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Trash of the Count’s Family – Capítulo 43

De Alguma Maneira (1)

Cale olhou para Neo e, discretamente, estalou a língua.

Ele podia ver tal figura no assento adiante, tremer suas pernas sem descanso; era provável que estivesse sendo tomado por preocupações.

“O rosto de Venion também estava assim.”

O ruivo então relembrou da expressão que o filho do Marquês Stan, aquele na qual espreitou antes de entrar na carruagem, esboçava.

Venion parecia estar tanto confuso quanto com raiva, afinal, nem ele e mais ninguém poderia ter esperado aquele desenvolvimento.

Taylor Stan, o paralítico que foi deixado de lado por sua própria família, apareceu subitamente andando sobre seus próprios pés. Além disso, este mesmo indivíduo, acompanhou o Príncipe Herdeiro a maior parte do tempo.

“Parece que ele conseguiu obter a Estrela da Cura.”

Mesmo que Kim estivesse curioso sobre como a dupla dinâmica conseguiu negociar o Poder Antigo com Alberu, ele nem sequer ousou olhar para um dos membros dela — Taylor — que também estava no assento adiante.

— Jovem mestre Taylor, teve suas pernas curadas por completo?

Repentinamente, Amiru abriu a boca; sua pergunta lançada cautelosamente era aquela que todos na carruagem tinham em mente.

Já ouvindo-a, o filho mais velho do Marquês Stan começou a sorrir e respondeu.

— Foi uma bênção dos céus. Estão completamente curadas agora.

— Parabéns.

— Muito obrigado.

— Ahemhm…

Neo deixou sair algumas tosses falsas antes de olhar para baixo e para cima, entre as pernas e o rosto de Taylor. E então, hesitantemente, começou a falar.

— Jovem mestre Taylor, agora que suas pernas estão curadas, voltará para a propriedade do marquês?

A maior razão pela qual o filho mais velho do Marquês Stan foi abandonado por sua própria família foi por conta de suas pernas paralisadas. Logo, junto a outros nobres, o sucessor do Visconde Tolz, especialmente por ser um dos lacaios de Venion, estava curioso para saber se aquele indivíduo voltaria ou não a lutar pela posição de sucessor do marquês.

Taylor olhou em direção a figura que lhe indagava, e lentamente voltou a falar…

— Retornar…?

Seu tom de voz era suave, mas havia firmeza e frieza direcionadas a quem respondia.

— Aquele lugar sempre foi minha casa. Não é óbvio que é lá onde pertenço?

Em resposta a essa afirmação, vacilando, Neo logo se calou e se encolheu ainda mais no canto do veículo.

Já do outro lado, escutando tudo, Cale apenas optou por não olhar para eles e continuar a olhar através da janela. Mas claro, para ele, era fácil imaginar o que o filho mais velho do Marquês Stan gostaria de contar para ele assim que tivesse a chance.

“Jovem mestre Cale! Quero te contar tudo! É uma história muito interessante.”

— Haa…

Ao soltar um suspiro imperceptível, Kim, mantendo uma expressão estóica, cruzou seus braços e começou a ponderar.

Em sua mente agora só restava um pensamento, Taylor tinha que assumir a posição de marquês para que venha ajudar seu território a não receber danos…

— E-Então eu vou indo na frente.

E isso foi suficiente para ele acabar não notando que a carruagem havia parado e que uma oportunidade para conversar com o filho mais velho do Marquês Stan havia chegado.

— Jovem mestre Cale, trarei o jovem mestre Eric.

Assim que o veículo parou no calçadão da Praça da Glória, Neo Tolz foi o primeiro a descer.

Como havia se tornado muito óbvio que trabalhava para Venion, aquele era um lugar realmente constrangedor para estar; e, provavelmente, ele também queria relatar a situação atual de Taylor ao seu “mestre”.

Já Amiru, por Cale estar longe dos outros nobres do nordeste, que por sinal estavam numa carruagem com Eric e Gilbert, resolveu deixá-lo em paz. E claro, por ter em mente também que ele se manteria “relaxado” e que muito menos possuía algum relacionamento com o filho mais velho do Marquês Stan, presumiu que nada de errado deveria acontecer.

