Traduzido usando o ChatGPT
‘Segura aí, moça…’
Sunny tentou dar um passo para trás, mas acabou cambaleando e quase caindo. De alguma forma, ele conseguiu manter o equilíbrio, agachando-se enquanto suas garras afiadas miravam Solvane.
Toda essa conversa sobre glória e morte o deixou muito, muito tenso.
‘Solvane… espere. Solvane?’
Um rosnado baixo escapou da boca de Sunny quando ele percebeu quem estava diante dele. Então, essa bela e graciosa mulher… era o cadáver vivo horrendo que ele havia destruído no porão do navio acidentado? Ou melhor… seria?
Ele havia viajado para o passado das Ilhas Acorrentadas, afinal, ou pelo menos uma reencenação ilusória dele. Fazia sentido que Solvane não tivesse sucumbido a seu destino angustiante.
…Ainda.
Sunny tremeu, lembrando-se do silencioso suplício e tormento infinito nos olhos vazios do hospedeiro da Wormvine. Como esses terríveis olhos podiam ser os mesmos dos radiantes que o encaravam agora?
De repente, ele foi inundado de piedade, compaixão e tristeza.
E medo.
Porque, se ele estivesse certo e esta fosse realmente a mesma Solvane, então essa estranha deslumbrante que havia acabado de prometer lhe dar uma morte gloriosa… era uma Santa.
E uma Santa prometendo matá-lo não era algo que Sunny jamais quis ouvir.
Ele espiou por baixo da figura encantadora de Solvane e viu uma única esfera de luz queimando intensamente em seu peito, tão radiante a ponto de parecer quase ofuscante. Seu núcleo de alma… o núcleo de alma de um Transcendente.
Suas pupilas verticais se estreitaram, um único pensamento ecoando em sua mente:
‘Corra!’
Sunny sentiu que seu corpo era muito mais poderoso do que o seu, desumanamente poderoso, mas sem saber como controlá-lo corretamente, escapar de uma Santa estava fora de questão. Se isso já fosse possível. Então, sua única esperança era o Passo das Sombras…
Ele já estava começando a mergulhar nas sombras quando uma bela silhueta surgiu ao lado, uma mão graciosa caiu do alto para segurar um de seus braços com uma pegada de ferro. Se não fosse pela Trama Óssea, seu pulso teria se estilhaçado como vidro.
A firmeza de uma Santa era tão inevitável e inescapável quanto a morte.
Sunny não podia mais escapar nas sombras, e invocar qualquer Memória teria demorado tempo demais para ser útil…
Todas, menos uma.
Um punhal fantasmagórico apareceu de repente em sua mão presa e disparou desajeitadamente para cima, deixando um arranhão fino na pele suave e sedosa de Solvane.
Ela olhou para o arranhão, que estava lentamente se enchendo de sangue, uma única gota de sangue carmesim caindo na grama verde. Seus olhos luminosos cintilaram.
“Será este o destino, então? Um sacrifício de sangue foi feito, no altar da Guerra. Pequena cria das sombras, como você é especial! Ah, que seja…”
Com isso, ela sorriu radiante.
No momento seguinte, sua outra mão avançou, e antes que Sunny pudesse sentir medo…
O mundo explodiu em dor e então ficou completamente escuro.
Sombras… sombras…
Sunny estava cercado por sombras.
Algumas estavam próximas a ele, e algumas estavam distantes. Algumas eram pequenas, e algumas eram grandes. Algumas se moviam e algumas estavam imóveis.
Ele era uma das sombras também.
Não… não uma. Um enxame delas. Uma legião de sombras, todas escondidas em uma única e vasta alma sem luz. Silenciosa e tranquila, livre de todos os fardos. Livre de todos os desejos, livre de razão e vontade.
Por enquanto…
‘Ugh… minha cabeça está doendo…’
Lentamente, Sunny recuperou os sentidos. A primeira coisa que ele sentiu foi a dor, e depois, a batida constante de seus corações. Corações? Sim… aparentemente, ele tinha dois agora. Bem como quatro pulmões.
Seu corpo era pesado e desconhecido, grande demais, desajeitado demais e estranho demais. Algo duro e frio estava pressionado contra ele, causando uma dor surda em seus membros. Sua cabeça doía também, como se tivesse sido atingida com força o suficiente para quebrar um crânio mais fraco.
