Switch Mode
Participe do nosso grupo no Telegram https://t.me/+hWBjSu3JuOE2NDQx
Anuncios foram retirados do site e foi criado uma meta de DOAÇÃO mensal, se batermos a meta tentaremos manter o site sem anuncios pra todos. Teste inicial por cerca de dois meses sem anuncios iniciado em 22/07/2024.

Super Detective in the Fictional World – Capítulo 152

O Lembrete do Vice-diretor

O chefe das forças especiais balançou a cabeça: — Receio não poder. O vice-diretor quer ver você.

— Hã? — Luke ficou surpreso.

O vice-diretor também era conhecido como subcomissário.

Havia apenas duas pessoas acima do subcomissário, o subchefe e o chefe de polícia.

Mas estas duas posições superiores eram apenas responsáveis por questões administrativas ao invés dos casos em si.

O subchefe sempre foi o comandante no topo quando se tratava de casos reais e, além disso, só se envolvia em grandes casos.

Luke levou Takagi e Jimena ao outro lado da garagem e dirigiu seu Ford.

Ele foi parado na saída. Após mostrar o distintivo, ele e o carro foram examinados, recebeu permissão para passar após vários minutos.

Não queria pegar o ônibus para trabalhar amanhã, então teve que sair de carro.

Dirigindo seu Ford para onde foi lhe dito que o vice-diretor estaria, Luke saiu e perguntou ao policial negro: — Você pode me dizer onde o Vice-diretor Robinson está?

Atordoado por um momento, o homem olhou estranhamente: — Luke Coulson?

Ele respondeu: — Sou eu.

O policial então disse: — Sou Bauer. Venha comigo.

Luke o seguiu até os fundos de uma van de comando, onde viu um homem branco entre quarenta e cinquenta anos.

Bauer falou: — Chefe, Luke está aqui.

O homem branco estendeu a mão para Luke com deleite: — Prazer em conhecê-lo, Detetive Luke Coulson. Sou Duane Robinson. Estou muito orgulhoso do que você fez. Você é um oficial notável do Departamento de Polícia de Los Angeles. Eu vou…

Luke o interrompeu estranhamente: — Vice-diretor Robinson, por favor, permita-me introduzir a você. Este é o Sr. Takagi, chefe da Corporação Nakatomi.

Atordoado por um momento, Robinson estendeu a mão: — Prazer em conhecê-lo, Sr. Takagi.

Ele sabia que foi a Corporação Nakatomi foi atacado naquela noite. Assim, disse apressadamente: — Definitivamente cuidarei do caso, por favor, fique tranquilo.

Takagi, todavia, balançou a cabeça: — Já está claro o que aconteceu esta noite.

Robinson ficou surpreso: — Bem…

Takagi se curvou para Luke novamente: — Obrigado por me salvar. Se for possível, espero recebê-lo em minha casa amanhã.

Luke revirou os olhos e sorriu: — Sr. Takagi, tenho certeza de que você estará ocupado pelos próximos dias. Por que não me dá seu contato e conversaremos mais tarde?

Quando falou, olhou para o Plaza Nakatomi.

Para ser honesto, o Detetive John havia causado mais dano ao prédio com as C4 no segundo andar que os terroristas.

Levaria um tempo para a Corporação Nakatomi consertar o prédio.

Takagi pensou por um momento e concordou. Assim, entregou a Luke seu cartão com as duas mãos.

Luke também aceitou com as duas mãos. Viu que era um cartão pessoal que não tinha nada além do número pessoal e nome.

No entanto, a maioria dos empregados da Corporação Nakatomi não conhecia este número.

Luke agradeceu com um sorriso e o observou conversar com Robinson. Logo, uma limousine veio pegar o Sr. Takagi.

Ele então falou para Robinson novamente: — Chefe, minha namorada ficou amedrontada por tudo que aconteceu. Posso levá-la para casa primeiro?

Robinson imediatamente entendeu o significado: — Está tudo bem. Você estará livre para ir em um instante. Porém, precisa relatar a sede amanhã de manhã.

Fazendo um gesto sutil, levou Luke para um canto: — Luke, foi a LAPD que trabalhou inteiramente neste caso, entendeu?

Luke ficou intrigado: — Mas e quanto ao Detetive John McClane?

Robinson não considerou grande coisa: — Isso é entre nós e a NYPD, mas o FBI não é parte disto, tudo bem?

Luke ficou surpreso: — FBI? Onde eles estavam?

 Robinson zombou: — No helicóptero.

Isto o fez xingar, dando um choque a Robinson.

Assim, ele explicou com raiva: — Quando levei os reféns para o terraço, a pessoa no helicóptero atirou e quase me matou. Aqueles agentes do FBI não são cuidadosos ou profissionais.

Robinson ficou encantado.

Após experienciar algo assim, Luke não diria nada bom sobre o FBI.

Robinson deu um tapinha no ombro dele satisfeito: — Isso é tudo. Tenha uma boa noite de descanso com sua namorada. — Seu tempo ficou um pouco astuto.

Luke riu: — Sim, senhor!

Robinson riu e o liberou.

Luke saudou e levou Jimena para o seu carro.

Eles não voltaram ao dormitório de Jimena, onde sua colega de quarto os ouviria se fizessem algum barulho, sem falar que só tinha um banheiro coletivo.

Portanto, decidiu ir a um hotel.

Desde que não tinha usado muito do dinheiro de Sergei, simplesmente foi ao Beverly Hills Hotel e alugou uma suíte de luxo por 800 dólares a noite.

Eles sorriram entre si. Juntos, “visitaram” o banheiro, a janela de vidro, mesa, sofá e a cama extremamente confortável.

Na manhã seguinte, Luke foi acordado pelo celular.

Ele atendeu e ouviu a voz de Dustin: — Onde você está? Selina disse que você não está em casa?

Luke respondeu: — Sai com minha namorada noite passada.

Parando por um momento, Dustin falou impotente: — Você sabe que horas são? A sede acabou de ligar. Preciso levar você lá para a investigação do caso da noite passada.

Luke bocejou: — Hã? Que horas são?

Dustin respondeu: — Falta dez para as nove. Quanto tempo mais planeja dormir?

Luke não podia demorar mais: — Tudo bem. Estarei no departamento em trinta minutos.

Dustin apressou: — Você só tem vinte. — Então desligou.

Luke bufou. Você estava agindo tão legal ontem quando pediu por minha ajuda, mas está em um tom totalmente diferente agora que não sou mais necessário.

Por outro lado, Jimena ainda estava dormindo.

Luke a chamou, só para descobrir que não conseguia acordá-la. Só podia lavar o rosto e escovar os dentes primeiro.

Após terminar, deixou mil dólares e uma nota na mesa de cabeceira embaixo do celular de Jimena. Então saiu do quarto de bom humor.

Disse a recepcionista que não eram para bater na porta até de tarde, antes de finalmente dirigir para o trabalho.

O que aconteceu depois foi bem entediante. Dustin o levou ao Park Center, que era a sede da LAPD.

Duane Robinson, cujo conhecera noite passada, também estava lá, e até deu um aperto de mão com um sorriso. Todavia, o vice-diretor hoje parecia muito mais reservado.

Considere fazer uma Doação e contribua para que o site permaneça ativo, acesse a Página de Doação.

Comentários

0 0 votos
Avalie!
Se Inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Mais recente
Mais Antigo Mais votado
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Opções

Não funciona com o modo escuro
Resetar