Traduzido usando o ChatGPT
“Eu acho que todos nós vamos morrer. O que você acha, Rani?”
A voz de Ray estava tingida de melancolia, mas Rain havia aprendido a ignorar suas reclamações nas últimas semanas. Sentada no chão — ou no que servia como chão naquele lugar amaldiçoado — e apoiando suas costas na roda de uma carroça, ela deu de ombros relaxadamente.
O jovem a encarou com indignação. Depois de um tempo, suspirou.
“Tenha ao menos a decência de parecer preocupada…”
Eles estavam no meio do acampamento do exército, descansando após uma longa e árdua marcha. Era difícil dizer que hora do dia era, já que não havia noites no Túmulo de Deus. Um véu de nuvens obscurecia o céu, brilhando com uma radiância difusa.
Seria bastante bonito, se não fosse tão aterrorizante.
Todos haviam sido informados repetidas vezes sobre a natureza letal do céu naquela terra. Eles sabiam que a única maneira de sobreviver caso as nuvens se abrissem era permanecer absolutamente imóveis. O exército já havia subido o braço do deus morto o suficiente para cruzar completamente a fronteira do reino… então, esses avisos eram de vital importância.
Eles ainda não haviam visto as nuvens se romperem, porém.
Rain, Tamar, Ray e Fleur estavam entre os guerreiros Despertos da Sétima Legião — que era liderada pela sétima e última filha da Rainha a alcançar a Transcendência, a Santa Seishan. Vale dizer que Rain mal se lembrava de como acabou em companhia tão augusta. Tantas coisas haviam acontecido no último mês que tudo parecia um borrão.
As notícias sobre o Rei das Espadas declarando guerra ao Domínio Song chegaram não muito tempo depois de se reunirem com os membros da equipe de exploração no acampamento principal de construção. Foi um grande choque para muitos, mas não para Rain.
O choque inicial logo foi substituído por medo e indignação. Foi então que a Rainha Song deixou seu palácio em Ravenheart, aparecendo em público pela primeira vez em muitos anos. Rain não testemunhou isso pessoalmente, mas disseram que o discurso da Rainha foi incrivelmente inspirador.
Isso incendiou os corações do povo de Song, e quando o chamado às armas foi emitido, incontáveis guerreiros Despertos escolheram responder. Os vassalos da Rainha também responderam ao chamado, reunindo seus exércitos para ajudar a defender o Domínio Song contra a tirania do Rei das Espadas.
Rain foi uma dessas guerreiras Despertas. Ela se tornou uma soldado ali mesmo, no acampamento de construção, como membro da coorte de Tamar de Sorrow.
O pai de Tamar estava liderando seu próprio grupo de guerra, mas ele enviou sua filha para servir sob o comando de Song Seishan e suas Irmãs de Sangue — Rain não tinha certeza do porquê, mas não tinha motivo para reclamar.
Havia centenas de milhares de Despertos no Exército Song, mas apenas sete legiões reais. E embora Santa Seishan fosse a última entre as sete princesas Transcendentes a conquistar o Terceiro Pesadelo, seu poder pessoal em nada era inferior ao de suas irmãs.
Assim, a Sétima Legião estava entre as forças mais elite do Túmulo de Deus, comparável aos Cavaleiros de Valor liderados por Morgan, a Princesa da Guerra.
Rain honestamente não sabia como havia acabado ali.
‘Suponho que seja o benefício de ter conhecidos influentes.’
As semanas entre a declaração de guerra e hoje foram incrivelmente agitadas. Tantas coisas aconteceram… e, ainda assim, uma delas se destacou como mais bizarra do que qualquer outra.
Aconteceu imediatamente após Rain se juntar ao Exército Song. Ela foi acordada no meio da noite por seu professor, que gesticulou para que ela o seguisse em silêncio. Juntos, deixaram o acampamento movimentado e caminharam para o deserto, eventualmente chegando a um desfiladeiro isolado.
Lá, Rain teve que parar e esfregar os olhos, atônita com o que viu.
Bem ali, no meio do Reino dos Sonhos… uma pitoresca cabana de tijolos estava, iluminada pela pálida luz das três luas.
A visão era tão estranha que Rain presumiu estar vendo coisas. No entanto, ela não estava — havia realmente uma cabana arrumada erguida no desolado deserto da Planície do Rio da Lua, a uma curta distância do acampamento principal da equipe de construção da estrada. Não era uma miragem, nem uma ruína antiga.