Bem… ele havia sido. Ou não?
A beleza de tirar o fôlego, Solvane, atingiu-o. Ela o matou.
‘Maldição… por que ainda estou sentindo dor se estou morto? Que absurdo é esse?!’
Cheio de indignação, Sunny tentou afastar a dor. Mas ela permaneceu. Por que não desaparecia? Não deveria mais atormentá-lo.
A menos que… ele não estivesse morto.
E a Santa, na verdade, não o tivesse matado com um golpe.
Sunny rosnou e abriu os olhos.
O que viu o fez olhar por alguns momentos e depois rir. Ou melhor, ele queria rir, mas o que saiu de sua boca foi um uivo arrepiante, profundamente perturbador e desigual.
‘Ah, deuses… isso é demais, realmente! Vai lá!’
Sunny estava tão divertido porque as coisas duras e frias pressionadas dolorosamente contra seu corpo… eram as barras robustas de uma gaiola de ferro.
Ele estava em uma gaiola novamente, e havia uma coleira de aço enrolada em volta de seu pescoço.
Sunny estava, mais uma vez, transformado em um escravo.
‘Ei, Feitiço! Isso é engraçado para você? Você está feliz consigo mesmo, seu miserável?!’
Sua nova gaiola era muito menor do que a anterior no Templo da Noite. Na verdade, mal era grande o suficiente para caber seu corpo esguio com todos os membros, garras e chifres. A gaiola estava suspensa do teto por uma corrente enferrujada, e cada movimento causava dor em sua carne.
Sunny rosnou de raiva e olhou ao redor, tentando entender suas sensações anteriores. O que eram todas as outras sombras que ele sentira perto…
‘…Maldição.’
A seu redor estavam fileiras de gaiolas penduradas de diferentes tamanhos, e cada uma delas aprisionava alguma criatura. Havia lobos monstruosos, gárgulas de pedra, vermes gigantes rastejantes, montes de carne com mandíbulas circulares abertas, e todo tipo de abominações, algumas das quais ele havia visto e enfrentado antes e outras das quais ele nunca havia ouvido falar.
Havia caixas de metal fechadas que produziam o som de centenas de pequenos pés se arrastando contra sua superfície, e gaiolas grandes o suficiente para caber um Verme da Corrente. Na verdade, havia um Verme da Corrente preso em uma não muito longe de Sunny. Havia até gaiolas que continham humanos.
Sunny olhou para esta masmorra de horrores por um tempo e tremeu.
‘Que lugar é este…’
Sunny acabou de sair de um inferno para outro muito pior
mano sinistro
Ela falou de um sacrifício de sangue no altar, e no primeiro pesadelo ele cospe sangue no altar, então esse corpo seja o mesmo do primeiro só que transformado em alguma coisa do deus da sombra, ou ele pegou um corpo de um escravo que foi sacrificado, que faz mais sentido
Impossível jaq nesse pesadelo os deuses ainda estão vivos (ainda acho que eles estão vivos porém selados em algum plano de existência), já no primeiro pesadelo os deuses já estavam mortos (ou selados) ent n tem como ser a criança, além do mais o primeiro pesadelo é mais como se recontassem a história não afetando a história original, ent o garoto do primeiro pesadelo já está morto, atualmente a única pessoa que nos sabemos que está vivo daquele pesadelo é… Ler mais »
Não sei se o auro está vivo mas a pessoa que a nephis encontrou era eurys dos nove
Teoria
Ele ser transformou em um monstro por que ele tem mais de um núcleo e as únicas criaturas que tem mais de um núcleo são monstros ou alguém com um aspecto divino não teve tem ninguém aí com um aspecto divino então o feitiço escolheu um monstros que tem a mesma quantidade de núcleos que ele e compartilha da ligação com o deus das sombras
Put4 inteligência desbalanceada bicho
You’re goddamn right
Calma, Fuvesto! Brilhou demais
Será que nós iremos saber mais sobre o Deus das sombras e o tecelão????
Com toda certeza irmão, pelo que estou vendo, o Daemon da esperança é o governante desse território, ou seja… Deve ter o tecelão e o Daemon da esperança por perto, além de que pelo que vejo, o Deus do sol deve aparecer em breve tbm
obg pelo cap
Finalmente saiu o 4 volume