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The Zombie Knight Saga – Capítulo 11

Uma ferida de verdade…

—  Ah, talvez o elevador esteja na sala de Rofal. Mas pode também estar na entrada principal. Eu não tenho…

A sombra vermelha  voou perto da porta e foi direto em Colt. A criança pulou na frente dele e levou o golpe no peito, perdendo muito sangue. O formato torto parou pouco antes do estômago de Colt.

— Vá! — A criança gritou. — Vou checar a entrada!

Ele não precisava falar duas vezes. Colt só parou para pegar uma arma de um dos cadáveres. Os outros dois capangas estavam de pé e indo em sua direção. Ele não hesitou e atirou em suas cabeças.

Ele chutou a porta da sala de Rofal. O elevador estava no canto mais a esquerda, adjacente ao banheiro. Os números mostrados acima do elevador estavam em ordem decrescente.

Colt se escondeu no banheiro e esperou.


Os pés de Hector pendiam acima do chão enquanto era segurado pela lâmina vermelha passando por seu peito. Ele agarrou a lâmina com ambas as mãos, tentando se libertar, mas não conseguia agarrá-la por causa do sangue todo.

— Esse elminho é curioso. E irritante. Por acaso, sua cabeça é seu ponto fraco? — A sombra vermelha de Geoffrey se enrolou na mandíbula do elmo, o puxando.

Hector sentiu o pânico vindo. Ele não sabia o que mais fazer. A única coisa que restava em sua mente era o seu ferro, mas aquilo era inútil. Mas tentou mesmo assim. Ele esticou sua mão para frente e dela saiu uma chuva leve de partículas cinza, o que era tão perigoso quanto uma chuva de confete.

Geoffrey riu.

— Mas que porra é essa? — Ele gentilmente assoprou o pó para longe e riu mais. — Virou palhaço de festa agora? Faça de novo! Vamos lá!

Hector teve uma ideia melhor. Ele cobriu suas mãos com pó de ferro e agarrou a lâmina novamente. Pronto. Aí estava a fricção que precisava. Ele arrancou a lâmina e caiu rolando no chão. Ele conseguia ouvir as lâminas alongadas de Geoffrey cavando o chão  atrás dele.

A entrada principal está bem na sua frente. — Garovel disse.

Ele correu, mas sentiu algo o atrasando. Um pouco da sombra vermelha ainda estava enrolada no seu elmo. Ele o puxou, mas este se esticou como caramelo.

Geoffrey logo o alcançou.

— Continue lutando. — Ele disse, sorrindo. — Talvez você consiga se livrar eventualmente. — Mas quando ele viu Hector se virar e ir em sua direção, seu sorriso desapareceu. Ele tentou cortar o elmo de Hector, mas o fio afiado não acertou direito e ricocheteou. O soco de Hector o fez quicar da parede para o teto e do teto para o chão e daí para fora de vista num canto.

Ele correu para a entrada de novo, mas Garovel o impediu.

Espera! Você tem que se certificar de que Geoffrey te persiga! Ele tem todos os motivos para ir atrás do Colt agora!

— Merda. — Ele se virou e correu de volta, mas não conseguiu chegar longe. Uma sombra vermelha foi atrás dele e ele rolou para o lado. Ver Geoffrey era confirmação o bastante, então Hector disparou em direção a entrada.

Além da sala de estar grande, ele não encontrou ninguém além de Garovel. Ainda no subterrâneo e cercado por formações rochosas negras, senão fossem as lâmpadas no caminho mostrando o caminho até uma quantidade enorme de elevadores, tudo estaria num breu só.

Olhando para trás, ele viu sombras vermelhas gêmeas voando atrás dele. Ele evitou a primeira, mas a segunda o acertou na barriga e um momento depois a primeira voltou para decepar sua perna.

Hector caiu no chão, sangue jorrando de seu membro decepado conforme ele lutava contra a píton vermelha.

Se afaste! — Ele disse para Garovel.

O ceifador ouviu, mas tarde demais. Geoffrey já havia chegado na porta e uma das sombras já estava indo furtivamente na direção de Garovel. Ela se enrolou no ceifador e o puxou para Geoffrey.

— Te achei!

Garovel! — Pó de ferro deu a Hector a tração que ele precisava para rasgar a sombra, mas ele não conseguia se levantar ainda. Sua perna mal recresceu. — Não machuque ele!

— Me diga o que ele é e eu não vou. — Geoffrey disse.

O ceifador lutou para se libertar de suas amarras vermelhas, mas era inútil.

— Tá bom! — Hector disse. Ele conseguia sentir sua perna lentamente crescendo. — Tá bom! Eu vou te contar… ! — Ele fez Geoffrey esperar um momento a mais. — Ele é… um ceifador. Você sabe. Um ceifador da morte.

