Switch Mode
Participe do nosso grupo no Telegram https://t.me/+hWBjSu3JuOE2NDQx

Damn Reincarnation – Capítulo 259

A Duquesa Dragão (5)

Ramira piscou atordoada enquanto se esforçava para entender as divagações de Eugene. Do que diabos ele estava falando?

Hoje era para ser uma ocasião alegre para ela — um dia pelo qual ela ansiava. Pelo menos, esse era o plano. As portas do palácio que a confinaram por séculos finalmente se abriram, garantindo sua liberdade. Os Quatro Generais Divinos, que raramente a visitavam ao longo dos anos, abriram a porta e permitiram que ela saísse para o mundo mais uma vez.

De agora em diante, ela não precisaria mais esperar seu tempo no palácio isolado e não precisaria mais ficar sozinha ou dormir por longos períodos de tempo apenas para matar o tempo. Ramira não sabia o paradeiro do Dragão Negro, que um dia voltaria, mas o Castelo do Dragão Demoníaco agora era dela para governar. Até os Quatro Generais Divinos reconheceram esse fato. Com o Lorde ausente, cabia à Ramira, sua filha, salvaguardar o castelo.

No entanto, o que foi que aconteceu a seguir? Para sua surpresa, os Quatro Generais Divinos vieram até ela reclamando de um inspetor mesquinho que havia fugido com tesouros destinados a seu Lorde. Que absurdo!

Ainda assim, estava tudo bem. Para comemorar se tornar a vice-Lorde do castelo, ela decidiu tornar o nome Ramira conhecido de todos os súditos e pessoas do Castelo do Dragão Demoníaco. Então, veio a este lugar para cuidar da corrupção com as próprias mãos.

No entanto, seus planos foram interrompidos abruptamente quando se deparou com um intruso humano que não conhecia. Apesar de seus esforços para resistir, ele a dominou, derrubando-a no chão e atingindo sua preciosa joia vermelha. Ela havia ficado confusa do começo ao fim, e agora, de repente, ele estava expressando simpatia por ela, dizendo que ela morreria em poucos dias.

— Esta senhorita não ouviu direito o que você disse. Então, o que disse? — Perguntou Ramira.

— Você morrerá em alguns dias. — Respondeu Eugene.

— B-Bobagem. Pare de falar besteiras. Por que essa senhorita morreria do nada? — Perguntou Ramira.

— Provavelmente cortarão sua cabeça e a colocarão no portão do Castelo do Dragão Demoníaco. Ou talvez eles a empalem com uma estaca na virilha e o coloquem em exibição na frente do portão. Ou talvez decidam desmembrá-la, um membro de cada vez. — Eugene continuou sem parar.

— O-O-O-O que você está…

— Ah, e não esqueçamos esse. — Comentou Eugene. — É um método de execução brutal preferido pelos elfos negros. Eles forçam suas vítimas a se ajoelharem, abrem seus estômagos e arrancam seus intestinos enquanto ainda estão vivos.

— Que absurdo! V-Você só está tentando assustar esta senhorita com sua história macabra! Suas palavras não têm influência sobre mim. Esta senhorita não sente nada! — Ramira retrucou, decidida a não se deixar intimidar.

— Você sabe o que todos esses métodos de execução têm em comum? — Eugene perguntou, sua expressão permanecendo indiferente.

Claro, Ramira não fazia ideia. Seu conhecimento sobre execuções era limitado ao que ela tinha visto em dramas e filmes históricos durante seu tempo no palácio isolado e, mesmo assim, os métodos eram tipicamente limitados a facadas ou envenenamento.

— É que todos eles são de natureza simbólica. — Explicou Eugene.

— S-Simbólica? O que você quer dizer com isso? — Perguntou Ramira.

— Uma guerra é iminente no Castelo do Dragão Demoníaco. O inimigo pode invadir dentro de horas ou alguns dias no máximo. — Anunciou Eugene.

Ramira foi pega de surpresa; esta foi a primeira vez que ela ouviu tal notícia. Olhou para Eugene com a boca aberta e uma expressão cheia de confusão.

