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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 383

Banho de Sol e Picape Surrada

Selina pegou o celular e chamou o departamento forense.

Luke se aproximou, mas não embarcou. Apenas checou as redondezas.

— Não há sinais óbvios de sangue no barco, mas olhe aqui. — Ele apontou o queixo numa direção.

Selina olhou para o casco do barco, só para ver um enorme amassado num lado.

— Algo colidiu com força no barco? — perguntou Selina.

Luke assentiu: — Não há sangue ou traços de luta no barco. Vamos esperar; será um milagre se a equipe forense pode chegar aqui em uma hora.

Selina olhou para o céu e depois para o relógio: — Ah, não. Nosso almoço.

Luke também lembrou disso e falou impotente: — Teremos que cancelar nossa reserva agora.

Selina assentiu e ligou para o restaurante.

Luke voltou até a mansão de Swick e dirigiu até o barco.

Após chegar, Luke perguntou com um sorriso: — Embora não haja comida do mar, podemos tomar banho de sol. Além disso, quer isto?

Quando perguntou, tirou um Dr. Pepper da geladeira no carro e jogou para Selina.

Selina pegou e tomou um gole antes de arrotar satisfeita: — Querido, você é realmente esperto.

Luke riu e não falou nada.

Juntos, tiraram a espreguiçadeira, um guarda-chuva de praia e toalhas do porta-malas do carro e os montou numa área plana.

Selina vestiu um biquíni no carro e correu de volta com uma caixa de comida. Ela deitou e suspirou confortável: — É legal relaxar por um momento quando estamos ocupados.

Luke abriu a caixa de comida e tirou um pedaço de carne temperada: — Dois pássaros com uma pedra; não tem mais nada para fazer além de esperar, mesmo.

Desde que foram as pessoas que encontraram o barco, não podiam sair do lugar antes dos cientistas forenses assumirem.

Se fosse na cidade, poderiam encontrar um lugar para descansar até a equipe forense chegar.

Nesta área desolada, precisavam encontrar uma maneira de passar o tempo.

Felizmente, Luke e Selina sempre estavam preparados quando saíam. Sempre havia comida e água no carro.

Embora fosse demais chamar isto de um passeio pelo país, ainda tornava o tempo menos entediante.

Com os olhos fechados, Selina ouviu seus materiais de aprendizado pelos fones enquanto aproveitava o sol.

Luke colocou muito conhecimento profissional de várias áreas para ela, desde luta a sobrevivência na vida selvagem.

Com mais nada para fazer, ela ouviu um pouco. Este método era muito mais confortável que ler.

Luke não gostava muito de banho de sol. Simplesmente tomou chá e leu os arquivos após aplicar protetor solar nas costas de Selina.

Os arquivos que estava lendo eram um pouco mais sombrias, e basicamente continha informação relevante nas forças subterrâneas em Los Angeles.

Ele vinha exercendo moderação na frequência das suas operações de limpeza e fazia um expurgo apenas a cada cinco a sete dias ou para impedir sua “diligência” de afetar seu estado metal.

Mesmo assim, Luke limpou quase dez ninhos de gangues em pouco mais de um mês.

Para os gângsters de Los Angeles, este era um número trivial, mas estas gangues medias que Luke eliminou comandavam centenas de lacaios.

Após se livrar destes líderes médios, as centenas de lacaios de nível baixo perderam seus chefes.

Com os chefes desaparecidos, estes lacaios tinham outros planos.

Alguns queriam se tornar o chefe, outros planejavam se juntar a outras forças e alguns tentaram pescar em águas lamacentas.

Assim, as gangues de Los Angeles estavam um caos recentemente.

Luke estava pensando em se livrar dos bandidos de nível baixo que eram bem ativos.

Estes caras eram mais desenfreados que seus chefes mortos; eles ainda não haviam sido espancados pela realidade cruel ainda, e pensavam que poderiam criar ondas como figurões.

Luke se perguntou se matar mais destes sujeitos animados faria o resto cair na real.

Quando os idiotas fossem todos mortos, os espertos obviamente surgiriam.

Ele não achava que estava criando mais crimes em Los Angeles com isto; o crime organizado que era mais perigoso.

Muitos casos de gangue tinham a ver com operações em andamento de grande escala como tráfico humano e tráfico de drogas.

Um pequeno bandido podia no máximo assaltar alguém na rua. Eles não eram tão perigosos quanto gangues organizadas.

Enquanto Luke estava pensando nisto, colocou um “V” vermelho próximo a certos nomes no seu notebook.

Se tudo ocorresse tranquilo, as marcações se tornariam num “X” vermelho logo.

De repente, houve o som de um motor na distância.

Luke se virou para ver uma picape surrada passar por eles para ir num lugar mais remoto.

Ele ficou sem palavras. Havia alguém como eles, num passeio na selva?

Após um tempo, os caras da equipe forense finalmente chegaram.

Olhando para Selina, que continuou o banho de sol após acenar para eles, os dois cientistas forenses ficaram com inveja: — Uau, você é muito esperto por preparar tudo isto com antecedência.

Os caras da forense não eram hipócritas o bastante para dizer o que fazer no expediente; seu trabalho normalmente era muito chato e enfadonho porque encaravam cadáveres e sangue todo dia, e só um idiota repreenderia uma garota maravilhosa.

Luke riu e apontou para o barco: — Se quiserem relaxar um pouco após terminar o trabalho, posso emprestar dois tapetes de ioga e protetor solar. É claro, vocês precisam preparar as roupas e toalhas.

Os dois cientistas forenses eram brancos e não tinham mais de trinta anos com naturezas animadas.

Eles se entreolharam e sorriram amargamente: — Você acha que temos tempo para tomar um banho de sol? Temos toneladas e análises e relatórios para fazer.

Luke deu de ombros: — Não posso ajudar com isso. Não sou seu supervisor; não posso dar licença a vocês. — Após conversar por um instante, eles começaram o trabalho.

Não havia muito que os cientistas precisavam fazer.

Além do amassado no barco e o sangue seco, não havia muito no barco que fosse suspeito.

Quando os funcionários da divisão forense terminaram e estavam prestes a sair, a picape surrada que passou mais cedo, retornou.

Luke olhou casualmente para a picape e viu que estava rebocando um barco.

Ele ficou atordoado por um momento.

O barco branco com bordas verdes era igual ao que estavam investigando, e tinha o nome do restaurante, Greer, nele.

Observando o barco de longe, Luke notou que algo parecia estar faltando na proa.

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