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Damn Reincarnation – Capítulo 93

Samar (3)

Diante do vento que se aproximava, a expressão do elfo negro mudou abruptamente. Ele rapidamente recuou enquanto alcançava sua cintura, mas Eugene foi mais rápido e estava sobre ele antes que pudesse fazer qualquer coisa.

Este era um resultado inevitável. O vento invocado foi apenas para surpreender o elfo negro. Eugene havia usado o feitiço Teleportar para fazer o movimento.

Sem segurar nenhuma arma, Eugene se lançou sobre o elfo negro com as próprias mãos, mas o elfo não estava facilitando sua captura. Ele inclinou o corpo para trás e então, nessa posição instável, girou no lugar, em um movimento que quase poderia ser chamado de acrobático. Ao fazer isso, trouxe sua perna balançando em direção a Eugene.

Eugene riu. Ele torceu o braço estendido e bloqueou o chute do elfo negro com as costas da mão. Também não foi apenas um bloqueio comum; o vento girando secretamente em torno da mão de Eugene engoliu o corpo do elfo negro.

— Ugh! — O elfo negro grunhiu.

O vento era cortante como uma lâmina. Envolvido no centro desta tempestade, o elfo negro protegeu a cabeça com os dois braços enquanto usava sua força.

Crash!

Mana de cor cinza envolveu o corpo do elfo negro.

“A mana dele é de alto nível, mas seu poder demoníaco não é nada especial”, observou Eugene.

O elfo negro era apenas um pouco melhor do que o povo demônio de nível inferior em termos de poder demoníaco. No entanto, suas habilidades eram muito superiores a qualquer um dos demônios de nível inferior.

Assim como os elfos, os elfos negros também viviam muito tempo. Embora um humano de cem anos fosse tão velho que não seria estranho morrer a qualquer momento, um elfo de cem anos era tratado como uma criança por seu próprio povo.

Os elfos eram uma daquelas raças que foram abençoadas com uma quantidade abundante de tempo. Mesmo que cultivassem diligentemente sua mana durante todo esse tempo, qualquer elfo poderia se tornar forte o suficiente para que nenhum humano fosse capaz de desprezá-los.

Com tudo isso dito, os elfos eram incondicionalmente superiores aos humanos?

Esse não era necessariamente o caso. Trezentos anos antes, Vermouth definitivamente era um humano. Moron, Anise, Sienna, assim como Hamel, eram todos humanos. Os humanos eram tão numerosos que superavam os elfos em dezenas de centenas e, entre essa população superlotada, às vezes era possível encontrar monstros capazes de ignorar a diferença do tempo de vida.

O elfo negro que foi até ali naquele dia não poderia imaginar que enfrentaria tal monstro.

Mas agora, não havia necessidade de imaginar. A realidade da situação era clara.

O elfo negro não conseguia entender o porquê ou como havia sido jogado no chão. O que ele estava enfrentando agora excedeu em muito os limites de seu bom senso.

Gagh! — O elfo negro tossiu.

Mesmo que ainda não tivesse entendido a situação, seus lábios se abriram sozinhos enquanto o sangue espirrava de sua boca. Parecia uma derrubada limpa e simples, mas era só isso? Não, antes mesmo do elfo negro atingir o chão, Eugene o atingiu mais algumas vezes.

Eugene primeiro alcançou a mão que segurava uma adaga, agarrou-a e torceu-a. Quando o braço do elfo negro foi puxado para o lado, seus cotovelos bateram contra suas próprias costelas. Seu escudo de mana foi esmagado por este golpe e os ossos de seu braço foram quebrados.

Um punho levantado roçou levemente o queixo do elfo negro. Por um momento, ele perdeu completamente a consciência.

No instante seguinte, caiu no chão de costas. Seus braços, costelas e ombros… Todo seu corpo tremia como se tivesse sido eletrocutado. Não apenas seus ossos foram quebrados, seus órgãos internos também foram danificados, então toda vez que respirava, o cheiro de peixe do sangue enchia sua garganta.