— Finalmente ficamos a sós.

No fim, Cale, ao mesmo tempo que escutava a voz de Taylor, recebia seu sorriso brilhante.

Não gostando nada disso, ele fez questão de que este mesmo sentimento ficasse visível em seu rosto.

Entretanto, antes de voltar a falar, o filho mais velho do Marquês Stan apenas pareceu achar aquela expressão engraçada e, calmamente, continuou a sorrir.

— Consertei minhas pernas prometendo me tornar o chefe da propriedade do marquês.

— Você prometeu sua lealdade?

— Não. Eu fiz um acordo.

O ruivo acenou com a cabeça…

— Isso é bom. Parabéns por ter curado suas pernas.

Ele então se recostou no assento, como se não tivesse mais nada a dizer.

Taylor, achando essa reação muito adequada à sua personalidade, apenas tirou um pequeno pedaço de papel do bolso e entregou-o.

— Aqui há uma informação que descobri em meio ao nosso acordo.

— Não há necessidade de me dar isto…

Mesmo tendo falado isso, Kim, mantendo uma expressão despreocupada, pegou.

— Vai ser bom para você saber sobre isso, jovem mestre Cale.

Tendo dito isso, o filho mais velho do Marquês Stan fechou os olhos e então relatou uma outra novidade.

— Cage será excomungada.

— Será que é porque ela sempre faz o que quer?

— Isso mesmo. Ela está muito feliz.

Cage estava finalmente começando a seguir o caminho da Sacerdotisa Louca; como na novel, ela agora progredirá excomungada e logo poderá ser conhecida por ser “corajosa” por outros.

— Isso é ótimo.

Cale podia ver Taylor feliz, acenando com a cabeça por causa de suas palavras e logo depois, notou uma mudança em sua expressão; era como se todas as suas emoções estivessem se misturando num redemoinho.

— Esse é apenas o começo. Nós seremos os vitoriosos. Certo, jovem mestre Cale?

Hm? ‘Nós’? Por que ele está me incluindo nisso?”

Mesmo estando curioso sobre, o ruivo, ao invés de perguntar, decidiu responder.

— Vocês sairão vitoriosos.

— Muito obrigado… Então eu sairei agora.

Ao se despedir, levantando-se de seu assento, o filho mais velho do Marquês Stan olhou para suas pernas, e mais uma vez abriu a boca.

— Nós três devemos beber juntos depois de nossa vitória.

— O vinho Henituse é delicioso.

Com essas palavras, Taylor então finalmente abriu a porta da carruagem e foi embora.

Assim, uma vez sozinho, Kim apenas abriu o pedaço de papel que recebeu…

O Príncipe Herdeiro deseja evitar a guerra civil.

E então amassou-o.

— Tch.

Com um estalar de língua, Cale levemente levou o papel até o bolso interno de seu traje. E então, sacudindo a cabeça, desceu da carruagem.

“Pelo visto o segredo sobre o nascimento do Príncipe Herdeiro continua.”

— Cale.

Sendo chamado repentinamente, o ruivo virou seu rosto; ele então viu os seus protetores, os três nobres do nordeste e, através de seus ombros, a Praça da Glória cheia.

— Jovem mestre Cale, vamos. Precisamos ficar em algum lugar na praça.

Acenando com a cabeça, Kim deixou que Eric e os outros tomassem sua frente para começar a andar.

Logo, enquanto podia ver todas as pessoas na praça à medida que se aproximava, ele começou a pensar sobre um outro resultado de suas escolhas.

— …

Na novel, hoje, assim que Choi colocasse os pés sobre a praça, ele já teria uma posição acima de um plebeu — mesmo que ainda fosse na base da pirâmide social comparada com a família real. — Por outro lado, por certas alterações no enredo, isso não ocorreu.

Chegando na entrada da praça, Cale levantou seu olhar; ele foi em direção a Torre do Sino, um edifício que carregava um relógio gigante em seu topo.

Atualmente eram 8:25 da manhã — o momento onde os nobres e sacerdotes entravam — e os cavaleiros começavam a impedir a entrada dos plebeus.

