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The Zombie Knight Saga – Capítulo 27

Ó, pai implacável…

Garovel assentiu. Imagino que seja tudo que importa no momento.

Hector não chegou na rodovia ainda. A estrada que levava até a cidade estava e ele duvidava que o caminho já estaria livre. Em vez disso, ele seguiu a rua além dos limites da cidade e esperou até ver o campo aberto antes de pegar uma estrada maior.

As crianças levaram um tempo para se ajustarem a viagem, chorando pela maior parte de uma hora antes de se acalmarem.

Você, um… acha que isso foi coisa do Geoffrey?

Garovel demorou a responder. Isso pode explicar o motivo de não termos visto ele em Brighton. Mas acho que Colt mencionaria ele no texto.

Eu não acho que ele teve muito tempo, vendo como ele não responde. E… se foi o Geoffrey, então Colt devia estar preocupado que eu iria atrás dele em vez de pegar as crianças…

Hmm.

Com uma rua livre de trânsito na sua frente e o sol se pondo no horizonte, Hector olhou para as crianças mais uma vez. Ambas olharam de volta, curiosas e com bochechas gordinhas.

Hector franziu o cenho dentro do elmo. Garovel… mas que porra a gente vai fazer… ?


Olá.

… agh? Hmm? O que tá acontecendo?

Calma lá. Você teve um dia difícil.

Onde eu estou? Quem é você?

Você está morto. Meu nome é Bohwanox. E há uma coisa que eu gostaria de te pedir.


Colt abriu seus olhos. Águas sombrias o cumprimentaram. E trouxeram um presente, um tubarão com seus dentes já no seu peito.

Ah, sim. — Bohwanox disse, tocando no ombro de Colt. A corrente te levou para águas infestadas de tubarões, a propósito.

Colt teria gritado com o ceifador se pudesse. Seu corpo inteiro ardia de dor, recrescendo músculo, restaurando a carne mais rápido do que o tubarão conseguia comer. Ele socou o nariz do peixe. O tubarão o soltou, mas ainda não fugiu e depois de um momento atacou de novo. Ele chutou a besta com toda sua força e ela foi arremessada como um torpedo nas águas sombrias.

Colt nadou até a superfície, onde as coisas não estavam mais calmas. Ondas o acertavam e o jogavam de um lado para o outro como um boneco.

Se você quer falar comigo, então só pense nas palavras. — Bohwanox disse.

Gah! Vai se foder!

Bom trabalho. Outra coisa, tem outro tubarão atrás de você.

Colt mal conseguiu se virar a tempo de ver a barbatana sumir. Ele não conseguiu sentir os dentes em sua perna, mas ser arrastado para as profundezas foi informativo o bastante.

Ele arremessou o tubarão para fora da água. Eu não tenho tempo para essa merda!

Suas crianças ainda estão seguras?

Esperançosamente sim. Elas devem estar com o Hector agora, a não ser que algo tenha dado errado.

Ah! Hector, hein? Que bom então. Eu tive que ficar longe enquanto o Geoffrey te perseguia, mas Hector é o motivo de eu estar te vigiando em primeiro lugar.

Ei, para qual lado é a praia?

Bohwanox apontou.

O ceifador era claro como o dia para ele, mesmo nas águas sombrias. A luz não parecia fazer diferença, a despeito do fato de Bohwanox ser uma figura totalmente preta. Para os olhos de Colt, ele não parecia ter um rosto, sendo inteiramente obscurecido por uma capa preta como piche. Mesmo as mãos e pés estavam escondidos.

Colt começou a nadar, ficando debaixo da água mesmo. A corrente lutava contra ele, mas ele avançava ainda assim. Então, Hector é seu servo também, é isso?

Não, não. Ceifadores só podem ter um servo. O ceifador de Hector se chama Garovel.

Hmm. Acho que agora sei de onde vem os poderes inumanos daquela criança.

De fato. E você teve muita sorte, a propósito. Se Geoffrey tivesse devorado sua alma, eu não teria conseguido te ressuscitar. Eu só teria ido embora e contado ao Hector o que aconteceu até eu vi que sua alma ainda estava intacta.