Geoffrey levantou uma única sobrancelha, virando Garovel no ar.

— Ah… entendo. Interessante. Mas ainda quero dissecar ele. — Ele acertou Garovel no peito.

Ugh!

— Não! — Não importava que sua perna não havia crescido totalmente. Hector foi a frente com um cotoco sangrento. Ele cerrou tanto seus punhos que pensou que seus dedos quebrariam, ele sentiu o ferro se juntando em suas juntas quase involuntariamente.

Ele deu um murro no rosto de Geoffrey com cada gota de força em seu corpo.

Geoffrey colidiu com a frente da casa e pelo som, várias paredes dentro do prédio.

Hector olhou para sua mão. Uma camada fina de metal cobria as costas de sua mão e dedos. Não era estável. Mesmo enquanto observava, ele a via quebrando e esmigalhando, mas ainda era muito mais do que ele esperava ver.

Agh… Hector…

— Garovel!

O ceifador só estava flutuando lá, o corte claro como o dia e fumegando.

— Nós vamos embora. — Ele em vão tentou pegar no braço do ceifador, passando por ele como se fosse fumaça. — Merda, nós temos que… ! Você tem que me seguir Garovel!

As crianças…

— Elas não estão aqui. — Ele disse. — Elas estão com o Colt. Nós temos que sair daqui.

Tudo certo, só… escute…

— Eu juro pelos céus, se você me falar para ir embora sem você…

Não… mas eu não consigo me mover. Eu preciso que você… me carregue.

— Tá bom, tá bom. Como?

Eu tenho que me ligar a sua alma… se aproxime.

— Tudo bem. Faça isso.

Imediatamente, o corpo de Hector ficou estranho. Ele sentiu uma dor em todo seu corpo e sua força diminuiu. Ele conseguiu sentir a presença do ceifador, como uma nuvem pairando em cima de seus ombros, escura e familiar… e fraca.

Vá rápido…

Ele correu. Hector escolheu o elevador mais próximo, mas quando a porta não abriu assim que apertou o botão, ele foi para o próximo. A quinta tentativa rendeu resultados imediatos e ele entrou no pequeno elevador em silêncio, se mantendo atento para sons de perseguição.

A porta se abriu novamente e ele se viu em um armarinho, que levava para os fundos de uma farmácia. Ninguém estava por perto, já que era no meio da noite. Ele passou pelo balcão e saiu. Sem chave para trancar a porta atrás dele, ele se sentiu um pouco mal, mas tinha que ir embora e esperar que ninguém se aproveitasse para roubar o lugar. No entanto, o lugar estava envolvido com Rofal então talvez ele merecesse.

Correr só com um sapato era estranho, então ele tirou o outro e o jogou no lixo. Uma perna de calça também sumiu do joelho para baixo, mas correr sem calças não parecia muito razoável.

Nenhum dos prédios parecia familiar. Ele desacelerou o passo até começar a andar.

Para onde eu vou, Garovel?

O ceifador não respondeu.

Garovel?!

Mm… o quê?

Ele respirou fundo.

Você me assustou…

Desculpa… eu estou … muito cansado… preciso descansar…

Eu preciso que você me fale para onde eu vou primeiro. Não sei onde nós estamos.

Ah… uh… desculpa, eu… eu estou…

Garovel? — Ele esperou por uma resposta, mas não recebeu nenhuma. Ele parou de andar.

Tudo aconteceu tão rápido. Ele não teve muita chance de pensar direito nas coisas. Parte dele estava com medo que Geoffrey iria encontrá-los se parasse de se mover por muito tempo. Então, ele continuou andando, sem direção e descalço em cima do concreto frio, úmido.

Hector!

De primeira, ele pensou que era Garovel, mas então ele percebeu.

— Bohwanox?

O ceifador desceu dos céus, a ferida em suas costas ainda fumegando, porém menos do que antes.

O que aconteceu?

— Garovel se feriu… muito… ele está, hmm… descansando agora.

Ah… entendo.

— Você está bem?

Acho que sim. Já me feri assim antes, mas só me sinto levemente enfraquecido.

— Isso é bom… como você, hmm… co-como você me achou?

Procurando, foi assim. Lá de cima. Estava preocupado que vocês não sairiam dessa. Eu vi o outro homem saindo mais cedo.

— Que outro homem?

O que estava trabalhando contigo. Ele estava falando com Rofal quando eu encontrei vocês dois hoje a noite.

— Ah! Você viu o Colt?!

Esse era o nome dele?

— Ele tinha dois bebês com ele?

Seus dois braços estavam ocupados.

— Você pode me levar até ele?

Acho que sim. Me siga.

Ele teve problemas em acompanhar. Seus membros pareciam feitos de chumbo. Bohwanox desacelerou para ele.

