro de Limites】.

A Skill do Segundo, que cobria um alcance maior que Todos, 【Campo】

Eu saltei do cavalo, e o acertei com meu braço direito a fim de sinalizar para que fugisse e se refugiasse.

“Relâmpago!”

Uma carga elétrica emergiu e desceu sobre as duas bestas.

O Hipogrifo foi acertado sem chance de esquivar, mas o Grifo exibiu sua tranquilidade enquanto evitava facilmente o ataque.

Recebendo um eletrochoque, o Hipogrifo caiu ao chão.

Mas ainda estava vivo.

Mesmo eu tendo ordenado que ficassem aguardando, Marcus-san e Cia avançaram.

“Ooooy!”

“Façam o favor de fugirem!”

“Como se pudéssemos fazer isso! Até nós so…!”

O Segundo falou:

『É, tô tendo um mal pressentimento sobre isso daí.』

O Sétimo disse:

『Lyle, deixa a eliminação do Hipogrifo pra esses caras. Cuide apenas do Grifo.』

Eu imediatamente passo as ordens:

“Então cuidem do Hipogrifo, por favor. Ele ainda está vivo e bem, exerçam máxima cautela!”

Dizendo isso, olhei para o céu.

Fitando nossa direção enquanto circulava no ar, parecia que o Grifo ainda me tinha como alvo. O brilho agudo em seus olhos se encontrou com o meu.

O Sexto falou:

『Hahaha, ele tá te encarando, Lyle! Bom. Isso é um sinal de que você foi reconhecido como um dos fortes!』

Isso não me deixou nada feliz, mas corri adiante, desembainhando meu sabre em minha mão direita e concentrando magia em minha esquerda.

Soltei eletricidade mais um par de vezes, mas o Grifo esquivou dos meus ataques.

(Esse é um dos chatos!)

Enquanto me achando vergonhoso por nunca imaginar que um inimigo voador apresentaria tanto trabalho assim, vi o Grifo descendo em voo picado na minha direção.

… Diante das palavras do Lyle, Breid e o resto haviam cercado o Hipogrifo.

“Ei, não estaria tudo bem se nós simplesmente o perfurássemos com uma lança?”

“Nah, é mais seguro arrancar a cabeça.”

O homem liderante viu que os dois junto a ele estavam nervosos, então havia tentado enfiar sua lança primeiro.

Nisso, Breid o parou.

“O que você acha que está fazendo!? Esses tipos de monstros vendem por muito mais com menos feridas externas. E também, há muitos nobres que gostam de empalhá-los. Nós temos que atacar o coração.”

O jovem liderante olhou para o Hipogrifo.

“Coração? Não, como eu deveria saber onde que isso tá? Antes que ele comece a se mover de novo, vamos apenas…”

Talvez Marcus fosse da mesma opinião, já que estava levantando sua lança.

“Acabem logo com isso, e movam-se para o próximo. Não é como se fôssemos ganhar mais dinheiro por ficar aqui mais tempo.”

Breid pegou sua própria lança, e perfurou o monstro.

“… Que desprezível nossas opiniões se alinharem, mas verdade, ficar aqui não serve de nada. Vamos indo logo. E também, por favor, lembrem-se que fui eu que o matou enquanto preservamos o corpo.”

Marcus olhou para Breid, e estalou sua língua.

“Só que, ele já tá todo queimado.”

Breid olhou para o Hipogrifo que Lyle queimou com sua magia com um olhar incomodado.

Até coisas que ele geralmente não prestaria muita atenção se tornavam desnecessariamente detestáveis quando envolviam o Lyle.

Ele removeu sua lança, e limpou o sangue antes de sair correndo.

“Oy, espera aí! Eu sou a merda do líder aqui!”

Para não perder, Marcus-san correu rumo ao lado norte, e o grupo de três seguiu atrás.

… O fato da perna dianteira do Hipogrifo ter se mexido, foi algo que todos os cinco perderam…


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