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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 244

Liberação de Billy

Burke foi esclarecido.

Como a maioria dos policiais que viu Luke pela primeira vez, vinha se perguntando por que a Divisão de Crimes Graves aceitou tal jovem.

Fez total sentido após a explicação de Luke.

Um administrador do centro forense em Las Vegas definitivamente seria um dos maiores técnicos nacionais.

Definitivamente, não era um problema para um profissional como esse usar suas conexões sociais fazer seu sobrinho entrar no departamento de polícia como um detetive.

Sem mais delongas, Burke levou Luke à delegacia.

Muitos oficiais ainda estavam trabalhando.

Havia dezenas de milhares de pessoas nesta cidade, e naturalmente, havia muitos policiais na delegacia aqui que em cidadezinhas como Shackelford.

Alguns cumprimentaram Burke quando o viram entrar com um estranho, enquanto outros estavam ocupados demais para prestar atenção neles.

Burke afastou todos casualmente e levou Luke ao armário de evidências. Ele abriu algumas caixas que continha as evidências seladas em sacos.

Luke perguntou: — Você tem luvas aqui?

Burke balançou a cabeça: — Posso te arrumar um par lá fora.

Luke rejeitou: — Esqueça. Isso chamará atenção demais. — Quando falou, abriu os sacos de evidência com uma caneta que tinha consigo.

Não tocou na evidência com a mão, mas só levantou e virou os itens com a caneta.

Burke suou enquanto observava, impressionado pela atenção de Luke aos detalhes e completamente convencido que o garoto tinha um tio que trabalhava no centro forense de Los Angeles.

Luke colocou as evidências de volta após examiná-las, mas passou cinco minutos examinando as roupas de Casey Becker e Steven Orth, as vítimas.

Em seguida, foi uma máscara, encontrada fora da casa de Sidney e supostamente deixada pelo criminoso. Luke observou por cerca de um minuto.

Durante a análise, fechou os olhos ocasionalmente, como se estivesse contemplando algo.

Burke ficou mais curioso. Por que você continua fechando os olhos quando está examinando a evidência?

Porém, Luke não explicou e Burke era tímido demais para perguntar.

Após uns quinze minutos, Luke assentiu: — Isso é o bastante. — Ele rapidamente selou os sacos e os colocou de volta nas caixas.

Burke então colocou as caixas nas estantes.

Quando saíram do armário de evidências, e pisaram fora da sala, alguém chamou Burke.

Burke deu uma olhada e perguntou: — Dewey, e aí?

Dewey era um jovem policial com um bigode, que tinha por volta de 25 anos.

Ele olhou para Luke e hesitou, com uma expressão desconcertada no rosto.

Burke se virou e sinalizou sutilmente para Luke, que entendeu a dica: — Tio Burke, esperarei lá fora.

Burke assentiu: — Okay. Daqui a pouco te levo para casa.

Após dez minutos, Burke saiu com uma expressão sombria.

Eles conversaram na viatura estacionada fora da entrada e Burke sussurrou: — O assassino acabou de fazer uma ligação ameaçadora para Sidney, que está na casa do Dewey por enquanto.

Luke ficou atordoado: — O quê?

 Então, percebeu o que isso significava: — Isso significa que o Billy é inocente?

Burke assentiu e fumegou.

O maior suspeito era inocente. Eles tinham que começar tudo de novo com este caso.

Isso com certeza não eram boas notícias.

Pensando rapidamente, Luke assentiu e expressou: — Burke, você pode ir fazer o que precisa fazer. Vou voltar sozinho e a Selina e eu vamos sair após terminarmos de ler os arquivos.

Burke balançou a mão impotente: — Desde que estamos fingindo que você é família, não faria sentido você viver fora. Tenho alguns quartos vazios na minha casa; a Beverly pode preparar para vocês dois.

Luke não rejeitou: — Okay, obrigado, Burke.

Burke assentiu e dirigiu para casa. Após falar com Beverly, sua esposa, por um momento, saiu de novo no carro.

Beverly era uma dona de casa normal, levemente rechonchuda e rabugenta, mas uma boa pessoa no geral.

Ela cumprimentou Luke com um sorriso e saiu para arrumar os quartos para eles.

Após Luke fechar a porta, Selina abaixou os arquivos e perguntou preguiçosamente: — Você encontrou algo?

Luke respondeu: — Burke acabou de receber uma notícia: o assassino fez uma ligação ameaçadora para Sidney.

Selina ficou surpresa: — Hã? Billy não é o assassino?

Luke riu: — Não pule para as conclusões ainda. Vários assassinos em série têm cúmplices.

Selina assentiu, pensativa.

Luke continuou: — Então, é uma coisa boa se o Billy for solto.

Selina considerou por um momento e arriscou: — Você está dizendo que ele cometerá outro crime?

Luke indagou: — Por que mais ele faria seu cúmplice fazer a ligação para justificar sua inocência tão rápido?

Selina ficou chocada: — É realmente ele?

Lembrando de suas descobertas no armário de evidências, Luke assentiu: — Muito provavelmente, mas ele provavelmente tem um parceiro o ajudando.

Selina perguntou: — Quem é?

Luke respondeu com um sorriso: — Você já o conheceu.

Franzindo a testa, Selina penou por um longo tempo, mas balançou a cabeça: — Não consigo pensar em ninguém. Conhecemos muitas pessoas hoje.

Luke falou: — Dica: tivemos um pequeno conflito com ele hoje.

Selina imediatamente lembrou do incidente: — Tá falando do namorado da garota número 10?

Luke assentiu: — Sim, mas não tenho provas ainda. Teremos que ficar de olho na próxima execução.

As outras pessoas poderiam ter perguntado por que ele suspeitava do namorado da garota número 10, mas Selina sabia que Luke tinha motivos pessoais para manter as coisas para si. Naturalmente, ela não investigou e apenas continuou com a investigação daquele ponto.

Ela franziu a testa: — Não tenho os arquivos do Stu, mas o Billy é de uma família rica e nunca foi maltratado. Por que eles matariam pessoas de uma maneira tão horrível quando são apenas alunos do ensino médio?

Luke retrucou: — Lembra do que o Burke disse?

Selina perguntou: — Do que está falando?

— Eu teria jurado que ele não era o assassino se fosse vinte anos atrás, mas as crianças de hoje em dia… Quem sabe? — Luke repetiu casualmente as palavras de Burke.

Selina ficou em silêncio.

Já era um fato bem-conhecido que as crianças estavam amadurecendo cada vez mais rápido na era da informação tecnológica.

Então, não seria nenhum pouco incomum para Billy e o namorado da garota número 10 fazerem algo tão insano assim.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

Eu por exemplo, amadureci bem cedo também, perdi a virgindade antes dos 10, e matei antes dos 15, conquistei um planeta antes dos 30, e também finalmente zerei Minecraft depois dos 40. Sou praticamente uma lenda viva.

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