Eu devia te agradecer, Hector.

— Pelo que?

Você salvou minha vida.

— Ah… bom… quero dizer, não podia só te deixar morrer…

Sim, você poderia ter deixado.

Hector franziu o cenho por dentro de seu elmo.

— Eu não teria, pronto.

Bohwanox o olhou em silêncio, sua expressão o fazia parecer pensativo e uma intermissão silenciosa se passou.

Está certo de que Garovel está bem?

Hector hesitou.

— Nã-não… mas então… se ele morrer, então…

Você morre.

— Sim…

Você sente que vai morrer?

— Não exatamente… não é o mesmo sentimento de antes de qualquer jeito…

Hmm. O que aconteceu com Geoffrey?

— Ainda vivo, estou bem certo… o que ele é? Você tem alguma ideia?

Não  tenho. Talvez Garovel tenha. Tenho a impressão de que ele é muito mais velho e mais experiente do que eu.

— Sério? Uh… quan-quantos anos você tem?

Como um ceifador, eu tenho uns setenta anos.

— O que você quer dizer com, “como um ceifador”… ?

Se você contar com minha vida humana, então eu tenho uns cem, eu acho.

Hector piscou.

— Você… você já foi humano?

As sobrancelhas esqueletais de Bohwanox se levantaram.

Claro. Todos os ceifadores já foram humanos antes de morrerem. Garovel não te contou?

— Ah… bom… nós tivemos que conversar sobre muitas outras coisas. Mas, hmm… ele mencionou que tinha milhares de anos…

É como eu pensei. — Bohwanox deu voltas em torno de Hector para olhar para Garovel descansando lá.

— Eu só, hmm… eu pensei que todos os ceifadores eram velhos assim…

A maioria é. Eu que sou o caso raro.

— Oh…

Nós não escolhemos ser ceifadores. É algo herdado, um traço recessivo que mal conseguiu se manter nos tempos modernos. A vasta maioria dos ceifadores já viveu entre várias civilizações antigas como humanos.

— Huh… por que mal conseguiu sobreviver? Éee, quero dizer… por que não é mais, hmm… predominante.

Eu acredito que seja uma razão genética, mas honestamente é tudo que eu sei. Estou certo que Garovel tem mais informações. Geralmente, evito me envolver com outros ceifadores. Vi muitos que são… bom, violentamente insanos seria um eufemismo.

— Eesh… Garovel disse algo assim também…

Fanatismo iludido, acreditando em loucura absoluta. E quem luta contra eles não são muito melhores. — Bohwanox balançou sua cabeça. Eu consigo entender um pouco do motivo. Essa existência depois da morte… ver, mas não ser visto, ouvir, mas não ser ouvido… não é difícil imaginar os efeitos danosos em alguém. Especialmente, se alguém acreditava ferozmente em religiões de seu tempo.

— Religião? O que isso tem a ver?

As religiões de antigamente não eram conhecidas exatamente por sua gentileza e misericórdia.

— Ah, certo…

Religiões modernas não exemplos disso também, mas pelo menos a sociedade de hoje baniu coisas como rituais de sacrifício e escravidão… bom. A maioria das sociedades de qualquer jeito. Horsht e Dozer ainda estão cheios de malditos retardados que acreditam nesse lixo.

— Sabe, para um espírito… você não parece muito… espiritual…

Eu vou tomar isso como um elogio. — Bohwanox disse e ele parou. Ah. Espera. Eu vi o Colt por aqui. Deixa ver se consigo achar ele de novo. — O ceifador voou.

Hector tinha a rua para si. Só o ocasional veículo ou janela iluminada davam sinais de vida na vizinhança. Não que ele ligava. A paz era muito bem-vinda, especialmente quando ele olhava para suas roupas rasgadas, ensanguentadas.

— Gah… estou gastando roupa como se fosse papel higiênico… — Hector sentiu algo em sua cabeça se mover e, então, ele percebeu que era só a presença de Garovel.

Eu ouvi… que você encontrou o Colt… ?

Sim. Bohwanox acha que ele está aqui. Como você está se sentindo?

Vagamente consciente…

Vo-você vai se recuperar, né?

Sim… não se preocupe… mas o que você vai fazer sobre… hmm… ugh…

Garovel?

O quê?

Você estava falando algo.

Ah. Você só vai deixar o Colt ir? Ele ainda é um… uh… um assassino…

Eu sei… e eu gostaria de colocar ele na prisão, mas… isso seria uma sentença de morte. Mesmo assumindo que os prisioneiros não o matariam por ser um policial… Geoffrey quer ele morto agora.

