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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 42

Canalha, Vadia e uma Boa Pessoa

O homem robusto também reagiu rápido. Ele instantaneamente notou que Luke estava cambaleando muito mais rápido que devia, e assim perdeu a chance de sacar a arma. A palma do homem, que já estava levantada no peito, virou um punho que socou bem na cabeça de Luke.

Um especialista!

Luke ficou alarmado ao perceber.

Este nível de vigilância e flexibilidade em combate só provava que este cara não era um bandido de rua comum.

Luke ainda era ágil, no entanto, então inclinou abruptamente, evitando o soco.

Após inclinar, com a metade das costas para o homem, suas mãos dispararam e agarraram o braço do homem antes de trancar com seu ombro.

Enquanto empurrava com as pernas, seu ombro disparou enquanto seus braços puxavam para baixo ao mesmo tempo com ainda mais força.

Com um estalo, o braço direito do homem foi torcido grotescamente.

O homem gritou enquanto sua mão esquerda estendia para a faca de combate presa em sua cintura.

Mas antes que pudesse tocar no cabo da faca, Luke inclinou de novo. Dando um passo para trás, se reposicionando para que estivesse no lado direito atrás do homem.

Ele ainda estava segurando com firmeza o braço quebrado do homem. Na sua nova posição, Luke torceu o braço de novo.

O homem gritou novamente, e parou de estender a mão para a faca.

A dor intensa do braço quebrado não era algo que uma pessoa comum podia aguentar e este homem não era exceção.

Luke ainda estava completamente calmo, e não parou de se mover só porque seu oponente estava gemendo. Ele agarrou o homem e o empurrou para o chão.

A queda torceu e abalou o braço quebrado do homem mais uma vez, que foi assaltado com uma dor intensa novamente. Desta vez, ele já estava impotente demais até para gritar. Seu corpo apenas estremeceu no chão.

Mais uma vez, Luke exibiu uma agilidade que nenhuma pessoa comum tinha. Ele rapidamente envolveu os braços no pescoço do homem e torceu.

Um estalo soou e o corpo do homem ficou imóvel.

Luke rapidamente avalizou seu entorno e descobriu que não havia ninguém indo em sua direção.

Embora sua posição atual fosse bastante quieta, a música estava tocando alta do lado de fora. As pessoas não conseguiram ouvir nada que estava acontecendo no lugar.

Luke arrastou o corpo para o banheiro e procurou. Ele encontrou outra M1911, dois carregadores e um coldre. Ele então trancou o corpo em outro cubículo.

Luke estudou a recém-obtida M1911. Descobriu que esta arma tinha um carregador estendido, com o dobro da capacidade de balas da primeira pistola que arrumou. Infelizmente, ele estava acostumado com o tamanho da Glock, o cabo desta arma era grande demais para ele.

No entanto, havia cerca de 50 balas no total quando os dois carregadores foram colocados juntos. Ele não as jogou fora. Ao invés disso, colocou no outro coldre e também enfiou a nova arma nele.

Ele levou menos de dois minutos para fazer tudo.

Depois de pensar sobre isso, Luke decidiu pegar a garçonete inconsciente e a levar para o banheiro das damas ao lado, onde a enfiou em um cubículo aleatório.

Quando saiu, tropeçou em duas mulheres fora do banheiro.

Quando viram um homem sair, apagaram antes de encarar para placa da porta.

A placa confirmava que era o banheiro das mulheres.

Luke olhou para as duas e assumiu uma expressão bêbada e confusa: — Estão olhando o quê? Querem que eu foda vocês duas ao mesmo tempo? — Quando disse isso, levantou o cinto, como se tivesse acabado de levantar as calças, antes de sair.

As duas mulheres se entreolharam, deram de ombros e entraram no banheiro.

Logo, encontraram uma porta trancada. Uma delas ficou curiosa e subiu a parede do cubículo e encontrou uma mulher roncando dentro. Uma calcinha de renda preta estava presa nas pernas da mulher.

A mulher que havia acabado de entrar imediatamente entenderam o que estavam acontecendo e curvou os lábios ao dizer desdenhosamente: — Com certeza, esse casal com tesão acabou de terminar seus negócios aqui. O homem correu depois que terminou e deixou a vadia roncando no banheiro. Que canalha!

A outra mulher parecia não se importar: — E daí? Além de canalhas e vadias, o que mais você pode encontrar aqui?

As duas então riram desdenhosamente.

Você não acharia pessoas boas aqui. Na verdade, elas também sabiam que eram vadias.

Pouco sabia, mas uma boa pessoa tinha realmente chegado esta noite. Um bom homem que estava aqui para matar.

Enquanto caminhava, ele se familiarizou com o coldre abaixo da axila.

Como vários policiais, seu coldre sempre ficava preso na cintura. Agora que a arma estava sob a axila, não estava muito acostumado.

Robert, por outro lado, claramente usava isto.

Luke tinha as habilidades de Arma de Fogo Básico e Combate Especial Básico de Robert. Assim, depois de caminhar apenas dez metros, já se sentia em casa.

Atualmente, estava parado na frente de uma porta.

Antes de entrar no clube, Luke descobriu que também haviam pessoas nos fundos, mas não sabia o que estavam fazendo lá.

O que haveria nos fundos de um clube gerenciado por uma família criminosa?

Luke tinha certeza que não seria algo como uma sala VIP. A frente do clube era o bastante para os clientes fazerem o que quisessem. Nenhuma sala privada era exigida.

Das informações que recebeu de Chris, este local era o quartel-general da Família Carlos.

Mais importante, segundo a informação, Diego Carlos gostava imensamente da atmosfera do clube. Assim, passava muito tempo aqui.

Se Diego Carlos estava aqui, a maioria dos capangas também estaria.

Luke abriu a porta e encontrou dois homens o encarando friamente.

Luke imediatamente sorriu: — Hehe, onde é o banheiro? Preciso dar um mijão.

Os dois homens pareciam impacientes e um deles já estava estendendo a mão para sua jaqueta enquanto o outro deu um passo para frente e disse: — Se manda ou morra.

Luke atualmente fedia a álcool, e também havia rastros de pó branco em seu rosto. Com uma olhada, os dois concluíram que ele era um daqueles turistas idiotas chapados. Foi por isso que não fizeram nada logo de primeira.

Disto, estava claro que eles não eram tão vigilantes quanto o cara que Luke encontrou na frente do banheiro.

Luke rapidamente avaliou suas redondezas. Não havia câmeras de segurança aqui.

Ainda era 2003; até mesmo um grande cartel estaria desinformado sobre usar a tecnologia, para não dizer uma minúscula Família Carlos.

Na vida anterior de Luke, era 2018. Naquela época, esses carteis já eram tão avançados que até mesmo tinham espiões em inúmeras agências governamentais.

Luke cambaleou na direção do cara que estava prestes a pegar sua arma. Com sua força e destreza opressiva, bateu o homem na parede antes de socar bem no Pomo de Adão.

Ele esticou um de seus dedos ao socar o homem, fazendo o Pomo de Adão do último ceder. Os olhos do homem rolaram para trás enquanto agarrava seu pescoço com as mãos.

Enquanto isso, Luke estendeu a mão para a arma abaixo do braço do homem e tirou.

Depois de sacar a arma, atirou na direção do outro cara que estava começando a sacar sua própria arma.

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