— Jovem mestre Cale, esta é sua primeira vez na Praça da Glória?

Gilbert, notando a expressão do ruivo, uma que parecia estar desconfortável com o populoso e grande ambiente, abriu a boca.

Em sua resposta, Kim acenou com a cabeça…

Havia tanta gente lá que ele nem conseguia contar, e o fato de que a coroa estava limitando o número de pessoas na praça, de certa forma, apenas ajudava que mais olhares curiosos fossem em sua direção.

Um exemplo para isso seria as lojas das redondezas, especificamente, em seus telhados, onde diversos indivíduos tentavam ter algum vislumbre do que ocorria na celebração.

— Sim.

E enquanto olhava ao redor, começou a falar.

— Já passei por aqui algumas vezes com minha carruagem.

Uma loja de chá era localizada ao sul…

— Mas esta é a primeira que vejo-a por completo.

Uma pousada ficava ao oeste…

— A praça é bem grande.

Já uma floricultura ao leste…

— Entendo.

E por último, ao norte, o topo do edifício da associação ceramista.

Estes eram os quatro lugares em que Cale se concentrou enquanto verificava seus arredores e ouvia Gilbert concordar.

Já em outras palavras, ele verificou os locais onde as bombas mágicas tinham sido posicionadas. E, ao mesmo tempo, levou seus olhos para um jovem rapaz que agitava uma bandeira, como se estivesse ensaiando para a entrada do rei, na fonte sul da praça…

“Parece que as coisas estão indo como planejado.”

Era Lock disfarçado.

Assim, o ruivo, sabendo que o protagonista junto ao Dragão Negro também estavam de olho nele agora mesmo, olhou em direção à Torre do Sino.

A hora atual era 8:30 da manhã.

— Iremos abrir um caminho agora.

Com uma ordem de um cavaleiro, todos os outros começaram a fechar as entradas restantes, deixando apenas uma aberta para os nobres.

Ao mesmo tempo, Kim apenas ergueu um pouco sua palma e fez um gesto simples na qual ninguém acabaria questionando; estalou seus dedos.

Com isso, o garoto lobo instantaneamente desapareceu.

E assim, a hora da caça aos “tesouros” havia chegado. Bem, mesmo que não fosse necessária…

“Afinal a resposta aparecerá às 9:01h de qualquer forma.”

— Jovens mestres, por favor, sentem-se aqui.

Ao chegarem à área mais elevada da praça, abaixo da Torre do Sino, a fala de um dos servos presentes lá apresentou Cale e companhia à uma mesa que possuía assentos para todo o grupo.

Já que o rei e a família real ainda não estavam no local — isso incluía o Príncipe Herdeiro, que mesmo vindo com os nobres, não tinha aparecido. — Algumas mesas ainda estavam vazias, pois esperavam as figuras que se aproximavam lentamente.

O ruivo, assim que se sentou, começou a franzir a testa…

— Parece que estamos nos encontramos frequentemente, jovem mestre Cale.

— Parece que sim, jovem mestre Taylor.

Como ocorreu no encontro de nobres, na mesa, ele ficou ao lado de Taylor.

— …

No entanto, não perdendo tempo, Kim apenas começou a ignorá-lo, olhar para as pessoas ao redor e relembrar da história da novel.


Na praça, Choi Han acabou por notar aquele que trajava uma roupa possuindo uma estrela vermelha com cinco estrelas brancas em seu peitoral.

Parecendo liderar o grupo terrorista, tal figura, do ponto mais alto, olhou para baixo, em direção a todos seus ouvintes. E, ao mesmo tempo, acenou com a mão cheia de mana…


Como descrito acima, o “ponto mais alto”, era o topo da Torre do Sino — em “O Nascimento de um Herói”, esse deveria ser um dos locais onde o protagonista encontraria uma bomba. — Entretanto, por conta das mudanças, também se tornou uma das coisas que não ocorreu.

Cale ficou a olhar fixamente para aquele lugar; mas não havia nenhuma preocupação em seu rosto. Na verdade, muito pelo contrário, ele estava grato com o fato de não haver uma bomba em um edifício tão próximo, e que a ferramenta de interferência de mana enterrada lá embaixo não estragaria.