Ah… boa…

Eu também não sei o que aconteceria com as crianças dele. Quero dizer… eles ficariam seguros mesmo em um lar adotivo? Ou com a mãe deles? Quem ela é? Ou há outra pessoa que…

Tá, cala a boca. Eu parei de ouvir… você lida com isso…

Ele soltou uma risada seca.

Descanse bem, mula.

Logo, Bohwanox voltou.

Encontrei. Ele está estacionado lá atrás.

Hector seguiu o ceifador por um terreno abandonado, tinta descascando das paredes em flocos grandes, folheados. Os que estavam no chão grudaram nos seus pés conforme ele passava de cômodo escuro por cômodo e finalmente encontrou um beco mofado.

Colt o viu na hora e levou um momento para ele abaixar sua arma.

— Puta merda, garoto. Pensei que eu parecia uma merda. O que aconteceu com você? Tomou banho com a porra do sangue do Geoffrey?

— Não… tudo isso é meu…

— Espera. Você não matou Geoffrey? Não me diga que você deixou ele viver por causa de alguma merda de coração mole. Porque eu juro que aquele maldito merecia…

— Não é que eu não matei. — Ele disse. — Eu não consegui… ele é forte demais. Ou eu que sou fraco demais. Tudo que sei é… nem consegui feri-lo…

— Bom, merda.

— Você… você pegou seus filhos?

Colt sorriu, não com sarcasmo, mas com alívio.

— Sim, peguei. — Ele disse. Ele gesticulou para o carro e lá estavam no banco de trás, ambos enrolados em cobertores. — Eles estavam chorando tanto o caminho todo até aqui. Não sei como eles estão dormindo agora.

— E você? — Hector perguntou. — Está ferido?

Colt revelou brevemente um corte debaixo de sua manga esquerda.

— Havia três caras no elevador.

— Você… matou eles?

— Matei. É um problema para você?

Hector suspirou.

— Acho que não… você não tem as minhas vantagens, então… eu entendo, mas ainda…

Colt jogou algo para ele.

— Aqui. — Era um telefone descartável.

Hector só esperou até ele explicar.

— Eu pensei que você pudesse me achar de novo. E falando nisso, como caralhos você fica fazendo isso?

— É… difícil demais para explicar…

— Tanto faz. Meu número está nesse telefone.

— Obrigado… ?

— Agradeça você mesmo. Eu usei o seu dinheiro.

Hector inclinou sua cabeça.

— Não tem lojas de celular abertas a essa hora.

Colt deu de ombros.

— Talvez eu tenha quebrado uma janela para fazer minha compra.

— Era pra você ser um policial…

— Está tudo bem. Deixei muita grana no caixa.

Hector pegou o telefone. Caiu de sua calça e acertou o chão. Ele decidiu só carregá-lo.

— Você vai me chamar se precisar da minha ajuda, eu imagino?

— Bom, já que você está oferecendo, claro. — Colt se moveu até a porta do motorista. — A propósito, precisa de uma carona.

Ele pensou por um momento.

— Não…

— Bah. Não quer me mostrar onde você vive, hein?

— Há isso… mas principalmente… eu preferia não ser visto com o homem mais procurado do país agora.

Colt assentiu concordando.

— Para onde você vai? — Hector perguntou.

— Sair da cidade pelo menos. Esperançosamente, do país também, mas isso vai ser difícil. — Ele esticou a mão até o banco de trás e pegou a bolsa de Hector. E a jogou para ele. — Obrigado por toda a sua ajuda, Hector Goffe.

Hector olhou para a bolsa. Seu livro de álgebra estava em cima da montanha de dinheiro. Ele não esperava que Colt iria revirar suas coisas, mas imaginou que ele deveria tê-lo feito.

— Se você está realmente grato… então não faça eu me arrepender de te deixar ir… nunca machuque essas crianças.

— Claro que não vou.

— Então você diz…

A expressão de Colt endureceu.

— O que quis dizer com isso?

— Você é um assassino… um homem violento com tendências violentas… como eu vou saber que você só não… vai ficar cansado do choro delas e pirar? Ou perder sua paciência quando elas crescerem e bater nelas?

Colt o encarou.

— Eu nunca machucaria eles. Eu juro pela minha vida. Você já sabe que eu morreria por eles.

Eles só trocaram olhares por um longo momento.

— Eu vou continuar de olho em você. — Ele olhou para Bohwanox, que assentiu. — Então eu vou saber se você quebrar essa promessa.

— Eu não vou.

— Bom… porque eu vou te caçar, se você quebrá-la…

Colt olhou para ele seriamente e, então, soltou uma leve risada, que se transformou em um suspiro.

— Você aparece do nada. Você sabe de todas essas coisas que ninguém mais devia. E você revira tudo de ponta cabeça… mas que porra é você garoto?

— … ainda não descobri também.


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