Lutar mais seria trivial e fútil. O que aconteceu com ele foi tão unilateral que nem poderia ser chamado de luta. O elfo negro ofegou enquanto olhava para Eugene. Embora estivesse ciente desses fatos, ele não era um verdadeiro guerreiro. Não sentia nenhum respeito pelo oponente que acabou de derrotá-lo.

— Um garoto humano como você…! — O elfo negro rosnou com raiva.

Atrair o elfo negro até ali foi intencional. Em vez de atacar a fortaleza dos elfos negros, Eugene pretendia fazer com que eles o perseguissem usando Jackson como isca.

Se Jackson estivesse apavorado o suficiente para ficar quieto, não seria capaz de atrair nenhum dos elfos negros, mas Eugene se certificou de que não ficaria apenas quieto. Foi por isso que cortou uma das mãos dele.

— Não tenho certeza de como devo reagir a isso. Sou um humano e sou jovem o suficiente para ser considerado um menino, então ainda devo considerar suas palavras como o insulto que deveriam ser? — Eugene murmurou enquanto limpava a sujeira que havia espirrado em seu manto.

O elfo negro tossiu outro sangue e tentou se levantar com o braço esquerdo ainda intacto.

— Eu vou te matar… — O elfo negro gemeu.

Eugene se acostumou a ouvir tais palavras neste tipo de situação. Isso significava que ele sabia que não havia valor em continuar a ouvir aquilo. Sem hesitar, Eugene levantou o pé e pisou na mão esquerda do elfo negro.

Crack!

Ouviu-se o som de ossos sendo esmagados.

Gaaaaah! — Incapaz de suportar a dor, o elfo negro gritou.

Uma característica da aparência do elfo negro que se destacava tanto quanto qualquer membro da raça élfica eram suas orelhas compridas. Como seu comprimento sugeria, essas orelhas longas expandem o alcance de sua audição.

Esse excelente senso de audição permitiu que o elfo negro soubesse exatamente em que tipo de situação se encontrava.

“Um feitiço…!” O elfo negro percebeu.

O som não foi capaz de se espalhar, porque foi impedido de fazê-lo. O elfo não soltou mais nenhum grito, apenas grunhiu com esforço enquanto tentava libertar sua mão presa. No entanto, Eugene se recusou a soltar a mão do elfo e apenas se agachou no local para poder olhar nos olhos dele.

Ele tinha pele morena e olhos vermelhos. Os traços característicos de um elfo negro não mudaram desde trezentos anos atrás. Eugene estendeu a mão para ele com uma expressão apática.

Tirou a capa do elfo negro, então rasgou a gola também. Os olhos do elfo começaram a tremer. Seu rosto se contorceu em uma careta e cuspiu o sangue que se acumulou em sua boca no rosto de Eugene.

— Seu filho da puta! — O elfo negro xingou. — Prefiro morrer a ser violado por alguém como você—

Eugene o interrompeu: 

— Que besteira você está gritando, seu desgraçado? Por que diabos você acha que eu estaria interessado em violá-lo?

Em primeiro lugar, aquele elfo negro era um homem, e mesmo que fosse uma mulher, Eugene teria rejeitado tal ação sem sequer piscar. Mesmo quando ganhava a vida como mercenário em sua vida anterior, Eugene nunca havia levado uma mulher à força.

— Vejamos agora… Isso mesmo, exatamente como pensei. — Eugene murmurou para si mesmo.

Eugene olhou para a tatuagem que marcava o elfo negro da clavícula esquerda até o peito.

Tinha a forma de um crânio de cabra de cabeça para baixo, cujos chifres tinham uma forma incomum. Na verdade, eram dois pares de chifres crescendo na mesma base, um curvo e outro reto.

