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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 277

Empregadas ou Segurança?

Luke assentiu: — Só o essencial serve.

Após Elsa dizer o principal do interrogatório, Luke falou: — Tudo bem, chefe. Você não deve falar mais. Você passou o dia inteiro gritando com os suspeitos, não?

Elsa bebeu um pouco de água e abaixou o tom: — Eu tenho uma escolha? Tive que elevar minha voz para colocar pressão neles.

Luke perguntou de novo: — E quanto a Selina?

Elsa respondeu: — Ela está observando Elizabeth e seu parceiro na sala de interrogatório.

Luke se levantou e falou: — Então não vou te perturbar mais. Chefe, você deve descansar; você merece por resolver dois casos de assassinato em um dia.

Elsa assentiu e observou Luke sair da sala de interrogatório.

Na sala, Elizabeth e Billy estavam bombardeando Thomson com perguntas, e Selina estava observando Thomson, bem como os detetives através do espelho unidirecional da sala ao lado.

Ela notaria qualquer reação incomum da parte de Thomson, bem como quaisquer falhas que os novatos possam ter.

Quando notasse algo, lembraria Elizabeth e seu parceiro pelos fones de ouvido. Era difícil de um suspeito aguentar o ataque conjunto de vários detetives na sala de interrogatório. Vendo Luke entrar, Selina perguntou curiosamente: — O que você fez lá? Você… hehehe.

Luke revirou os olhos: — Não vê qual é o “passatempo especial” dela? Você está ficando mais pervertida hoje em dia.

Selina bufou: — Então o que você fez, exatamente?

Luke tossiu e respondeu: — Assisti todas as fitas de vídeo.

Selina ficou sem palavras. E você está dizendo que estou ficando pervertida?

Luke disse: — Aquelas fitas de vídeo têm a ver com os casos, afinal de contas. E se seguirmos o procedimento, elas devem ser processadas. Entretanto, você acha que é uma boa ideia?

Selina balançou a cabeça imediatamente.

A menos que fosse necessário, era melhor não trazer de volta as fitas de vídeo ao departamento, só por precaução de alguém copiá-las e vender por dinheiro.

Elas tinham a ver com a vida privada de Jennifer Perry e podiam vender facilmente por milhões de dólares. Poucos oficiais se importariam com a ética ou profissionalismo com tanto dinheiro em jogo.

— Como prometi a Jennifer que não traria as fitas comigo, então tive de ver as gravações para ter certeza que não perdi nada. Não esqueça que Jennifer é a empregadora de duas vítimas e dois suspeitos. Como podemos ter certeza de que ela está limpa? — Luke explicou.

Selina pensou por um momento e assentiu: — Isso faz sentido. O que você encontrou, no final?

Luke assentiu: — Há três tipos de gravações. Duas são da Jennifer com uma das empregadas e uma é com as três. Não há mais nada.

Selina estalou a língua e olhou para ele: — Você realmente deve ter aproveitado!

Luke riu: — Contanto que esteja disposta a pagar, pode ir ao Vale de São Fernando e imediatamente fazer uma dezena de filmes desse. Tudo bem, acho que está basicamente terminado, certo? Peça a Elizabeth para sair. Vou entregar a chave do caso.

Selina revirou os olhos e falou algo em seu fone.

Elizabeth logo saiu para pegar a chave. Luke a encorajou um pouco: — Estaremos contando com você para finalizar os casos agora. Além disso, não seja apressada com o caso de Wever. Vou ler o arquivo amanhã e então decidimos o que fazer.

Elizabeth assentiu rapidamente: — Entendido, não se preocupe, Luke. Hm, você também, Selina.

Selina riu e fingiu parecer ofendida, antes de agarrar sua bolsa e sair.

Luke sorriu e acenou em despedida.

Elizabeth estava se sentindo bastante otimista.

Luke obviamente estava implicando que receberiam o crédito enquanto os casos fossem finalizados.

O que Elizabeth e seu parceiro mais precisavam era de crédito.

Assim que tivessem mais créditos, não teriam que se preocupar em cometer erros toda vez.

Os detetives experientes tendiam a ser malvados com novatos, o que não era incomum em qualquer troca.

Porém, quanto mais casos resolvesse, menos pretensiosos os detetives veteranos agiriam com eles.

Luke e Selina saíram do departamento e foram para casa.

Quando voltaram, Selina tirou o casaco, os sapatos e jogou a bolsa, antes de saltar no sofá: — Oh, lar doce lar. Aquela mansão era linda, mas não me senti nada confortável lá.”

Luke sorriu: — Farei o jantar. Vá tomar um banho.

Ignorando-o, Selina ligou a TV com o controle: — Deixe-me ver, onde estão as séries que marquei? Haha, estão bem aqui.

Das fitas e informações reunidas, bem como as confissões que Elsa e Selina relataram, Luke podia adivinhar o que aconteceu nos dois casos. Num resumo, o caso era um motivo simples: dinheiro.

Millis e Manny vinham recebendo bônus gigantescos de Jennifer pelos serviços pessoais e extensivos.

No entanto, Millis, que era mais jovem e menos dócil, colocou na cabeça que chantagearia sua empregadora após gravar secretamente suas façanhas. Pelos cálculos dela, ganharia pelo menos um milhão de dólares disto.

Contudo, foi descuidada e descoberta por Morgan quando montou a câmera e ficou com tanto medo que confessou seu esquema.

Morgan, por outro lado, que não era nada cavalheiresco, a ameaçou.

Além disso, era mais profissional e audacioso.

Prometeu que a ajudaria com as gravações e a chantagem, na condição de receber metade do dinheiro.

Não havia como Millis recusar. Morgan também desdenhava sua falta de ambição e sentiu que as fitas valiam dez milhões, no mínimo.

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