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The Sex Beast System – Capítulo 169

O Presente [1]

Um pouco surpreso, continuo a encarar a porta pela qual Marianne acabou de desaparecer. Percebendo que ela não vai voltar tão cedo, saio do quarto para verificar se ela está no corredor.  

No instante seguinte, palavras começam a aparecer na frente dos meus olhos. Por um momento, pensei que era Pink ou Black dizendo algo, mas então percebi que era algo diferente.   

Primeiro de tudo, essas palavras são vermelhas e parecem ser feitas de algum tipo de fluido. Além disso, elas não estão na minha cabeça, mas estão flutuando no ar.  

*Zakira não sabe sobre minha força real ou minha identidade secreta. Vamos manter assim.*  

Quando termino de ler a mensagem, ela desaparece no nada. Obviamente, foi escrita por Marianne enquanto ela estava fugindo. Mas eu não entendo, por que ela foi embora de repente?  

Ela não parecia estar com pressa antes. Só depois que bebeu meu…  

Espera, não me diga que não conseguiu se controlar depois de provar meu sangue!  

{Esse parece ser o caso mais provável, mestre.}  

Sério? Depois de toda essa arrogância sobre Zakira não conseguir controlar seus impulsos apesar de ser sua filha?   

[Hmm… embora eu concorde que ela quase perdeu o controle, pode haver algo mais também. Você viu como ela parecia chocada.]  

Bem, duh. Ela provavelmente pensou que meu sangue não a afetaria de forma alguma, e aconteceu exatamente o oposto.  

Mas eu não vou mentir, uma parte de mim queria que ela realmente perdesse o controle e me atacasse. Você se lembra de uma certa regra que os vampiros devem seguir ao beber o sangue de alguém, certo?  

[Para tornar a experiência mais prazerosa para suas presas?]  

Sim, em outras palavras, sexo! Hahaha, e então eu posso dominá-la usando a [Habilidade Desconhecida 01], e bum! Eu terei outro par mãe-filha para—  

[Embora eu aplauda sua ambição, amigo, não há universo possível onde você possa dominá-la no seu nível. Não importa as habilidades que use.]  

Deixe-me pelo menos fantasiar sobre isso, seu chato…  

[…]  

Poucos minutos depois, volto para o meu quarto e deito-me na cama, sentindo-me esgotado.   

Hoje vai ser mais movimentado do que eu pensava. Embora a reunião da USDCA tenha acabado, ainda tenho que ir ver aquele elfo, Aeson Daeron. Antes do duelo de Ilyrana e Saria ontem, ele me disse que viria me visitar hoje e me traria um presente de boas-vindas — provavelmente alguma coisa élfica.  

Então, mais tarde hoje, como fui informado na reunião pela mulher encapuzada, alguém virá me buscar. Não sei para onde vão me levar ou exatamente o que terei que fazer, mas é uma das duas coisas — eu ajudando-os a consertar o WST, ou eles me ajudando a subir de nível.  

Mas antes de qualquer coisa, a coisa mais importante que preciso fazer hoje é ir até Layla e tentar engravidá-la. Com menos de dois meses até o prazo final, estou planejando fazer sexo com ela pelo menos uma vez por dia. Eu sei, posso ejacular várias vezes agora, mas preciso foder outras mulheres também ou ficarei sem pontos de vida antes dela engravidar.  

Depois de tirar um cochilo rápido para restaurar minha energia, vou para o quarto de Layla. Estou pensando em uma desculpa para levar Layla embora, já que este é o quarto de Maya também, mas, felizmente, ela não está aqui.  

“Para onde Maya foi?” Pergunto a Layla, entrando no quarto.  

“Ah, ela foi ao mercado com Kate e o resto das meninas da sua escola. Sua professora, Srta. Laura, também está com elas. Acho que ela te contou sobre a ida às compras ontem”, ela responde.  

“Ela fez, mas não íamos todos juntos?”  

“Não? Quero dizer, eles vão comprar roupas femininas e coisas relacionadas. Maya até queria procurar por algumas roupas íntimas fofas. Certamente, você não quer ficar com elas, certo?”  

Eu adoraria.  

“Claro que não. De qualquer forma, você não foi com elas?”, pergunto.  

“Não, eu recusei. Eu estava planejando ir ao seu quarto para… você sabe… mas você já está aqui, então…” ela responde com as bochechas coradas.  

Ela é fofa, hehe.  

“Bem, então o que estamos esperando? Vamos fazer isso rápido”, eu digo.  

Não sabemos por quanto tempo Maya ficará fora. Se demorarmos muito, ela pode nos pegar durante o ato. E não queremos isso.  

Entendendo o que quero dizer, Layla me dá um aceno antes de desligar a TV (ela estava assistindo a algum drama dos elfos) e começar a tirar o pijama. Eu também tiro minhas roupas e vou para a cama.  

Deitada em uma posição confortável, ela pega meu pau mole em sua mão e começa a acariciá-lo. Ela também beija a glande antes de lambuzá-lo com saliva usando sua língua. Ao mesmo tempo, eu cuspo em meus dedos e alcanço seu clitóris, começando a esfregá-lo.  

Quando eu fico duro e ela fica molhada o suficiente, mudamos a posição para cachorrinho enquanto eu começo a bater em seu doce buraco por trás. Lentamente, nossos gemidos ficam mais altos conforme o prazer aumenta, e eu acabo ejaculando uma carga enorme bem fundo dentro de sua buceta.  