Mais um tubarão se aproximou e Colt o socou de volta para a escuridão. Bom. Obrigado, só para deixar claro.

Não agradeça. — Bohwanox disse. Não foi por isso que te revivi.


Lugar bacana que você tem aqui. — Ozmere disse. Moss os seguia por trás como sempre, se maravilhando silenciosamente com os corredores espaçosos da mansão e a carpintaria ornamentada.

— Obrigado. — Geoffrey manteve o casaco e o coração de Colt. Apesar do final decepcionante, ele pode pelo menos expandir sua coleção de lembrancinhas.

Ele ficou um pouco surpreso que os corredores da mansão estavam cheio de pessoas de novo. Mal tinha se passado uma semana, mas, aparentemente, seu avô estava ocupado. A maioria das pessoas aqui eram obviamente funcionários novos. Um dos lacaios até trombou nele. O cara até fez uma careta, como se fosse dizer algo bem rude, mas quando viu a forma gigante de Moss atrás de Geoffrey, ele pensou melhor e se desculpou em vez disso.

Os três encontraram Damian e Feromas na sala da estudos.

— Oi, Vovô!

— Olá, meu Neto! — Damian respondeu com um sorriso, que diminuiu quando ele viu os convidados de Geoffrey. — E quem são eles?

— Meus amigos! Ozmere e Moss. Eles são da Abolir! Legal, né? Eu vou ficar com eles para que eles possam me ajudar a ficar mais forte. Há muitos membros em Sescoria também! Ozmere aqui disse que eles iam me alimentar com uma cidade toda. Consegue imaginar isso? Uma cidade toda!

Abruptamente, Geoffrey notou a tensão no quarto. O rosto de Damian não possuía nenhum da jocosidade de antes e a expressão de Ozmere era uma de confusão. Até Moss ficou atento e, por um tempo, ninguém falou nada.

Feromas quebrou o silêncio. — Dozer ou Morgunov?

Ozmere hesitou. — Morgunov.

Mais silêncio.

Geoffrey olhou para todos de novo. — Por que todos ficaram quietos?

— Porque seu amigo Ozmere me reconhece. Feromas disse. Não é mesmo?

— Você é Feromas…

— Eu sou.

— E esse é… ?

— Seu nome é Damian Rofal, agora. Mas ele é o mesmo servo, sim.

Ozmere flutou em direção à porta e Moss ficou na frente dele. — O… olha. — O ceifador disse. — Eu não tenho nada além do maior respeito por alguém do seu calibre. Nós não temos conflito com você.

— Que pena. — Disse Damian.

— Não, por favor! Pa- !

Damian levantou uma mão. Houve um clarão repentino e um som alto de algo sendo esmagado enquanto Ozmere e Moss eram ambos obliterados.

Com seus olhos arregalados, Geoffrey conseguia ver o ar visivelmente se distorcer no espaço onde seus corpos estavam. Uma onda de choque passou por Geoffrey conforme ar preenchia o vácuo e tudo que restou foi um vapor leve. Depois de um momento, este também desapareceu.

Levou um segundo para Geoffrey começar a entender o que tinha acontecido. — Vovô, mas que porra?!

— Sinto muito, Geoffrey. Eu sei que eles eram seus amigos. Eu devia ter dito antes para você não trazer nenhum dos membros da Abolir aqui.

— Por que você matou eles?!

— Porque ninguém pode saber que eu e Damian ainda estamos vivos. — Feromas disse.

Geoffrey olhou para o espaço vazio de novo. — Mas! O que você fez com eles para começo de conversa?!!

— Eu reduzi a eles a pouco mais do que partículas de poeira. — Damian disse. — Porém, acho que no caso do ceifador, não há genuinamente nenhum vestígio restante, visto que eles não têm massa corporal para começo de conversa.

Geoffrey só encarou ele.

— Se você quiser, não me incomodo com você indo para Sescoria brincar com os outros membros da Abolir, — O velho disse. — mas eles nunca podem descobrir o que aconteceu aqui. Melhor ainda, nem fale para eles que você tem um avô.

