Luke estava mais seguro agora que tinha uma arma. Continuou a tirar o colete e o coldre do homem.
O equipamento não era atraente, mas podia ser muito conveniente em batalha.
Seus movimentos foram leves, mas rápido.
Com a pessoa e o carro o cobrindo, ninguém notou o que aconteceu. Até o motorista estava com a cabeça esticada olhando para frente.
Um minuto depois, Luke pegou todos os equipamentos do homem. Ele sorriu; o papel de caçador e presa foi trocado.
Saltou do carro e parou ao lado do motorista.
O motorista se virou subconscientemente e disse: — George, você…
Luke socou o rosto do cara, arremessando-o de volta no seu assento.
Este motorista foi um espectador ainda mais ávido que o primeiro; tinha aberto a porta e estava observando de fora do carro.
No momento seguinte, seu colarinho foi agarrado e golpeado na nuca. Ele também foi arremessado de volta para o assento do motorista.
Agora havia dois carros e sete pessoas a frente.
Luke se aproximou sem pressa com a Beretta 92FS levantada. Se alguma daquelas pessoas o visse, ele não teria escolha além de matá-los.
Porém, não podia matar todos; alguns tinham que ser mantidos vivos como testemunhas.
Quanto mais testemunhas houvesse, menos provável o caso poderia ser encoberto.
É claro, era só os lacaios, tais como Gus, que manteria vivos.
Os verdadeiros líderes do grupo eram as pessoas que aguardaram pela presa ser entregue no parquinho. Eles não pegariam as vítimas em pessoa.
Eles tinham que ser ricos e mais influentes. Luke não deixaria nenhum deles vivo.
Homens mortos não podiam mexer os pauzinhos.
E se suas famílias buscarem vingança? Eles não iriam querer se vingar mesmo que Luke os deixasse ir?
Ao se aproximar da retaguarda da multidão, Luke colocou a pistola de volta no coldre. Então agarrou duas pessoas pelas cabeças e as bateu uma na outra.
Com um “bam”, ambos desabaram, e somente cinco jogadores restaram.
Luke acelerou e se moveu o mais rápido que podia. Seus punhos atingiram como relâmpago.
A droga ainda estava no seu sistema, cortando sua força e reflexos pela metade, contudo, ainda era fácil para ele emboscar estes jogadores que mal estavam preparados.
Bang! Bang! Bang! Bang! Bang!
Os cinco jogadores foram instantaneamente nocauteados.
Luke olhou e logo descobriu suas identidades.
Para aqueles que claramente tinham roupas e armas melhores, socou na nuca deles e os matou.
Não houve sobreviventes após ter terminado, porque todos tinha equipamentos péssimos.
Ele não usou uma arma para matá-los porque alertaria os jogadores do outro lado do lago.
Também não quebrou os pescoços deles, porque mais tarde pode ser que matar criminosos quando perderam a habilidade de resistir o prejudicasse.
Quando o caso fosse investigado mais tarde, ele poderia argumentar que estava socando com força porque o inimigo o atacou. Ninguém poderia culpá-lo.
Ninguém podia controlar seus punhos com perfeição ao se deparar com dez bandidos armados.
Ele retirou as armas deles e manteve uma M1911 genérica para si. Também pegou um coldre de perna de um dos jogadores para armazenar todos os pentes que sua pistola poderia usar.
Na outra perna estava uma fada decente em uma bainha.
A pessoa cujas mãos foram pregadas no píer olhou para ele em choque.
Com um sorriso frio, Luke disse: — Você foi uma ótima isca; agora pode morrer.
Ele chutou a cabeça do cara, que girou 270 graus, como se estivesse olhando para o céu.
Após terminar com tudo, Luke examinou os quatro veículos. Encontrou os walkie-talkies, mas nenhum celular.
Estas pessoas se comunicavam via walkie-talkies. As coisas agora eram mais complicadas.
Ele deveria fugir num dos carros?
Não estava familiarizado com o ambiente. Se o carro fosse danificado por armadilhas no caminho, seria cercado de novo.
A luta anterior foi fácil porque ele estava sozinho, e podia atacar ou recuar livremente.
Se dirigisse o carro, teria que levar Selina consigo, e ela mal tinha forças. Eles seriam patos, alvos fáceis para os jogadores.
Os olhos de Luke cintilaram friamente quando decidiu abater todos os jogadores!
Ele havia gastado 300 créditos e quase foi morto. Não pretendia desistir.
Bem, tudo bem. Os créditos não foram exatamente perdidos porque gastou em habilidades, porém, Luke ainda achava um desperdício para gastar nos jogadores.
Entrou na maior picape com um par de óculos de visão noturna em volta do pescoço. Ligando o carro, dirigiu pela costa do lago.
Ele havia ouvido alguns disparos agora há pouco. Obviamente, as coisas não estavam indo bem para a família de Bob.
Enquanto dirigia, Luke encontrou outro veículo vindo da direção oposta.
Vendo o carro de Luke, o veículo desacelerou, e o homem na caçamba gritou: — Ei, como está indo?
Luke segurou o volante com a mão esquerda e pegou a M1911 do coldre com a direita.
Levantando o pé do pedal, pisou no freio, e trocou a arma da mão direita para a esquerda, que levantou para a janela aberta.
Bang!
Ele estava quase ao lado do motorista do outro veículo, e nem mesmo precisou disparar duas vezes.
Após explodir a cabeça do motorista, os dois carros passaram pelo outro. O homem na caçamba ficou chocado, mas Luke levantou a arma de novo.
Bang!
Outro disparo na cabeça.
Luke pisou no acelerador e o carro acelerou.
Em seu rastro, o SUV parou de se mover.
Colocando a arma no coldre, Luke permaneceu calmo.
Ele acreditava que serenidade era necessária ao matar alguém.
Matar era uma tarefa que exigia concentração. Não podia ser cabeçudo.
Para Luke, a coisa mais importante agora era matar aqueles jogadores depravados.
Ele encontrou o primeiro grupo de fanáticos por jogos enquanto se aproximava do outro lado do lago.
Havia dois carros e quatro jogadores. Na frente deles estava o jovem Bobby.
Bobby tinha várias flechas nele, mas nenhuma atingiu pontos vitais.
Ele estava gritando e lutando para fugir.
Aqueles jogadores eram viciosos. Haviam disparado nos pontos não vitais, tais como braços e pernas.
Mata eles bem devagar Luke… Pega uma faca.. e disseca eles vivos, imagina a dor que eles semtiriam com o vento batendo diretamente na carne crua e nua deles ??? Seria inesquecível, ver isso, não, só de imaginar, eu já esboço um sorriso, claro, eu só sinto isso, quando é com alguém que merece.