Recuperando o fôlego, levanto da cama e começo a me vestir. Ao contrário de mim, Layla continua deitada nua com a bunda para cima — parecendo um tanto engraçada.  

“O que você está fazendo?”, pergunto, tentando reprimir uma risada.  

“Não quero que os espermatozoides vazem muito rápido. Isso pode aumentar as chances de gravidez”, ela responde seriamente.  

… Sério?  

Tenho a impressão de que Layla está navegando por aqueles fóruns não confiáveis ​​sobre “Como aumentar suas chances de engravidar” na internet.  

“Ah… Sim, pode ser. Bem, acho que vou deixar você com isso, então.”  

Ao sair do quarto, encontro um elfo vestindo roupas brancas simples parado no corredor — bem na frente do meu quarto. Pela vestimenta dele, posso dizer que ele é um dos servos que trabalham no palácio.  

“Senhor Jacob.” Ao me ver sair do quarto, ele me faz uma pequena reverência.  

“Sr. Aeson me pediu para escoltá-lo até ele. Ele está esperando do lado de fora do palácio.” Ele me diz educadamente.  

[Por que lá fora? Ele não tem permissão para entrar?]  

Vamos descobrir.  

Sigo o servo pelo elevador, indo para fora do palácio. Aeson, que está parado além das paredes do palácio árvore, acena sua mão energicamente ao me ver sair.  

“Aí vem o campeão!” Ele exclama, dando tapinhas nas minhas costas quando o alcanço.  

“Desculpe por vir tão cedo, espero que você não esteja ocupado, Jacob. Eu estava planejando vir à noite, mas houve uma… eh… mudança de planos, então tive que vir agora,” ele me diz.  

“Está tudo bem, eu não estava ocupado. De qualquer forma… não podemos conversar lá dentro?”, pergunto.  

“Oh, não. Não posso te dar seu presente lá. Você terá que vir comigo para um lugar especial para recebê-lo!” Ele diz com um sorriso largo.

[Não tenho mais certeza sobre esse presente, amigo. Só espero que você não o receba por trás.] 

… 

“O presente não é necessário. Não acho que fiz nada de especial para merecê-lo”, digo, dando de ombros.  

A razão pela qual estou aqui para vê-lo é porque o achei amigável. Para ser honesto, não me importo muito com o presente. Não me entenda mal, não é como se eu não fosse ganancioso — só não quero um presente nominal inútil.  

“Não! O presente é necessário! Seja por sorte ou talento, você derrotou a princesa. E eu te admiro por isso. Essa é só a minha maneira de mostrar que desejo ser seu amigo”, ele diz, me dando um sinal de positivo.  

Mas antes que eu pudesse insistir que um presente não seria necessário para sermos amigos, sua expressão se tornou sombria, e ele olhou para mim com um sorriso de desculpas.  

“No começo, eu ia te levar ao museu de arte da minha família e te dar uma pintura bonita, mas alguém me disse que um humano não se interessaria por essas coisas. Então, agora eu vou te levar para um lugar mais adequado ao seu gosto”, Ele me diz.  

“…”  

Dane-se o que eu disse sobre não querer um presente.  

Pinturas dos elfos são raras e extremamente populares. Até mesmo as coisas de nível mais baixo são vendidas por uma quantia insana de dinheiro em leilões.  

“Ah, não! Eu amo arte. Na verdade, eu sou um pouco artista. Vamos ao museu”, respondo imediatamente com fervor.

[Mentiroso…]  

Calado.  

“Uau, sério? Você é um artista? Pode me mostrar seu trabalho?” Ele pergunta animadamente.  

…  

“Eh… E-Eu faço exclusivamente arte moderna, a propósito. E eu não os trouxe aqui comigo,” Eu respondo nervosamente.  

“Claro, claro. Embora eu adoraria ver seu trabalho algum dia. De qualquer forma, não podemos ir ao museu hoje. É uma pena, mas já cancelei a reserva”, Ele diz com pesar.  

“Reserva? O museu pertence à sua família, certo?”, pergunto, erguendo as sobrancelhas.  

“Tecnicamente, sim. Mas nem eu posso entrar sem uma reserva. Não pergunte por quê. Talvez eu te leve lá outro dia”, ele responde.  

Droga!  

“Bem, acho que não há nada que possamos fazer. Então, para onde estamos indo agora?” Pergunto, minhas expectativas aumentando. 

Mesmo que eu não consiga uma pintura dos elfos, ele vai me dar algo de valor equivalente, certo?  

Com isso, Aeson olha cautelosamente para os guardas que estão por perto e para alguns transeuntes, antes de se inclinar.  

“Não posso falar sobre esse lugar aqui, caso alguém nos ouça. Digamos que é um lugar muito,  muito  malvisto entre os elfos. E como sou um tanto conhecido, não posso ser ouvido falando sobre ele”, ele me diz seriamente.  

…  

“Eh… já que não é um lugar legal, por que estamos indo para lá exatamente?” Eu pergunto, franzindo a testa.  

“Não é por minha conta, cara. Você vai ter que perguntar para minha mãe. Ela me disse para te levar lá. Segundo ela, você vai gostar muito mais do que de um museu”, ele diz, levantando as mãos.  

“Sua mãe?”  

“É, eu contei a ela sobre você ontem, e mais cedo hoje, ela me recomendou aquele lugar. Vamos lá primeiro e se você não gostar, podemos pensar em outra coisa,” ele sugere.  

“Tudo bem…”  

Vamos ver o que é esse lugar “desaprovado”. 

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