— Mas pode ser complicado explicar o motivo desses dois nunca voltarem. — Feromas disse. — Talvez seja melhor que Geoffrey simplesmente fique em Brighton com a gente.

Damian deu de ombros. — Eh. Geoffrey pode fazer o que quiser. Ele é grande o bastante para tomar suas próprias decisões.

— Vovô, quem é você, exatamente? Por que eles estavam com tanto medo de você?

Feromas respondeu antes que Damian pudesse. — Sem ofensas Geoffrey, mas você não parece muito bom em guardar segredos. Eu acho que você já sabe mais do que o suficiente.

— E além disso — Damian adicionou, — os porcos-espinhos ficariam chateados se eu te contasse as receitas dos bolos deles. Criaturas mesquinhas, vou te contar.

Geoffrey piscou sem graça.

— Bom, pelo menos ele é lúcido quando importa.

Com um rosto azedo, Geoffrey foi embora. Ele voltou para seu quarto e jogou suas lembranças de Colt na escrivaninha do lado da cama. Mas quando o casaco acertou a madeira, houve o barulho de algo mais duro que pano. Ele checou os bolsos e, logo, encontrou várias coisas. Algumas moedas, balas, chicletes, um lenço, uma barra de granola, uma faca.

E um telefone.


Hector acabou sendo parado por um policial rodoviário no caminho de volta para Brighton. Depois de levar um tempo absorvendo a visão da motocicleta e da pessoa de elmo com dois bebês enrolados em metal, o oficial parecia ter dificuldade em explicar precisamente quão ilegal e idiota a coisa toda era.

Hector, claro, teve ainda mais problemas em explicar suas circunstâncias. Não que havia algum jeito que ele conseguiria sair dessa só com sua lábia. Depois de um tempo, ele transformou a arma do policial em peso de papel, quebrou as algemas e destruiu o rádio do carro enquanto se desculpava.

Garovel sugeriu cortar os pneus do carro também e, então, chamar um reboque para o cara, mas Hector achou que era demais. Desarmado e sem reforços, o oficial não parecia particularmente interessado em perseguir mais ele, então Hector o deixou em paz e foi embora para Brighton de novo.

Conforme se aproximava de sua casa, Hector continuou a pensar em como ele explicaria as crianças para os seus pais. Ele considerou tentar entrar de mansinho com elas, mas isso não era muito prático, considerando que elas poderia simplesmente chorar e alertar seus pais a qualquer momento.

Ele deixou a moto no cemitério de novo e carregou as crianças em seus braços.

Quando ele entrou, Hector viu seus pais em casa. Sua mãe estava dormindo no ombro de seu pai. O homem viu ele e as crianças, e Hector conseguia ver o processo de pensamento se desenrolando no rosto de seu pai.

O homem gentilmente acordou sua esposa. Eles se levantaram e se aproximaram dele juntos. — Hector. — Seu pai disse, — Por que você está com dois bebês nos seus braços?

Está com tudo sob controle? — Garovel perguntou.

Vamos ver. — Hector pensou. — Um amigo meu está tendo, uh… meio que… uma emergência na família. Ele precisava de alguém para olhar os filhos dele. E, um… Eu meio que sou a única pessoa que ele contar…

Sua mãe ergueu uma sobrancelha. — Quem é esse seu amigo?

— Ele é um policial…

— Um policial? — Ela perguntou. — Como virou amigo de um policial?

— Ah… um programa da escola. Ele e alguns outros estavam fazendo… tipo um… seminário, coisa do tipo…

Seu pai cruzou seus braços. — E isso foi o bastante para ele confiar os filhos dele a você, foi?

— Eu, uh… bom, eu meio que me envolvi mais do que as outras crianças. Visitei a estação de polícia e… sim.

— Uhum. — Ela disse. — E que tipo de emergência na família estamos falando aqui?

— Não estou completamente certo… mas ele precisava da minha ajuda, então…

— Quanto tempo ele quer que você olhe eles? — Seu pai perguntou.

— Uh… alguns dias, talvez? Está meio incerto também…

Samuel e Vanessa Goffe trocaram olhares. Então, ambos olharam as crianças mais uma vez.

