Após Luke salvar Palmer da última vez, a DEA fez um acordo com o sniper para ser transferido da Westside.
Foi deste sniper que Palmer e seus colegas aprenderam mais sobre o Criador.
Embora ainda não soubessem a verdadeira identidade do Criador, conseguiram descobrir uma rota de transporte de droga importante.
Ao mesmo tempo, Palmer obteve uma compreensão mais profunda da habilidade de combate de Luke.
Aquele sniper era um veterano de forças especiais, mas nem viu Luke antes de ser nocauteado.
Palmer não achava que Luke demoraria para resolver este caso.
Luke riu: — Este caso não é importante. Podemos largar se quiser… Então, como está o Martin?
Palmer ficou quieta por um momento e pareceu um pouco triste: — Martin não está na melhor forma. Roger já o ajudou a entrar em contato com uma enfermeira caseira no interior, onde ele receberá a terapia mais completa.
Luke ficou atordoado: — A condição do Martin é tão séria assim?
Ele esteve ocupado nos últimos dias com os casos que Roger e Martin havia passado a eles para notar.
Porém, pensando sobre isto, entendeu.
Quanto menos pessoas conhecessem a condição de Martin, melhor. Se isto vazasse, Martin pode não conseguir voltar a trabalhar mesmo se recuperar.
Palmer só estava dizendo a Luke porque o último foi legal com Martin e ela confiava nele.
Luke assentiu: — Você o conhece melhor que eu. Considere isto um favor. Não começamos a trabalhar no caso ainda. Pode ficar.
Palmer olhou para ele e disse: — Obrigada.
Luke balançou a mão: — Tudo bem, não nos deixe tomar seu tempo. Selina e eu vamos fazer um piquenique no cume. Sinta-se livre para comer conosco se tiver tempo.
Palmer: — Hã?
Um momento depois, quatro agentes da DEA, incluindo Palmer, começaram a investigação. Um agente de 30 anos se virou para o cume e comentou: — Jovens, lindos e livres para fazer o que quiserem, que inveja.
Palmer olhou para os dois e afastou o olhar rapidamente: — Ele se chama Luke.
O agente era o novo parceiro dela e não reagiu as suas palavras: — Skywalker?
Palmer riu: — Luke Coulson, da Divisão de Crimes Graves.
O agente ficou atordoado por um momento: — Espera, esse nome… Ele é aquele Luke?
Palmer continuou examinando o campo quando respondeu: — Sim. Se ouviu sobre o caso do Plaza Nakatomi, esse é ele.
Pensando por um momento, o agente imediatamente calou a boca.
O Plaza Nakatomi era um grande caso.
Mais de 640 milhões em ações, mais de 50 reféns, explosões e ladrões pesadamente armados fingindo serem terroristas — tudo tinha os elementos de uma manchete.
Para proteger os oficiais envolvidos no caso, Luke e a informação pessoal de McClane não tornaram públicas, mas como outra agente governamental, O DEA sabia da história interna.
Por exemplo, sabiam que um dos detetives de Los Angeles e contribuiu significativamente na batalha.
Os rumores nunca foram confirmados oficialmente, mas os policiais em Los Angeles ouviram algumas coisas, como que havia um oficial da LAPD que era incrível em luta. O agente tinha muitos sentimentos complicados quando viu esta pessoa lendária tomando alguns raios de sol no cume.
Ele não ousou comentar mais sobre Luke, ou poderia parecer invejoso e deixar uma má impressão em Palmer.
No cume, Selina aproveitou sua bebida e observou os detetives procurando por pistas: — Está realmente tudo bem pegarmos tão leve?
Segurando um pedaço de bolo na mão, Luke respondeu: — Não acho que a Agente Palmer ficaria feliz se formos proativos.
Selina indagou: — Ei, você sempre é irrestrito diante de uma mulher linda?
Luke riu: — Esta tem o Diretor Bill atrás dela.
Selina assentiu: — O que está pensando?
Luke deu de ombros: — Este não é um grande favor e a Palmer não pode recusar quando eu pedir para ela fazer algo por mim.
Selina pensou por um momento e percebeu que fazia sentido.
O DEA não era simples. Era mais como uma unidade de combate comparado aos departamentos de polícia normais.
Ao mesmo tempo, tinham uma densa rede de inteligência nas Américas e partes da Ásia.
Definitivamente valia a pena ganhar este favor de Palmer, que tinha apoiadores poderosos no DEA.
Luke e Selina passaram uma tarde com tranquilidade, e Palmer acenou para eles antes de ir embora.
Ela estava ocupada demais para subir a montanha para se despedir pessoalmente.
Luke planejava pegar leve até às cinco antes de retornarem para jantar em casa, mas seu celular tocou levemente depois das quatro.
Ele falou algo no celular e então disse a Selina: — Vamos ao hospital.
Selina perguntou: — Para?
Ela começou a empacotar.
Luke respondeu: — Você lembra da mulher baleada quando aquele bebê foi levado? Ela me ligou e disse que seu marido quer nos agradecer pessoalmente.
Selina achou isso estranho: — Por que nos agradecer?
Após o tiroteio no parque, eles poderiam ter processado Luke por fazê-la ser baleada e não seria uma surpresa.
Luke deu de ombros: — Por salvá-la. Seu marido insiste em nos encontrar.
Eles chegaram no hospital e encontraram a mulher enfermaria normal. Luke a abraçou com um sorriso e perguntou: — Como esteve, May? Sua perna está bem?
A mulher, chamada May, exibiu dentes brancos e brilhantes: — Muito melhor. O médico falou que minha perna ficará bem com descanso e recuperação suficiente.
Luke assentiu: — É ótimo ouvir isso. Você tem outros problemas? Como custos médicos ou algo assim?
May balançou rapidamente a cabeça: — Está tudo bem. Tenho seguro.
Luke falou: — Me diga se tiver algum problema. Posso criar alguns fundos para você.
May assentiu: — Vou pedir ajuda se precisar.
Batman é bilionário, tu tá longe de ser um Batman bem preparado em Luke, nem mordomo tu tem ainda.
Realmente, ele ainda não é bilionário, nem tem um mordomo, muitos menos uma batcaverna.