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Unlimited Power – Arcane Path – Capítulo 105

Capítulo 105

Ignorando os olhares invejosos, Leon caminhou em direção a saída da dungeon enquanto mantinha alerta no caso de alguém tentar matá-lo para pegar a foice. Mesmo que parecesse com uma arma corpo a corpo, era um cajado mágico que só lhe garantia três skills. ele aumentou o número de coisas que podia fazer, mas não o tornou mais forte. Porém, Leon não tinha pensamentos de vender também.

Apesar de Leon não mostrar nenhum tipo de malícia, ainda parecia bastante sombrio carregando tal arma nas costas. A cor da foice/cajado mágico era prata, então realmente parecia que ele tinha matado a Morte. Ele lembrou de um jogo no passado que jogava e obteve tal arma…

“Vamos apenas esperar que isso me ajude ao invés de me colocar em problemas…”

“Mestre?” Gisela franziu a testa quando viu o novo brinquedo de Leon.

Normalmente, Gisela passaria seus dias treinando, mas desde aquele dia em que Leon foi enfrentar o chefão, ela decidiu esperar por ele na saída. Além de sua nova arma, todos estavam praticamente intactos. Apesar das surpresas no meio da batalha, ninguém além de Tom e Leon sentiram vontade de celebrar, pois eles não fizeram tanto e perderam a chance de obter uma boa arma.

“É hora de dizer adeus a este lugar; vamos começar a empacotar nossas coisas.” Leon disse e Gisela correu para a casa: “O que temos que fazer agora, capitão?”

“Vocês podem voltar para Nova Iorque e relatar a missão; ficarei de vigia na dungeon até as próximas equipes chegarem.” Tom respondeu.

“Tem certeza?” Leon perguntou.

“Yeah, não se preocupe.” Tom sorriu e ofereceu um aperto de mão a Leon: “Sou o capitão, então meu papel é maior que o seu para fazer esse tipo de coisa quando necessário. Espero trabalhar com você eventualmente, Leonard.”

“Também.” Leon aceitou o aperto de mão.

Uma vez a cada três dias, um caminhão vinha de Nova Iorque para transportar o pó que uma vez foi os esqueletos e esse dia era um daqueles. Então, Leon e seus colegas de equipe usariam esse veículo para voltar à Nova Iorque. Além das roupas e utensílios culinários, Leon e Gisela não tiveram muito, então terminaram bem rápido e aguardaram até à tarde, que era a hora que o caminhão chegaria, sem fazer nada.

No final do dia, eles finalmente voltaram à Nova Iorque, mesmo que Leon e Gisela retornassem algumas vezes para comprar comida e deixar Gisela treinar suas skills marciais, o sentimento de retornar sabendo que não precisavam voltar para aquela dungeon era tranquilizador. Dito isso, Leon estava ciente do fato que as coisas só ficariam mais difíceis daquele ponto em diante.

Leon foi ao edifício principal com seus colegas de equipe enquanto Gisela e as outras empregadas e mordomos retornaram aos apartamentos. Embora eles só tenham causado problemas para Leon no começo, o último ficou grato pelo fato de que eles não trabalhariam juntos por enquanto. Colocando as preferências sexuais de lado, o fato de que eram barulhentos na cama era irritante.

Sarah arregalou os olhos quando viu Leon e seus colegas de equipe; foi muito surpreendente que com sua ajuda, a equipe de Tom conseguiu limpar uma dungeon em um mês quando não limparam em sete. De qualquer forma, ela logo se recuperou e os guiou para a sala de reunião.

“Diretor William, Diretor Sanchez, Diretora Alisson.” Sarah bateu na porta: “A equipe que estava trabalhando para limpar a dungeon dos esqueletos retornaram.”

“… Entre.” William disse depois deu uma breve pausa.

Além de William, os outros diretores franziram a testa quando viram isso, mas Tom dava relatórios. Desde que participaram na missão para matar os esqueletos que saíram da dungeon, eles sabiam como aquelas criaturas eram problemáticas e eles mataram o chefão que devia ser mais forte que os esqueletos.

Como todos deram seus relatórios vocalmente, e ao mesmo tempo, não havia espaço para mentira. Embora Leon não quisesse revelar o que sua foice podia fazer, ainda contou porque certamente não era a única pessoa no mundo que podia analisar itens. Como ninguém ouviu falar de alguém obtendo a skill para invocar esqueletos, até William ficou surpreso.

“Entendo, o chefão foi um oponente formidável, Sarah, envie outra equipe para a dungeon.” William disse: “Tom e sua equipe merecem descansar por um tempo.”

“Sim, senhor.” Sarah imediatamente saiu.

“Bem, vocês devem estar cansados de tanto trabalhar.” William disse: “Vocês podem ir para casa e descansar, nos próximos dias receberão suas recompensas.”

Todos assentiram e saíram, o que surpreendeu Leon; ele pensou que receberia sua próxima missão no mesmo instante e Leon até se preparou para entregar a foice. Aqueles três eram suspeitos, não eram tão estúpidos para serem irracionais na frente de seus subordinados.

“Bem… e agora?”

Dois meses trabalhando naquela organização não devia ser perto o bastante para ganhar a confiança daqueles três diretores. Ainda assim, considerando suas realizações e a informação sobre como matar o ceifador, Leon esperava ser chamado para participar nas ações secretas planejadas por William.

“Eles me chamarão com o tempo… então, até lá, só tenho que ser paciente e ser cauteloso.”

Quando Leon abriu a porta do apartamento, foi recebido por um balde de gelo. Felizmente, só arranhou seus ombros. Embora o balde tenha rachado na parede atrás dele e cortado suas roupas, nem causou um arranhão.

Quando Gisela notou o que fez, ela caiu de joelho e implorou por perdão. Parecia que ela só aprendeu o feitiço e queria testar. Leon a perdoou, mas levou algumas horas para convencê-la a se levantar.

“Minha mentalidade é mais forte que sua inteligência, é por isso que não me feriu… mas ainda assim, pra aprender tão rápido… eu aprendo devagar, mas sou um bom professor?”


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