Sua mãe franziu o cenho. — Está certo que esse seu amigo não só abandonou essas crianças?

— … ele morreria antes de fazer isso.

Ela levantou uma sobrancelha duvidosa. Ela levantou sua mão para a bebezinha, que pegou ela. Sorrindo, ela olhou para Hector de novo. — Onde estão os suprimentos?

— Os o que?

— As coisas dos bebês. Certamente, o seu amigo te deu uma bolsa. Mamadeiras? Leite em pó? Fraldas pelo menos?

— Uh… um…

— Ugh, uou. Tá bom. Acho que vou dar uma passada no super mercado hoje a noite.

Hector piscou. — Ah… eu… eu vou tomar conta disso… é minha responsabilidade.

— Pfft. — Vanessa comentou. — O que um garoto de dezesseis anos sabe sobre tomar conta de um bebê? — Ela pegou seu casaco perto da porta. — Eu vou pegar o essencial. Volto já já. — Ela beijou seu marido e saiu pela porta.

— Eu vou fazer umas caminhas para eles. — Seu pai disse. — Não vai ser exatamente um berço, mas deve servir por agora.

— Uh, mas… você não precisa fazer isso…

— Oh, eles vão dormir no seu quarto. Não se preocupe com isso. Você pode cuidar da choradeira no meio da noite e alimetar eles, obrigado.

Hector seguiu ele até um armário no corredor, onde o homem pegou alguns cobertores limpos. E com um par de cestas de lavanderia grandes, as camas estavam prontas.

— Esse seu amigo policial deve confiar muito em você.

— Si-sim.

— Não tem mesmo mais ninguém, huh?

— Não…

Em seu quarto, eles encontraram um lugar perto do pé da cama. E conforme eles colocaram as crianças em suas novas camas, Hector não se lembrava de ver uma expressão tão gentil no rosto de seu pai antes.

— … pai?

— Sim?

— Um… co-como eu era? Quando eu era um bebê, quero dizer.

— Ah, você era terrível. — Ele respondeu. — Chorava toda hora. Não podíamos te levar para lugar algum sem você fazer uma cena. E era muito chato com comida também. Irritou muito sua mãe.

— Oh… des… desculpa.

— Eh, não se desculpe. — Samuel falou. — Por mais chato que você tenha sido, ainda era meio divertido, de um jeito estranho. E, além disso, você deu uma bela suavizada depois que você fez uns dois anos. Mas ficou um chato aí.

— Chato?

— Sim. O treino para usar o penico foi moleza. Assim como te ensinar a se vestir e amarrar seus sapatos. Nunca mais fez birra sobre sua comida também.

— Vo… você queria que eu tivesse sido mais difícil… ?

— Não sei sobre isso. Chato pode ser uma coisa boa. — Ele começou a ir em direção a porta.

Hector franziu o cenho. Ele tinha outra pergunta e ele teve que lutar para dizê-la. — Pai, uh… por que você e a minha mãe não tiveram mais crianças?

Ele se virou e inclinou sua cabeça. — Por que todas essas perguntas de repente?

— Eu, ah.. só… não sei, uh…

O homem levou um tempo para coçar sua bochecha. Ele olhou para Hector novamente. — Nenhum motivo em especial. Nenhum de nós gostava da ideia de ter mais crianças e sua mãe realmente odiou a gravidez.

— Mas… você dois… quero dizer, agora, com os bebês… vocês dois pareciam meio que… gostando um pouco.

— Não sei o que te passou essa impressão.

— Eu… ah…

— Você não devia procurar cabelo em ovo, Hector. Isso vai te deixar doido.

E seu pai se foi.

Hector suspirou silenciosamente. Ele trocou olhares com Garovel, que parecia como se tivesse algo para dizer, mas permaneceu quieto.

Sozinho de novo, ele assistiu as crianças dormirem por um tempo antes de decidiu usar seu tempo livre. Ele não ia deixar as crianças sozinhas, mas havia algo que ele queria praticar com seu ferro.

