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Unlimited Power – Arcane Path – Capítulo 156

Capítulo 156

“Bem, não posso deixar você morrer ainda, e você é barulhento demais,” Leon disse: “Então, deixe-me calar sua boca antes de te queimar.”

Leon cobriu a boca de Alexei com uma máscara de metal e queimou as feridas até pararem de sangrar. De novo, Alexei estremeceu e tentou gritar, mas nenhum som saiu. Leon pensou que se divertiria mais torturando Alexei desse jeito, mas não. Como esperado, não conseguiu gostar de torturar os outros.

Depois de garantir que Alexei não faria nada, Leon desamarrou Yuki. Embora ainda estivesse acordada, não se moveu um centímetro, mesmo depois de notar a chegada dele. Ela não se importava com mais nada. Leon falhou miseravelmente e Alexei causou um trauma inacreditável na mente de Yuki.

“Desculpe, estou atrasado,” Leon disse.

De novo, Yuki não reagiu às palavras de Leon. Naquele momento, não seria estranho se Yuki decidisse morrer de fome. Então, Leon decidiu dar algumas alternativas.

“Devo acabar com sua vida por você?” Leon perguntou: “Já falhei na minha missão; tenho certeza que outra falha não vai mudar nada. Na sua situação atual, você não será capaz de assumir o trabalho do seu pai, então talvez não deva retornar ao Japão… se for sortuda, quando morrer, se reunirá com o Makoto. A pergunta é, ele gostaria de ver você morrer tão cedo?”

“Calado… O que você sabe?” Yuki murmurou.

“Não sei de nada; só estou dizendo as opções,” Leon disse: “Você pode morrer aqui pelas minhas mãos e garanto que você não sentirá nada ou continuar vivendo e aguentando a dor enquanto tenta fazer o que seu pai queria fazer. De qualquer forma, você não tem que decidir agora. Você pode pensar sobre isso enquanto resolvo alguns problemas.”

Leon olhou em volta e encontrou várias coisas interessantes, armas mágicas, um refrigerador, um closet, uma escrivaninha e um celular. Também encontrou as luvas que emprestou ao Makoto. Leon sorriu porque as coisas seriam muito mais fáceis. Ele pegou o celular, uma de suas lanças de aço e se aproximou de Alexei. Naquele momento, a maior parte da dor que sentia desapareceu graças a recuperação, mas Leon conseguiu quebrar sua vontade de novo ao perfurar um pouco a bochecha de Alexei com sua lança.

“Você tem alguém trabalhando para você que pode contatar cada pessoa envolvida na operação do sequestro da Yuki?” Leon perguntou.

Alexei assentiu várias vezes; ele estava tão assustado que até estava chorando… apesar disso, Leon só sentiu vergonha, pensar que tal pessoa patética causou tantos problemas… era humilhante.

“Você chamará essa pessoa e o fará ligar para cada pessoa que estava envolvida na missão,” Leon disse: “Dê a ordem para esperar na entrada do edifício e que só podem entrar depois que todos chegarem. Se eu notar que está tramando algo… farei bom uso daquelas luvas e perfurarei minha lança em sua bunda.”

Alexei assentiu como se pudesse ver Leon o perdoando se cooperasse. Imaginando com facilidade o que estava pensando, Leon sentiu vontade de esmagar a cabeça dele contra o chão, mas se conteve e tirou a máscara de aço.

“Por favor, por favor! Me tornarei seu aliado, subordinado, ou até seu cão!” Alexei disse: “Mas, por favor, poupe minha vida!”

“Depende… se não atiçar minha fúria, vou considerar.” Leon disse.

Alexei apontou para um certo número registrado no celular e Leon pressionou o botão da chamada. Alexei suspirou para se acalmar e não tornar as coisas suspeitas. Uma mulher atendeu e começou a falar em russo, mesmo que Leon não conseguisse entender, notou pelo tom das vozes que tiveram uma conversa comum. Dito isso, Leon não baixou a guarda.

Quando a ligação terminou, Leon se aproximou da janela quebrada para observar o movimento dos soldados. Somente alguns começaram a se aproximar do edifício e pararam na frente, esperando pelos outros. Pela aparência das coisas, eles estavam desarmados, mas considerando que Makoto podia fazer sua arma aparecer e desaparecer, cautela era necessária. Depois de meia hora, um grupo de cinquenta pessoas entrou no edifício. A maioria era soldado, mas alguns eram apenas cidadãos comuns. Entre esse grupo, Leon também viu Seiji e seus subordinados.

“Acho que tenho que poupá-lo por enquanto…”

Embora o edifício tivesse elevadores, não eram grandes o bastante para carregar tantas pessoas ao mesmo tempo, mas isso apenas tornou as coisas mais convenientes para Leon. O número de objetos que podia controlar usando sua própria magia era limitado, e assim que a porta abriu, obteve o controle total sobre os corpos de seis pessoas. Primeiro de tudo, ele os tirou do elevador e quebrou seus pescoços. Depois, atacou a cabeça dos outros com a traseira das lanças de aço. Como seria desagradável esconder corpos demais naquele quarto onde Yuki estava, decidiu escondê-los em outro quarto aleatório.

Daquela distância, os subordinados de Alexei não tiveram nenhuma chance de resistência. Então Leon os matou com tanta facilidade que não pôde deixar de franzir a testa. O último grupo a chegar foi Seiji e seus homens, que tremeram de medo ao ver Leon.

“Já faz um tempo, careca…” Leon sorriu.

Leon matou os subordinados, mas estava tendo problemas em controlar o corpo de Seiji. Ele era mais forte que pensava… todavia, impediu a luta ao cortar seus membros. Depois de garantir que não morreria de perda de sangue, ele se moveu na direção do quarto onde Alexei e Yuki estavam. Como fez seu corpo voar baixo, no momento que Yuki viu Seiji, se levantou e chutou o rosto dele com toda força. Após isso, correu até a parede onde estavam os itens mágicos e pegou uma katana, e então Leon finalmente reconheceu que era a katana de Makoto.

“Ei… espera um minuto.” Leon disse: “Se quiser matá-los, está tudo bem, mas agora não. Eles ainda tem alguns usos.”

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