Na verdade, o edifício de tijolos estava limpo e organizado, como se alguém frequentemente varresse sua varanda e lavasse suas janelas.
Rain olhou para seu professor com olhos arregalados.
“O que é isso?”
Ele respondeu de maneira prática:
“Isso… é um Diabo Ascendido fingindo ser uma cabana. Entre.”
Ela não sabia o que mais fazer, além de segui-lo para dentro da cabana. A porta se abriu sozinha e depois se fechou atrás dele.
O interior… parecia o salão de jantar de um pequeno café. Não havia ninguém dentro, e nenhuma fonte de luz, exceto pelo luar que entrava pelas janelas.
Era mais do que um pouco assustador.
Um momento depois, o luar também se extinguiu, deixando Rain na escuridão absoluta.
“Professor?”
Houve um som de arranhado, e uma pequena luz apareceu na escuridão. Seu professor estava perto de uma estante, segurando uma vela acesa na mão.
“Venha.”
Com isso, ele se virou e voltou para a porta. Rain não tinha ideia de por que eles haviam entrado apenas para sair com uma vela, mas ela obedeceu e o seguiu.
Para seu choque, porém…
A Planície do Rio da Lua havia desaparecido. Quando saíram, não havia luas, estrelas, nem vento. O chão era perfeitamente plano, como se esculpido em mármore negro. Ela não conseguia ver exatamente onde estavam, mas sentia como se estivessem no subsolo.
E havia mais alguém lá também…
“Droga, isso é tão assustador… chefe! Chefe, você voltou! Onde diabos você… hein? Quem é essa?”
Rain tinha a mesma pergunta.
Lá na frente, sentada no chão de mármore negro, estava uma garotinha… que tinha uma boca bem suja e chamava seu professor de “chefe” por algum motivo.
Rain levantou a mão e apontou para a estranha criança:
“Quem é a pirralha?”
A garotinha flutuou, colocou os pés no chão e a encarou com olhos arregalados.
“Pirralha? O que você quer dizer com pirralha? Eu tenho vinte e oito anos!”
Rain piscou algumas vezes. Ela havia presumido que a garota pequena era uma criança, mas agora que olhava mais de perto…
‘Ah, que vergonha!’
Rain baixou o olhar.
“Ah… desculpe, tia.”
A pequena garota abriu a boca em choque.
“Tia? Não, espere, o que você quer dizer com tia?!”
Ouvindo as duas, o professor de Rain soltou um suspiro pesado e balançou a cabeça.
“Para responder suas perguntas… esta é a Desperta Rain. Esta é a Desperta Aiko. Aiko, Rain é minha discípula. Rain, Aiko é minha assistente.”
Elas se viraram para ele quase simultaneamente.
“Você tem uma assistente?”
“Você tem uma discípula?”
Então, olharam uma para a outra, ambas com uma expressão igualmente chocada.
Seu professor sorriu.
“Não precisa ficar tão surpresa, de verdade. Claro que sim. Por que eu não teria? Agora, o motivo pelo qual eu trouxe vocês duas aqui… é para estender uma oferta a ambas. Considerem isso uma grande honra.”
Seu sorriso ficou um pouco sinistro, fazendo as duas sentirem uma má premonição e um calafrio.
O sorriso dele se alargou um pouco mais.
“…O que vocês acham de se juntar ao Clã das Sombras?”
E foi assim que Rain acabou com uma intricada tatuagem de cobra enrolada em seu braço.
Apoiando-se na roda de uma carroça de suprimentos, ela fechou os olhos e ouviu as reclamações de Ray em silêncio.
A tatuagem de cobra, aparentemente chamada de [Marca das Sombras], era mais do que uma simples tatuagem, é claro. Ela era semelhante a um Atributo, concedendo-lhe várias habilidades úteis. Entre elas, a capacidade de enxergar na escuridão absoluta, caminhar furtivamente nas sombras e sentir seus movimentos.
Ela também a ajudava a controlar sua essência da alma. Além disso, a cobra podia se desprender de seu braço, manifestando-se como uma arma.
O mais importante de tudo — pelo menos segundo seu professor — era que ele, assim como a criatura que havia criado a serpente da alma, tinha acesso ao Mar da Alma de Rain. Isso significava que eles poderiam defendê-lo caso algo tentasse invadir a alma de Rain.