Ele se sentou no meio do quarto e fez um pedaço de metal alongado. Ele fez uma ponta afiada no fim e, de repente, era uma adaga, porém ainda bem primitiva. Mas não era esse seu objetivo.

Hector focou sua mente, sentindo sua alma lá e a empurrou para o ferro. — Garovel. — Ele chamou. — Venha aqui por um momento.

O ceifador foi até ele e Hector cutucou ele com a ponta da lâmina. Garovel estremeceu. Ei. Cuidado com essa coisa.

— Aha. Funciona mesmo…

Parabéns. Agora para de me esfaquear.

— Fica aí por um minuto. Há algo mais que eu preciso testar. — Ele se agachou e sentou em sua cama.

Como eu me tornei seu rato de laboratório?

— Só fique parado…

Eu gostava mais quando você estava aterrorizado com a ideia de me machucar.

Ele jogou a adaga. Ela passou pelo ceifador sem efeito algum. — Bah…

Hmm.

— Então… eu consigo focar a força imaginária no ferro como uma extensão do meu corpo… mas só se eu estiver tocando ele, aparentemente…

Entendo. Você quer conseguir focar no ferro de longe, do mesmo jeito que você consegue criá-lo de longe.

— Sim. Então, eu podia jogar coisas que vão machucar ceifadores. Ou prendê-los em gaiolas, talvez.

Você e eu não estamos sincronizados o bastante, mas com certeza possível.

— Bom saber pelo menos… porque se eu não conseguir fazer isso, então… eu não sei como eu vou conseguir pegar um ceifador inimigo. Vocês sempre conseguem ficar fora do meu alcance… e mesmo quando você chega perto, vocês são tão malditamente rápidos…

Verdade. Esse foi o problema inteiro em Sescoria. Mas vai levar um tempo até você conseguir fazer isso. Projetar sua alma vai precisar de um controle significativamente maior do que você possui agora.

— E você disse antes… não tem como apressar o processo de sincronia?

Correto.

Ele praticou com o ferro por mais um tempo, até ouvir sua mãe voltar. Ela mostrou a ele como trocar uma fralda e ele se certificou de que as criança estavam alimentadas antes de colocá-las de volta na cama.

Hector pensou em perguntar as mesmas coisas para sua mãe, mas isso parecia errado, de algum jeito, como sujeitar eles a algum tipo de teste secreto. E de novo, era também assustador, a ideia que ela possa responder de forma diferente. Honestamente, ele não estava certo se queria saber se eu pai estava mentindo sobre algo.

Então, ele ficou quieto. E, logo, sua mãe se foi de novo.

Seus olhos se voltaram as crianças de novo. — Garovel… o que você acha que eu devia fazer com eles?

Difícil dizer, sinceramente. Nós não sabemos se será seguro colocar eles sob os cuidados da assistência social. Presumivelmente, Colt teria feito isso se ele pensasse que era o melhor para eles, mas quem sabe?

Hector franziu o cenho. — Nós não temos informações o bastante de novo…

Sim, é verdade. Então, eu acho que isso significa que não devemos tomar medidas precipitadas.

— Mas… mais cedo ou mais tarde…

Sim. Você conseguiu alguns dias, até onde seus pais estão sabem. Por agora, eu acho que a única coisa que podemos fazer é esperar. Esperançosamente, Colt vai te contactar em breve.

— Eu acho também.

Mas vale a pena considerar que ele pode nunca mais voltar.

— Hmm…

Do jeito que eu vejo, nós temos basicamente três opções. Opção um: nós entregamos eles para a assistência social. Obviamente, isso pode ser perigoso, mas mesmo se nós não conseguirmos eliminar os perigos, então nós podíamos pelo menos mitigá-lo ao colocá-los em lares diferentes.

— O que? Separar eles?

Eu sei que não é exatamente o ideal. Mas os gêmeos de repente no sistema vai entregar na hora para qualquer que esteja procurando. Seria muito mais seguro separar eles.

— Eu não gosto mesmo dessa opção…

Justo. Opção dois: nós encontramos um lar novo para eles nós mesmos.

Hector deu olhar incrédulo para o ceifador. — Mas como caralho… ? Isso parece impossível.

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