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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 100

Novo Parceiro, Novo Caso e Nova Estrela

O salário anual em Houston era de quarenta e dois mil dólares. Em LA, era cinquenta e quatro mil.

O salário de Selina aumentou de quarenta e sete mil para sessenta mil.

No entanto, seu aumento não era suficiente o bastante para as despesas.

Eles provavelmente ganhariam um salário anual de mais de oitenta mil dólares em alguns anos, e não precisariam se preocupar com dinheiro.

Até lá, no entanto, teriam que contar com o abono de mudança.

Selina ficou muito frustrada porque havia dado seu abono de mudança para sua família.

Luke não teve objeções com isso.

Selina parecia independente, mas se importava com sua família. Sua atitude para com dinheiro era diferente de vários americanos, e foi sua escola fazer mais pela sua família.

Luke também não achou estranho. Como um chinês em sua vida passada, viu muitos pais e filhos fazendo tudo que podiam entre si.

Ele ofereceu seus cinquenta mil para Catherine, só que ela recusou.

Robert até disse a Luke para sumir no momento que atendeu.

Afinal, Robert e Catherine ganhavam por volta de noventa mil por ano entre eles. Quando Luke começou a trabalhar, eles não tiveram mais sustentá-lo, e não tinham um grande fardo financeiro.

Robert guardou vinte mil quando Luke disse que queria ir para a faculdade antes. Esse dinheiro agora naturalmente foi para Claire.

Após um bom descanso, Luke e Selina começaram oficialmente o trabalho no dia seguinte.

Dustin Hammond, o oficial comandante da Divisão de Crimes Graves, não era nem caloroso ou frio. Ambos ficaram aliviados.

Estaria bem contanto que seu novo chefe não fosse tão irritante quanto Brock.

Desta vez, cada um foi dito para trabalhar com um detetive experiente em vez de permanecerem como parceiros.

Era perfeitamente compreensível.

Após o incidente com Brock, Luke percebeu que seu pensamento estava errado.

Como o oficial comandante, Brock ficou insatisfeito com os novatos Selina e Luke trabalhando entre si.

Parte disso tinha a ver com a forma que conseguiram resolver alguns casos juntos em Houston, exceto por aqueles que encontraram por acaso.

Então, Luke fez um pacto com Selina.

Cada um seguiria um detetive local para se familiarizar com o lugar primeiro. Após um tempo, aplicariam o formulário para trabalharem juntos novamente.

Até lá, estariam familiarizados com o ambiente e teriam seus próprios informantes. Eles não precisariam se preocupar com o novo chefe armando para eles como Brock fez.

Claramente não seria fácil se candidatar para tal coisa, só que Luke daria um jeito.

Selina foi designada a um detetive negro chamado Donald Dake, e Luke foi dito para trabalhar com uma latina chamada Elsa Torres.

O Departamento de Polícia de Los Angeles era o departamento com maior número de policiais femininas nos Estados Unidos em cerca de 20%.

Também, mais de 30% dos policiais eram latinos.

A chegada de Selina aumentou levemente a porcentagem. Também não era incomum para Luke ter uma latina como parceira.

Elsa estava bem curiosa sobre Luke: — Vamos lá. Tenho dois casos. Você está pronto? Precisa de um feriado?

Luke sorriu: — Oh, Elsa. Sou um viciado em trabalho.

Elsa zombou: — Besteira. Ninguém é realmente um viciado em trabalho, pelo menos não na Divisão de Crimes Graves.

Luke sorriu: — Bem, considere uma demonstração da atitude certa de um novato.

Elsa ficou atordoada por um momento, antes de sorrir e dizer: — Posso aceitar isso.

Luke entrou no carro e Elsa arrancou.

Ela com certeza era uma mulher dominadora, que estava indisposta a dar o volante para Luke.

Mas era compreensível. Mulheres fracas não duraria muito na Divisão de Crimes Graves.

Luke perguntou casualmente: — No que estamos trabalhando?

Elsa respondeu: — Um caso complicado. Conhece Katie Winterster?

Luke pensou por um momento e balançou a cabeça: — O nome é familiar, mas não consigo lembrar.

Elsa olhou para ele: — Você realmente não a conhece?

Luke perguntou: — Ela é muito famosa?

Ela ficou sem palavras: — … Ela ficou realmente grande dois anos atrás. Só tem 21 anos, mas começou a atuar quanto tinha 16, e fez um nome para si com uma cena de nudez em Não se Mova dirigido pelo Peter.

Luke disse: — Oh. Realmente não ouvi falar dela. Talvez tenha ouvido seu nome das notícias ou algo assim.

Elsa riu: — Ela tem um corpo ótimo e não hesita em ostentá-lo. Você não viu o filme?

Luke deu de ombros: — Gosto de filmes mais épicos, como Star Wars ou Irmãos de Guerra. O que está descrevendo deve ser um filme mais artístico, certo? Não sou um grande fãs desse tipo.

Elsa assentiu e aceitou a resposta.

— Ela tem um pequeno problema. Uma pessoa morreu na sua casa dois dias atrás, mas ela diz que não o conhecia. Agora, temos que questioná-la de novo — disse Elsa.

Luke perguntou: — O que sabemos sobre a pessoa morta?

— John Doe. Sem identidade, nenhum registro dental, e suas digitais e DNA não estão na base de dados. Ele é um jovem branco, entre 25 e 27 anos, 1,75 de altura e pesava 99 quilos. Oh, e seu corpo foi encontrado boiando nu na piscina da Srta. Katie pela senhora da limpeza de manhã.” Elsa repassou a informação.

Luke ficou bem surpreso: — 1,75 de altura e 99 quilos? Isso não o tornaria obeso?

Elsa assentiu: — É por isso que não consigo pensar numa razão em que ele poderia morrer sem fazer barulho, a menos que seja um trabalho interno. A Srta. Katie tem muitos seguranças; um gordo de 99 quilos não seria capaz de invadir o lugar com facilidade.

Isso também foi o que Luke achou surpreendente.

Era difícil para um homem com mais de 90 quilos caminhar em primeiro lugar, sem falar em invadir a casa de uma celebridade.

A maioria das pessoas ricas teriam uma certa elétrica instalada em volta do lugar; somente profissionais seriam capazes de se esgueirar.

Enquanto conversavam, o carro chegou em Beverly Hills.

Luke achou estranho: — Katie vive aqui? Ela é rica? Ela não só se tornou famosa alguns anos atrás?

Elsa deu de ombros: — Foi. Agora sobre quanto dinheiro ela faz, isso é uma preocupação para o IRS, não nós.

 Ouvindo isso, Luke mudou de tópico: — Você tem alguma pista?

Elsa balançou a cabeça: — Ela insistiu em ter um advogado presente o tempo todo. Se alguém não tivesse morrido, ela teria feito o segurança nos expulsar.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

PISTOLA NELAS LUKE!!!!!

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