O crânio de uma cabra de cabeça para baixo com dois pares de chifres era o símbolo do Rei Demônio da Fúria. O fato desse elfo negro ter uma tatuagem no peito era a prova de que era um subordinado do Rei Demônio da Fúria.

“Mas se estivesse vivo trezentos anos atrás, não seria possível que fosse tão desleixado”, pensou Eugene.

Isso significava que provavelmente havia se tornado um elfo negro há relativamente pouco tempo e acabou de entrar no serviço de Iris. Ou então poderia ser apenas jovem. De qualquer maneira, esse elfo negro era definitivamente um dos subordinados de Iris.

— Há algumas coisas que gostaria de lhe perguntar, então, se possível, espero que possa cooperar comigo. — Solicitou Eugene.

— Apenas me mate. — Cuspiu o elfo negro.

Não era óbvio que tipo de perguntas um traficante de escravos faria? O elfo negro não tinha intenção de abrir os lábios e trair seu povo, mesmo que isso significasse sua morte.

Eugene tentou persuadi-lo. 

— Se você vai morrer de qualquer maneira, não seria melhor morrer sem dor.

Embora tivesse pelo menos tentado convencer o elfo negro, Eugene não acreditava que seria tão fácil fazer esse elfo negro abrir a boca. Foi por isso que colocou um selo neste local para que nenhum som fosse levado muito longe.

Eugene não gostava de tortura. No entanto, também não era do tipo que hesitava em usá-la quando a situação exigia. Eugene agora segurava a adaga que havia roubado do elfo negro em uma das mãos.

— Parece que isso pode acabar demorando um pouco, então por que não vai dormir um pouco primeiro em vez de esperar acordada? — Eugene ofereceu a Kristina.

— Permita-me oferecer minha ajuda. — Disse Kristina enquanto se levantava.

Eugene bufou e se virou para olhar para ela: — E como você pretende fazer isso? Vai fazê-lo se arrepender recitando orações para ele? Ou está pensando em quebrar os dedos dele em pedaços com uma maça?

— Não preciso usar métodos tão grosseiros. — Disse Kristina com um sorriso enquanto se aproximava de Eugene.

Eugene encolheu os ombros e passou por cima do elfo negro, então puxou o braço esquerdo do elfo negro para que fosse torcido atrás das costas.

— Então o que está planejando fazer? — Eugene perguntou.

— Um interrogatório. — Disse Kristina enquanto puxava sua varinha.

A cruz na ponta da varinha foi apontada para o peito de Kristina. Com um sorriso calmo, ela olhou para o elfo negro.

Eventualmente, os lábios de Kristina se contraíram.

Fwooosh!

Um curto feitiço foi lançado usando seu poder divino. A joia azul embutida no centro da cruz brilhava em ressonância com o poder divino que Kristina havia despertado.

A luz bruxuleante foi direcionada ao elfo negro. Como os elfos negros foram corrompidos pelo poder demoníaco, instintivamente rejeitaram o poder divino. O elfo negro começou a suar profusamente enquanto tentava torcer seu corpo para se livrar do aperto de Eugene.

— Olhe para mim. — Sussurrou Kristina.

Seu sorriso exalava benevolência e sua voz soava doce como a de uma criança.

Eugene se assustou. “Isso é…”

Ainda segurando o braço do elfo negro nas costas, Eugene teve uma visão da primeira fila do que Kristina estava fazendo. No entanto, não poderia dizer que magia sagrada Kristina estava usando atualmente. Anise nunca havia usado um feitiço divino como este.

Por outro lado, enquanto estudava magia em Acryon, Eugene conheceu vários tipos diferentes de magia. Embora fosse impossível aprender pessoalmente quaisquer feitiços divinos, ele havia lido alguns livros sobre magia sagrada.

A magia mental era de uma categoria diferente da magia normal. O único lugar que lidava com a magia mental em profundidade era a Torre Mágica Negra.