Eugene tinha suspeitado disso. Ramira realmente não sabia sobre a ameaça iminente. Ele estalou a língua em frustração antes de mergulhar em uma explicação da guerra iminente que pairava sobre o Castelo do Dragão Demoníaco.

Simplesmente não havia como Ramira estar ciente da situação. Ao longo de seu tempo no palácio, ela recebeu várias formas de entretenimento para mantê-la ocupada. Livros de todos os tipos, incluindo contos de fadas, romances e tomos históricos, estavam à sua disposição. Ela até tinha histórias em quadrinhos para ajudá-la a passar o tempo. Depois que as torres negras foram estabelecidas em Helmuth e uma cultura de assistir televisão foi desenvolvida lá, ela também pôde se dedicar à mídia de vídeo, como dramas de televisão e filmes. Essas coisas a ajudaram a suportar os longos anos de isolamento. No entanto, apesar de todo o entretenimento disponível para ela, Ramira nunca teve acesso às notícias. Como resultado, ela era completamente ignorante da situação fora do Castelo do Dragão Demoníaco.

Ramira caiu na gargalhada com as palavras de Eugene.

— Uma… Guerra? Ahahahaha! Que canalha estúpido você é, intruso humano! Este é o Castelo do Dragão Demoníaco, uma fortaleza impenetrável governada pelo próprio Dragão Negro! Esta senhorita não conhece esse Conde Karad do feudo Ruol, mas como um mero conde ousaria invadir o ducado do Dragão Negro?!

— Então por que acha que invadi este lugar, embora não tenha esse título? — Perguntou Eugene com um suspiro.

Ramira hesitou um pouco antes de responder.

— É porque… Você é um ser humano rude que… Não sabe dar valor à sua vida.

Embora ela inicialmente tenha zombado de Eugene, Ramira não era completamente impensada ou estúpida. Com a menção do humano de uma guerra iminente, a mente de Ramira correu com memórias de eventos recentes que pareciam fora de lugar.

O interior do Castelo do Dragão Demoníaco estava movimentado, e os rostos dos Quatro Generais Divinos pareciam cheios de preocupações quando abriram a porta para ela. Isso era tudo? Ela imaginou que as ruas estariam cheias de vida e barulho, mas em vez disso, ela só encontrou um lugar escuro e sombrio esperando por ela. Além disso, muitas pessoas estavam arrumando suas coisas por algum motivo…

— Se… O que você diz é verdade… Por que diz que esta senhorita vai morrer? — Perguntou Ramira.

— Bem, isso é porque os súditos do Castelo do Dragão Demoníaco não têm intenção de ir para a guerra. Se Raizakia estivesse vivo e bem, não haveria necessidade de se preocupar com a guerra, como você disse. Mas Raizakia não está aqui agora. — Respondeu Eugene.

— Mas! Eu estou aqui! Esta senhorita é a filha única, o único sangue do Dragão Negro! — Exclamou Ramira.

— Por isso querem acabar com a guerra cortando a sua cabeça. Você, por acaso, acha que o Conde Karad recuaria depois de invadir o Castelo do Dragão Demoníaco, só porque viu seu rosto?

Francamente, isso era exatamente o que Ramira estava pensando. Ela tinha que admitir que havia sido tola ao esperar que sua presença sozinha fosse suficiente para acabar com o conflito. À medida que as palavras de Eugene eram absorvidas, Ramira percebeu o absurdo de sua maneira de pensar e permaneceu em silêncio enquanto seus lábios se franziam de preocupação.

Ramira se viu completamente influenciada pelas palavras de Eugene, e suas próprias observações apenas reforçaram seu argumento. Seus olhos dispararam com ansiedade e, depois de um momento, abriu os lábios.

— Com certeza… Não há garantia de que vão me matar? — Ela perguntou com a voz trêmula.

— Exato, não há garantia. Não há garantia de que eles também não vão matar você. — Disse Eugene.

