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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 326

Roubo a Banco

Luke olhou para o departamento de polícia do condado e estava prestes a dizer algo, quando um monte de viaturas disparou de repente do estacionamento e foi ao nordeste.

Com os olhos afiados, Luke avistou Big Nick e seu grupo em algumas SUVs pretas: — Vamos segui-los.

Quase dez carros foram enviados. Definitivamente era algo grande.

Isto provavelmente era o que Big Nick e seu grupo estar se preparando para quando Luke e o resto os interrompeu mais cedo.

Luke não ia roubar créditos ou algo assim; só queria ver como Big Nick trabalhava.

Seguindo-os até um pequeno banco chamado Piclavie, Luke viu que mais viaturas do departamento do condado havia chegado.

Havia até um helicóptero no céu.

Isso mesmo, o Departamento de Polícia do Xerife do Condado de Los Angeles tinha sua própria divisão aérea.

A divisão de apoio aéreo forneceu apoio durante incêndio florestal e resgates que exigiam de um helicóptero.

Para surpresa de Luke, até viu dois agentes do FBI na cena.

Luke murmurou consigo: — Que grande caso é este?

Pensando por um momento, fez Sonia e seu parceiro observarem as redondezas e permanecerem de prontidão.

— Mande as câmeras monitorarem o banco. Mire o coletor de som de longa distância no LASD e monitore a comunicação — pediu Luke.

Selina operou rapidamente o tablet para monitorar as linhas de comunicação pelo fone.

O rádio tocou a informação reunida pelo coletor de som de longa distância num volume baixo.

Deixando tudo de lado, Luke logo descobriu o que estava acontecendo.

A equipe de Nick recentemente estava monitorando o grupo de ladrões que atualmente estava no banco, mas o FBI também estava de olho neste bando.

Estes provavelmente eram os mesmos suspeitos que roubaram o caminhão blindado e mataram os quatro oficiais do condado alguns dias atrás. Então, a polícia local e o FBI estavam atrás dos ladrões.

De repente, houve som de disparo.

Luke ficou atordoado. Então, ouviu Nick e um agente do FBI discutirem.

Naquele momento, a discussão estava tão acalorada que Luke até conseguia ouvir sem o coletor de som.

Um refém foi morto!

Este era um aviso dos ladrões, já que os oficiais do contado disseram sem entusiasmo mais cedo que precisavam considerar as demandas dos ladrões: dez milhões em dinheiro e um helicóptero com o tanque cheio.

Luke franziu a testa.

Os ladrões não hesitaram em matar reféns para colocar pressão na polícia era o mais complicado.

Além disso, não mediram palavras com a polícia do condado, e nem estavam dando chance de negociar.

Os criminosos que falavam demais perdiam, os ladrões estavam claramente cientes deste princípio.

Luke desceu a janela e ativou Olfato Aguçado.

Selina o alertou: — A polícia do condado está prestes a enviar um helicóptero.

Luke assentiu e fechou os olhos. Um momento depois, abriu e sinalizou para Sonia recuar.

Os dois carros afastaram vinte metros e esconderam num prédio não muito longe.

Pensativo, Luke perguntou: — Selina, em que tipo de situação os ladrões colocariam pressão na polícia ao matar um refém?

Selina ia dizer, “Quando não querem matar.” Afinal, assassinato era um era um crime mais grave que roubo. Olhando para a expressão de Luke, no entanto, pensou em algo mais: — Eles estão enganando?

Luke falou: — Vamos esperar e descobrir. Estes caras são… heh, interessantes.

Com isso dito, não havia nada além de indiferença em seus olhos.

Ele não tinha misericórdia por ladrões que matavam policiais no dever. Nos próximos minutos, Luke manteve os olhos fechados, enquanto Selina monitorava o que estava acontecendo ao redor deles.

De repente, houve uma explosão, que destruiu as janelas do banco.

— Eles estão explodindo o cofre? — Selina exclamou com surpresa.

Luke simplesmente cantarolou uma resposta e não respondeu.

Um momento depois, falou de repente: — Selina, diga a Sonia para nos seguir.

Selina sinalizou para o carro de Sonia atrás deles e Luke foi pelo oeste.

Luke parou numa rua distante e saiu do carro. Checando a localização ao lado do carro por um momento, ele mandou Selina dar um walkie-talkie a Sonia: — Vamos verificar os ladrões. Tenha cuidado e não se exponha. Aqueles caras provavelmente têm origem militar e são cruéis.

Sonia perguntou: — O quê? — Não esperava que este fosse o motivo da partida misteriosa de Luke.

Enquanto os oficiais do condado ainda estavam discutindo, seu colega incrível ia levá-los até os ladrões.

Pensando nisto, as palmas de Sonia começaram a suar. Ela estava animada e nervosa.

Estes não eram simples ladrões, e isto poderia ser um grande caso.

O perigo de se envolver num caso como este com Luke não era baixo, mas ainda era mais seguro que fazer com outra pessoa.

Afinal, Luke era o detetive com a melhor habilidade de combate, não só em Westside, mas em toda LAPD.

Os dois carros permaneceram a cem metros de distância um do outro, e comunicou via walkie-talkie.

Luke não estava realmente contando com Sonia e seu parceiro para apoiar.

Sonia poderia ser útil. Ela só tinha 24 anos e estava em forma, mas seu parceiro, Alessandro, era lamentável; Luke sentiu que uma Sonia poderia derrubar dois Alessandro.

Assim, os fez ficar atrás para atuar como vigias.

Como ele falou mais cedo, os ladrões podem ter origem militar, e Sonia e seu parceiro podem ser mortos em questão de segundos.

Após os Texas Rangers e a LASD, Luke não queria que a LAPD de Westside perdesse oficiais também: — Não perca a cabeça e não seja imprudente. Siga minha liderança — mandou Luke.

— Entendido — Sonia respondeu naturalmente, como se fosse o próprio Dustin que estivesse falando. Ela não reagiu adversa a maneira que as palavras de Luke soaram como um comando.

Enquanto conversavam, Luke acelerou, antes de parar o carro a cem metros de distância de um prédio.

Ele estreitou os olhos para o prédio, que era a filial de Los Angeles da Reserva Federal!

Selina olhou para o prédio também: — Esse é o alvo verdadeiro deles?

Trabalhando com Luke, a inteligência de Selina ficou mais afiada, e foi fácil de calcular a forma: ladrões de branco + encobrimento = truque + objetivo real.

 Quando deu uma olhada clara no sinal do prédio, ela ficou chocada: — Eles são loucos? Esse é o banco dos bancos. Ninguém jamais os roubou.

A mente de Luke estava a todo vapor e falou: — Sempre há algumas pessoas com mais coragem que outras.

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