— Cale…

Atualmente eram 8:40 da manhã.

— Fique relaxado, está bem?

O ruivo levou seu rosto para a esquerda e se deparou com o dono daquela voz; Eric.

— Hyung-nim…Hoje não planejo fazer absolutamente nada.

Tal resposta foi suficiente para cativar o nobre do nordeste que, como sempre, parecia se preocupar demais.

Eric, subconscientemente acenou com a cabeça. Já Kim, parecendo satisfeito com sua reação, esboçou um sorriso e olhou para o relógio novamente.

8:45 da manhã.

— Faltam 15 minutos.

Como já estivesse esperando, Cale pode ouvir a voz do dragão e não esboçou nenhuma surpresa.

— As estrelas da Família Crossman, nossa família real, estão entrando!

Já ao mesmo tempo, escutando outra voz, ele apenas se levantou de seu assento.

Da única entrada da praça disponível, o Príncipe Herdeiro caminhava à frente, o segundo e terceiro príncipes flanqueavam seus lados, e os outros príncipes e princesas logo atrás.

Um grupo de indivíduos com belos cabelos loiros estavam a desfilar na praça: Esta era a família real, aquela que foi abençoada pelo Deus Sol, o orgulho do Reino Roan.

Woooooooooow!!!

Clap! Clap!

Woooooow!

Clap! Clap!

Logo, apenas a torcida e as palmas dos cidadãos encheram a praça; o lugar ficou tão animado que fazia o chão tremer.

“Estão pintados…”

Ignorando tudo ao redor, o ruivo apenas começou a lembrar das palavras anteriores do dragão — elas relatavam que a cor verdadeira do cabelo e das pupilas de Alberu eram a mais comum possível; castanhos. — Ele deixou de ponderar sobre e, olhando para a família real, aplaudiu levemente.

Eram finalmente 8:50 da manhã.

— Sua majestade, o Rei Zed Crossman, o sol do Reino Roan, está entrando!

Wooooooooooooooow!!!

Clap! Clap!

Um rei saudável de 50 anos apareceu na praça em sua carruagem.

Kim o observou, antes de desviar seu olhar para outro lugar; ao norte, ele agora podia ver um vaso de flores no topo do edifício da associação ceramista.

Já o relógio na Torre do Sino havia marcado às 8:55 da manhã.

“Parece que ela foi desarmada.”

Cale começou a sorrir.

Rosalyn, o Dragão Negro, On e Hong agora tinham como objetivo se esconder no meio da multidão.

Woooooow!

Clap! Clap!

Com a aproximação gradual do Rei Zed a área elevada da praça, a torcida ficava cada vez mais alta e barulhenta.

Zed Crossman.

Era alguém que havia tomado a posição de rei aos 20 anos de idade após a morte súbita do antigo. Ele também foi aquele que mais soube utilizar este tempo de paz a seu favor.

Wooooooooooooooow!!!

Clap! Clap!

Assim que o veículo do rei passou pela entrada da praça, duas figuras desceram dele e se dirigiram para a área destinada às suas pessoas; ela ficava bem adiante de todas as mesas da praça…

O ruivo apenas continuou assistindo calmamente a tudo isso acontecer.

Após chegarem lá, o rei e a rainha acenaram para a multidão.

Woooooow!

Clap! Clap!

Simples ações faziam com que seus súditos ficassem cada vez mais animados.

Logo depois, a rainha ficou em frente a seu assento enquanto Zed continuava a caminhar até o amplificador vocal mágico.

Kim olhou para o relógio novamente.

A hora atual era 8:58 da manhã.

O rei levantou a mão, e os aplausos cessaram lentamente…

No fim, uma vez que a praça estava completamente quieta, Zed começou a falar.

— Já se passaram 30 anos desde que este rei recebeu a bênção do sol para governar Roan.

“Ele parece feliz, infelizmente…”

Eram 9 horas da manhã.

— Eh?

Cale logo pode ouvir uma exclamação confusa vinda de Eric.

— O que é aquilo?

E em seguida ouviu uma pergunta surpresa de Taylor.

O ruivo levantou a cabeça sem pressa para olhar para o topo da Torre do Sino.