— Por que… Por que você está dizendo algo tão assustador? E-Em primeiro lugar, quem é você? Por que está aqui? Por que invadiu o Castelo do Dragão Demoníaco e por que está atormentando e assustando esta senhorita? — Perguntou Ramira.

— Vim aqui para te matar. — Disse Eugene, fazendo com que o rosto de Ramira empalidecesse completamente. — Mas agora, não acho que isso seja necessário.

Eugene não tinha certeza se poderia matar Ramira. Ele ponderou sobre a joia vermelha em sua testa e se perguntou se ela manteria sua forma mesmo após sua morte. Seu sangue e Coração de Dragão seriam suficientes para abrir o portal dimensional para Raizakia? Eugene não podia correr o risco de fracassar tentando algo incerto.

Como tal, ele decidiu levar Ramira viva em vez de matá-la. Havia outras razões menores por trás de sua decisão também. Honestamente, ele sentiu um pouco de pena dela por causa de como viveu uma vida isolada como Moron e Mer.

Mais importante, Ramira não foi contaminada. Ela era a filha biológica de Raizakia, mas era apenas um dragão normal — uma filha que nascera para botar mais ovos, bem como uma refeição para ser realizada em um dia.

Ramira era como Anise e as Santas anteriores.

“Ela tem todas as características que eu odiava.” A expressão de Eugene se contraiu quando pensou nisso.

No entanto, Ramira não entendeu bem a simpatia de Eugene e seus dentes batiam de medo.

— V-Você quer dizer que mudou de ideia. Q-Que coisa maravilhosa. E-Esta senhorita é filha do Dragão Negro e de um dragão, e-então ela não deveria ser morta tão facilmente. — Disse Ramira.

— Onde você aprendeu a falar como uma idiota? — Perguntou Eugene.

— Pelos livros e pela TV. — Respondeu Ramira.

O desejo de Eugene de poupá-la diminuiu conforme ele falava mais com ela.

— Intruso, você disse que mudou de ideia sobre matar essa senhorita, então não acha que é hora de me soltar…?

— Eu disse que não a mataria, não que a soltaria. — Disse Eugene.

— Que difícil. Então o que planeja fazer comigo…? — Perguntou Ramira.

— Vou tirar você do Castelo do Dragão Demoníaco. Só estou pensando na melhor forma de fazer isso. — Respondeu Eugene.

Ramira ficou com os olhos arregalados com aquela resposta.

— Você disse que levaria esta senhorita com você?

— Hum.

Ramira olhou para Eugene com uma expressão séria.

— Você está planejando sequestrar esta senhorita e exigir um resgate do Castelo do Dragão Demoníaco? — Ela perguntou, esperando pegá-lo desprevenido com sua nitidez.

No entanto, Eugene simplesmente a olhou com uma expressão vazia, sem se preocupar em responder o que considerava uma pergunta estúpida.

Em vez disso, mudou de assunto.

— Você não quer fugir? — Ele perguntou, olhando para ela com os olhos semicerrados. — Tudo o que eu disse é verdade. Vendo que você não está insistindo sem pensar que estou mentindo, deve ter alguma ideia sobre a guerra.

— C-Claro. Esta senhorita é um dragão. Os dragões são a maior e mais sábia raça do mundo. — Respondeu Ramira.

— Então, estou perguntando se você quer fugir. — Disse Eugene mais uma vez.

Ramira não respondeu de imediato. Se fosse uma questão de saber se ela queria morrer ou não, poderia ter dado uma resposta com muita facilidade. Naturalmente, Ramira não queria morrer. Ela finalmente foi libertada de sua prisão pela primeira vez em duzentos anos, então não havia como estar disposta a morrer.

— Se você não fugir, vai morrer. — Disse Eugene.

Não era como se ele pudesse ler seus pensamentos, no entanto. Estava simplesmente pressionando-a por uma resposta, já que ela havia permanecido em silêncio por um tempo.

Ramira finalmente respondeu.

