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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 150

Investida Furiosa de John e Assistência Silenciosa de Luke

Dez segundos depois, Luke aterrissou no fundo do poço do elevador.

Após checar as redondezas com Olfato Aguçado, saiu pelas portas do elevador no segundo andar.

Caminhou silenciosamente ao longo do segundo andar com seu Olfato Aguçado totalmente ativo.

Havia aproximadamente trinta criminosos espalhados pelo primeiro andar, que estavam atirando e recuando ao mesmo tempo. Havia uma pessoa que estava atirando de volta da primeira curva.

Não era ninguém menos que o resoluto Detetive John McClane.

Luke observou a batalha da escada e não o ajudou de imediato.

De repente, sua expressão mudou. Ele desceu novamente para a garagem subterrânea.

Luke avaliou a garagem da cobertura da porta.

As duas vans estavam estacionadas não muito longe e alguém estava carregando algo em um Ford genérico.

Luke apertou os olhos.

Viu que Hans estava perto do Ford, e a mulher com ele parecia ser a esposa de John, Holly Gennero ou algo assim.

Luke não teria a reconhecido se não tivesse visto sua foto na recepção quando chegou.

Hans ia fugir?

Ele pensou por um momento. Era possível que Hans tivesse colocado as mãos nas ações ao portador que valiam 640 milhões?

Luke com certeza não podia deixá-lo fugir.

Por um lado, Hans era o culpado da noite. Por outro, ele estava fugindo com valiosas ações ao portador.

Considerando o entendimento de Luke do sistema, ele ganharia experiência e crédito tremendo por capturar Hans e recuperar as ações.

Os disparos estavam se aproximando do primeiro andar.

Luke sabia que o Detetive John estava atacando os criminosos como louco.

Aproveitou a oportunidade para agir.

Se dobrando ligeiramente, Luke avançou na direção das duas vans. Alguns criminosos já estavam correndo para as vans da outra saída e o Detetive John estava os perseguindo.

Graças a distração do Detetive, Luke conseguiu chegar a dez metros das vans.

Ficou atrás de um pilar e aguardou pelo momento certo.

Quando o tiroteio na saída estava em seu estado mais feroz, Luke apertou o gatilho da UMP enquanto mirava a aproximadamente 1,2 metros do chão e atingido as vans com a rajada.

Da Da! Da Da! Da Da!

Uma linha reta de buracos de balas quase distribuída foi igualmente deixada na van. Gritos e choros explodiram.

Luke não parou. Recarregou a UMP e girou para disparar na outra van.

Da Da! Da Da! Da Da!

As pessoas na segunda van também gritaram.

Seus disparos foram abafados pelo tiroteio dos criminosos que também estavam usando UMPs, então poucas pessoas notaram que algo estava errado.

Os criminosos perderam sua calmaria.

Estavam tão irritados pelo Detetive John que quase vomitaram sangue. Este homem também gostava de provocá-los pelo walkie-talkie. Ele tinha atraído a atenção de todos.

Esse foi o motivo pelo qual não tinham ideia de que outro detetive invisível estava numa sequência de matança no plaza.

Eles involuntariamente pensaram que o Detetive John era o responsável por tudo.

Algumas coisas não pareciam certas, como quando seus companheiros morreram no terraço e no 31º andar ao mesmo tempo. O Detetive John com certeza não se dividiu em dois.

Todavia, os criminosos estavam ansiosos demais para considerar a anormalidade.

Luke, assim, teve sucesso em sair do radar e emboscar os criminosos enquanto recuavam.

Não sentiu nenhum prazer, no entanto — não se deixaria sentir nada enquanto estava em batalha.

Após esvaziar dois pentes, Luke recarregou a arma sem nenhuma hesitação e matou os criminosos que apareceram na saída um por um.

Da Da! Da Da! Da Da!

Os criminosos continuaram gritando e caíram perto da saída enquanto estavam correndo.

Eles ficaram assustados pelos gritos nas vans e não sabiam aonde ir; agora, não precisavam mais pensar nisto, já que estavam mortos.

Um motor foi ligado e houve o guincho dos pneus de borracha no chão quando o Ford disparou, obviamente determinado a fugir.

Luke parou. Escorando contra o pilar, recarregou a arma e disparou nos pneus do Ford.

Embora não fosse a melhor posição para disparar, Luke tinha uma UMP em mãos.

A arma tinha pouco recuo e era bastante preciso, permitindo Luke explodir os pneus com muitos balas.

Ele poderia ter confundido com o carro de outra pessoa? Isso seria impossível.

Era Véspera de Natal, e somente a Corporação Nakatomi tinha uma festa naquela noite; todas as outras empresas que usavam o prédio estavam de férias.

O Ford era o único carro estacionado próximo das vans no estacionamento subterrâneo.

Luke rapidamente mudou de localização e escondeu atrás de outro pilar de cimento, antes de recarregar sem pressa a UMP.

Era seu último pente, mas ele não pensou que teria chance de usá-lo.

Na saída, um homem rugiu: — Hans Gruber!

Luke ergueu a sobrancelha e esticou a cabeça.

Detetive John McClane estava encharcado de sangue, seu terno branco agora estava uma bagunça de cinza, branco e vermelho, e suas calças estavam rasgadas na bainha.

Com o pé envolto num pano, saiu mancando da saída segurando uma UMP. Seus olhos estavam cheios de fúria.

Luke ficou atordoado.

O Detetive John era muito fodão. Ainda não deixaria Hans ir, mesmo quando estava terrivelmente ferido.

Por outro lado, a porta do Ford finalmente abriu e Hans emergiu com uma linda mulher na frente dele.

Não era ninguém menos que Holly Gennero, esposa de John.

Luke rapidamente balançou a cabeça.

Pela conversa que ouviu agora há pouco, Luke sabia que John McClane provavelmente era o homem que poderia ser lisonjeado, mas não ameaçado.

Quanto mais o amassasse, mais feroz sua retaliação seria.

Pense que sua mira só vale 80 pontos — se alguém usasse sua esposa ou filha o ameaçasse, se tornaria 100 pontos, ou até 120 pontos, permitindo-o explodir a cabeça de qualquer um.

Agora há pouco, o Detetive John mencionou no walkie-talkie que havia matado seis criminosos.

Tinha explodido os homens com os RPGs no segundo andar com a C4.

Também havia dois criminosos no escritório do CEO no último andar, que foram todos esburacados com balas.

Luke finalmente relaxou.

Levou um tempo para o Olfato Aguçado investigar totalmente um ambiente, e Luke finalmente teve um entendimento da garagem subterrânea.

Não havia mais criminosos atrás dele; todos estavam agrupados em volta das duas saídas.

Hans apontou a arma na cabeça de Holly e disse: — Largue a arma e levante as mãos, Detetive McClane.

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Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
4 meses atrás

Cadê a bola de beisebol

Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
4 meses atrás

Cadê a gloriosa bola de baseball?

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