Olhando para seus subordinados, Dustin perguntou: — Como você exatamente a convenceu?
Luke respondeu: — Passamos à noite no Bellier. Só direi uma vez, no entanto; nunca admitirei após isto.
Dustin e Elsa ficaram sem palavras.
Esse foi o fim do tópico constrangedor.
Luke divulgou informação pessoal e a coisa toda começara com Elsa vazando seu endereço. O que Dustin poderia dizer?
Se Luke fosse uma mulher, Elsa teria sido reportada à Corregedoria.
Mas felizmente, Luke era um cara e Jenny era uma garota linda e jovem.
Após Luke tacar a culpa na sua superior, Dustin o chutou do escritório. Antes de fechar a porta, viu Dustin falando furioso com Elsa, que parecia um pouco desajeitada.
Luke riu secretamente. Sinto muito, mas pelo bem da minha carreira de vigilante, receio que tenha que aceitar isto por mim, Elsa!
Ele viu Selina, que estava ocupada, lidando com toda a papelada na sua frente. Pensou por um momento, e então saiu rapidamente.
Ele tinha que apaziguar Selina com muita comida esta noite, ou ela ficaria furiosa.
Não só teve que comer lavagem, como também completar a papelada e mentir para ele. Quão ótima ela era? Ela certamente merecia… Pelo menos dois pratos!
Luke foi numa maratona de compras no supermercado antes de voltar para casa, assobiando.
Mesmo com seus atributos altos, ficou ocupado por mais de uma hora na cozinha antes de finalmente terminar.
Ele preparara uma abundância de comida para a noite.
Cozinhar também suprimia seu desejo de sair e conseguir experiência e crédito.
Luke não planejava se tornar um fantoche controlado pelo desejo — era mais divertido apenas aproveitar a vida.
Autorrestrição era necessário para impedir você de fazer algo idiota em sua imprudência.
Agora que tinha 15 de Força Mental, podia ser multitarefa até alguma extensão.
Enquanto cozinhava, leu o resumo de notícias no tablet que tinha juntado e começou a fazer planos.
Selina finalmente voltou após às oito, meio-morta.
Ela jogou sua bolsa e casaco na sala, antes de investir em Luke e gritar: — Ahhhh, seu canalha! Tive que limpar a bagunça que você fez! Que irritante!
Luke levantou as mãos em rendição: — Você é meu anjo! Por favor, perdoe-me pelos meus pecados! Preparei uma oferenda copiosa para você!
— Somente demônios exigem oferendas, não? — Embora tenha falado isso, seus olhos brilharam e ela correu para a cozinha.
Luke a impediu apressadamente: — Lave as mãos primeiro, tá? Você tem alguma ideia de quantas coisas tocou durante o dia?
Selina respondeu: — É tudo por sua causa! Hmph. Vou ir lavá-las. — E rapidamente correu para o banheiro.
Um minuto depois, ela correu para a cozinha de novo e Luke não a impediu desta vez.
Agora que a glutona chegou em casa, o jantar deveria ser servido.
Ela com certeza não trabalharia por ele se não pudesse mantê-la saciada.
Um momento depois, Selina estava roubando pedaços na cozinha enquanto Luke movia a comida para a mesa de jantar.
Luke fez comida mais de uma vez. Ele comia se tivesse normal e jogava fora se tivesse ruim. Foi um dos motivos pelo qual levou tanto tempo para preparar o jantar.
A comida agora não era exatamente a melhor, mas estava acima da média. Como era doce e carnuda, provavelmente seria o bastante para aliviar a fúria de Selina.
Ele tinha certeza de que a fúria de Selina já havia desaparecido.
Era difícil alguém ficar furioso quando estava comendo uma lagosta na cozinha.
Levou quase uma hora para Selina terminar o jantar. Luke lavou os pratos e não a perturbou porque estava aproveitando seu cochilo pós-jantar no sofá.
Eventualmente, Luke ofereceu um copo de chá com leite e perguntou com um sorriso: — Como foi? Se sente melhor agora?
Selina estava prestes a responder, mas pensando rapidamente, falou: — Hm, acho que vou me sentir mal por mais três… Não, cinco dias.
Luke ficou sem palavras: — Está na época do mês?
Selina hesitou: — Que tal três dias?
Luke simplesmente bufou.
Selina propôs sombriamente: — Vamos fechar em dois dias, okay? Ou, talvez, jantar amanhã. Apenas um dia. Okay, querido?
Luke respondeu: — Tudo bem, você mesma disse. Apenas um dia, amanhã.
Algo atingiu Selina: — Espera, um dia não é o bastante!
Luke esfregou a barriga dela com um sorriso; — Comprei muitos ingredientes. Eles não podem ser desperdiçados, podem? Mas não posso fazer tanta comida para você de uma vez. Três pratos por dia durante cinco dias. Servirá?
Selina gemeu confortavelmente: — Te amo, querido.
Luke expressou: — Acho que você ama é a lagosta, porco assado, galinha assada…
— Para! Eu já estou cheia, mas agora quero comer de novo! — Selina colocou um chega no abuso mental de Luke.
Luke riu: — Tudo bem. Foi um longo dia. Apenas tome um banho e vá para cama, okay?”
Selina já estava bocejando.
Realmente foi um dia ocupado para ela. Ela passou por toneladas de papelada e fez inúmeras ligações.
O celular de Luke explodiria com as ligações se não fosse por ela.
Luke odiava mais que tudo as formalidades complicadas. Ele amava investigar casos porque vinham com experiência e crédito, mas escrever relatórios dificilmente era recompensador, embora tivesse que ser feito.
Luke não confiava em qualquer um para escrever os relatórios para ele, já que a Corregedoria viria bater na sua porta se seu comportamento anormal durante uma operação fosse anotada no relatório.
Portanto, como uma ajudante que ele poderia confiar absolutamente, Selina era insubstituível.
Selina já estava sonolenta por volta das dez.
Luke a chamou, só para descobrir que ela estava com preguiça demais para se mover. Ele só podia preparar um banho e colocá-la nele.
Meia hora depois, não ouviu nada no banheiro e só podia abrir a porta. Como esperava, Selina já estava dormindo.
Ele a tirou da banheira e a vestiu um roupão de banho. Felizmente, ela havia enrolado o cabelo primeiro, caso contrário, ele teria que secar.
Ele a secou com uma toalha e a aconchegou.
Vai toma no cu