— E-Esta senhorita não quer morrer. No entanto, é o sangue do Dragão Negro… Destinada a se tornar a mestra do Castelo do Dragão Demoníaco. Como uma Lorde poderia abandonar seu castelo e…

Eugene franziu as sobrancelhas e perguntou:

— Você tem alguma obrigação ou lealdade para salvar esses desgraçados?

A boca de Ramira abriu e fechou repetidamente, mas ela não conseguiu dar uma resposta definitiva. Lealdade? Ela os conhecia há dois séculos, mas não era como se aqueles longos anos tivessem sido cheios de afeto e amizade.

Os únicos que sabiam de sua existência no Castelo do Dragão Demoníaco eram os Quatro Generais Divinos, e eles a mantiveram trancada no palácio isolado após o desaparecimento de Raizakia. Desde que os Quatro Generais Divinos assinaram um contrato direto com Raizakia, Ramira não conseguia comandá-los mesmo com a joia vermelha. Nenhum deles jamais demonstrou afeto por ela nem uma vez.

Ramira tinha a obrigação de salvá-los? Não. Ela se importava pouco com os Quatro Generais Divinos, que nunca a serviram. No final, ela era um dragão. Ramira não se importava se os Quatro Generais Divinos, que não eram seus vassalos nem amigos dela, viviam ou morriam.

— Mas o Castelo do Dragão Demoníaco… — Os pensamentos de Ramira foram consumidos com o Castelo do Dragão Demoníaco e seu pai, Raizakia, fazendo-a hesitar.

A joia vermelha em sua testa era a prova da loucura e fixação de Raizakia. Ela sabia disso porque, como dragão, suas memórias eram vívidas desde o nascimento.

Ramira nunca poderia esquecer o olhar intenso de seu pai, o Dragão Negro, quando ela emergiu de seu ovo. Ele sabia que a existência dela era exclusivamente para ele. Embora não soubesse por que Raizakia permitiu seu nascimento e a criou, sabia que seu propósito e futuro estavam ligados às obsessões de seu pai.

Portanto, deixar o Castelo do Demônio Dragão não era nem uma possibilidade para Ramira. Apesar de ter sido apontada como Lorde do castelo, ela acreditava que era apenas temporário até que seu pai, o Dragão Negro, voltasse. Toda a sua existência tinha sido para seu pai, e ela estava convencida de que assim que ele voltasse, ela desistiria de bom grado de sua posição e de todo o seu poder para ele sem hesitação.

No final, Ramira não conseguiu concordar com Eugene. Não era porque ela não queria fugir, mas porque não poderia imaginar ir contra os comandos de Raizakia.

“Mas… O realmente importante para o Dragão Negro não deveria ser o Castelo do Dragão Demoníaco, mas a existência desta senhorita, certo?”

Um pensamento ocorreu à Ramira. Ela percebeu que o Castelo do Dragão Demoníaco, apesar de existir há centenas de anos, não era insubstituível. O Dragão Negro era poderoso o suficiente para criar dezenas de castelos semelhantes, se assim o desejasse. Ramira também reconheceu que as vidas daqueles que viviam no castelo eram insignificantes em comparação com a vida de um único dragão. No final das contas, ela não queria morrer.

“Esta senhorita não pode morrer tão rápido, não desta forma. Esta senhorita existe para o Dragão Negro, então não pode morrer sem a permissão do Dragão Negro.”

Ramira cerrou os punhos e renovou sua determinação.

— Hum… Intruso, eu entendo o que você está dizendo. Já que quer levar esta senhorita para fora, eu lhe darei especialmente a oportunidade de me salvar. — Disse Ramira.

[Por que você simplesmente não a mata, Sir Eugene?] Resmungou Mer enquanto beliscava a cintura de Eugene de dentro do manto.

— Mas… Como eu disse antes, esta senhorita está ligada ao Castelo do Dragão Demoníaco. Enquanto o núcleo central do Castelo estiver forte e intacto, ela não pode escapar do Castelo. — Explicou Ramira.

— Então terei que destruir esse núcleo. — Disse Eugene com uma expressão indiferente.