No entanto, se alguém fosse além dos limites estritos da ‘magia’, não era a magia negra que era mais hábil em manipular o estado mental do alvo de acordo com a vontade do conjurador. A verdadeira mestra desse tipo de atividade era a magia sagrada.

Trezentos anos antes, quando os magos negros ainda eram amplamente insultados, os Inquisidores do Império Sagrado de Yuras eram o maior medo de todos os magos negros. Naquela época, todos estavam unidos em seu ódio aos magos negros, mas os inquisidores de Yuras em particular nem mesmo viam os magos negros como seres humanos.

Na era de hoje, os Inquisidores não eram tão temíveis quanto costumavam ser trezentos anos antes. Isso porque não estavam mais em uma época em que tinham rédea solta para ir a qualquer lugar e fazer o que quisessem em nome da caça a esses magos negros.

No entanto, os Inquisidores ainda poderiam ser encontrados em Yuras. Eles vigiavam os sacerdotes do Império Sagrado e serviam de advertência para não vacilarem na fé.

— Você sabe usar esse tipo de feitiço divino? — Eugene comentou.

— Não gosto de usá-lo. — Disse Kristina na defensiva.

— Teria sido melhor se tivesse usado antes. — Reclamou Eugene.

— Você está falando em usá-lo no informante? Ele poderia ter um temperamento ruim, mas era apenas um humano comum, não era nem mesmo um seguidor do Deus da Luz, —  Kristina baixou a varinha e endireitou-se.

O elfo negro, que gaguejava enquanto estava sob o controle do feitiço, agora murmurava para si mesmo com a cabeça baixa, em uma língua incompreensível, a qual era impossível distinguir quaisquer ‘palavras’ reais.

— Como pode ver… Agora que sua vontade foi quebrada e sua mente entrou em colapso, consegui extrair uma confissão direto de seu coração. — Explicou Kristina.

Embora pudesse ter sido possível para ela fazer isso, Anise nunca havia usado tal feitiço.

— Levando isso em consideração, o feitiço de interrogatório não deve ser usado levianamente e, pessoalmente, também não gosto de usá-lo. No entanto… Uma vez que este é um elfo caído, não havia razão para hesitar em interrogá-lo —disse Kristina enquanto juntava as mãos em oração. — Por meio de sua confissão, seremos levados um passo mais perto de completar nossa missão divina. Certamente os ouvidos de Deus serão atraídos para ouvir a confissão desta pobre alma, e sua mão guiará esta alma escurecida pela corrupção de volta à terra da luz.

— Então você está dizendo que não há problema em matá-lo? — Eugene supôs.

— Não se trata de matar, trata-se de purificar a alma. — Disse Kristina com um largo sorriso.

Que mulher parecida com uma cobra.

Embora não fosse exatamente o mesmo, Kristina também tinha um lado desconhecido, assim como Anise. Elas também eram semelhantes na maneira como escondiam sinistramente seus verdadeiros sentimentos por trás de um sorriso.

Eugene agarrou o elfo negro flácido pelo colarinho e o arrastou enquanto se levantava. Apesar do tratamento rude, o elfo negro ainda estava resmungando vagamente para si mesmo. Embora Eugene pretendesse encontrar um canto tranquilo para executar o elfo negro, Kristina não ficou parada como esperado e, em vez disso, seguiu Eugene.

Ele decidiu deixá-la fazer o que queria. Em vez de apenas cortar a garganta do elfo negro, Eugene o deitou no chão e colocou a mão em seu peito. Alguns momentos depois, o coração do elfo negro parou de repente.

Depois de assistir a essa cena com alguma surpresa, Kristina caminhou até o lado do elfo sem pulso e se ajoelhou. Então juntou as mãos e, depois de passar alguns momentos em oração, ergueu a varinha.

Fwooosh!

A luz invocada por Kristina engoliu o corpo do elfo negro. Não muito tempo depois, ele se transformou em cinzas e então desapareceu completamente.

