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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 149

Uma Véspera de Natal Caótica

Enquanto falava, Luke rapidamente procurou nos corpos dos criminosos. Encontrou três pentes de M1911 e dois para uma UMP.

Também pegou um coldre e um colete tático de um dos criminosos, e amarrou os pentes que acabara de pegar no colete.

Tudo levou menos de um minuto.

Todos ficaram perplexos enquanto observavam o jovem policial, que parecia muito familiarizado com este negócio de saque.

Luke assentiu para eles: — Vocês evacuarão quando o helicóptero policial chegar aqui. Diga-lhes para voltar o mais rápido possível. Trarei o resto dos reféns para o terraço. Entenderam?

Todos os reféns assentiram.

Luke sorriu de repente: — Oh, quase esqueci. Feliz Natal.

Os reféns ficaram sem palavras. Parecemos felizes?

Luke, enquanto isso, entrou no elevador e desceu para o 30º andar.

Todavia, a eletricidade do prédio inteiro acabou naquele momento.

Isto o deixou surpreso. Este era o centro de Los Angeles. Como poderia haver um apagão?

Ele agora estava preso entre o 31º e 30º andar.

Sem palavras, Luke abriu o teto do elevador e saiu.

Rastejou para fora ao abrir rapidamente as portas do elevador para o 31º andar.

Era uma pena que seu plano para distrair o inimigo com o elevador agora não funcionaria.

Havia alguma distância entre o elevador e o salão. Os reféns ficariam seguros se a batalha fosse restrita a esta área.

Pegar as escadas não era a melhor opção, mas era a única escolha que tinha agora.

As luzes de emergência estavam ligadas, porém, eram mais fracas que as luzes normais.

Luke ouviu o Detetive John começar a zombar de novo no fone de ouvido: — Hans, seus homens são fracos demais. Mais dois morreram. Melhor se apressar!

Um momento depois, Hans respondeu friamente: — Oh, é mesmo? Você é tão durão porque pensa que não sei quem você é? Hehe, Detetive John McClane, aqui não é Nova York.

Luke ficou chocado. Como o Hans descobriu a identidade de John? Este claramente aparecera na festa esta noite.

John caiu em silêncio, aparentemente sem palavras.

— Hm, deixe-me adivinhar. Você está me mordendo como um cachorro louco porque tem alguém com quem se importa aqui, certo? — Hans falou sem pressa e graciosamente, como se fosse um ator dizendo suas falas.

Luke franziu a testa e não houve um som de John.

Se Hans descobrisse sobre a esposa, John estaria em sérios problemas!

Murmurando consigo, chegou na saída de emergência do 30º andar. Verificando se não havia ninguém escondido perto, rapidamente entrou.

Estava mais escuro que do lado de fora.

Iluminado pelas luzes de emergência, todos pareciam com fantasmas, e o pânico me seus rostos os fez parecer estar num filme de terror.

Hans continuou a falar: — Hehe, com licença, Detetive John, mas venha aqui, Sra. Holly Gennero, diga oi para o Detetive John.

John estava condenado! Luke suspirou e se escondeu no escuro enquanto localizava os criminosos entre os reféns com Olfato Aguçado.

Bem, os criminosos não estavam exatamente entre os reféns, estavam cercando-os.

Porém… havia apenas sete homens?

Além dos três que escoltaram os reféns até o terraço mais cedo, era para restar apenas dez homens restantes aqui. O que estava acontecendo?

Luke franziu a testa, mas permaneceu relaxado. Desde que havia apenas sete pessoas, ele poderia atirar agora.

Uma vez que os reféns fossem resgatados, não haveria mais nada com que se preocupar e ele poderia eliminar todos os outros criminosos.

Observando as posições dos sete homens, Luke tirou uma bola de ferro e arremessou.

Bang!

Uma das luzes de emergência quebrou, assustando o criminoso que estava próximo dela.

Outro homem perto xingou: — Droga. Está mais escuro agora.

Os criminosos realmente não se importaram. Segundo o plano, estariam recuando logo. Então não precisavam de muita luz.

Logo após o homem comentar, algo explodiu em sua nuca e desmaiou.

Cinco segundos depois, Luke nocauteou o segundo criminosos que não estava muito distante da luz de emergência.

Restavam cinco!

Luke rapidamente avaliou a situação e rejeitou a ideia de atirar.

Para garantir a segurança dos reféns, não poderia dar chance aos criminosos de abrir fogo.

Ele não era um atirador ruim, mas ainda precisava de tempo para se ajustar ao ambiente escuro.

Além disso, sua mão esquerda se tornara menos ágil e precisa desde seu último ferimento. Ela nunca se recuperou totalmente.

Cinco alvos eram demais. Luke não estava confiante.

Assim, tinha que testar a sorte agora! Se abaixando, esgueirou-se rapidamente para o criminosos mais próximo.

Antes de atacar, o criminoso já havia exclamado: — Onde estão o Bill e o George?

Sem hesitação, Luke bateu com força na parte de trás da cabeça do homem, antes de sacar as armas sob os braços do criminoso.

Bang! Bang! Bang! Bang!

Bang! Bang! Bang! Bang!

Os outros quatro criminosos desabaram no chão sem soltar um som.

Todos gritaram. Luke disparou no teto e se revelou ao sair da escuridão. Chutou a cabeça do criminoso ao lado com o pé.

— LAPD! Ouçam-me! Peguem as escadas e vão para o terraço. Um helicóptero vai pegar vocês. Mulheres e crianças primeiro. Não falem para os criminosos não ouvirem. Entenderam? Vamos lá! — Luke vagou pelo salão e pegou as armas dos criminosos enquanto falava.

Os reféns ficaram um pouco atordoados, o que o fez franzir a testa: — Estão esperando o quê?! Não posso proteger tantas pessoas se os criminosos voltarem.

Os reféns voltaram aos sentidos e começaram a se mover.

Graças as mais de dez armas que Luke estava carregando, ninguém ousou atacá-lo. As mulheres saíram primeiro, seguido dos homens. Afinal, não havia crianças aqui.

Logo, chegaram no terraço. Um helicóptero aterrissou em pouco tempo.

Vendo Luke armado até os dentes atrás dos reféns, alguém no helicóptero imediatamente abriu fogo.

Luke estava observando o helicóptero e seu coração saltou quando viu os movimentos do homem. Assim, saltou de volta para a escadaria sem pensar quando balas passaram por seu cabelo.

Ele xingou alto em seu coração. Quem era este idiota?

Os reféns exclamaram de choque. Luke estava com raiva demais para cumprimentar os idiotas no helicóptero. Largou as armas que pegara e correu para os elevadores.

Abriu as portas do segundo elevador. O elevador neste poço ainda estava na parte inferior do prédio.

Envolvendo as mãos com o blazer, agarrou um cabo e desceu.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

Nossa véi, que ódio.

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