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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 299

Medo da Falta de Poder de Alex

Olhando para a expressão deprimida de Mike, Luke sorriu e deu um tapinha em sua cabeça: — Ei, sou o apoio da Elizabeth e salvarei aqueles em apuros. Você também é muito pequeno para enfrentar o monstro, certo?

Mike achou suspeito: — Você é realmente tão bom? Até a Elizabeth pediu por sua ajuda?

Luke riu e mostrou a pistola no coldre e seu distintivo: — Você vê isto? Lembre-se, mantenha segredo da sua mãe. Se mais alguém descobrir que sua irmã pediu por nossa ajuda, ela estará encrencada.

Mike assentiu obedientemente.

Luke gostou do garoto, que era realmente esperto; talvez ainda mais esperto que Elizabeth.

Ele era obviamente dotado, por ser capaz de escrever aqueles relatórios nesta idade.

Ele também era muito sensível, diferente das outras crianças ingênuas e inocentes.

Após dar o lembrete ao garoto, Luke se levantou e saiu do quarto.

De volta à sala de estar, Selina estava lendo o arquivo sozinha. Luke perguntou: — Cadê a Samantha?

Selina apontou numa direção sem levantar a cabeça: — Ela está cozinhando.

Luke assentiu e foi à cozinha: — Samantha, tem um minuto?

Um momento depois, Samantha ficou surpresa ao ouvir o pedido de Luke: — Você não vai jantar aqui? Eu posso ir com você.

Luke balançou a cabeça solenemente: — Samantha, acho que a situação é terrível, mas o que temos não é o bastante para chamar reforços, então é melhor investigarmos o mais rápido possível.

Ouvindo isso, Samantha tirou o avental: — Vou com você.

Luke pensou por um momento antes de assentir: — Tudo bem. Quanto a comida, Selina, pegue alguns dos doces do carro para que a Ashley e o Mike possam ter para o jantar.

Selina imediatamente saiu.

Samantha ficou um pouco perplexa. Isso não parecia certo. Ela não era quem deveria estar entretendo os convidados? Por que os convidados que estavam oferecendo comida?

Luke explicou: — Samantha, melhor lembrar a Ashley e o Mike de manter as portas e janelas trancadas.

Samantha franziu a testa, mas ainda fez isto.

Era senso comum que ela sempre avisasse isto aos seus filhos, e certamente calhou agora.

Alguns minutos depois, os três saíram.

Samantha foi na frente em seu carro e Luke e Selina seguiram atrás.

Eles primeira foram à casa de Peter, o vice-xerife. O homem careca de meia-idade parecia chateado: — Checo, meu gato, gritou no duto de ventilação e então ficou quieto. Ele…

Samantha e Luke se entreolharam e todos entraram na casa.

Luke foi à sala de estar e respirou fundo no duto de ventilação.

Ele então se levantou: — É esse lugar?

Peter chorou: — Ah, sim. Meu pobre Checo. Algo deve ter acontecido com ele.

Luke não falou nada e simplesmente se virou para Samantha: — Vamos às casas dos residentes desaparecidos primeiro.

Após se despedir do triste Peter, Samantha perguntou num tom baixo: — Você encontrou algo?

Luke respondeu: — Aquele gato morreu, mas não acho que devemos dizer isso na frente do Peter, certo?

Samantha indagou: — O que matou ele?

Luke riu: — Você não acreditaria mesmo se eu dissesse. Vamos apenas procurar por mais evidências por ora.

Uma hora depois, Luke examinou as casas dos dois residentes desaparecidos, as casas dos animais de estimação desaparecidos e até a fazenda de aranha de Joshua.

Lamentavelmente, ele descobriu que, enquanto o gato azarado de Peter havia sido arrastado por uma aranha, os outros animais desaparecidos não foram atacados em casa.

As aranhas na fazenda de aranha de Joshua, por outro lado, desapareceram completamente, e seus faros estavam espalhados por toda a montanha próxima.

Luke descobriu muitas cavernas novas na montanha, mas todas eram estreitas demais para qualquer humano entrar.

Lembrando o número de aranhas que Mike mencionou, Luke certamente não era louco o bastante para explorar as cavernas. Não era como se Selina estivesse numa delas desta vez.

Ele ainda não podia chamar reforços.

O apoio pode nem vir mesmo se exagerassem a gravidade da questão. A polícia recebia todos os tipos de alerta diariamente, e morreriam de exaustão se checassem cada uma delas.

Nenhum reforço seria despachado a menos que houvesse uma evidência concreta para aumentar o alarme.

Luke e Selina retornaram à casa de Samantha, e após alguma discussão, saíram mais uma vez.

Eles compraram um monte de balas e carregadores da única loja de arma na cidade.

Com Samantha ali, eles não receberam nenhum questionamento sobre a compra.

Luke simplesmente comprou mil balas e dez carregadores para cada pistola e rifle. Samantha ficou completamente chocada.

Selina explicou com um sorriso: — Ele tem este medo de não ter poder de fogo o bastante. Ele não se sentirá seguro até ter balas o bastante.

Samantha ficou sem palavras, mas afetado pela atitude deles, pegou uma M4A1 e três carregadores da loja.

Mais cedo, ela perguntou se Luke precisava de uma arma e ofereceu dois modelos.

Porém, Luke rejeitou no momento que falou quais eram.

Aquelas armas eram obsoletas e nem eram semiautomáticas. Luke ficaria louco ao enfrentar um enxame de aranhas com aquelas armas. Ele tinha que admitir que o lugar era muito pobre.

Samantha e Peter eram os únicos policiais no departamento local da cidade. A Cidade de Prosperity havia declinado e o povo da cidade não tinha dinheiro para contratar mais policiais. Os salários de Samantha e Peter eram muito baixo.

Além da Glock 17 que os policiais carregavam, os rifles e espingardas que o departamento tinha eram antiquados; havia até espingardas Winchester. Esse também foi o motivo pelo qual Samantha pegou uma M4A1 emprestada ao invés de comprar.

Graças a boa reputação da xerife na área, o dono da loja ofereceu uma M4A1 automática, que era o tesouro supremo da loja.

Luke não estava interessado nas armas do departamento de polícia. Ele não era do tipo nostálgico.

E mesmo que fosse, também teria escolhido a M4A1.

Embora não fosse a melhor arma, era o rifle que a polícia americana mais usava normalmente.

Agora, havia duas M4A1 e uma Benelli M1014 no carro de Luke.

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