— Todo Poderoso Deus da Luz, por favor, receba esta alma corrompida e dê-lhe o seu julgamento. Por favor, ilumine a escuridão em sua alma com sua luz e queime o carma que ele acumulou durante sua vida com sua tocha flamejante. — Kristina rezou.

As orações de Kristina eram semelhantes, mas também diferentes das orações que foram gravadas no túmulo de Hamel. Mas o núcleo básico no qual suas orações se baseavam ainda podia ser visto em ambos os casos.

— Eu fui de alguma ajuda? — Kristina perguntou quando terminou sua oração e se levantou.

— Sim. — Eugene respondeu honestamente.

Se não fosse pelo feitiço de interrogatório de Kristina, ele teria que passar uma longa noite nesta floresta torturando o elfo negro.

— Vamos adiar nosso descanso desta noite. — Propôs Eugene.

— Você está preocupado que possamos ser perseguidos? — Kristina perguntou.

O elfo negro estava sozinho e não trouxe nenhum acompanhante. Dito isso, ainda era melhor para eles não continuarem acampando ali, em um local onde já haviam entrado em contato com um elfo negro. E como não havia nada de errado em ser cuidadoso, era melhor que continuassem andando durante as primeiras horas da manhã.

— Também temos um longo caminho a percorrer. — Acrescentou Eugene.

Eles entenderam várias coisas através do interrogatório.

Podiam já ter confirmado isso com a tatuagem, mas o elfo negro admitiu pessoalmente ser subordinado de Iris.

Ele era um membro do Exército de Independência da Fúria. Com Iris à frente, o Exército de Independência era uma organização composta apenas por elfos negros. Enquanto aumentavam sua força de trabalho recrutando os elfos que vinham para Samar, também procuravam o santuário élfico não descoberto.

Além disso, também entenderam algo sobre os elfos.

Ainda havia elfos que rejeitavam sua persuasão de se tornarem elfos negros e que, em vez disso, se dirigiam para as profundezas da floresta tropical. Esses elfos sabiam que eram altamente valorizados como escravos e também sabiam que muitas das tribos bárbaras que viviam na floresta tropical não tinham consideração pelos elfos.

O propósito orientador desses elfos era encontrar o caminho para o santuário élfico onde a Árvore do Mundo ainda estava alta. No entanto, como a estrada que levava a ela estava bloqueada, os elfos que não conseguiram entrar no santuário se reuniram e formaram uma nova aldeia.

Para chegar a esta aldeia dos arredores da floresta Samar, não importa o quão rápido viajassem, os dois levariam pelo menos um mês para chegar lá.

“Então há a questão do guardião…”, Eugene meditou.

Na aldeia onde os elfos errantes se reuniram, dizia-se que havia um guardião que protegia a aldeia dos ataques de traficantes de escravos e outras tribos bárbaras.

— Dizem que os elfos que vivem lá evitam todo contato com os humanos. — Kristina falou com cautela.

— Só precisamos fazer com que se sintam acolhedores. — Afirmou Eugene com confiança.

— Como faremos isso? — Kristina perguntou incerta.

— Só porque são elfos, realmente acha que rejeitaram todos os presentes? — Eugene respondeu com um encolher de ombros. — Não há ninguém no mundo que não goste de um presente.

O elfo negro que acabaram de interrogar não sabia nada sobre o santuário élfico. Assim como Eugene esperava, ele era um jovem elfo que não nasceu dentro do santuário e, em vez disso, nasceu em algum lugar fora da floresta.

O que Eugene estava procurando eram elfos que viviam dentro do santuário.

“Se possível, deve ser alguém que também saiba sobre Sienna”, Eugene pensou esperançoso.

Se fosse um elfo que tivesse deixado o santuário há cerca de duzentos anos, poderiam até ter encontrado Sienna ao sair.


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Tamires Cunha
Membro
Tamires Cunha
5 meses atrás

Mano que cap longo kkkk

NyoexD
Membro
Nyoex
6 meses atrás

Gudus caporius

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