Ela nem sabia que existiam coisas que podiam invadir almas humanas, mas saber que seu professor estaria lá para lidar com o invasor a fez se sentir melhor.
No geral, a serpente da alma foi um excelente presente para receber.
Claro, não foi a única coisa que ela recebeu de seu professor…
Pessoal, precisei revisar alguns trechos que estavam bagunçados nesse cap como foi bem observado pelo airbanner abaixo nos comentários, recomendo relerem para não haver confusão.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ3piK9uLeP7TElvUQBelBCYFH_QPE2Gp13pCjzzv6CwjThKC0YAJN9hPo&s=10
Clã formado,falta só o sunny pegar a nephis pra fazer um herdeiro
🍷🗿
KKKKK QUE ROUBADO!!
o clã já tá formado, agora que venha a supremacia 👑☠️🖤
Nephis achando q vai virar rainha… Mal sabe ela que o nome do meio do sunny é “Brutus”
Pequei a referência
É o seguinte, to tentando lembrar o nome de um mangá q li e uma das poucas coisas que lembro é que a arte era fantástica e titânica, ilhas voadoras aparecendo por inteiro, demonios enormes e coisa e tal. O sistema de poder das invocações se baseava em quantos seres de tal mundo tinham mana, o prota era o unico da terra que foi invocado, portanto ele tinha mana praticamente infinita e se desse um espirro, sairia uma bola de… Ler mais »
é her summon?
Puta quio pariu, te amo. Ia falar q se tiver um mangá de ss, que seja nesse estilo. Por exemplo, a pagoda ou a guerra da antártica ficaria muito foda com a arte desse mangá
Gente eu acho q pro sunny descobrir o domínio dele ele vai ter q matar o skinwalker, os dois tem alguma coisa relacionada a morte,só uma teoria
Tem também o fato dele não ter saturado o núcleo e nem adquirido as outras relíquias da dança das sombras, se eu não me engano a última foi a manifestação da sombras
so eu que achei esse capitulo muito sla perdido?
sim, so vc
triste, alias esse nao era pra ser o volume nove nao?
nao,eu também achei bem confuso e fui ler em ingles, e pra minha surpresa, a tradução parece que comeu um bom trecho do capitulo. A parte em que a tradução está errada começa na linha em que fala do pai da Tamar: “O pai de Tamar estava liderando seu próprio grupo de guerra, ele se virou e voltou para a porta. Rain não fazia ideia do porquê eles tinham entrado apenas para sair com uma vela, mas ela o seguiu… Ler mais »
Deve vir vários capítulos iguais a esse antes do volume realmente entrar nos trilhos e caminhar pra algo interessante
O pai de Tamar estava liderando seu proprio grupo de guerra, mas enviou sua filha para servir à Song Seishan e suas Irmãs de sangue – Rain não tinha certeza do porque, mas não havia motivo para reclamar. Haviam centenas de milhões de Despertos no Exercito de Song, mas apenas sete legiões reais. E, mesmo que Santa Seishan foi a última entre as sete princesas Transcendentes a conquistar o Terceiro Pesadelo, seu poder pessoal não era de forma alguma inferior… Ler mais »
Vou dar uma conferida no original, eu lembro que quando traduzi notei algo estranho mas esqueci de voltar nesse capítulo pra conferir. Logo mais posto ele revisado novamente.
Acontece mesmo, as vezes quando uso o GPT para trabalho, ele desaparece com algumas partes da respostas, aleatoriamente, mas mais ocasionalmente quando preciso clicar no “continuar gerando”.
A propósito, se estiverem precisando de gente pra ajudar com esse projeto, me faço de voluntário (acredito que estão traduzindo do inglês, se for outro idioma aí eu não conheço kkkk).
Ficaria feliz em ajudar de alguma forma.
A opção de “continuar gerando” já não uso tem meses, depois de certa atualização do GPT ela não funciona bem no meu uso mas acho que o problema mesmo foi o capítulo em inglês que estava zuado pois eu reviso o capítulo acompanhando no inglês e não tinha nenhuma parte divergente assim, como a fonte não é a original as vezes acontece isso. Shadow Slave basicamente está totalmente traduzida no momento então não tem muito o que fazer, chamar atenção… Ler mais »