John sorriu miseravelmente, incapaz de se acalmar. Abaixou lentamente sua UMP e jogou para o lado.
Hans sorriu: — Isso mesmo. É melhor você morrer. Seu filho da puta, você matou vários dos meus homens. Agora, vá para o inferno… ugh!
Bang!
De repente, algo voou pelas costas e atingiu Hans na nuca.
Hans desabou e desmaiou.
John ficou atordoado. Parecia com uma bola de beisebol?
Olhou um pouco atordoado para Hans, que estava inconsciente.
Uma Beretta 92F estava nas suas costas, bem ao seu alcance quando levantara as mãos. Este devia ser seu movimento final.
Luke sorriu e saiu de trás do pilar de cimento: — É tão legal ver que você está bem, Detetive John.
John ficou surpreso: — Você…
O que faz você pensar que estou bem? Estou todo ferido aqui — não estou nada bem!
Luke estendeu as mãos e falou: — Me perdoe, mas o Hans não pode morrer. A LAPD precisa dele vivo para o interrogatório, então tive que nocauteá-lo.
De repente, levantou a mão e disparou com sua M1911.
No Ford, a cabeça de um homem negro caiu do volante e uma M1911 deslizou da sua mão.
Olhando para McClane, que ainda estava atordoado, Luke não pôde deixar de lembrá-los: — Você deveria estancar suas feridas. Parece doer muito.
A expressão de John imediatamente mudou.
Ele permanecera de pé este tempo todo pela determinação pura.
Agora que Hans estava inconsciente e não havia mais criminosos, John não conseguiu mais aguentar a dor excruciante e imediatamente caiu.
Apoiando John, Luke o levou para descansar atrás de um pilar de cimento um pouco distante, para que não levasse um tiro de uns criminosos que ainda poderia estar vivo na van. Holly o seguiu. O casal finalmente parou de brigar.
Luke ligou para Dustin: — Chefe, está feito.
Dustin perguntou: — O quê?
Luke explicou: — Hans Gruber, o líder dos criminosos, foi pego. Os reféns estão no terraço esperando pelo helicóptero. Não fiz uma contagem, mas aproximadamente trinta criminosos foram mortos ou feridos.
Dustin ofegou. Não havia passado mais de uma hora desde que falou com Luke e tudo estava terminado?
Não pôde deixar de perguntar de novo: — Tem certeza?
Luke pensou por um momento e respondeu: — Diga as forças especiais para virem pela garagem subterrânea. Tenho o lugar sob controle. Todavia, pode haver mais criminosos escondidos no primeiro andar. Ah, a propósito, parecem estar carregando muita C4.
Dustin concordou imediatamente.
Luke pensou por um momento e avisou: — No entanto, há um pequeno problema.
Dustin ficou ansioso: — Algum refém foi morto?
Luke explicou: — Não que eu saiba. Porém, mais de dez criminosos foram mortos por um Detetive John McClane de Nova York. Ele também contribuiu muito na prisão do Hans.
Dustin sentiu sua cabeça doer: — O quê? Por que ele está aí?
Luke respondeu: — Porque sua esposa é uma gerente sênior da Corporação Nakatomi, e ele está aqui de férias para visitá-la.
— Porra! — Dustin não pôde deixar de xingar.
Desde que era o caso, o crédito por este incidente teria que ser dividido.
Vendo quão miserável o Detetive John estava o fez se sentir culpado por usá-lo como distração.
Tudo acabou bem e ele também ajudou a salvar a esposa de John. Entretanto, a contribuição dele não podia ser ignorada.
Além disso, se John não estivesse por perto, Luke seria perseguido pelo seu departamento e o do distrito central. Agora, se os dois departamentos quisessem lutar por crédito, teriam que discutir com a NYPD primeiro.
Era sempre mais fácil para as pessoas do mesmo lado chegaram num consenso quando tinham um inimigo em comum.
Além disso, Luke não estava interessado em nenhum tipo de recompensa. O que desejava era a experiência e crédito que o sistema deu.
Dustin se moveu muito rápido.
Dez minutos depois, um bando de policiais invadiu a garagem subterrânea.
Luke ficou bastante conformado ao saber que o comandante desta operação havia despachado uma tropa que era maior que um esquadrão de oito.
Ele largou todas as armas voluntariamente, exceto a pistola que já tinha.
Os recém-chegados não o mandaram deitar no chão como fariam com um suspeito. O chefe deles perguntou: — Luke Coulson?
Luke mostrou seu distintivo, que estava pendurado em volta de seu pescoço. O chefe olhou para ele e o saudou: — Obrigado por sua contribuição nesta operação.
— De nada — Luke assentiu com um sorriso. Estava de bom humor.
Ele assentiu para as duas pessoas ao lado: — Este é o Detetive John McClane da NYPD. Melhor levá-lo o mais rápido possível ao hospital. Ao lado está sua esposa, Sra. Holly.
O chefe das forças especiais simplesmente assentiu.
Luke deu um tapa no Ford ao lado e disse: — Além disso, este carro vale seiscentos e quarenta milhões. Melhor protegê-lo bem.
O chefe ficou atordoado: — O quê?
Luke explicou: — Aqueles criminosos estavam aqui pelas ações ao portador. Eles saquearam o cofre da Corporação Nakatomi e colocaram as ações válidas em seiscentos e quarenta milhões de dólares neste carro. Não os perca, ou nenhum de nós poderá suportar as consequências.
O chefe estava ciente de quais eram as consequências.
Os criminosos conseguiram roubar as ações parcialmente porque tinham organizado planos meticulosos e por causa da negligência da Corporação Nakatomi.
No entanto, se as ações fossem perdidas novamente sob a supervisão da polícia, várias pessoas na LAPD perderiam seu emprego.
O chefe das forças especiais apressadamente fez alguns dos subordinados protegerem o Ford.
Luke lembrou de repente que havia deixado para trás duas pessoas: — Preciso subir. Duas pessoas importantes estão escondidas no andar superior.
O chefe franziu a testa: — Posso pedir aos nossos homens para pegá-los.
Luke falou: — Um deles está no vigésimo primeiro andar e o outro no vigésimo terceiro. Avisei especialmente a eles para não saírem até eu ir pegá-los.
O chefe pensou por um momento e então fez dois subordinados irem com Luke.
Um tempo depois, retornou com Takagi e Jimena. O chefe não pôde deixar de perguntar: — Quem são eles?
Ele ficou bastante curioso quanto ao porquê este jovem detetive incrível havia escondido estas duas pessoas.
Luke respondeu: — Este é o Sr. Takagi, chefe da Corporação Nakatomi que foi infelizmente roubada. Esta é a Jimena, minha namorada. Ela atualmente é uma estagiária na Corporação Nakatomi.
O chefe das forças especiais perguntou com suspeita: — Então, você estava aqui para passar a Véspera de Natal com sua namorada?
Luke assentiu com naturalidade: — É claro. Por que viria aqui para abater criminosos quando sou de um departamento diferente?
O chefe das forças especiais ficou sem palavras.
Luke perguntou: — Posso ir agora?
Aff, não sou muito fã da jimena, prefiro a Selina, mas a desgraçada da Selina não vê que a porra do Luke é a porra do protagonista, e não vai pra cima dele, será que essa coisa dos homens sempre terem que ser os primeiros a cortejar ainda vai continuar ??? Cadê as mulheres modernas, que cortejam os homens.