Ramira começou a ter soluços. Ao contrário da expressão de Eugene, sua resposta foi descarada.

— Se você destruir o núcleo, o Castelo do Dragão Demoníaco cairá no chão! — Ramira exclamou em choque.

— Claro que sim. — Respondeu Eugene.

Enquanto Ramira estivesse vinculada ao núcleo, era impossível esgueirar-se para fora. Nesse caso, não era melhor apenas demolir tudo? Em primeiro lugar, o Conde Karad logo estaria invadindo o Castelo com Jagon liderando o caminho.

Eugene não sabia exatamente como eles planejavam lançar a invasão, mas quando chegasse a hora, o caos no Castelo do Dragão Demoníaco atingiria seu pico. Se o castelo fosse engolfado como um campo de batalha, quem realmente se importaria se ele começasse a cair antes ou depois da destruição de seu núcleo?

[Não, Sir Eugene. Quem não se importaria? Claro que se importariam. Quem não ficaria quando um castelo tão grande começasse a cair?] Disse Mer.

“As coisas simplesmente acontecem na guerra.”

[Seja honesto. Você só quer quebrá-lo, porque não gosta do Castelo do Dragão Demoníaco.]

Eugene não negou isso. Era verdade que ele tinha o desejo de derrubar este castelo abandonado.

Enquanto isso, Ramira estava incrédula e olhou para Eugene em silêncio, sem palavras. Ela não pôde deixar de questionar se tudo isso era um sonho. No entanto, a dor de antes ainda estava fresca, e o latejar em sua testa era um lembrete constante de que isso era, de fato, a realidade.

Depois de reconhecê-la, Ramira sentiu seu pulso começar a acelerar.

O intruso destruiria o Castelo do Dragão Demoníaco que pertencia ao Dragão Negro, destruindo o núcleo do Castelo…? Era um ato cruel que Ramira nunca havia imaginado, nem mesmo em seus sonhos mais loucos. Seus lábios de repente ficaram secos, um efeito colateral de sua empolgação.

— A… Ahem. Se não há outra escolha, então acho que deve mesmo fazer isso. Você irá lá imediatamente para destruir o núcleo? — Perguntou Ramira.

— Você sabe onde é? — Questionou Eugene.

— Está localizado no porão do castelo. Se você… Quiser destruí-lo imediatamente, esta senhorita pode guiá-lo pessoalmente. O castelo é muito vasto para um plebeu como você imaginar, então não será capaz de encontrar o seu— Waaaaghh! — As palavras de Ramira terminaram com um grito de dor.

Eugene havia batido em sua joia vermelha. Ele não gostou de como ela tentou se exibir, embora não houvesse nada para exibir. Ramira se debateu para a esquerda e para a direita enquanto gritava.

— Não vou quebrá-lo agora. — Afirmou Eugene.

Ele poderia, mas seria muito perceptível.

Depois de ouvir a resposta de Eugene, Ramira parou de gritar de repente e devolveu um olhar de decepção.

— Então por quanto tempo pretende manter esta senhorita presa? Se ela não voltar, os Quatro Generais Divinos enviarão um grupo para me encontrar. — Disse Ramira.

— Bem, tenho certeza que sim.

Os Quatro Generais Divinos precisavam de Ramira para a próxima guerra. No entanto, Eugene não poderia simplesmente libertá-la e mandá-la de volta para o Castelo do Dragão Demoníaco depois de fazer contato com ela.

— Vou mandá-la de volta se fizer algumas promessas comigo. — Disse Eugene.

— O quê?

— Se não, vou continuar batendo na sua testa. — Ameaçou Eugene.

Dragões não podiam quebrar promessas feitas em Dracônico. Embora fosse apenas uma ameaça infantil, para Ramira, era mais horrível do que qualquer outra coisa no mundo.


Considere fazer uma Doação e contribua para que o site permaneça ativo, acesse a Página de Doação.

Comentários

4.6 5 votos
Avalie!
Se Inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Opções

Não funciona com o modo escuro
Resetar