— Ve-Vejam…

— Quem é aquele?

— O que está acontecendo?

Acabando com o silêncio, os murmúrios da multidão começaram a irromper.

O rei olhou para atrás dele, e então moveu seu olhar para cima da torre antes de começar a gritar.

— Quem é você!?

Com isso, diversos cavaleiros e magos se agruparam e começaram a se dirigir para a Torre do Sino.

Já os cidadãos da praça apenas começaram a ficar nervosos com o que estava acontecendo.

Uma pessoa desconhecida havia aparecido no topo da torre, e então, repentinamente mais indivíduos trajados de pretos começaram a aparecer também no topo dos edifícios mais próximos.

— Desçam daí!

— Vocês, subam agora no topo daquele prédio! E vocês vem comigo!

Kim começou a ignorar as vozes dos cavaleiros próximos e olhou em direção ao indivíduo de pé no topo da Torre do Sino.

Ele trajava uma roupa possuindo uma estrela vermelha com cinco estrelas brancas em seu peitoral e utilizava uma máscara.

Era o Mago Sanguinário, Redika.

“Fiquei preocupado que isso fosse diferente da novel também.”

Se Redika não aparecesse, Cale teria precisado do Dragão Negro para reverter o fluxo de mana que iria para as bombas mágicas, a fim de localizar seu criador escondido, e permitir que Choi Han o matasse.

O ruivo ficou aliviado por não precisar fazer isso, e logo lembrou-se de outra parte da novel.


Assim, Choi Han pôde ouvir o Mago Sanguinário sorrir e logo após anunciar algo.

— Isso vai ser divertido.


A mão do Mago Sanguinário ficou coberta por uma mana avermelhada; ele então a balançou e anunciou algo como havia feito em “O Nascimento de um Herói”.

— Isso vai ser divertido.

Uma voz arrepiante soou por toda praça.

E então, de sua palma, a mana avermelhada disparou para diferentes pontos da área.

Naquele mesmo momento, com relógio marcando exatamente às 9:01 da manhã…

Oooooooooong~

Uma vibração também começou a ser sentida debaixo da Torre do Sino.

Diversos dispositivos mágicos começaram a explodir em vários locais.

A mana avermelhada que estava voando em direção aos dispositivos de detonação dentro das bombas mágicas de repente perdeu velocidade e começou a girar sem rumo.

Aquele era o resultado da ferramenta de interferência de mana.

Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrring—!

Então, não demorou para as equipes de Kim, agora dentro da praça, notarem os quatro pontos principais…

Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrring—!

— Achei.

A voz de Cale foi abafada pelo alarme dos dispositivos mágicos.

Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrring—!

E como já esperava, as bombas mágicas também tinham um alarme para soar que havia um erro.

O ruivo logo pode ver Choi Han, Rosalyn, e Lock indo em direção aos quatro locais restantes.

Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrring—!

10 minutos.

Mesmo que não conseguissem desarmar as bombas nesse meio tempo, as equipes tinham bastante tempo para levar as bombas para longe, como por exemplo, a montanha na parte de trás da cidade; onde elas poderiam explodir sem machucar ninguém.

— Encontrei uma, humano.

E isso só seria possível por causa da maga e do dragão.

Kim esboçou um sorriso após ouvir um relatório telepático.

Aqueles 10 minutos tinham acabado de começar.


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Light Moon
Visitante
Light Moon
5 meses atrás

E que o circo pegue fogo MUAHAHAHAHAHAHAH

Denis
Visitante
Denis
9 meses atrás

“Estão pintados…”

Ignorando tudo ao redor, o ruivo apenas começou a lembrar das palavras anteriores do dragão — elas relatavam que a cor verdadeira do cabelo e das pupilas de Alberu eram a mais comum possível; castanhos. — Ele deixou de ponderar sobre e, olhando para a família real, aplaudiu levemente.

Cale ficou mesmo curioso sobre o segredo do Alberu

ShenQingqiu
Membro
ShenQingqiu
3 meses atrás
Resposta para  Denis

lá vem o caos kkk

Japoneis
Visitante
Japoneis
2 anos atrás

Obrigado pelo capítulo! Bom demais

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